Memórias de uma exibida (parte 91) – A filhinha do papai

Um conto erótico de echibid
Categoria: Grupal
Contém 3352 palavras
Data: 23/09/2023 05:37:13

echibid69@gmail.com

No episódio anterior eu contei como eu e minha amiga Camille posamos para Du nos fotografar, com uma maquiagem e em ângulos bem inusitados. Ele colocou essas fotos em uma exposição fotográfica que visava o fora do comum, e as nossas realmente mereceram um reconhecimento especial.

A parte difícil foi selecionar as fotos, pois seriam exibidas poucas, e todas ficaram muito legais. No fim, nós três escolhemos: uma em que ficamos de lado, costas com costas, mostrando em close as xoxotas e os cuzinhos, outra em estamos de barriga para cima, lado a lado, mas em sentidos inversos, mostrando nossas xoxotas raspadinhas, outra em estamos tocando as nossas línguas, uma em que as coxas estão entrelaçadas e as xoxotas se esmagando, e uma em que eu estava de quatro, com a bunda bem pra cima, e Camille colocou um dedo na minha xoxota, e outro enterrado no meu cuzinho. Todas as fotos estavam em close, ficaram com um efeito bem interessante.

Na noite da abertura da exposição, Camille e eu caprichamos no visual. Ela fez a nossa maquiagem para parecer que não tínhamos maquiagem nenhuma. Eu estava usando um vestido preto costas-nuas, amarrado no pescoço, e cujo decote traseiro ia abaixo da cintura, para mostrar a minha tatuagem.

Camille ficou ainda mais deslumbrante. Ela é mais alta que eu, e jogou seus cabelos para cima, prendendo-os com uma fita vermelha, parecendo uma coroa. Ela estava usando um vestido tomara-que-caia aberto de lado, e que mostrava sua coxa direita quase toda. Ela realmente parecia uma princesa africana.

Nós entramos no salão de braços dados com Du, uma de cada lado, e chamamos muita atenção. Depois, Du ficou junto às nossas fotos, para acolher os visitantes, e nós duas fomos passear pelo salão.

Quando a gente voltou, vi que havia um casal jovem conversando com Du. Na verdade, o cara parecia hipnotizado com as nossas fotos, como se quisesse decorar a posição de cada preguinha de nossos cuzinhos. Ele tinha cerca de trinta anos, compleição média, aparentando ser de classe média alta.

Por sua vez, a mulher parecia estar em alfa, conversando com Du. Ela sorvia as palavras dele como se fosse a água de um oásis num deserto. Ela aparentava ser um pouco mais jovem que eu, estava com um vestido de grife e algumas jóias caras. Seu aspecto físico era parecido com o meu, magra, seios pequenos, muito bem feita, e pelo que dava para observar, corpo bem trabalhado na academia.

Eu parei Camille e mostrei a cena. Ela perguntou se eu não ligava para o fato de a garota estar quase comendo Du, ali mesmo, na frente do companheiro, mas eu disse que já estava acostumada. Du é uma pessoa muito sedutora, principalmente quando fala, e as mulheres mais jovens sempre ficam encantadas com ele, mesmo que ele nem dê conta desse efeito.

Quando nós chegamos perto, Du nos apresentou ao casal. O nome dela era Patrícia, e o homem era seu marido, Rafael. Eles elogiaram as fotos, e ela disse que tinha vindo na exposição para contratar um fotógrafo para fazer um book dela. Depois de ver as nossas fotos, ela estava insistindo para que Du fizesse as fotos dela.

Du estava educadamente tentando dissuadi-la da ideia, dizendo que estava muito atarefado. Normalmente ele faz isso com qualquer mulher que chegue pedindo para fazer fotos com ele. Quem dá a palavra final sempre sou eu, já é um acordo tácito entre nós. O que me fez decidir foi um comentário que Rafael fez para Camille sobre a mulher:

Patrícia perdeu a mãe muito cedo, e então era somente ela e o pai. Os dois tinham uma cumplicidade tão grande, que ela só aceitou casar comigo se nós fossemos morar com ele. Como ele faleceu há dois anos, ela ficou muito abalada, e quando ela viu Du, ficou chocada, pois parecia estar vendo o pai.

- Eles são parecidos? - quis saber Camille.

- Fisicamente, um pouco, mas esse jeito de falar calmo, parece que é o próprio.

Eu parecia ser a única do grupo com capacidade de observar tudo. Rafael estava babando diante da beleza exótica de Camille. Patrícia comia Du com os olhos, sem nem se importar com o marido ali ao lado. Eu fiquei imaginando como seria interessante fazer alguma coisa com esse grupo.

- Amor, - disse eu - nós poderíamos fazer as fotos dela no próximo domingo, o que você acha?

Du olhou para mim, surpreso. Ele sabe que eu sou boa de avaliar situações e pessoas, e aquela não fora diferente. Ele ainda tentou argumentar:

- Olha, eu sei que toda mulher tem um lado de modelo, mas você tem certeza que quer fazer isso? Num ensaio sensual, que é o que você pediu, a mulher fica totalmente exposta.

- Quanto a isso, não é problema. Eu sempre faço muita foto no espelho, e quando meu pai era vivo, como ele gostava de fotografia, sempre tirava muita foto minha.

- Mas, fotos sensuais?

- Não, fotos de biquíni, algumas de topless na piscina, mas sempre fotos naturais. Agora eu quero fazer em poses sensuais, nua mesmo.

Antes que Du colocasse novas objeções, eu disse que Du faria as fotos, eu me encarregaria da produção e Camille da maquiagem. Patrícia ficou entusiasmada, e propôs que as fotos fossem na casa dela. Ela daria folga para os empregados, de modo a ficarmos sem ninguém perturbando.

Antes de nos despedirmos, ela perguntou se deveria se depilar e como. Eu sugeri que raspasse a xoxota mas deixasse um enfeitinho no púbis, como Camille estava na foto. Ela olhou bem a foto de nossas xoxotas, a minha toda raspadinha, e a de Camille com um pequeno triângulo um pouco acima dos lábios, e concordou comigo.

Eu estava curiosa para saber como seria na prática. Patrícia era muito bonita, aquela mulher mignon, bem branquinha e com os cabelos negros, longos e lisos. Queria ver como ela se comportaria quando estivesse nuazinha na frente de várias pessoas. O mais curioso é que o marido nem opinou, embora eu apostasse que ele estava bem excitado com a ideia de ver a mulher se exibindo e posando nuazinha.

No dia marcado, nós fomos para a casa deles. Era uma casa enorme, em um bairro chique, onde um muro bem alto protegia totalmente a intimidade dos moradores. Rafael nos atendeu na porta, dizendo que os empregados tinham preparado tudo e só voltariam no dia seguinte, a casa era toda nossa.

Eu havia dado as instruções para Patrícia, que nos recebeu vestida com um roupão. Ela disse que havia dormido nua, para evitar marcas na pele. Ela estava bem excitada com a sessão, e enquanto Camille fazia a maquiagem dela, eu organizei o cenário na enorme suíte do casal, e Du posicionava os refletores e o tripé da câmera.

Patrícia havia separado todas as suas lingeries sensuais, e eu escolhi algumas delas para a sessão. Eu sugeri começar com um conjunto negro, corpete, meias ⅞, cinta-liga e calcinha fio-dental. Enquanto Patrícia se vestia, Camille me disse rindo que ela havia pedido uma maquiagem no cuzinho, como a gente tinha feito para as nossas fotos. Como o cuzinho dela era rosa, como o meu, Camille tinha escurecido com uma sombra castanha, deixando a área ao redor das preguinhas bem evidente.

Du foi fazendo as fotos em vários ângulos, e quando ela ficou de costas, deu pra ver a maquiagem do cuzinho pois a calcinha fio-dental era minúscula, até as preguinhas ficavam aparecendo. Patrícia estava muito à vontade, e mesmo quando eu sugeri que ela tirasse a calcinha, ela não se fez de rogada.

As fotos ficaram bem sensuais, mesmo com aquela carinha de anjo, ela exibia a xoxota raspadinha com um enfeitinho de pentelhos sem o menor pudor. Quando eu mandei ela ficar de quatro, ela obedeceu sem hesitação, e ainda olhou pra câmera com um sorrisinho bem safado.

Os outros não sabiam, mas eu e Camille também tínhamos nos preparado para aquela ocasião. Camille usava um cropped sem sutiã, e quando ela se movia, os peitos balançavam sensualmente sob o tecido fino. Ela estava também com um short folgadinho, que deixava aparecer a polpa da bunda. Eu estava usando um vestido de alcinhas bem curtinho, e como tinha que subir na cama de vez em quando, para ajeitar Patrícia, várias vezes minha calcinha ficava aparecendo o tempo todo.

O marido de Patrícia não sabia para onde olhar. Na cama, a mulher dele se expunha, com a xoxota e o cuzinho de fora, nas poses mais sensuais. Ao redor, estava eu, com meu vestido curtinho, e Camille, com toda a sua sensualidade. Não tenho a menor dúvida de que o pau dele estava bem duro por baixo da bermuda.

Nós fomos trocando as roupas de Patrícia, mas sempre explorando as poses sensuais, quase sempre sem calcinha, colocando a mão na xoxota, fazendo caras e bocas. Quando Du sugeriu a gente parar um pouco para descansar, ela simplesmente tirou a camisola que estava no momento e ficou nuazinha.

Nós fomos para a beira da piscina, onde havia comida e bebida para todos. Quando Camille se queixou que se soubesse teria trazido um biquíni, Patrícia foi direto ao ponto:

- Que é isso, meninas, vocês, inibidas? Depois daquelas fotos que vocês fizeram? Podem ficar peladas e cair na água, sem problemas. Eu mesma não vou vestir nada…

Camille e eu nos olhamos e na maior risadagem tiramos as roupas. Nós havíamos combinado de usar calcinhas fio-dental para “qualquer emergência”, e caiu como uma luva. Eu tinha escolhido uma calcinha meio folgadinha, pois achava que também podia rolar fotos minhas.

Du ficou de boxer, sem preocupações, pois mulher nua pra ele era coisa normal. Rafael, porém, só tirou a camisa, pois se ficasse de cuecas, ia revelar o pau duríssimo. Ele estava muito excitado, não só pela exibição da mulher, totalmente nua, como pela visão de nós duas só de calcinhas e com os peitos totalmente à mostra. Como o clima era de erotismo total, eu tirei a calcinha, dizendo que não queria molhar e fiquei completamente nua. Camille imediatamente seguiu meu exemplo, e ficou pelada também.

Tenho que reconhecer que era uma visão bem erótica, três mulheres jovens e bonitas, completamente nuas. Patrícia era bem branquinha, e apesar de ter piscina em casa, não devia se expor muito ao sol, pois quase não tinha marquinhas de biquíni. Camille era o inverso, sua pele morena era uniforme, não por falta de sol, mas de tempo devido à preparação para a viagem da Alemanha. Já eu era uma mistura das duas, pois era tão alva quanto Patrícia, mas sempre estava bronzeada e com as marquinhas pequenas e bem definidas. O bom do Nordeste é isso, ter sol o ano inteiro!

Ali, em plena luz do sol, dava pra observar bem o corpo de Patrícia. Ela era do meu biotipo, magra e bem feita, os peitos pequenos e bem durinhos, a bundinha empinada e as coxas bem torneadas. A xoxota dela era delicada e bem fechadinha, e o pequeno triângulo de pentelhos que ela deixara dava um toque muito erótico. Dava para perceber como ela estava se exibindo, principalmente para Du, sentando bem à vontade na espreguiçadeira com as pernas abertas, mostrando bem a xoxota.

Depois de comer e dar alguns mergulhos, eu sugeri fazermos algumas fotos ali mesmo. Eu trouxe alguns biquínis e Du pegou a câmera, mas Patrícia reclamou, dizendo que queria fazer fotos nuas e ousadas. Eu a convenci a fazer algumas fotos em topless, e depois faríamos só de nu.

Ela estava muito excitada, e adorou quando eu mandei ela empinar a bunda nas fotos de costas, e levantar os braços acima da cabeça nas fotos de frente. Quando tirei a calcinha dela, percebi que a xoxota estava molhadinha, a safada!

Eu estiquei uma toalha na grama e mandei ela sentar. Nós fizemos várias poses, ela sempre abrindo bem as pernas pra mostrar a xoxota. Teve uma hora que eu pedi para ela abrir um pouco os lábios com os dedos, o que ela fez com maior prazer.

Depois, eu mandei ela ficar de quatro, com as pernas juntas, mostrando a xoxota imprensadinha entre as coxas, a bunda bem empinada, o cuzinho “maquiado” e olhando para a câmera. Ela adorou a pose, e sorria o tempo todo. Nós fizemos muitas variações, ela apoiada nas mãos, nos cotovelos, e até com o rosto na toalha, a bunda bem pra cima.

Quando ela estava assim, mandei ela afastar os joelhos e colocar a mão na xoxota, como se estivesse tocando uma siririca. Depois, mandei ela enfiar o dedo da outra mão no cuzinho, e fazer de conta que estava gozando. Ela não se conteve, e tocou uma siririca ali mesmo, uma mão na xoxota e a outra no cuzinho, até gozar na nossa frente, sem a menor vergonha.

Depois, Du pediu para voltarmos para o quarto. Como ela queria fotos ousadas, fomos sugerindo posições bem loucas, onde a xoxota e o cuzinho ficavam em total evidência. Em um dado momento, Patrícia sugeriu fazer algumas fotos comigo. Eu fiz um pouco de doce, mas aceitei, posando totalmente nua ao lado dela. Rafael estava tão excitado que a ereção era visível por baixo da bermuda.

Nós fizemos várias poses mais ousadas, as duas de quatro dando um selinho, com a mão na xoxota da outra, ela deitada e eu simulando que estava lambendo sua xoxota. Nessas alturas, até Du estava excitado, e aquilo deixou Patrícia ainda mais louca. Nós estávamos ajoelhadas, ela na frente e eu por trás, uma mão em um seio e a outra na xoxota dela, ela um pouco virada para mim e nossas bocas bem próximas. Ela não aguentou mais, e me beijou na boca.

A partir daí, a coisa deixou de ser faz-de-conta, e nós transamos mesmo. Eu me deitei de costas na cama e Patrícia ficou de quatro, lambendo minha xoxota. Ela não tinha experiência com mulheres, mas eu fui dizendo como fazer. Rafael tinha colocado o pau pra fora e estava se masturbando, enquanto Camille também tocava uma siririca.

Eu fui variando as posições, fiquei de quatro para lamber a xoxota de Patrícia e fiz ela gozar rapidinho. Depois, Du mandou ela ficar de quatro atrás de mim e lamber meu cuzinho. Quando eu gozei, eu fiz ela sentar na minha frente e entrelaçando as coxas, fiquei esfregando minha xoxota na dela até a gente gozar. Nessa hora, ela me puxou e perguntou se podia transar com Du. Eu perguntei se o marido dela ia aceitar, mas ela disse que ele podia transar com Camille se ela topasse, estava secando ela o dia todo.

Até aquele momento, Du era o único que estava mantendo algum controle, mas nós puxamos ele para a cama e tiramos a cueca, expondo o pau duríssimo, que Patrícia chupou com êxtase. Rafael e Camille estavam se agarrando numa poltrona ao lado da cama sem a menor preocupação.

Patrícia deitou na cama e pediu para Du ir para cima dela. Achei curioso o jeito que ela chamou, “vem, painho”, mas não quis pensar nisso naquele momento. Quando Du penetrou a xoxota dela, Patrícia soltou um grito de prazer e se agarrou com ele como um afogado se agarra com uma bóia. Ela gozou várias vezes, mas antes que Du gozasse, eu pedi para ele esperar.

Eu então chamei Rafael e mandei ele sentar na borda da cama e deitar, com as pernas para fora. Ele obedeceu, sem entender bem o que era. Eu mandei Patrícia ir para cima dele, ficando a cavalo, com as pernas dobradas de cada lado. Ela estava um pouco decepcionada, pois queria que Du gozasse nela, mas eu fui inflexível. Quando ela sentou em cima de Rafael, eu peguei o pau dele e enfiei na xoxota dela. Eu fiz ela se deitar em cima dele, ficando com a bunda bem arreganhada e pra fora da cama.

Du já tinha percebido o que eu queria, e tinha pego o lubrificante íntimo na minha bolsa. Eu enfiei o bico do frasco no cuzinho de Patrícia e espremi, fazendo ela dar um gritinho, quando o gel frio penetrou no rabo dela. Depois, eu enfiei o meu dedo médio no cuzinho dela e fiquei mexendo pra relaxar as preguinhas. Ela e o marido gemiam de prazer, pois meu dedo era uma carícia para os dois. Ao perceber que ela estava gostando, eu enfiei o segundo dedo e fiquei girando a mão.

Ela estava na maior expectativa, e olhava para trás, para ver o que Du ia fazer. Ele tinha lambuzado bem o pau com o lubrificante, e quando eu tirei os dedos ele forçou a entradinha do cuzinho. Quando a cabeça do pau entrou, ela deu um grito, misto de dor e prazer. Ele esperou um tempinho pro cuzinho relaxar, e depois foi empurrando até entrar tudo.

O casal estava muito excitado. Rafael sentia o pau de Du pressionando o seu, enquanto Patrícia gritava feito uma louca, dizendo que nunca tinha feito algo tão gostoso. Du foi mexendo o pau, para dentro e para fora, deixando os dois alucinados. Camille veio para junto de mim e ficamos as duas assistindo a cena e tocando siririca. Du aumentou o movimento cada vez mais rápido, enquanto Patricia agarrava o lençol com as mãos como se fosse rasgá-lo. Finalmente, Du gozou no cuzinho dela, que já estava meio desmaiada de tanto gozar. Rafael também tinha gozado, só com o movimento que Du fazia.

Depois que todo mundo se acalmou e se lavou, ficamos os cinco na cama conversando, e trocando ideias sobre tudo. Patrícia então disse que nunca tinha feito anal antes, pois tinha medo da dor. Ela nunca imaginava que sua primeira vez no cuzinho seria logo uma dupla penetração! Rafael também ficou super satisfeito, pois ela disse que agora eles teriam que fazer anal sempre.

Aproveitando o momento de excitação geral, eu mandei os homens saírem da cama, e comecei a beijar as meninas. Nós ficamos trocando carícias entre as três, e logo estávamos chupando a xoxota uma da outra. Nós fizemos um triângulo, e eu chupava Patrícia, que chupava Camille, que me chupava. Depois, invertemos os sentidos, continuando a brincadeira.

Os homens ficaram excitados novamente, e se masturbavam olhando a gente se chupando e bolinando. Rafael colocou uma camisinha e puxou Camille de lado, realizando seu desejo de transar com ela.

Du mandou eu e Patrícia fazermos um 69, e eu fiquei por cima. Eu chupava aquela xoxota delicada, enquanto ela chupava a minha, quando senti Du ajeitando as minhas pernas. Eu sabia que ia levar o pau no rabo, e tratei de relaxar bem. Logo, senti a cabeça grossa do pau de Du invadindo o meu cuzinho, com aquela sensação de que ia rasgar as preguinhas.

Eu perdi a conta das vezes que gozei, e o mesmo aconteceu com Patrícia. De repente, Du tirou o pau do meu cuzinho e mandou a gente sentar. Ele puxou Patrícia pelo pescoço e mandou ela abrir a boca. Ela olhou pra ela bem surpreendida, enquanto Du se masturbava cada vez mais rápido. De repente, ele enfiou o pau em sua boca e segurou o seu rosto, enquanto despejava seu gozo na boquinha dela. Ela quase engasgou, mas foi chupando e engolindo tudo, enquanto o marido assistia a cena extasiado.

Depois que a gente acalmou, Patrícia disse que tinha sido a primeira vez que alguém tinha gozado em sua boca, pois ela nunca havia deixado o marido fazer isso. Eu ainda fiquei sacaneando com ela, pois tinha levado uma gozada de um pau que tinha saído direto do meu cuzinho! Ela disse que nem se importava, pois naquele dia tinha feito coisas que nunca imaginara antes.

Depois disso, Camille seguiu viagem para a Alemanha, e Patrícia e Rafael buscaram outras aventuras. Eles começaram a participar de casas de swing, e até convidaram a gente, mas não é muito a nossa praia. Acho que transar com Du para ela foi libertador, por causa dos sentimentos que tinha pelo pai, e meio que ajudaram ela de alguma maneira. O bom é que aquele dia foi legal para todo mundo, e isso é o que importa.

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