O sexo entre Sylvia e eu continuava maravilhoso, mas meu ciúme por vê-la ser tão desejada estava me deixando aflito, nervoso e sem saber o que fazer. Não que ela me desse qualquer motivo para desconfiança, porém sua beleza era tanta que os olhares me incomodavam. A essa altura, nosso filho Jean estava com um ano e meio e vivíamos bem.
Uma noite, enquanto a fodia, lembrei-me de algo que vi na praia naquela manhã, Sylvia estava com um biquíni normal vermelho, mas que era o suficiente para levantar pau até de idoso nas últimas. Ela brincava na esteira com nosso filho Jean e ali próximo, em outro guarda-sol, um cara de uns 25 anos, mesmo estando com a namorada ou noiva, não parava de secar o bumbum e os seios de minha esposa. Num determinado momento, o filho da puta chegou a alisar o pau duro de lado por cima da sunga, o que me fez olhá-lo como um leão, pronto para lhe dar um bote, mas o cara percebeu e virou sua cadeira mais para o outro lado. Fiquei na minha, pois tinha prometido a Sylvia que não voltaria mais a ser violento, eu havia lhe contado o que fiz com Esteban, deformando seu rosto e as demais vinganças, e se havia uma coisa que minha esposa não admitia era violência.
À noite, bem na hora do sexo, senti um tesão enorme em pensar o quanto ela deixava os homens excitados mesmo sem nem perceber. Tentei tirar aquilo da cabeça, mas a verdade é que pela primeira vez desde que começamos a ficar juntos, imaginei-a transando com outro. Eu estava fodendo-a de 4 e imaginei outro ali arrancando aqueles gemidos, segurei-a com firmeza pela cintura e passei a estocar não como se estivesse transando, mas praticamente lutando de tão forte que socava:
-Toma sua safada gostosa, putona que deixa os machos na rua de pau duro!
Sylvia estranhou meu linguajar, mas minha pegada estava tão feroz que a levou a um orgasmo intenso, eu também gozei muito e urrei com minha porra invadindo a boceta dela.
Nos dias seguintes, aqueles pensamentos passaram a me atormentar. Cada ida à praia ou mesmo uma volta pela cidade, me deixavam tenso, pois se um cara a olhasse com vontade, tinha primeiro vontade de arrebentá-lo, mas quando chegava em casa, fodia minha esposa como se estivesse há uns dois meses sem transar. Sylvia, mesmo sem entender nada, estava adorando.
Numa noite de insônia, comecei a fantasiar tendo um relacionamento aberto com Sylvia, mesmo que fosse uma única vez, pensei como seria vê-la sendo possuída por outro cara. Naquele momento, sem dúvida alguma, eu a amava infinitamente mais do que a asquerosa Samanta, por isso, meu ciúme e meu tesão eram também infinitamente mais intensos.
Briguei fortemente contra essa ideia maluca, o argumento mais óbvio que me vinha à mente era “Olha a merda que deu teu relacionamento com a Samanta, quer fazer o mesmo com a Sylvia?”. Mas ao mesmo tempo, o meu lado tomado pelo tesão dizia: “O que rolou com Samanta nada teve a ver com o casamento ser aberto, ela já te chifrava desde o começo do namoro e teve vários, até seu primo. Um casamento aberto com regras e com uma mulher maravilhosa como Sylvia pode dar certo sim”.
Essa merda toda ficou na minha cabeça por mais de um mês, até que uma noite, tínhamos bebido um pouco a mais e resolvi perguntar como quem não quer nada:
-O que você acha de casais que fazem swing ou ménage?
Sylvia me respondeu de maneira tranquila, mas desanimadora:
-Corajosos, respeito, mas para mim seria impossível.
Resolvi não tocar mais no assunto naquela noite, porém alguns dias depois, durante uma transa, eu disse:
-Sinto tesão em imaginar você dando para outro. Se eu deixasse, você toparia?
Sylvia ficou uma arara e saiu da cama, indo direto para o banheiro, onde após se lavar, não quis nem conversa.
Após algumas semanas comecei a falar com ela sobre apenas fantasiarmos na cama para apimentar o relacionamento. Creio que demoraram uns dois meses, até que um dia, minha esposa me disse algo surpreendente:
-Você fala desses homens que me olham, fortes, bonitões, coroas etc., só que estou muito bem servida, mas vou te contar um fetiche que tenho, mas não pense que quero realiza-lo.
Perguntei excitado o que era e com vergonha, mas com um sorrisinho de canto de boca, ela disse:
-Você vai rir, mas acho um tesão esses novinhos desfilando na praia.
Engoli seco sem entender direito:
-Novinhos? Como assim? De que idade?
-Calma! Não precisa se assustar, quando me refiro a novinhos, tô dizendo garotos de 18 a 20 anos, que já tem corpo formado, mas uma carinha de moleque que dá vontade de morder, mas só os bonitinhos, porque convenhamos, tem cada novinho feio por aí.
-É bem excitante, mas você sabe que um moleque nessa idade dificilmente trepa bem, pouca experiência, não sabe tocar, chupar e ainda gozam rápido, tirando, claro, uma ou outra exceção.
-Sim claro, são imaturos, mas como é um fetiche, imagino que estou provocando-os com pouca roupa e eles desesperados alisando o pau, doidos para me tocarem e eu não deixando ou até deixando, mas sem permitir sexo.
Aquela fantasia me deixou de pau duro e louco de tesão. Pedi a Sylvia que tentasse imaginar que eu era um novinho e me provocasse, mas minha esposa disse que talvez outra noite, tinha que elaborar melhor a fantasia.
Algumas noites depois, tínhamos tomado algumas taças e com cara de safada, Sylvia me perguntou:
-Quer saber o que eu gostaria de fazer com um novinho?
-Claro.
-Já notei que alguns homens ficam me comendo com os olhos, isso era normal em São Paulo, mas aqui, por causa da praia, esse tipo de coisa se multiplica, mas como você mesmo sabe, muitas vezes nem reparo ou quando reparo, logo viro o rosto, mas supondo que eu fosse uma liberal como você fantasia, gostaria de provocar um novinho, fingindo ser sem querer, mas tinha que ser bem lindo o garoto.
-Como faria?
-Vamos supor que eu o conhecesse, aí poderia aparecer com calça legging branca sem calcinha e pedir para me ajuda-lo a carregar algumas coisas, nisso me agacharia, depois ficaria de frente para ele olhar bem a calça desenhando minha boceta. Numa outra vez, poderia estar com uma minissaia sem calcinha e deixar que por breves segundos ele visse minha boceta. Acho que isso deixaria o garoto imaginário nosso com muito tesão e vontade de me agarrar.
-E se ele te agarrasse?
-Daria um bronca nele, me faria de difícil, mas com o tempo o provocaria novamente até chegar ao ponto de deixá-lo me ver nua e ficar se tocando enquanto eu passava meus seios, bumbum e boceta a centímetros do rosto dele. Uiiii, cheguei a ficar arrepiada, imaginando.
-Mais isso seria tortura demais, por que não se entregar a ele?
-Porque diria que sou casada, olhar tudo bem, mas tocar não.
-Mas suponha nessa fantasia que eu deixe.
-Hum, se fosse muito lindo mesmo, então depois de provoca-lo bastante, o deixaria explorar meu corpo com as mãos e até com a boca e como prêmio lhe tocaria uma bela punheta e o deixaria gozar em meus seios.
Aquele papo vindo de uma pessoa tão recatada como Sylvia, que era o amor da minha vida, me deixou com um tesão imenso e depois fodemos selvagemente.
A partir daí, fantasiamos algumas vezes que eu era o novinho, e ela me castigava me provocando por um longo tempo, quando finalmente conseguia chupá-la, eu já estava explodindo, mas por ser o “novinho” só tinha direito a uma punheta. Depois, quando assumia o papel do marido, aí sim, podia fodê-la de tudo que jeito e ainda ouvi-la me provocando dizendo que o novinho enfiou os dedos nela e que tinha um pauzão lindo.
A coisa foi evoluindo e Sylvia passou a dizer que um dia poderia rolar brincadeiras com um novinho, mas sem penetração. Fomos amadurecendo essa ideia, até que ela topou e passamos a combinar como seria. Não havia pressa, o importante é que só rolasse quando minha esposa quisesse e o cara, além de lindo, tinha que ter de 18 a 20 anos.
Entretanto, antes que pudéssemos transformar a fantasia em realidade, um fato grave ocorreu. Eu tinha ido a São Paulo de carro, um certo dia, não quis ir no helicóptero de Adamastor, pois pretendia passar em alguns lugares após uma reunião de negócios que teria.
A reunião foi no mesmo escritório em que trabalhei por um tempo. Depois que saí, tive uma sensação estranha de que estava sendo seguido, disfarcei e olhei bem, mas não tinha nada de anormal. Fui a um restaurante almoçar com um antigo amigo dos tempos de faculdade. A conversa se estendeu por um longo tempo, depois nos despedimos.
Eu continuava com uma estranha sensação de que estava sendo observado. Não dava para ter certeza, mas parecia ter algo errado. Vendo uma loja que vendia chocolates importados de várias partes do mundo, decidi parar, pois Sylvia e eu apreciávamos muito, especialmente os suíços, belgas e franceses. Vez ou outra, Adamastor fazia umas “compras” lá fora para clientes desses chocolates, mas só compensava quando o pedido era grande.
Fiquei um bom tempo escolhendo e acabei levando de várias marcas. Após pagar, me despedi da vendedora e caminhei em direção à porta, já na calçada ouvi me chamarem e quando me virei, tomei um forte susto, vi um arma apontada se aproximando de mim e logo ouvi três disparos. Caí e bati violentamente minha cabeça no chão. Havia levado dois tiros, um no pescoço e outro no ombro, um terceiro acertou o vidro de passageiro da frente do meu carro.
Era isso, tanto tempo depois de me vingar de Samanta, Paulo e Esteban, achando que nada me ocorreria, a conta havia chegado. Mas havia ainda a possibilidade de ter sido Olavo, pela raiva que criou de mim por ter ocupado o seu lugar ou ainda, Mário, o ex-marido de Sylvia, talvez inconformado com o que houve. Quem teria feito ou mandado fazer esse atentado, só o tempo diria, mas no momento, eu precisava lutar contra a vida e a morte.
FIM da 1ª TEMPORADA.
Caros amigos, tenho a 2ª temporada pronta. São 21 capítulos e quase 23 mil palavras, pelo valor de R$ 12,00. A forma de contato é pelo e-mail laelocara@gmail.com e a forma de pagamento é por PIX.
Sobre a 2ª temporada
Será uma temporada com muito mais erotismo que as minhas costumam ter, com David e Sylvia se envolvendo com outras pessoas, mas com cumplicidade. Fetiches diferentes surgirão durante essas experiências, e ela adorará desfrutar de novinhos.
Além de muito tesão, haverá ação, reviravoltas, mortes etc. O primeiro passo será descobrir quem tentou matar David.
Adamastor seguirá sendo uma figura exótica e muito temperamental, porém um duro baque poderá derrubá-lo definitivamente.
A chegada de uma ninfeta com cara angelical, mas perversamente safada promete mexer com a vida de David e Sylvia.
Samanta reaparecerá com uma grande armação para separar David e Sylvia.
As dúvidas também permearão as cabeças de David e Sylvia que terão que decidir sobre o futuro.
Seguem algumas passagens da 2ª temporada e também os títulos dos capítulos.
Para piorar, uma noite, recebo um e-mail dizendo: “Dessa você escapou, mas será que tua mulher ou teu filho terão a mesma sorte?”
...tentou atravessar a Avenida Radial Leste sem nem olhar para os lados, tomou uma pancada forte e foi jogado longe por um ônibus, morte instantânea.
-Então goza para mim, quero ver sair muita porra desse pau novinho.
O homem tá desolado, descobriu que está com um seríssimo problema no coração, já fez safena e o caralho a quatro, mas os médicos disseram que o caso é bem grave.
-Ai, meu amor, vou gozar no cacetão do novinho lindo ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Vai, novinho, com cara de anjinho, mete esse pintão grosso na minha boceta!
...esse cara é um merda arrogante, se somar Madonna, Axl Rose e Mick Jagger juntos não dão metade da prepotência desse cantorzinho babaca, deixa ele para lá e vamos embora.
-Quero dar aqui e agora, se não topar, vou gritar tão forte que todos acharão que você tentou me pegar à força. Em quem acha que eles acreditarão?
...o “grande astro” deve ter comido algo que não lhe caiu bem e com tamanho susto, acabou cometendo uma incontinência fecal, traduzindo se cagou literalmente nas calças, uma diarreia amarela.
...jamais imaginei que ver uma fedelha, linda, mas fedelha, dando em cima do meu marido, pudesse me deixar com tanto tesão.
Tinha um zagueiro lá que quando tirava o shorts para tomar banho, o pau vinha até o joelho, malandro! Pode uma coisa dessas? Não, não, não, prefiro os meus concursos com minhas garotas mesmo ahahahahaaha.
...fui tirando sua calcinha bem devagar, vendo centímetro por centímetro de sua bundinha, de seu reguinho, até finalmente ver a boceta pequena.
...mesmo quando a gente matava um cara inocente, estava ajudando a limpar a sociedade no futuro.
Apesar de experiente, tive que me segurar para não gozar naquela bocetinha apertada e que propiciava odores maravilhosos.
...ambas entenderam o que eu queria e elas também queriam, passando a se tocar e a se beijar com vontade.
...Sylvia, ao ver aquelas imagens, nem quis me ouvir, pegou Jean e sumiu.
...arregacei aquele cuzinho rosado e apertado, fui sentindo meu gozo chegar e acelerei sem pena.
...quero que você sofra, de preferência por dias, agulhas, muitas agulhas sendo espetadas embaixo das suas unhas, depois, um dedinho arrancado a cada duas horas, e no local do corte vão jogar vinagre e limão. Depois, mais agulhas, só que agora nos olhos.
...parecia não acreditar naquela putaria toda e se virou desesperado, passando a correr para fora, como quem quer se esquecer das imagens que acabou de ver.
Abaixa essa arma, Sylvia! Não atira! Isso não, Sylvia! Vamos conversar!
...mas uma das prostitutas quis ir mais longe e tacar fogo no carro e no corpo.
Adamastor surgiu com um terno amarelo, camisa roxa com listras vermelhas e um lenço vinho no pescoço. De microfone em punho, cantou...
Capítulos
Capítulo I – O atentado
Capítulo II- As consequências
Capítulo III- Brincadeiras eróticas com os novinhos
Capítulo IV – Um novinho de sorte
Capítulo V – O cagado veste Prada
Capítulo VI- Os desatinos do barão
Capítulo VII– A grande decepção
Capítulo VIII– Um vizinho indesejável
Capítulo IX – A ninfeta perversa
Capítulo X – A confissão
Capítulo XI- Cuckqueen? Voyeur? Bi?
Capítulo XII -Pegada bruta
Capítulo XIII- O maior de todos os orgasmos
Capítulo XIV- A mente asquerosa de um fascista
Capítulo XV- O ménage que terminou em morte
Capítulo XVI- A volta da morta-viva
Capítulo XVII- Samanta destrói minha vida pela 2ª vez
Capítulo XVIII – Arapuca de pilantra
Capítulo XIX – Um corpo dentro do porta-malas
Capítulo XX- Entrando na onda do swing
Capítulo XXI- Ele voltou...