A partir daí fiquei fisgado. Um chupador de pau nato, e o treinador satisfeito. Não havia sutileza em nosso relacionamento. Ou ele ou eu fazíamos de tudo pra encontrar alguma desculpa, para eu ficar até depois que o pessoal da equipe tiver ido embora. Às vezes eu o via em seu escritório, perto do ginásio. As luzes do ginásio estariam apagadas e ele estaria parado na porta da seu escritório, iluminado pelas luzes atrás dele. Ele às vezes pegava sua virilha para me seduzir, às vezes ele ficava lá completamente vestido, mas com seu pauzão grosso arregaçado pendurado obscenamente.
Outras vezes ele me convidava para “estudar” em sua casa. O segundo que ele fechava a porta da frente, eu já ficava de joelhos, arriando suas calças, lutando para desabotoar o cinto e baixar o zíper. Eu empurrava as calças pelas pernas peludas e começava a chupar seu lindo e enorme caralhão. Aprendi a receber suas investidas cada vez mais profundas com o passar das semanas; fiquei orgulhoso quando ele me chamou de “seu pequeño filho da puta”. ou seu “garotão vagabundo”.
Depois que ele se satisfazia jorrando sua carga de esperma quente na minha garganta, nós sentavamos juntos no sofá, nus, apalpando-se. Eu me esfregava no seu peitoral peludo, e tocava seu rosto, e ele beliscava meus seios, segurava minhas bolas em suas grandes mãos calejadas, ou às vezes sente minha bunda redonda e empinada. Às vezes ele me masturbava ou assistia enquanto eu batia uma punheta violenta. De vez em quando ele ficava com um de seus dedos na minha bunda e penetrava um pouco, às vezes enquanto eu estava me masturbando. Inicialmente isso doeu um pouco, mas eu sabia que ele gostava, então tentei relaxar.
Eu sabia o que ele queria. Como eu disse, sempre fui um garoto inteligente. Boquetes pra ele foi ótimo, mas ele queria me foder. . . para me usar como uma cuceta. Eu estava com medo do pauzão grosso e envergado dele e disse isso a ele. Ele também sabia que se fosse rápido demais e me machucar, poderia haver perguntas. E se eu fosse para casa com a bunda dolorida e tivesse problemas para sentar na mesa de jantar? O que minha mãe perguntaria? O que meu pai pensaria?
Mas o treinador também era inteligente. Ele sabia que eu gostava de olhar para o outros caras no vestiário. Afinal, conversamos sobre cada um deles em algum tempo, analisando seus corpos jovens e imaginando como seria fazer sexo com eles. . . imaginando-os transando com suas namoradas.
A primeira vez que o treinador tocou no assunto, fiquei hesitante. Mas depois que eu pensei um pouco sobre isso, fazia sentido. Ele pegaria um dos caras do time, um cara que eu admirava, mas que não fosse muito grande para me foder. O treinador assistiria, o que seria legal. E o garanhão que me foder abriria meu buraquinho virgem o suficiente, para que quando o treinador chegasse, apenas entrasse. Suas palavras.
Ouvir o treinador descrever como seria estava me deixando excitado como o inferno, e eu finalmente disse sim. Eu estava mais do que apenas disposto. Eu estava muito ansioso para experimentar esta nova forma de diversão, pois estava doido para entrar nas calças do treinador todos os dias e noites. Ele disse que precisava encontrar o cara certo e finalmente conseguiu. "Jimmy..."
Eu não pude acreditar no que ouvi. Jimmy era um hétero de sangue puro,
masculino, bonito, cabelo escuro, olhos claros e forte sotaque. Ele foi pegador durante todo o ensino médio e teve uma série de namoradas. A atual fixa dele era a líder de torcida, e eles estavam sempre em cima um do outro: na sala de estudos, depois da escola, no refeitório... Jimmy e Tammy eram o popular casal gostoso.
De alguma forma, o treinador convenceu Jimmy a me foder?! Fantástico!! Eu o vi nu no vestiário muitas vezes. Ele era firme e magro, com uma estrutura alta e musculosa feita apenas para bolas ao alto e rebotes. O melhor de tudo é que o pau dele era respeitávelmente longo, mas nem um pouco grosso. "Ideal para malditas virgens". Foi como o treinador disse.
E então era assim que seria. Numa quarta-feira à noite (não poderia ser fim de semana, Jimmy tinha um encontro) Fui até a casa do treinador tipo habitual. Todas as luzes estavam apagadas, exceto algumas muito fracas na parte de trás da casa. Havia velas. Havia música tocando. O treinador me ofereceu
um Amaretto, depois outro. Eu gostei deles, e gostei da atenção que ele estava
pagando para mim. Isso me fez sentir tão especial.
A campainha tocou. Ele me disse para ir para seu quarto e me despir. Eu fiz e o mesmo atendeu a porta e cumprimentou Jimmy. Eu podia ouvi-los conversando, mas não conseguia ouvir o que eles estavam dizendo. Eu esperei na escuridão do seu quarto, sentindo o cheiro bom do treinador em suas roupas e lençóis. Eu notei que havia um grande frasco de lubrificante na mesa de cabeceira. A porta se abriu devagar. O treinador entrou, depois Jimmy.
“Vá para a cama, garotão.” Eu obedeci.
“Vou prepará-lo enquanto você tira a roupa”. O treinador disse a Jimmy.
Meus olhos se ajustaram e pude ver o rosto bonito e musculoso de Jimmy, enquanto ele tirava as roupas e as colocava ordenadamente no chão. Ele começou a brincar com seu pau longo, acariciando-o, aquecendo-o. Preparando tudo para mim desvirginar.
O treinador me virou de bruços e esguichou lubrificante em seus dedos. Ele começou a massagear meu cuzinho enrugadinho e apertado. Metodicamente enfiando primeiro um dedo grande nele, depois outro. Eu estava tenso e ofegante.
“Relaxe, garotão. Vai ficar tudo bem". ele sussurrou... Relaxar? Isso vai acontecer?
Relaxei meu esfíncter e seu dedo deslizou facilmente. "É isso filho".
Quando ele disse essa palavra? filho? Algo tomou conta de mim, eu me abri ainda mais. Fiz tudo o que pude para relaxar e tornar meu corpo dele, para fazer o que ele quisesse. O treinador pareceu sentir o que estava acontecendo e acompanhou sua vantagem:
“Esse é meu bom filhote. É isso, capitão. Você é um bom e obediente filho, vai ser recompensado pelo paizão". E piscou para mim entrando na minha fantasia
Dizer que eu estava com tesão é um eufemismo. Nenhum jovem virgem de 18 anos quis tanto ser fodido por um pauzão monstruoso, quanto eu naquela noite. Eu levantei ainda mais minha bunda empinada e arreganhei o máximo para acomodar os dedos do Treinador e seu lubrificante. Eu podia ouvir Jimmy se preparando no canto.
“Dê-me um pouco desse lubrificante, treinador.”
Os minutos seguintes foram passados em silêncio, exceto pelo som de Jimmy lubrificando o pauzão longo dele, o treinador lubrificando meu buraquinho rosadinho e enrugadinho. Meus gemidos agudos e choramingos estavam frenéticos, enquanto eu sentia as ondas de sexo masculino quente e sensual tomar conta de mim.
Finalmente chegou a hora. Sem dizer uma palavra, o treinador se afastou e Jimmy tomou seu lugar. Senti a cama ceder enquanto ele subia e se posicionava atrás de mim. Ele queria entrar em mim estilo cachorrinho, talvez para fantasiar que eu era realmente sua namorada. Eu nunca saberei. Eu não me importei, eu só queria sentir seu longo pau dentro de mim. Queria que meu cuzinho virgem fechadinho, parecesse a buceta da namorada dele.
Jimmy me colocou de quatro e bem empinado, posicionou-se entre minhas pernas e espalhos bem as bandas da minha bunda redonda, para dar ao seu pauzão acesso fácil ao meu cuzinho piscante e sedento por piroca. Então ele me montou. Eu me senti aberto e completamente vulnerável. Eu não poderia ter evitado isso se eu quisesse e eu literalmente não queria evitar. Eu pude sentir meu cuzinho estremecer, quando a ponta da cabeça do pauzão longo de Jimmy, tocou a minha abertura anal.
"Você realmente quer isso??" ele me perguntou, esfregando a cabeça babando na minha abertura piscante.
"S-Siiiiiiiim." Eu respondi "E você quer??" Eu perguntei
"Ooooooh sim..." “Diga-me o que você quer realmente garoto.”
“E-Eu queeeero isso, Jimmy. Uuuuungh”
"O que você quer??"
“Eu quero... Quero que você me foda.”
"Você quer que eu te foda??"
“Sim, Jimmy, foda-me. Por favooooor”
"Tem certeza disso??"
"Siiiiiiim, eu tenho certeza! Me fode por favorziiiiiinho aaaaahhhhhh"
Quando eu disse o último por favor, ele fez isso. Enfiou e entrou até o fim escorregadio e me abrindo, não só um pouquinho e sim de uma só vez... E doeu! Droga, doeu pra caralho, e eu não pude evitar isso, eu gritei alto. Acho que gritei alto até demais.
“Calma aí, filho, calma.” Era o treinador, e sua voz era o que eu precisava ouvir.
Jimmy não desistiu, mas o pior já passou e ele me segurou alí parado e socado dentro de mim, com os dois braços firmemente em volta da minha cintura, deixando-me acostumado.
“Você já não é virgem agora”, ele disse com um tom áspero em sua voz. "Vamos lá garotão."
E ele começou. Lentamente, ele puxou o pauzão alguns centímetros para fora, então empurrando de volta ao punho. Alguns centímetros de distância e bateu de volta dentro... E Fora... E Dentro... Gradualmente, os arrancamentos foram maiores, vários centímetros, mas os impulsos de volta foram igualmente fortes e profundos.
Finalmente ele estava se retirando metodicamente e empurrando seu longo pau, quase em todo o seu comprimento. A cada empurrão ele começou a fazer pequenos ruídos roucos com a garganta.
Agora sei por que chamam isso de estilo cachorrinho. Ele era como um viralata no cio e eu era sua cadela ovulando. Ele me fodeu rápido, lento, longo, profundo, curto, em todos os sentidos que ele queria. Depois de alguns minutos sendo usado dessa forma, seu corpo começou a ganhar ritmo; seus quadris começaram a movimentar-se de forma mais curta, mais rápida e maneira de moagem. Ele estava chegando perto do orgasmo.
Eu estava com a cabeça enterrada no travesseiro totalmente exposto, as mãos segurando a cabeceira gemendo alto, enquanto esse garanhão jovem rasgava minha bundinha não mais virgem. Ainda doeu. Então eu senti algo tocar minha mão carinhosamente. Foi o treinador. Eu olhei para ele com luxúria e tesão. Ele estava sorrindo pra mim. Eu me senti aquecido e amado, usado de uma maneira maravilhosa. Este homem me arrombando, estava preparando meu cuzinho para o evento principal... Para o
Treinador, meu verdadeiro amor, para me foder gostoso como ele queria. Eu sorri de volta cheio de desejo.
E aconteceu. Eu senti o pauzão de Jimmy começar a se contorcer e latejar. Bombeando sua semente grossa e cremosa em minhas entranhas esfolada. Esvaziando suas bolas inchadas no calor da minha bunda alargada. Meu reto estava recebendo seu leite, ordenhando essa piroca até a última gota de porra. Ele estava me fecundando. Eu imaginei o
esperma quente disparando em minhas entranhas e adorei cada segundo disso.
E então acabou. Jimmy desabou sobre mim, exausto. Eu senti o calor do seu corpo, seu peso, o suor de seu corpo musculoso e pesado me prendendo na cama. Eu senti como se fosse realmente sua vadia. E eu invejei a namorada dele. Se ele a pegasse como ele me pegou, ela era uma líder de torcida sortuda.
Ele saiu de mim pingando e sem cerimônia entrou no banheiro do treinador e começou a lavar seu pauzão. Quando ele voltou, ele estava sorrindo satisfeito por ter concluído o que eu queria. Ele e o treinador se cumprimentaram satisfeitos. O treinador colocou o braço em volta dos ombros de Jimmy e o acompanhou até a porta. O que eles disseram lá, eu não sei. O dinheiro foi trocado? Notas? Uma posição sem cortes na equipe? Eu nunca perguntei.
Quando o treinador voltou para o quarto eu não tinha me mexido. Ele se deitou ao meu lado e começou a esfregar minhas costas suavemente. "Tudo Bem??" foi tudo o que ele perguntou.
"Nossa, Eu amei". Foi minha resposta.
Continua . . .
