Ficamos ali sentados no escuro por um longo tempo, perdidos no brilho da minha primeira foda. O treinador me levou para sua sala de estar, sentou-se em uma grande poltrona e me puxou para seu colo. Eu me enrolei em seus braços musculosos. A música ainda tocava suavemente ao fundo, as velas estavam queimando e eu estava brincando com os pelos fartos do peitoral do treinador, minhas pernas levantadas, como sendo embalado pelo papai.
"Como você se sente, garotão??" ele perguntou suavemente.
"Eu me sinto bem." Eu respondi. “Minha bunda está dolorida, mas não tão ruim. E eu me senti . . . Não sei . . . completo.?"
“Isso é o esperma dentro de você. Isso vai sair, se você deixar."
"Como??"
"Apenas relaxe. Como se você estivesse soltando gases. Na verdade, podemos reciclá-lo, se você quiser."
"O que isso significa??" — perguntei, embora de certa forma achasse que sabia.
Ele estendeu a mão até a mesinha ao lado da cadeira e pegou um copo que continha bourbon no início da noite, esvaziou e depois colocou em seu colo perto do meu cuzinho inchadinho. Ele começou a acariciar suavemente minha bunda, então moveu lentamente os dedos para o meu cuzinho agora beiçudinho. Quando ele começou a me massagear
lá no meu anel em círculo, eu relaxei muito, e quando ele me beijou, enfiando a língua grossa e molhada no fundo da minha boca, eu soltei... O alto "plop"... o som vindo do meu buraquinho me envergonhou no começo, mas o treinador não moveu um músculo e segundos depois, percebi que a grande carga do esperma cremoso de Jimmy, estava agora escorrendo pelo meu esfíncter e caindo no copo de espera.
Mais algumas dessas emissões e fiquei vazio. O sêmen que estava nadando dentro das minhas entranhas, agora estava enchendo a bebida do treinador. Ele acariciou meu cabelo e deitou minha cabeça em seu ombro musculoso, trazendo o copo até meus lábios expectantes. Eu sabia o que ele queria. Eu cheirei a rica carga de esperma e minha boca ficou cheia d'água. Eu peguei o copo
do treinador e ele me observou engolir toda a carga cremosa de porra, num só gole.
" Huuuuummm Bom garoto" ele sussurrou. "Você é uma verdadeira vagabunda." Eu me mexi no seu colo de prazer. "Sim, você é a putinha do papai." Instantaneamente, meu tesão estava latejando e novamente nos beijamos profundamente enquanto ele começou a tocar meu cuzinho sedento.
Por alguma razão, a dor desapareceu instantaneamente. Eu poderia pensar em nada além de conseguir alguma coisa... Algo grande... Preso lá no meu fundo de novo. Eu queria ser fodido, e dessa vez eu queria a carne grande e extremamente grossa do treinador, enfiado lá dentro, no fundo e me preenchendo de verdade com um caralhão de homem. Ele sentiu minha necessidade e enfiou dois dedos grossos em meu cuzinho beiçudinho e avermelhado. Depois de alguns minutos me fodendo com os dedos, ele inseriu um terceiro dedo. Doeu, mas só um pouco, e eu soube então que conseguiria. . . Eu poderia aceitar o pauzão grosso e cabeçudo de homem do treinador.
Ele também sabia disso.
Num poderoso movimento masculino, ele me pegou nos braços musculosos e levantou-se. Eu praticamente desmaiei quando ele me carregou de volta para o quarto em seus grandes braços peludos. Eu senti seus bíceps enquanto ele andava e queria mais do que tudo ser seu garotão cuceta. Ele me deitou na mesma cama onde uma hora antes, perdi minha virgindade.
Desta vez eu estava de costas na cama e não de barriga para baixo. Eu queria observar o que iria acontecer. O treinador subiu entre minhas pernas, descansando de joelhos. Ele derramou uma enorme quantidade de lubrificante em sua mão e estendeu entre minhas pernas. Eu pude sentir novamente sua mão calejada massageando meu cuzinho piscante e esporrado, preparando-o para o ataque final.
Ele levantou minhas pernas cada vez mais alto, até que elas descansassem nos seus ombros largos. Ele avançou e a cabeçona inchada de seu lindo e circuncidado caralhão de cavalo tocou a entrada do meu buraquinho. Ele começou lentamente a esfregar a cabeçona babona
de seu pauzão grosso, para cima e para baixo na minha abertura esfoladinha, provocando meu cuzinho piscante com a idéia de que logo seria penetrado por sua enorme ferramenta. Seus jogos sexuais estavam fazendo eu ficar cada vez mais quente. Finalmente, não aguentei mais e implorei a ele.
"Treinador, faça isso. Foda-me agora pelo amor de Deus, huuuuuum me fode gostoso"
E ele fez. Inclinando-se ligeiramente para frente, ele forçou apenas a cabeçona inchada para dentro. E foi isso, o momento que eu tanto esperei, o ato para o qual nasci pra executar. O destinatário disposto do pauzão grosso e duro como pedra de um garanhão machão, empurrando seu caminho para o interior quente do meu corpo. Estendi a mão e coloquei espalmadas em seu peitoral peludão, não de forma para tentar impedir o que estava acontecendo, mas
para deleitar-me com a masculinidade do que estava acontecendo comigo.
Devagar . . . devagar . . . Ele penetrou mais fundo em minhas entranhas apertadas, até que finalmente ele tocou o fundo. Inconscientemente, comecei a gemer manhoso. Eu estava empalado no pauzão de cavalo que eu venho adorando tanto nos últimos meses. Eu o senti inteiro e completo dentro do meu cuzinho aconchegante, como se eu fosse uma extensão do corpo dele. Ele tinha me feito
dele, e eu existia naquele momento apenas para lhe dar prazer.
E ele teve prazer. Seus movimentos lentos e metódicos para dentro e para fora da minha bunda com seu caralhão inchado de cavalo, eram lembretes poderosos de que ele era o garanhão e eu era seu égua no cio. Ele estava completamente no controle. Tudo o que pude fazer foi submeter e gemer alto, existindo apenas para satisfazer sua luxúria. Sua foda gradualmente ganhou velocidade. Ele começou a emitir sons profundos e estrondosos e sua respiração tornou-se difícil. Suas bolas peludas e pesadas batiam na minha bundinha, os sons de Flop... Flop... Flop... da lubrificação e batidas fundas no meu cuzinho, ecovam pelo quarto.
Eu olhei para o rosto dele, esperando que ele estivesse olhando para mim, sorrindo ou pelo menos com uma expressão de satisfação. O que eu vi não foi o que eu esperava, mas me emocionou do mesmo jeito. Ele estava olhando por cima da minha cabeça, direto na cabeceira da cama, o rosto totalmente inexpressivo, os olhos aparentemente cegos. Ele estava em outro lugar, algum lugar para onde eu ligaria a terra sexual. Nada existia para ele, exceto o prazer que ele estava sentindo em seu caralhão grosso de cavalo. Nada mais importava.
Foi nesse momento que me entendi. Eu sabia que esse era o meu destino. Eu ia ser usado por homens de agora em diante, meu cuzinho e minha boca
dedicaram-se a partir daquele momento a dar prazer sexual aos homens, a receber
seus espermas cremosos, ser um receptáculo para leite das bolas dos machos.
Eu relaxei e me perdi no momento. Durou apenas alguns momentos, mas durou uma eternidade. Quando ele finalmente chegou, um estrondo animalesco ecoou das profundezas de seu peitoral. Com seu final em estocadas fortes e profundas, parecia que ele iria rasgar meu cuzinho esfolado em pedaços, mas sabia que nada dele se ruim pra mim. Eu era invencível porque era dele, para fazer o que ele quisesse e ele se satisfazer. Minha própria porra disparou, meu pau intocado. O mero choque de sua estocadas profundas literalmente foderam e liberou meu esperma sem eu me tocar.
Ele estava alheio à minha ejaculação, e é assim que deveria ser. Dele próprio era tudo o que importava. E aconteceu. Com um calor incrível e umidade, minha bunda estava cheia de Porra grossa de macho, crioda em suas bolas peludas e pesadas, e agora jorrando de seu pauzão de cavalo majestoso no meu cuzinho de vadia, que o estava esperando.
Ele relaxou. Ele caiu. Senti seu peso me pressionar, fazendo eu seguro. Ficamos assim por longos minutos, ambos suados e perdidos em pensamentos, que não poderíamos colocar palavras. E Finalmente, ele falou.
"Garotão, Eu amei e te amo também"
O fim.😍❤️🤩🥰😘
Espero que gostem e gozem bastante meus putos 🙌🤩🥰😘