Preocupada com a promiscuidade da filha, foi visitar a república

Da série LUZINETE
Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Grupal
Contém 922 palavras
Data: 23/09/2023 19:49:00

Luzinete, a loira psicóloga de 42 anos, não se conformou em ler no diário da filha Gabriela de 17 anos, de que esta estava tendo relacionamento com homens mais velhos, e 3 deles eram estudantes que moravam em uma república dali de perto. O marido Rafael já tinha se conformado, principalmente porque Luzinete lambia a sua bunda todas as noites para ele relaxar e esquecer. Também deixou ele meter alguns legumes, tipo pepino, na sua racha, afim de ele descontar a sua fúria.

Na cara de Luzinete, ele dava cada tapa, para ela desistir de conhecer a república, e falar com os rapazes. Mas só de raiva, pois já estava de cabeça quente, e mesmo resfriada com o banho de urina no rosto, imposto pelo maridão, resolveu desobedecer e compareceu ao local.

Luzinete entrou naquela espelunca, sobrando em distinção e elegância, em relação ao local. Os 4 moços ficaram espantados, mas aos poucos foram reconhecendo, e um deles falou:

− Essa deve ser a perua mãe da Gabi. Com certeza denunciou à mamãezinha que está fazendo chupetas para nós.

Começaram a rir, e Luzinete, mesmo sendo da pá virada, começou a ficar vermelha. Por fim, respondeu:

− Só estou aqui para proteger vocês! Sou a mesma kenga de antes, e já fiz programas. Mas, meu marido, agora é policial. E tá afim de vir aqui, descarregar a arma dele.

Olhou para cima, com cara de frenesi e luxúria, meteu a mão por dentro da saia, e continuou:

− Feito isso, eu venho e sugo a sua vara. Recolho a porra na boca, e cuspo em cima do sangue de vocês.

Ficaram estupefatos, e em silêncio por algum tempo. Depois, um deles, o troncudinho levantou, e ela continuava no terrorismo:

− Aquele líquido branco e viscoso, vai flutuando no fluído vermelho e...

Tomou um tapão violento na cara, quando o troncudinho perguntou:

− Já terminou, sua rampeira indecente?

Luzinete massageou o local do tapa, e caiu de joelhos, pedindo:

− Por favor, façam o que quiserem comigo, mas não abusem da minha filha!

Outro deles, o magro de cavanhaque, aproximou-se, levantou Luzinete, fazendo-a sentar-se no sofá, dizendo:

− A boca da Gabizinha é um veludo! Não podemos abrir mão, nem sob ameaça de um policial maluco qualquer!

Um terceiro rapaz retirou uma pica avantajada das calças, que Luzinete sem cerimônia, colocou tudo na boca. Logo, ela se jogou no chão novamente, e a rodinha se juntou para ela fazer as gulosas como antigamente. Deu uma pausa nas mamadas, e disse:

− Garanto que sou bem melhor que a minha filha, e mais completa também.

O que não tinha falado ainda, falou:

− Completa do tipo que aguenta uma na buceta e duas no cu?

− Quase! Talvez o inverso disso é possível! – respondeu a milf loira.

Se empolgaram. Reclinaram Luzinete, e rasgando a calcinha, retirando a blusa, com a saia indo parar na cintura, começaram a meter nos seus buracos, de um jeito bem abusado. O de trás, ia dando tapas na sua bunda, o de lado castigando os peitos, e o da frente batendo na sua cara. Luzinete se sentia sendo rasgada, e como puta plena, ficando satisfeita. Depois, jogaram no chão e disseram que queriam ver se ela engolia a porra, quando disse:

− Claro, meus queridos! É por isso que estou aqui.

Começaram a gozar, e iam dando risada. Luzinete fazia cara de depravada e segurava na boca, que ficou cheia com as três gozadas. Após engolir, e dizer que estava uma delícia, solicitou:

− Tem mais alguma coisa que eu possa fazer por vocês?

O troncudinho falou:

− Sim! Nunca meti a mão dentro de uma mulher, e quero fazer.

− Só se for agora! – respondeu Luzinete.

O troncudinho jogou óleo de girassol na mão e foi colocando na buceta da coroa. Ela foi rebolando na mão dele, e aos poucos reclinou sobre ele, ficando com todo o punho dele dentro do canal da vagina. O do cavanhaque também passou o óleo, e veio fazer o fisting no cu de Luzinete. Inclinou os dedos em ponta de flecha, foi introduzindo, até o pulso todo ficar na ampola retal. Toda preenchida e sofrendo, o terceiro cavalheiro lhe espremeu as mandíbulas, perguntando:

− Está gostando titia?

− Grunf, grunf! – não conseguia responder Luzinete.

Ele cuspiu na sua cara, insistindo:

− O quê? Não entendi!

− Aaaai, estou adorando! – respondeu.

Mas quando os malvados a soltaram, caiu desfalecida no chão. E quando olhou para cima, recebeu os 3 jatos de urina na cara, parecendo que foi ensaiado. O líquido quente bateu-lhe na cara, escorrendo pelo seu pescoço, ensopando a roupa e caindo no piso. Depois que desaguaram, Luzinete teve de pegar o pano de chão e secar o piso, permanecendo na posição ajoelhada e humilhante.

Pior, é que os caras não prometeram deixar Gabriela em paz. “Ela que não apareça por aqui.”, disseram.

Luzinete deu sorte que o marido não estava em casa, quando chegou toda esporrada , mijada e mancando em casa. Aproveitou de noite, com a dificuldade de andar, de fazer “uma ceninha” para ele, andando engatinhando no quarto. Foi quando não aguentou e falou que “deu um jeito” nos caras que estavam de abuso com a sua filha. Rafael quis saber, mas é claro que Luzinete não revelou os detalhes sórdidos, apenas dizendo que ameaçou eles. Irritado, o maridão tomou um banho, e foi dormir mais cedo, até recusando o boquete da “cachorrinha”.

E ela, ficou uns 30 minutos no chão, ainda sentindo as consequências do “pega” na república. Depois, como toda noite, foi tirar a cueca do marido e ficar lambendo-lhe o cu, entre as suas nádegas.

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Comentários

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Eu sei que fiquei exitado, adoraria conversa com vc e conhecer

Meu email é davi_amoura@hotmail.com

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Esse conto tá muito bom, podia fzr a versão da filha agora rs

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Eu conheço a Luzinete, e já li o diário da filha dela. Vou escrever um conto que vai se chamar "Larissa analisa o diário de Gabriela".

Daí, vamos saber se o Cérbero tinha mesmo 3 cabeças, ou era o Hércules que tava drogado. Pode demorar, porque sabe né, sou amadora e é como montar um quebra-cabeças de 500 peças.

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