Sou Regina e fui convidada a participar de uma festa a portas fechadas. Sim uma festa onde poucos se conhecem, mas buscam as mesmas coisas, diversão. Festa está produzida por magnatas e afins, então logo para entrar tem seus requisitos, sem celular, sem nada eletrônico, e a famosa revista na entrada. Já imaginamos o que pode rolar aqui. Eu não sei: - mas faço uma vaga ideia, estou com muita vontade de descobrir. Passo pela entrada um hall lindo, ambiente envolvente cheirando a luxúria. Dirijo-me ao bar para ter uma visão melhor do local e observar as pessoas, que estão em conversas acaloradas, bem vestidas, pelo menos neste andar da casa, mas noto muitos já se pegando em beijos e caricias ardentes. São muitas pessoas, mas entre elas duas me chamam a atenção, me parecendo perfeito para uma festinha particular, agora é a hora da caça, para minha sorte os dois estão próximo, mas percebo que não estão conversando, isso denota que não se conhecem, deixando ainda mais divertido, três estranhos, o que pode acontecer?
Saio de onde estou e vou caminhando próximo aos rapazes, para minha sorte vaga o lugar no meio dos dois e eu me sento. Olho para meu lado, observo o homem degustando seu Drinque. Olha para o outro que faz o mesmo com um copo Whisky.
E agora preciso dos dois e a abordagem tem que ser certeira. Então tento chamar o barman, mas um detalhe eu só o faço quando ele se vira logo não me atende, obvio ele não me vê. Percebo que os dois observa a cena e já falo um pouco mais alto.
- Droga, só queria um Drinque?
Os dois se viram em simultâneo, não poderia ser melhor e perguntam ao mesmo tempo.
- Posso ajudar?
Olho para os dois e digo:
- Claro: - vocês poderiam me conseguir um Clericot.
Se olhão entre si, e o da minha direita diz:
- Eu peço, estou mais próximo do bramem!
Agradeço e engato uma conversa com o outro, perguntando se já era frequentador da casa, ele disse que era duas terceiras vez. Perguntei o seu nome, ele disse se chamar Kadu, neste momento o outro chega com meu Drinque, e mais que depressa o introduzo na conversa. Começando por agradecer.
- Obrigada: - olha este e Kadu eu sou Regina e você?
- André, e um prazer e todos se cumprimentam. Nós olhamos, e fica evidente que todos têm o mesmo pensamento... parece que fizemos as mesmas escolhas. Percebo que Kadu e liso e André mais tímido, e neste momento Kadu pergunta se não poderíamos sair para visitar o resto da casa juntos, e ver o que está rolando pelos outros andares.
Os flertes já começam a acontecer, André que eu disse ser tímido, então esqueci, é porque ele já se encostou no meu ouvido e levou a mão abaixo de minha cintura quase na bunda e disse?
- Toques podem ser permitido, o que faz Kadu rir e dizer: - da minha parte toque beijos e tudo mais que possa acontecer, eu olho os dois, dou meu sorriso mais safado e digo: - podemos começar por um beijo triplo. E já estamos aí, grudamos língua e bocas, mãos e dedos.
Chegamos ao piso superior, e a visão de pessoa quase nuas e praticamente transando ou em toque e oral nos eleva para outro patamar, a luxúria já está no sangue, a excitação já está aflorada. André e Kadu coloca-me no meio deles, André me beija com volúpia e Kadu está em minhas costas se esfrega na minha bunda, mãos para os lados, me viro invertendo as posições e agora e ele quem me beija. E sinto André duro em minha bunda. Já não é preciso dizer que precisamos de um lugar para terminar o que começamos. Então subimos mais um andar e adentramos em um quarto, meia luz aconchegante, cama redonda, ao lado na parede uma cruz de Santo André. Algumas algemas penduradas. Um ambiente envolvente. Nós aproximamos em beijos e tiramos a roupas de cada um, em perfeito frenesi e totalmente absoltos. Novamente fico entre os dois, excitação pura. Abaixo entre eles os levando a boca aos mesmo tempo, olho para eles imaginado o que segue, mas os dois são mente aberta e logo estão se beijando, a conexão foi natural. Os dois me pegam, levam-me para a Cruz de Santos André, e me aprisiona. Um de cada lado do meu corpo me devorando boca seios mãos, tocam juntos minha intimidade um coloca o dedo ou massagem o clitóris, estou me acabando neste prazer, e gozo, chego neste deleite entregue a eles, os dois sorri se diverte e começam a se tocar um segura o pau do outro se beijão se masturbam, eu olhando e me excitando novamente, quando os dois resolvem fazer um sessenta e nove, esta visão é o máximo que aguento e imploro para ser solta, os dois me soltam e vamos todos para a cama, já não sabemos quem e quem, deito ficando de cabeça para os pés os dois para a cabeceira uma posição sessenta e nove, eu os tenho na boca e os dois me suga juntos e perfeito eu mantenho os dois na boca. Saímos desta posição e André agora em baixo de mim, eu por cima, kadu atrás, me encaixo em André, estou tão molhada que deslizo no seu cacete duro e gostoso. Beijo, ele suga meus seios. Kadu me prepara para receber e começa a se deslizar por meu cuzinho apertado, são gemidos, sussurros e gritos. Movimentos sincronizados os três inebriados, eu peço por mais, ambos seguram minha cintura, Kadu pega meus cabelos e ambos estocam, estocam, fodem, só o barulho dos nossos corpos, pele com pele, e a libertação e evidente e chega com um gozo forte e potente, os três goza juntos. Os gritos e gemidos são deliciosos. Caímos na cama cansados, suados e ainda mais envolvidos pela satisfação.
Mas ainda desejosos seguimos para um banho com mãos e provocações, palavras safadas e toques ardentes. Não demora para eles pegarem vida novamente, necessidade de mais, tudo comece de novo. Kadu pedi que eu fique de quatro, coloca-se atrás de mim duro novamente e roca minha boceta que suga ele todo, André em minha frente também duro e necessitando de minha boca. Nesta sincroniza de sugadas, estocadas, gemidos e pedidos de foder mais forte que André goza gostoso em minha boca, isso me excita ainda mais fazendo com que minha boceta ordenhe Kadu isso parece estrangular seu pau quando ele grita que vai gozar e pedi para eu gozar também, e assim gozamos novamente juntos e novamente entregue a esta excitação tomamos nosso banho, colocamos nossas roupas.
Saímos do quarto, voltamos para o bar, tomamos um drinque, os três leves e soltos, risos de canto de boca. E como tudo que começa termina. Só que não trocamos telefones, marcamos para a próxima semana, um beijo triplo e um breve adeus.
Fim
