Meu primeiro conto. Recomendo o Brave para leitura pois ele remove esses anúncios.
Mario 50anos+
Amigo1 60anos+ / Esposa 29anos
Amigo2 50anos+ / Esposa 44anos
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Minha vida sempre foi da escola pra casa, não sou de beber ou fumar, e não tenho uma rede de amizade grande, só umas duas colegas que mora longe. Tenho 21 anos, 1,67 cabelos pretos e pele branca. Terminei minha faculdade, ultimamente estou sem emprego (diferente das minhas irmãs mais velhas).
Sou a caçula e eu fico muito em casa e meus pais não gostam disso. Ela diz você precisa tomar sol tá muito branca... Ele diz você precisa de um emprego decente. Então pra não ficar ouvindo pela milésima vez resolvi sair. Disse pra minha mãe que daria uma volta para aproveitar o sol. E fui.
Saí do nosso bairro e fui andando para outro era 15horas da Tarde, sentei na calçada de uma rua sem saída (essa rua tinha várias casas e elas fecharam o fim da outra parte) nessa sombra onde estava sentada eu podia ver um mercadinho e do lado um bar aberto.
Eu detesto ficar sendo observada por esse povo, sempre fico fingindo que não ligo. Uns minutos ali e pelo canto de olho vejo um homem se aproximar com a garrafa na mão.
- Posso sentar perto de você? – levantei a cabeça em sua direção, ele estava em pé e minha altura alcançava seu quadril, apenas acenti.
- Pode. – ele foi para o meu lado e sentou.
- O que tá fazendo aqui sozinha, não tem amigos? – não tenho.
- Tenho porquê? Não posso ficar aqui?
- Pode claro, desculpa.
Ficou um tempinho em silêncio.
- Posso saber o seu nome?
- Lia.
- Sou Mario.
- Prazer.
- Você não tem namorado?
Como tava sentada na calçada apoiei meus braços no colo. Decidi conversar com ele, qualquer coisa eu nunca mais andaria por aqui.
- Não.
- Impossível, tão linda.
- E você? Não tô vendo aliança! – disse seca.
- Sou divorciado e... ontem não que seja importante mais eu dormi com uma mulher. Sabe aquelas que ficam no poste da rua 6.
- A sim. – aquelas são mulheres da vida ficam se prostituindo a tarde e a noite inteira, eu sempre às olhava quando ia e voltava da faculdade de ônibus.
- E você quando foi a última vez que molhou o biscoito?
Franzi as sobrancelhas.
- Porque o senhor tá me perguntando isso?
- Pra saber, eu disse a minha justificativa. – não o respondi fiquei olhando ao redor e ele voltou a perguntar. – E então quando foi?
Voltei a olhar em sua direção e o encarei em silêncio.
- Você... você é pura? – pisquei algumas vezes e balancei a cabeça sem olhar pra ele. – Quantos anos você tem?
- Vinte e um.
- Jura? Pensei que tivesse dezesseis kk... você é linda sabia. Com essa geração solta é muito raro encontrar uma garota da sua idade sendo virgem. Você é especial. Muito especial.
Eu rir, que bizarro.
- Não é difícil encontrar, existe milhares de meninas assim. Vocês só não querem. Sempre procuram uma mulher mais experiente e toda modificada. Ah! E loira.
- Você não tá errada, quer saber um segredo? Essas mulheres são apenas pra diversão, um homem mesmo sempre vai escolher uma menina direita como você para casar e ter uma família com monte de filho.
- Eu não acredito nisso. E mesmo se procurar, no final todos traem. Querem a gente pra casar e ter família mais procura outra pra diversão.
- Bom a mulher eu não sei porque traí pois o homem sempre vai tá com o bagulho pronto... agora quando procuramos fora é porque não tem dentro de casa.
- Se você diz... – dei de ombros e olhei pra qualquer canto.
- Bom meu casamento foi desse jeito, por um tempo não acabou o sexo. Me separei e nossos filhos mora com ela agora.
- São grandes?
- Sim já terminaram a escola, não precisam de pensão kk. – ele riu e deu um gole.
- Hm. – se já são grande ele os teve bem jovem, ou seja, ele já deve ter trocado bastante óleo pela vida.
- Mais e você me diz porque ainda mantém sua pureza.
- É por escolha tá. Tô esperando o homem certo.
- Ok...
- O que?
- Quando eu era jovem tirava alguns cabaços das menininhas da minha rua. Inclusive tirei da minha ex.
- Tá, e porque eu preciso saber disso?
- Eu pensei bom se ela quer alguém... eu posso fazer isso se quiser. E não sentirá nada vou com cuidado, devagarzinho. – não vou negar comecei a sentir um líquido estranho na pepeca.
Resolvi cortar essa conversa.
- Olha moço eu só vou me entregar pro meu marido depois do casamento. Entendeu? Não vai ser qualquer um. Só pro meu marido!
- Eu entendi calma. Isso é sábio. Muito inteligente da sua parte, madura, parabéns.
- Eu preciso ir.
- Mais porquê?
- Você tá sendo invasivo. Isso é assédio.
- Não me acuse disso, não precisa ficar assim, eu jamais forçaria alguém.
- Não parece.
- Me desculpa então, pra mim era dois adultos conversando.
Ele se levantou indo embora, aproveitei e fui também. Nem acredito que isso aconteceu. Voltei pra casa como se nada tivesse acontecido e durante a noite fiquei com vontade de me tocar. E foi o que eu fiz, pesquisei vídeos de novinhas vigens com velhos e toquei bastante a sirica.
[...]
Três dias depois dei a mesma desculpa do sol pra minha mãe e saí. Fiquei longe observando aquele lugar de novo e no bar vi o mesmo velho na mesa e uma mulher no colo dele. Devia ser uma qualquer já que ele havia dito que não tinha ninguém. Só neguei e fui embora de volta pra casa.
Depois de uma semana chegou o sábado, estava de saco cheio meus pais me cobrando emprego coisa chata. Me arrumei pra sair pois se continuasse lá dentro me falariam que eu não presto pra nada.
Andei até o mesmo local, estava com raiva e nem me importei por aquele cara. Ele deve nem se lembrar.
E dado momento na mesma sombra encarando o chão com mil coisas na cabeça vi uma sombra se aproximar.
- Você quer? – ele me estendia uma garrafinha de Sprite e um enroladinho grande.
Soltei um ar de riso e peguei. Ele deu a volta como se fosse embora e o chamei.
- Ei espera! Obrigada.
Ele me analisou e depois sentou ao meu lado. Abri a garrafinha lacrada e bebi aquele gás gelado, logo abri um bocão devorando a metade do enroladinho grosso. Puts era tudo o que precisava.
Resolvi quebrar o silêncio.
- Olha foi mal por aquele dia. Por ter falado assédio.
- Isso é um pedido de desculpa? – franziu.
- É. Em minha defesa eu nunca tive uma conversa assim com alguém, principalmente com um homem. Enfim só isso, me desculpa.
Uns minutos em silêncio.
- O que houve?
- Nada. – respondi terminando o lanche bem satisfeita.
- Você parece triste.
- São meus pais, cresci e agora estão me cobrando a vida adulta. Eu não tô pronta pra isso, eu tenho medo. – simplesmente soltei.
- Dizem que a menina só se torna uma mulher de verdade quando ela rompe o selo. O seu selo ainda tá aí?
Confirmei silenciosa.
- Não pensa em rompê-lo?
- Já disse depois do casamento. Gosto da ideia de conhecer um cara, namorar e no meio ele saber que nunca fui de ninguém, aí nos casamos e então eu só pertenceria a ele. Mais ninguém da minha idade quer casar.
Ele sorriu.
- Você é especial. Vai ser um cara de muita sorte. – eu sorri e então ele expressou uma ideia e falou. – Já sei, casa comigo!
‐ É o que? – dessa vez eu rir alto. – O senhor não me parece nenhum pouco virgem.
- E quem disse que preciso ser? Você é a mulher aqui, o dever de se manter pura é sua. O homem não tem essa obrigação.
- O que? Negativo.
- Vem cá. – ele pegou na minha mão.
Nos levantamos e fomos para mesa do bar que estava na calçada ao lado do mercadinho. Lá havia mais dois veios. Os conheci e eram amigos dele, falamos sobre a virgindade no casório e todos tinham a mesma opinião.
- Então o homem pode ter ficado com qualquer uma, mais a mulher se mantém intocada?! – falei.
(Amigo1) - Exatamente!
(Amigo2) - Sim. É a tradição. É o certo. A natureza deixa claro o lugar de vocês fêmeas, se a sua fita for rompida antes do casório o seu parceiro vai saber. Não importa quantas vezes ele se case, o marido é o dono! O seu dono! Todo homem tem a obrigação de romper a fita da mulher.
- Principalmente se tiver duas esposas, o que acontece em algumas regiões, elas vão servir ele. – Mário disse.
(Amigo2) - E as duas tem ser virgens. Pois, o que o marido vai possuir tem que ser somente tocado por dele.
- Então não é obrigatório o homem ser? – perguntei.
(Amigo1) - Não.
(Amigo2) - Você é virgem? – confirmei acenando. – Se eu fosse solteiro me casaria agora com você princesa.
- Eu já pedi a mão dela. – Mario protestou me puxando ao seu lado.
- Ei eu não vou me casar com ninguém!
- Porque não? – Mario perguntou.
- Você mesmo disse e eu vi você ficando com outras mulheres. Traição é algo que eu não aceito.
- E nem eu. Transo com elas porque não estou comprometido com ninguém. Mais a partir do momento que digo Sim, sou fiel.
- Sei... – cruzei os braços.
[...]
Algumas semanas se passaram e fui conhecendo mais o Mario, os amigos dele e aquela região. Ele me convidou para conhecer sua casa que ficava naquela rua sem saída. Vez em quando sentava no seu colo e trocávamos beijos e carícias. Sentia ele duro mais ele nunca tentava ir além. Me deixando confortável. Conversávamos sobre sexo e eu revelei pela primeira vez a uma pessoa que assisto e leio pornografia, além de nunca ter visto uma piroca aovivo, apenas pelo celular e ninguém além dele sabia. Ele gostou de saber e me contou que estava tudo bem sobre isso, pois ele também acessava sites para ver algumas putinhas.
Dois meses se passaram e marcamos o casamento no papel, contei aos meus pais e eles não aceitaram. Fiquei confusa queriam que eu saísse de casa mais na hora que esse momento chegou não quiseram. Mario me ajudou a trazer minhas coisas pra casa dele. Tinha dois quartos e eu fiquei no outro.
Ele era muito muito, muito paciente, me ensinou a cozinhar, a lavar e me deu um emprego no mercadinho dele. Eu recebia por trabalhar lá e se eu quisesse receber mais podia ir trabalhar no bar do amigo dele também. E meu ciclo de amizade acabou sendo eles e alguns vizinhos da rua. Eu não estava mais sozinha.
Sexta Feira Noite chegou faltando 1 dia para o casório os amigos do Mario chegou para levá-lo a uma despedida de solteiro.
- Despedida de solteiro?
- É claro, algum problema?
- Vai ter mulheres?
- Lógico é uma despedida.
(Amigo2) - Não se preocupa ele só precisa se despedir de algumas delícias.
- Então se você vai eu posso ter uma festa também. – falei e Mario pôs meu cabelo atrás da orelha.
- Querida e você vai ficar com quem? Não pode beijar e nem trepar com outro que eu saberia, tá se guardando pra mim não lembra? Tem que me esperar não tem jeito.
- E o que eu vou fazer enquanto você fica se divertindo com outras?
- Se cuidar. Tome um banho e se depile toda pra mim. Não poupe nada. Quero você lisinha. Passe um creme e fique cheirosa pra mim, e daqui algumas horas eu vou ser só seu. Sabe que eu te amo. – me deu um beijo na testa.
- Vai até que horas?
(Amigo1) - Até amanhã a tarde.
Mario se despediu com um beijo nos labios.
- Durma cedo ok.
E os três homens foram. Teria o Dia de Sábado inteiro pra mim fazendo o que ele pediu, me depilei com cuidado até senti a maciez da minha xaninha nos dedos. Sem fiapo pontudo. Tirei das pernas também e axilas. Arrumei a sobrancelhas, o cabelo, e não podia negar estava muito ansiosa. Sabia que no Domingo meu hímen seria rasgado e seria comida pelo meu marido me tornando finalmente uma mulher de verdade. Toda essa ideia me deixava nervosa e molhada.
Narrador – Enquanto Mario...
Sexta de madrugada ainda na sua festa de despedida, que aliás caiu de sono e cansaço, acordava no sábado de manhã com um boquete feito por uma das putas contratadas. Gozou na boca dela e já foi sendo chupado de novo para a peituda de bunda grande sentar e quicar nele enquanto era servido o café da manhã.
[...]
Domingo.
Estava com vestido novo que ele havia me presenteado junto com uma lingerie para usar hoje. A tarde formos de carro e assinamos os papéis no cartório, colocou uma aliança em mim e voltamos para casa as 18 horas da noite. Estava decorado como uma festa. Havia bolo, doces e muita bebida. Os amigos dele estava aqui também celebrando. A um dado momento Mario se pronúncia pegando na minha mão, e a música foi desligada com apenas a voz dele no ambiente.
- Bom obrigado por terem vindo, mais agora eu e minha nova esposa vamos a nossa tão esperada noite. Aproveitem mais se quiserem ficar e até.
Aplaudiram e os amigos lhe deram abraços e elogios. Esperei no canto e andamos até o quarto dele fechando a porta. Como não havia música dava pra ouvir um pouco de conversas aleatórias. E pensei que também da pra ouvir na sala o que vai sair nesse quarto.
- Ei vem cá. Tá nervosa pequena? – acenti com ele segurando minhas mãos. – Tudo bem relaxa, sou seu marido agora... Vem tira.
Devagar ele foi me ajudando a tirar o vestido e coloquei dobrado na cadeira. Ele sentou na cama e pediu pra eu tirar o sutiã em ainda em pé. Tirei jogando em algum lugar e na hora da calcinha Mario me pediu pra ficar de costas. Acenti obedecendo e me virei revelando minha bunda branca, desci a calcinha até os pés arrebitando a bunda na direção dele mostrando minha pepeca rosa e depilada. Era isso que ele queria.
Me virei de frente e nervosa fui até ele com beijo calmo. Mario se levantou e me fez sentar na cama. Tirou a blusa e abriu o cinto e o zíper e desceu. Puxou seu pau dentro da cueca e pude ver ele pela primeira vez, era todo cabeludo igual seu peitoral. E era um tanto encardido fazendo ser escuro.
- Pega. Me dá sua mão.
Estiquei e segurei aquela rola, era meio quente e úmida. Talvez por causa do calor já que a gente não parou nem um minuto. Ele disse para punheta-lo e me orientou de como gostava, e do nada começou a crescer e enrigecer.
- Da um beijinho nele. – olhei pra cima. – Vai da um beijo. Conhece ele.
Sentanda de frente pra aquilo aproximei meu rosto e dei um beijo rápido na ponta. Tava meio melado, juntei meus lábios e se espalhou pela boca como batom, não deu tempo dele gozar ainda. Talvez seja um pré-sêmen.
- De novo.
- Hm?
- Outro beijo querida. Dê com vontade, quero ouvir o barulhinho de um beijo estralado. Como se fosse um rosto.
Me aproximei e demorei dando um beijo.
- Mais um. – obedeci e dei um combo de três beijos seguidos como se fosse no rosto de alguém.
Tirei a mão e ele desceu a calça junto com a cueca.
- Pode se deitar. – olhei pra trás e achei estranho ter tolhas esticadas em cima, puxei o lençol. – Não! Sem lençol, é pra deitar peladinha em cima dessas toalhas. Sem se cobrir.
Acenti obedecendo.
- Abre as pernas. – ele veio ajoelhado e desceu até minha intimidade, tocando com os dedos e abriu ela. – Que cabacinho lindo. Hahaha sua bocetinha é tímida é? – ele tentou dedar dentro e ela piscou fechando automaticamente. – É bem tímida mais não vai ficar muito tempo assim. Não até eu te abrir toda.
Ele arreganhou minhas pernas, meu joelho encostou no meu peitoral, meus pés estavam pro alto, fiquei igual uma galinha assada, toda exposta. Ele começou a esfregar o cacete quente na minha periquita enxarcada. E tudo que pensei foi:
- Você trancou a porta? – e ele me respondeu enfiando dentro. – AAIII!!!
- Xiii... pronto, pronto, já foi, já foi.
- Aí. Aí. Aí. Aí. Aí. Aí. Aaa....
- Xiiiii... linda, gostosa. Bucetinha gostosa. – começou a se movimentar pra fora checando o sangue na rola e depois colocou tudo pra dentro.
- Tá doendo. Aiww. Aiww. Para para.
- É normal lidinha, vai passar. – continuou penetrando.
- Tá ardendo... vai devagar amor – fiz expressão de choro. – Você disse que ia com calma.
- Olha filha esse cabacinho tá muito gostoso não dá pra para não. Todo tempo pulsando apertadinha em mim. Aguenta querida.
- Devagar, devagAr... aaaiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw.
A cama batia na parede e com os meus gemido certeza tudo dava pra ser ouvindo da sala.
Não tava conseguindo me segurar. Ardia e ao mesmo tempo pensava que estava sendo fodida pela primeira vez com um homem de verdade, não era um sonho. Um misto de sentimentos me consumia, ele poderia ser cavalheiro um príncipe mais esse jeito bruto no comando me fez ficar submissa e aceitar o macho que ele é, e não tem jeito acho que tô apaixonada. Sentia minhas as rédeas da minha bucetinha alargando e molhando muito. Mario olhava pra minha xereca cheia de sangue do recém cabaço rompido e em segundos viu o líquido saindo de mim.
- Você mijou? Você tá mijando sua putinha é?
- Foi só um xixizinho querido eu não aguentei, me desculpa senhor.
- Mais que arrombadinha. – deitou em cima de mim apoiando as mãos na cama e estocou seu pau mais fundo e mais rápido batendo dentro no meu útero, meus peitos chegavam a pular pra cima e pra baixo.
Por causa do sangue do rompimento, o xixi se misturou nas pregas e começou a queimar minha xereca. Eu tava sendo rasgada. E não podia pedir pra parar, era o direito dele. Ele tinha que me foder o quanto quisesse, era meu marido, meu dono, ele era o homem dessa casa. Tudo agora gira em torno dele, eu preciso agradá-lo e satisfazer todas suas vontades. Isso que uma boa recém esposa faz.
Percebi que ele gostou quando falei que tava doendo. E mesmo não estando mentindo decidi ficar alertando ele.
- Mario o xixi tá fazendo arder, porfavor meu amor vai com calma.
- Aguenta, se mijou porque quis. Porra já vou gozar. Vou marcar você.
- AmOrToma sua cadelinha. Toma meu gozo. – sentia os jatos de líquidos tocarem o final do útero. Ele se ergueu saindo de dentro ainda gozando e punhetando, melando toda minha xereca. Jorrou também em mim e na barriga marcando território. Sua outra mão livre apertava meu peito que era mole-natural.
- Pronto, você é minha.
- Eu sei disso. – passei as mãos nos olhos secando as lágrimas do choro. – Me casei e agora sou a sua propriedade.
- Tô surpreso que aprendeu rápido.
- Você me domou, como não aprenderia? Mostrou quem tava no comando. Só me resta te obedecer, eu não quero me separar ou te perder, nunca. Eu te amo.
Puxei ele para um beijo apaixonado. Ele ficou muito surpreso mais não fez nenhuma contradição. Me correspondeu com mais beijos.
Nos separamos por falta de ar.
- Amor eu... eu gozei? – perguntei pois não havia percebido.
- Você não sentiu? As vezes quando se é cabaço é normal não gozar de primeira. Terá sua chance na próxima vez que eu te comer direito. Agora vá se lavar, os nossos amigos ainda estão aqui esperando.
- Tá bem. – caminhei até o banheiro e quando fui lavar a pepeca na água estava extremamente sensível, com muito custo lavei com sabonete, enxuguei com a toalha e na hora de vestir a calcinha pus um absorvente pois havia alguns resquícios de sangue e gozo escorrendo pra fora. Pus um vestidinho e vi que a porta do quarto estava toda arreganhada. Será que eles viram o estado da cama?
Saí pra sala e os vi sentado assistindo TV no baixo passava algum jogo de futebol aleatório. Me aproximei e sentei no sofá um pouco incomodada pela posição.
(Amigo1) - Tudo bem? – acenti. – Tá dolorida né?
- Cê tá dolorida amor? – Mario também olhou e me perguntou.
‐ Só um pouco.
(Amigo1) - Melhor fazer uma compressa, durante a núpcia minha mulher teve que usar por 3 dias seguidos por causa da dor.
- Então não vai passar? – fiquei preocupada.
(Amigo1) - Depende do quanto seu marido vai trepar você. Lembro quando eu rasguei o laço da minha esposa fiquei o dia inteiro metendo nela. A coitada ficou horas sem andar direito.
As esposa dele também era novinha como eu quando se casaram uns anos atrás, ela tinha 18 anos. Ela não veio hoje pra festa porque não limpou a casa. Então ela tá limpando direito até a hora dele voltar.
(Amigo2) - A propósito porque você tá aqui cara, vai foder sua jovem e linda esposa.
- Depois, não vou fazer desfeita com vocês. Me sinto satisfeito por enquanto. – lembrei que ele havia gozado demais porém eu não.
(Amigo1) - O que foi tá preocupada? – pegou minha mão preocupado, ele era o mais velho parecia um vô com sua neta.
- Não tá tudo bem.
(Esposa do Amigo2) - Todo esse tempo ainda com vergonha. Pode falar a vontade querida, o que foi?
- É que eu... acho que não gozei.
(Esposa do Amigos2) - Mais e o seu novo marido? Ele gozou?
- Sim e muito. E... doeu também no inicio também.
(Esposa do Amigos2) – Ah então pronto querida é só o que importa. Se o homem conseguiu se satisfazer na primeira noite então saiba que você se saiu muito bem. Ouvimos os gemidos, o que importa é aguentar até o final, depois passa e você sente prazer.
(Amigo2) - Me dá uma cerveja mulher. – ele deu tapão na bunda dela que gemeu baixinho e obedeceu.
Me aconcheguei no meu marido sentanda um pouco de lado por causa da dor e ele me abraçou.
- Se lavou bem? – confirmei acentando.
- Sim mais estou de absorvente, ainda sinto líquido escorrendo por dentro. Você foi muito fundo.
- Tudo bem. Descansa um pouco aqui e depois leve os lençóis manchados para máquina e troque as cochas de cama também.
Acenei mostrando que obedeceria e faria aquilo que mandou.
[...]
[...]
Querem continuação tipo um capítulo 2?