Naquela sexta feira a linda e gostosa travesti belenense de 18 aninhos não ia trabalhar. Leia estava de folga porque ralaria sábado e domingo pela agência de viagens. Mas, ainda assim, a fêmea de piruzinho acordou cedo, na hora de costume. E despertou leve e feliz.
Leia não tinha tomado banho depois das enrabadas que levara de Davi e do vizinho Carvalho e acordou com a gala seca dos dois machos e dela própria, repuxando sua pele em trechos das popinhas da bunda, nádegas e coxas. E adorou a sensação e as lembranças que ela inspirava!
Depois de se espreguiçar nua e feliz, a trans lembrou das fotos que Davi lhe trouxera e que ela sequer havia olhado! Antes mesmo de tomar café, a bichinha resolveu que ia selecionar o que mandaria pelos correios para seu macho, o verdadeiro dono de seu coraçãozinho leviano, Gil, que estudava em Guaratinguetá, pra ser sargento do Exército.
Ainda pelada, Leia sentou no sofá que tinha sido palco de tanto sexo e começou a ver as fotos. O trabalho de Davi era muito bom e a viada só lamentou ser tudo em filme P&B. Mas os ângulos escolhidos, o jogo de luz e o foco eram excelentes.
Leia primeiro selecionou as fotos que no início achou que seriam as que mandaria para Gil. Fotos em que não aparecia nenhum macho.
A primeira sequência eram de imagens da travesti com escarpin, meias sete oitavos, calcinha e gargantilha, tudo em vermelho. A peça menos sensual era o top de ginástica, também vermelho, que achatava e escondia os lindos seios da viada.
Os registros iniciavam com a travesti de costas, de pé no vão da porta do quarto de Djalma, empinando a bunda com as pernocas juntas, um pezinho na frente, mão no quadril e um olhar pidão
para a lente
Depois vinham poses de Leia sentada na cama, com ela ajoelhadinha com o bundão sobre os calcanhares e olhando pra trás com cara de carente, com ela de quatro como se aguardasse pica e dela sorrindo deitada de bruços com as pernas no ar.
E a última das fotos de Leia sozinha que a trans selecionou foi uma que Davi tirara dela rapidinho, quase sem Leia saber, no instante em que a viada saíra de cima da pirocona de Djalma, depois do gozo espetacular com que Leia premiara a si mesma. Leia estava com uma perna no chão e outra com um joelho na cama, de frente para a lente e usava só o escarpin, as meias sete oitavos e a gargantilha.
O piruzinho minúsculo e flácido aparecia pendente entre as coxas grossas e abertas, assim como os lindos seios de grandes auréolas roxas e de mamilos destacados como botões de rádio.
O corpo tesudo e bronzeado da fêmea, brilhando de suor e de porra na própria coxa esquerda, o batom quase desaparecido e borrado ao redor da boca sensual entreaberta como se Leia tomasse fôlego, os cabelos ligeiramente desgrenhados e, por último porém mais importante, a expressão de um cansaço feliz e plenamente satisfatório no belo rostinho redondo da piranha, tudo indicava que ela havia terminado de gozar com alguém.
Para piorar, o “alguém” com quem Leia gozara aparecia na foto. Em segundo plano, dos dois lados da viada e atrás, aparecia a perna cabeluda de Djalma e parte do quadril dele, sobre os lençóis amassados.
Leia ficou muito excitada com essa foto e na dúvida se a mandaria para Gil. Mas decidiu resolver ao final e escolher por último qual foto de sexo acompanharia suas fotos solo. Com essa intenção, numa outra pilha Leia organizou as fotos dela com os machos da suruba.
A primeira era quase pudica e talvez por isso muito excitante. Mostrava Leia sentada sensualmente de ladinho no chão, ao lado duma grande poltrona berger na qual sentava Rogério. E a viada tinha uma mãozinha sobre a piroca escondida na roupa do rapaz e olhava para a lente com evidente fome de rola.
Na segunda, Leia era flagrada abrindo a bermuda de Rogério e na terceira ela sorria lindamente para a câmera com uma mãozinha na base da tesa pirocona de 30 centímetros, na qual encostava seu rostinho redondo.
Depois havia a foto de Leia segurando as jebas de Davi e de Djalma e juntando e lambendo as cabeças dos dois caralhos com a língua esticada por baixo das glandes. E Leia de novo sorria, com sua melhor cara de piranha.
Em seguida havia uma foto linda de Leia e Sandrinha, na qual a viada mais novinha lambia o esperma de Davi do queixo da travesti. Era uma foto excepcional, de grande tesão e beleza plástica. E vinham daí mais umas três fotos de Leia toda feliz, fazendo punheta espanhola na comprida piroca de Rogério, numa das quais Leia espremia a linguiçona em suas tetas enquanto de cabeça baixa chupava a cabeça da rola, com o macho segurando os cabelos da mamadora.
As últimas davam conta da dupla penetração. Eram dois closes do rabo de Leia com as trozobas de Rogério e de Djalma entrando, num deles com as picas bem expostas mas com as cabeças engolidas pelo anel da travesti e no outro com quase que só os sacos dos dois machos, um encostado no outro, aparecendo entre as arreganhadas popinhas da bunda de Leia.
A última era uma foto de corpo inteiro de Leia, sanduichada entre seus dois comedores e duplamente engatada, mas com o rostinho da viada aparecendo sobre um ombro e olhando para a lente da Olympus de Davi com sua melhor cara de puta.
Fazendo um balanço geral e cheia da paz de espírito que os tapas de Carvalho proporcionavam no tratamento de sua culpa, Leia resolveu que mandaria para Gil quase todas as fotos.
Aquela sua atuação na orgia, registrada ali nos trabalhos de Davi, era expressão de seu verdadeiro eu, uma puta livre, assumida, sexy, mobilizadora do tesão de vários devotos. Uma verdadeira deusa do amor, capaz de mobilizar a energia sexual de qualquer pessoa em que ela tocasse, como sua sócia de rola Gilda havia dito há poucos dias.
E Leia sabia que Gil era assim também, atraindo quem ele quisesse para aquela linda piroca de cabeça lilás. Confiante de que seu macho sentiria ciúmes mas voltaria correndo pra ela de pau duro, a travesti optou por só tirar as três últimas fotos de sexo, não por serem da dupla penetração, mas porque provavam que ela não usara camisinha na orgia.
Tranquila com a escolha, Leia guardou as três fotos de DP em seu álbum pornô pessoal, tomou um bom banho e foi a uma papelaria e depois aos correios postar as fotos para Gil, destinando a remessa para o estranho endereço de S. José do Campos que seu homem lhe dera.
De volta a casa, a travesti almoçou e foi dormir sua sesta imaginando como receberia Gil quando seu homem finalmente voltasse para Belém, no fim do ano. Leia sonhava pular no forte pescoço de seu macho e se pendurar ali num beijo tão apaixonado que seria capaz de deixar todos os machos ao redor de pau duro, no saguão de desembarque do aeroporto de Val-de-Cães.
Isso foi na sexta. No dia seguinte, por volta das nove e meia da noite, quem lidava com um pauzão duro perto do aeroporto internacional de Belém não era Leia mas a viadinha sua discípula, Sandrinha. E a bichinha babava apaixonadamente o cacetão do mecânico Djalma, a pouca distância de seu violento e criminoso pai.
O duplo corno empresário Ademir, bandidão da pesada, havia levado ao aeroporto a esposa, a francesinha Ivone, e o filho, Sandrinho. E encarregara seu mecânico de confiança e corneador, Djalma, de levar as malas.
Sobre Sandrinho, Ademir ignorava completamente que o adolescente fosse um viadinho muito puta, já bastante versado em se montar como fêmea e em satisfazer machos, além de já ser há meses usuário de pílulas anticoncepcionais, procurando se feminizar.
Do mesmo modo, Ademir não fazia a menor ideia de que sua esposinha francesa, a mãe de Sandrinho, o tivesse corneado por anos com o mecânico pauzudo Djalma, agora comedor de Sandrinho. Ao contrário, Ademir vivia agora apaixonado por Ivone, como há anos não sentia. E aquilo era parte da vingança malévola de Ivone contra o marido brutal e dominador.
Semanas antes da fuga para Paris, Ivone voltara a transar com Ademir, se despedindo do pau paraense com quem se casara e fingindo prazer motivada pelo gostinho de enganar o macho misógino.
Depois então que Ivone descobrira que seu filhinho viado a tinha sucedido na satisfação do caralhão de Djalma, ela, a mãe da bichinha, acobertava os encontros entre Sandrinho e Djalma chamando Ademir para motéis e curtindo o quanto o esposo era trouxa, ao mesmo tempo em que protegia a sodomia do filho pedê.
O resultado disso era Ademir, agora no aeroporto, se despedir da maliciosa francesinha com beijos e amassos cheios de paixão, o que agradava muito à fêmea, que fingia retribuir imaginando a futura cara do corno quando recebesse a carta de despedida, depois que ela estivesse a salvo em França. Carta que Ivone deixara fechada nas mãozinhas de Leia, com ordens de postar assim que a travesti recebesse o e-mail da francesa, avisando que estavam bem em Paris.
Envolvida naquela vingança, Ivone abstraiu completamente a memória de seu antigo amante, Djalma, que com muito mais razão queria se vingar de Ademir.
No dia da suruba com Rogério, Davi e Leia, Djalma fora levar Sandrinha em casa depois da festinha de pica e a deixara com um recado para a mamãe adúltera: Ivone deveria ir à oficina de Djalma se despedir da pirocona do mecânico, senão se arrependeria. E embora Sandrinha transmitisse fielmente a mensagem, Ivone ignorou o apelo do antigo amante.
Novamente desprezado, Djalma bolou uma vingancinha final. Convocado pelo patrão Ademir para levar as malas de Ivone e de Sandrinha para o aeroporto, o mecânico o fez e, graças aos beijos e abraços entre Ademir e Ivone, Djalma teve oportunidade para mandar o viadinho simular que esquecera o passaporte em casa.
A ida e volta entre o aeroporto e a casa da família no Umarizal levava meia hora e em razão da prudente antecedência com que chegaram ao aeroporto eles tinham tempo de sobra. Assim, enquanto Ademir, depois de dar um esporro brutal no filho, namorava apaixonadamente Ivone e enquanto Ivone fingia corresponder àquela paixão, o mecânico foi para o estacionamento com a bichinha.
Djalma e Sandrinha entraram na velha picape do mecânico e saíram do aeroporto para uma rua de terra próxima à base aérea, que tinha um trecho escuro no meio da mata.
Parando o carro, Djalma de início pensava só num boquete e por isso subiu os vidros filmados das portas e ligou o ar condicionado da picape. E para satisfação de Sandrinha, rapidamente o macho abriu cinto e calça jeans e arriou esta e a cueca, exibindo aquele caralhão que havia conquistado o filhinho viado de seu inimigo e de sua amada.
Para Sandrinha foi como se a cabine da picape se enchesse do melhor perfume de todos. O dia tinha sido abafado, a noite era quente e Djalma tinha suado carregando as malas da amada que o desprezava e da bichinha que agora avançava a mão para pegar gostosamente na sua trozoba.
- Áááiii... Djalma... eu fico maluquinha com o cheiro do teu pau!
- Huuummm... tu gosta, né, Viado!
- Ái... tu sabe que eu amo!
- Se achega pra cá!
Djalma puxou a viadinha pra junto dele e os dois se beijaram com muito tesão, enquanto Sandrinha manuseava sem pressa o tarugo do macho, já quase completamente duro.
Sandrinha tinha a mão pouca coisa maior do que a amiga travesti Leia, mas essa diferença já permitia que seus dedos indicador e médio se encontrassem ao redor do caralho de seu macho, coisa que Leia não conseguia fazer. Ainda assim a viadinha tinha muita clareza do quanto aquela jeba era grossa e grande. E essa consciência a entusiasmava em seu papel de fêmea.
Foi entusiasmada que a boiolinha interrompeu o beijo em seu homem e largou da vara para ir abrindo a camisa do macho e beijar pescoço, peito e depois ventre de Djalma, falando:
- Ái... Djalma... smack... três semanas... smack... smack... comé que eu vou viver... smack... sem esse teu piruzão... smack... gostoso... smack... três semanas?
Djalma fechou o rosto ao ouvir aquilo. Não seriam três semanas. Seria pra sempre! Ele continuava resolvido a matar o pai da bichinha e se matar em seguida. Mas naquele instante o mecânico queria é gozar. E com o gozo mandar um outro recado pra sua amada Ivone. Por isso Djalma sacudiu a cabeça como quem espanta uma mosca e respondeu:
- Pensa nisso agora não, fresquinha! Só cai de boca na minha pica, vai! Quero gozar nessa tua boquinha de puta, como despedida!
- É já!
Sandrinha envolveu saco e base da verga com as duas mãos e mergulhou de cabeça, abocanhando a glande e um pouco mais do corpo do torpedão do mecânico. E a viada gemia alto, demonstrando todo o prazer de ter a piroca de Djalma na boca.
- Huuummm... huuummm...
- Égua!... caralho... que... aaahhh... que boquinha safada!
Não demorou muito e a piranha teve a ideia de marcar aquele boquete com vários garganta profunda. E para isso Sandrinha foi se virando no carro pra ficar ajoelhada no assento e cair de boca na rolona de cima pra baixo, mudando de posição sem tirar a pica da boca, e assim agradando ainda mais seu homem.
- O que? Que, que tu vai... aaahhh... fazer... viado? Ah... aaahhh... isso... assim... engole tudo...
A bichinha deu a Djalma uma sequência de engolidas, em cada uma delas esmagando seu narizinho contra o lado do púbis do macho e prendendo o caralhão na garganta até sufocar, para depois tirar a rola, tomar ar e repetir a façanha.
O tesão de Djalma foi às alturas e a viadinha sentiu isso na dureza de aço do tarugo de carne que a fazia feliz. E de novo pensando nas fatídicas três semanas durante as quais ficaria sem a rola privilegiada do mecânico, Sandrinha resolveu que queria aquela riqueza de macho dentro de seu cu. Ali e naquele momento!
Erguendo-se rapidamente e deixando o torpedo todo babado, a bicha beijou seu amante na boca e falou de pertinho e docemente.
- Djalma! Dá não! Três semanas! Vem!
Sandrinha falou já abrindo a porta e saindo para a estrada de terra e Djalma desligou o motor do carro.
- Que, que tu quer, Viado? A gente num tem tempo pra...
A bichinha já tava à frente da picape e iluminada pelo farol do carro das costas às pernas, ela rapidamente abaixou o moleton largo que usava para a longa viagem aérea, junto com a cuequinha. E como boa puta ela mostrou rebolando para seu homem a bunda branca e redondinha, igual à da mamãe Ivone.
- Vem, Djalma! Tamo perdendo tempo!
O mecânico desistiu de argumentar. Agora ele queria foder aquele viado abusado e aquela bunda que parecia a da amante que o desprezava!
Djalma apagou as luzes do carro e pulou pra fora segurando calças e cueca com as mãos. Quando chegou em Sandrinha, com a jeba toda tesa, a bichinha já se virara e se apoiava no capô do carro, arrebitando o rabinho para seu comedor. Rabinho que parecia ter luz própria na noite fechada da mata.
Djalma meteu a mão, alargando o rego de Sandrinha.
- Isso... por favor... me abre toda... assim... de despedida... vai... mete... eu... ÁÁÁUUU!!!
- Quieta, bicha!
O macho meteu o rolão em Sandrinha de uma vez só e nem esperou que o corpo da viadinha aceitasse a presença do tarugo invasor. Mal enfiou tudo, Djalma passou a bombar na boiolinha com força e velocidade de quem queria gozar logo. Mas não era o caso!
- Áááhhh... Djal... áááhhh... assimmm... tu tá... me abrindo... áááhhh... toooda!
- Toma rola, Viado! Num era o que tu queria?
- É... é... é o que eu mais quero!... áááhhh... me come toda!... me fod... ei!!!... não... Djalma!... num faz...
Djalma segurou o lado esquerdo do estreito quadril de sua viadinha e com a mão direita alcançou o pauzinho duro da bicha. A rola de Sandrinha tava toda tesa, de cabeça exposta. E a mãozona calejada do mecânico a agarrou e iniciou uma punheta frenética.
Sandrinha não tirou as duas mãos do capô da picape, mas protestou entre lamúrias:
- Não... hããã... não... macho... num bate pra mim... senão...
- Senão o que, tua puta?
- Sou... sou tua putinha... isso... me come... mas não bate pra mim... senão tua putinha goza...
- Goza, tua puta! E goza logo! Temo que volta pro aeroporto!
- Aaahhh... Dj... Djalma... aaahhh...
Punhetando furiosamente o piru do viadinho, Djalma não conseguia mais bombar tão forte e rápido quanto no início da enrabada mas, comedor experiente, compensou a perda da pegada com o estímulo no verdadeiro “ponto G” de qualquer fêmea, os ouvidos.
- Mostra! Mostra pro teu homem que tu tá gostando.
- Aaahhh... eu tô...
- Mostra que tu gosta da minha pica no teu rabo, mostra!
- Eu... aaahhh... eu amo... aaahhh... esse teu pauzão...
- O que, que ele faz contigo?
- Ele... ele áááiii... ele me arreganha toda... aaahhh... todinha... ele... ele me faz... mulher... mulherzinha... sou tua mulherzinha... aaahhh... tua putinha...
- Num acredito!
- Sô... aiiihhh... sou, sim... tua mulherzinha...
- Antão goza! Goza com minha mão no teu grelinho, tua puta! Goza! Goza que teu homem quer sentir tu gozando! Anda!
- Áiii... Djalma... eu
- Anda logo, Porra! Goza, piranha! Que nem tu gozou comigo e como Rogério te comendo! Duas piconas juntas... nesse teu cu arrombado!
A lembrança da dupla penetração foi fatal e as últimas resistências de Sandrinha a gozar na mão de seu comedor se esboroaram.
- Aaahhh... Djalma... eu vô...
- Goza logo, Caralho!
- AAAHHH.... aaahhh.... aaahhh...
Sandrinha gozou intensamente melando toda a mão de seu homem com sua porra quente e os dois se deliciaram com as mordidas de reto e cu da viada na pirocona do comedor.
- Huuu... aaahhh... gostoso... meu macho gostoso...
- Cuzinho pai d’égua... da porra... é... da porra... tu melou minha mão toda...
- Ah... desculpa, Amor...
- Limpa! Limpa com essa tua boquinha chupeteira! Isso! Assim... dedo por dedo... cinco rolinhas pra tu chupar... isso... tá bom... agora fica quietinha que vô tirar de dentro...
Djalma sacou carinhosamente a pirocona de dentro do viadinho e imediatamente se escorou de bunda no radiador da picape. Agora que tinha apagado um pouco o fogo do boiolinha, ele voltava ao seu plano de mandar um “recado” para Ivone.
- Se ajeita, aí, Viado. Sobe tuas roupas!
- Ái, Djalma! Mas e tu? É um pecado eu ir viajar com essa tua coisa assim... dura...
- Vem cá me dá um beijo!
Com cueca e calça de volta ao lugar, Sandrinha chegou em seu homem e o beijou na boca e automaticamente segurou com uma das mãos a jeba quente que tinha acabado de sair de dentro dela, começando a punhetar lentamente. Djalma parou o beijo e segurando o rostinho delicado da femeazinha falou olhando nos olhos:
- Tua mãezinha não veio se despedir de mim!
- Eu... eu dei o recado que tu...
- Eu sei que tu deu! Tu é firmeza! Mas agora, vou mandar outro recado. E vai ser pela tua boquinha. Tu vai passar minha porra, dessa tua boquinha chupeteira safada, direto pra boca dela!
- Tu tá é doido! Num tem como!
- Tem, sim! Tu chama ela no banheiro do aeroporto.
- No banheiro? Mas como que eu vô entrar no balnheiro dela?
- Tu num precisa entrar. Pertinho de onde tem o balcão da TAP, quase que bem em frente, tem um banheiro com as portas de mulher e de caboclo lado a lado. E tem uma parede de pastilhinhas azul e branca que esconde as duas portas de quem olha. Tu puxa tua mãe pro banheiro e...
- Como que vou puxar minha mamã...
- A gente inventa! Eu vou chegar junto contigo e vô inventa. Tu num fala nada, com minha porra na boca. Vô dizer que tu tá com dor de barriga e precisa da bolsa dela!
- E...
- Daí tu vai beijar tua Mamãezinha na boca! E vai passar pra ela o gosto de leite de homem que vou te dar nessa tua boquinha de puta bem agora!
Os olhos de Sandrinha brilharam! Beijar a própria mãe na boca! E fazer isso com porra de Djalma! A viada achou tão excitante que o mecânico não precisou falar mais nada.
Imediatamente a bichinha se abaixou de cócoras e, sorrindo como criança que ganha um bolo de aniversário, sopesou o sacão volumoso de Djalma com uma mão e com a outra passou a punhetar a rolona.
Antes de abocanhar a cabeça da piroca, Sandrinha olhou para seu homem sorrindo e falou:
- Eu amo esse teu pauzão. Amo o que ele faz comigo. Tenho certeza de que minha Mamã também ama! Do mesmo jeito! Acho que ela vai é gostar do teu “recado”!
- Antão chupa, Piranha!
Dessa vez não teve como demorarem. Sandrinha ficou mamando a cabeça do trabuco e punhetando o corpo da rola, enquanto Djalma segurava a cabeça da putinha com as duas mãos.
- Chupa, Viadinho bonito! Chupa gostoso o pau do teu macho, que é pra tu alembrar direitinho da minha pica, depois que tu viajar!
- Ái, Djalma!... chup... chup... chup... é só um pouquinho... chup... chup... chup... chup... chup... além disso... chup... chup... eu já lembro direitinho... chup... chup... eu... chup... chup... jamais ia esquecer... chup... chup... de cada detalhezinho... chup... desse teu piruzão gostoso...chup... chup...chup... chup...
Não demorou muito e Djalma gozou, se controlando pra não gritar na estrada e apertando com força a cabeça de Sandrinha. E Sandrinha, por puro instinto de bicha, engoliu porra uma única vez mas lembrou a tempo do combinado e guardou o resto da gala de seu homem nas bochechas.
Menos de dez minutos depois, Djalma e Sandrinha entravam no saguão do aeroporto, ambos com o andar apressado de quem está numa emergência fisiológica. E encontrando com os pais da bichinha, Djalma foi logo falando.
- Dona Ivone, acho que o Sandro passou mal com o nervosismo de correr pra pegar o passaporte e tá quase vomitando! É melhor a senhora ir com ele no banheiro!
Com uma mão na boca pra ajudar a esconder o rosto babado pelo esperma do mecânico, Sandrinha confirmou com um olhar desesperado e puxou a mãe pela mão, para vergonha de Ademir, que viu naquilo uma infantilidade inadmissível da parte de seu “filhão macho” de 15 anos.
- Que porra é essa? Caboclo grande desse jeito e ainda chama a Mamãe pra vomitar! Deixa que eu levo!
Mas Ivone foi rápida! Ela sentiu o cheiro de esperma, olhou para Djalma com tanto ódio que o mecânico poderia cair morto no meio do saguão e foi imediatamente com Sandrinha para o banheiro, gritando pro marido:
- Fica aí, meu amor! Eu sei o que ele tem! A gente volta em dois minutinhos!
O pai duplamente corno viu aquilo com desdém e comentou com Djalma, olhando mulher e filho viado se afastarem:
- Vê se pode, Djalma! O muleque parece até que bebeu!
Djalma pegou na fala do corno uma explicação a mais pro estranho momento:
- É, Patrão! Eu num ia falar nada, não, mas seria traição com o Senhor. É que ele bebeu, mesmo.
- Comé?
- Ele disse que tava com medo do avião, daí pegou duma garrafa de cachaça na picape e deu uma talagada grandona, duma vez só. Inda falei pra não fazer, mas respondeu que era macho que nem o pai!
Satisfeito com aquilo, Ademir soltou uma gargalhada expansiva mas logo em seguida foi interrompido pela despedida de Djalma.
- Patrão, as malas tão aí, eu tô indo que hoje tem festa lá na casa da Dona Odete, no curral.
- Tu é danado, hein, Djalma? Pode ir, caboclo. Vai lá, se divertir!
Curral era o apelido de uma fileira de três ou quatro prostíbulos com qualidade acima da média e o de Dona Odete era o preferido de Ademir. E sabendo que Ademir tinha na casa de Odete uma puta novinha e exclusiva, a Ritinha, Djalma iniciou a tortura de seu patrão, que ele iria aprofundando ao longo dos dias.
- É! Hoje vai ser de danar santo, patrão! Diz que Dona Odete vai botar pra leilão a gostosa da Ritinha. Aquela que o senhor pegava, alembra? Tô indo! Tchau!
Ademir ficou sem reação e de boca aberta, olhando Djalma se afastar. Que absurdo era aquele? Ele não tinha liberado a Ritinha pra Odete oferecer pros outros!
Enquanto isso, Sandrinha parava com a mãe na entrada do banheiro feminino e vendo que não vinha ninguém segurou com força as duas mãos de Ivone, que estava furiosa e que iniciou um de seus esporros em voz baixa.
- Seu Pedê! Irresponsável! Se teu pai desconfia, nossa viagem termina aqui mesm... huuummm!!!
Sorrindo diabolicamente, Sandrinha tascou um beijo de língua na própria mãe e o movimento da bichinha foi tão inesperado que quando Ivone reagiu a língua de seu filhinho viado e mais metade da porra de Djalma que restava na boca do boiolinha, já tinham entrado na boca da francesinha.
O beijo foi muito breve. Só o tempo de transferir o restinho de esperma e de babar a boca de Ivone com a porra de Djalma. Sandrinha logo transformou o beijo num abraço apertado durante o qual murmurou no ouvido da mãe:
- É um recado do teu amante abandonado!
Misturaram-se em Ivone a antiga repuIsa por esperma na boca, a indignação ante a audácia irresponsável do filho fêmea, a ira pela participação de Djalma naquela armação, a condenação atávica ao beijo incestuoso e outras coisas mais. E a francesa explodiu.
Ivone empurrou Sandrinha com raiva e aplicou-lhe um sonoro tapa na cara. E imediatamente se arrependeu, colocando as duas mãos sobre a boca, assustada com sua própria reação. Ivone, que abominava qualquer violência, sentiu com o tapa que se portara como o brutal marido, Ademir. E se arrependeu.
E Sandrinha, altiva e orgulhosa de sua bichice, recebeu o tapa e olhou a mãe com um desafiador ar de superioridade ante quem usava de violência. Ar que a viada aprendera com a própria Ivone, vendo como a mãe reagia às brutalidades do marido.
O arrependimento de Ivone era tanto de bater no filho como de fazer cena em público e piorar toda a situação. Ela era pragmática. Tudo o que importava naquele momento era que ela e o filhinho pedê entrassem no avião.
Minutos depois as duas fêmeas, de cara lavada e recompostas, faziam o check-in sem que Ademir percebesse nada. Transtornado pela notícia de que a putinha Ritinha seria posta em leilão, Ademir só pensava em se despedir de mulher e filho e correr para impedir que “sua propriedade” fosse colocada sob outro macho. E assim que as malas foram despachadas, o empresário bandido se despediu e saiu correndo do aeroporto.
Ivone não falou mais nada com o filho, concentrada em viver sua fuga, planejada há anos. Cada etapa desde o check-in até a decolagem, era para ela um peso a menos em suas costas.
Durante o jantar, no avião, Ivone acompanhava mentalmente o tempo de voo e trajeto, calculando a partir de que ponto a aeronave não voltaria mais para o Brasil se tivesse uma emergência. E sob os leves cobertores da companhia aérea, ela deitou de lado e abraçou as costas de Sandrinha, de conchinha.
Pela primeira vez desde o casamento, Ivone estava livre de Ademir! E foi sentindo essa liberdade que finalmente ela se excitou com a cena do beijo de seu filhinho viado, beijo cheio de porra na boca vinda da piroca de seu antigo amante Djalma.
Afinal, seu filhinho era um pedê. Isso era irreversível. E ela o amava. E aquele beijo... seu filhinho era uma filhinha. Uma filhinha que no fundo era uma puta, tão puta como ela mesma, Ivone, se sentia puta. Sandrinho era uma puta que gostava de machos e de rola tanto ou mais do que ela própria.
Excluído o monstro Ademir de suas vidas, restava a Ivone compreender, acolher e amar seu filhinho viado. E ela não tinha o direito de mentir pra si mesma negando o tesão que lhe inspirara o beijo lésbico entre as duas, marcado pelo esperma de Djalma. Um beijo lésbico e incestuoso que indicava que ela podia até mesmo se consorciar com a filha pedê.
Se Sandrinho aprendesse a ficar de boca calada, as duas poderiam ter muitas aventuras em conjunto! Afinal, Ivone nunca mais deixaria homem nenhum sequer tentar ter controle sobre sua vida! Homens seriam só objeto! Para ela e para a filha. Sim. Sandrinho agora era filha!
Era uma pena Djalma ter querido se arvorar como “seu marido”. Se o mecânico aceitasse seu lugar social de empregado submisso, poderia estar com elas naquele avião. A rola grandona de Djalma faria falta. Mas Ivone tinha certeza de que, como empresária de locação de veículos, logo arrumaria dois machos subalternos, bem dotados e de confiança, para ela e para a filha viada. Talvez argelinos ou senegaleses, com grandes paus pretos ou bem morenos, para substituir paus de brasileiros.
Ou, quem sabe... talvez um macho só que as duas pudessem tanto usar juntas, como dividir separadas! A ideia agradou à mamã de Sandrinha.
Para assumir a filha fêmea, Ivone ia ter que encarar a mãe preconceituosa e eleitora dos fascistas Le Pen, mas estava resolvida e nunca pretendera morar com a velha, mesmo. E até lembrou que tinha num subúrbio de Paris um primo crossdresser, de quem não gostava não por ser gay mas por desavenças antigas e bobas que podiam ser superadas. Quem sabe o primo não ajudasse Sandrinho a se montar como crossdresser ou até a virar travesti? Surpresa consigo mesma, Ivone descobriu que a imagem de Sandrinho como travesti a excitava!
Deitada também de ladinho, de frente para o cantinho do avião e de costas para a mãe, Sandrinha ainda ruminava o sabor de sua vingancinha contra a hipocrisia de Ivone (que antes havia adorado a piroca de Djalma e agora a rejeitara), quando sentiu a mãe a agarrar por trás e em seguida a mãozinha magra da francesinha entrar sob seu cobertor e depois sob sua camisa.
Ivone primeiro beliscou com dois dedos um mamilo do filhinho viado e depois ordenhou aquela tetinha até ouvir um gemido baixinho que foi respondido com um “shiii” também baixinho. Então a mão da francesa foi passeando lentamente pelo ventre de Sandrinha, até entrar sob moleton e cueca, esfregar piruzinho e saquinho da bichinha e finalmente agarrar o pauzinho da filha e iniciar uma punheta curta e frenética.
Surpreendida por aquilo tudo, mas sentindo-se mais compreendida e acolhida por sua mãe do que em qualquer outro momento de seus 15 aninhos, Sandrinha se entregou à bronha materna e ajeitou o travesseirinho do voo contra a própria boca, se concentrando para abafar os gemidos.
Ivone era habilidosa em punhetas e em poucos minutos Sandrinha gozou melando silenciosamente a mãozinha da mãe. E sem cerimônia nenhuma, a francesa limpou a mão no cobertor do jeito que dava e virou para o outro lado, de frente para o corredor em penumbra do avião. E da nova posição Ivone puxou a filha bichinha para lhe agarrar de conchinha.
Depois que as duas se ajeitaram na nova posição e outra vez se cobriram com os cobertores, Ivone puxou a mão de Sandrinha para a própria xana, enfiando as duas mãos sob moleton e calcinha. E usando um dedinho médio da filha, a mãe se masturbou gostosamente até gozar um gozo silencioso. Gozo que Sandrinha só percebeu por leves convulsões no corpinho da mãe.
Após uns suspiros de alívio, Ivone voltou a se virar e as duas fêmeas finalmente se encararam pela primeira vez, desde de o beijo esporrado no banheiro. E pareceu-lhes que era a primeira vez em suas vidas.
As duas se olharam deitadas de ladinho, uma de frente para a outra, como se nunca antes se houvesse visto de verdade. E Sandrinha começou a chorar de felicidade. Com os próprios olhos cheios d’água, Ivone beijou Sandrinha rapidamente na boca e acariciando a mão da viadinha falou:
- Eu não podia te contar antes. Só Djalma e tua amiga trans, a Leia, sabem. O fato é que nós duas nunca mais voltaremos ao Brasil. Não enquanto teu pai for vivo.
Era muita coisa para a cabecinha de Sandrinha. A mãe a aceitava e chamava no feminino! E ela moraria na França! Mas, em compensação, ela nunca mais veria Djalma!
- Mas, Mamã! E Djalma? Eu...
- Você não sabe, mas chamei Djalma pra vir conosco. Ele é que não quis vir.
Ivone omitiu de Sandrinha que Djalma apresentara a condição de ir para a França como “padrasto” da viadinha. E Sandrinha rapidamente rememorou as várias vezes em que Djalma havia sinalizado que a viagem seria “pra sempre” e acreditou na mãe.
A francesinha continuou com um argumento cabal para a concordância da filha:
- Além disso, você sabe melhor do que eu que é escolher uma ou outra coisa. Ou você vive com seu pai, ou você vive como você mesma quer viver. Sendo você mesma.
Sandrinha não pensou duas vezes para responder:
- É verdade, Mamã. Eu sei.
Ivone então proferiu as palavras mais importantes na relação entre as duas:
- Eu não tenho mais filho. Tenho é uma filhinha querida. Vamos cuidar de você. Você vai ser o que você quer ser. Você tem o direito de ser você mesma! E eu também!
Foi assim que Ivone fugiu de Belém com um filho e chegou em Paris com uma filha.