Sou casada, 39 anos, loira, olhos claros, cabelo comprido, 1,55m, 49kg, gosto de fazer ginástica, bundinha empinadinha, coxas grossas, seios em formato de pera, bem casada, bem relacionada e eventos sociais com frequência.
Meu marido sempre procura novas experiências sexuais, fazemos amor procurando dar prazer um ao outro, as fantasias sexuais contribuem para manter o relacionamento, a cada brincadeira nova, eu observo o grau de recetividade de meu marido, buscando àquilo que mais excita a ele o que é recíproco,
fantasiamos com outras mulheres, outros homens, às vezes até mesmo com o garçon do bar, vizinho ou a vizinha do lado.
A fantasia que sempre deixa meu marido excitado é eu contar em seu ouvido que fiquei com vontade de um garoto novinho, apesar de eu gostar de homens mais velho, as vezes brincava com meu marido sobre o assunto desde o dia que fui paquerada por dois jovens e contei ao meu marido e descobri que excita muito ele, bastava durante a transa falar do assunto que meu marido já queria gozar.
Sempre procurei repetir a dose, procurava os potenciais moleques por onde passávamos e na medida do possível, inventava uma história, meu marido se incorporava como um menino, usava seus dedos enquanto me penetrava simulando um pênis juvenil.
Estávamos em uma festa, tinha um garoto que ficou discretamente me paquerando, lembrou de imediato meu primeiro namorado, malhado de academia, alto, magro, calado e muito tímido, provavelmente com pouca experiência com as garotas.
Meu marido foi buscar bebida e para provocar puxei papo com o garoto, de imediato meu marido ficou me observando, neste momento, como num passe de mágica, um misto de excitação e desejo, dominou minha mente, podia sentir o calor do meu sangue que chegava ao cérebro uma sensação indescritível, onde eu já pude prever o prazer que eu iria proporcionar na historinha da noite. A partir daí e durante o resto da festa senti uma inquietação.
O garoto tinha de ir embora pois poderia perder o ónibus para sua cidade no interior, para provocar eu ofereci a ele dormir em casa e ir no outro dia cedo, meu marido não gostou muito, mas já não podia voltar a trás, chegamos em casa pelas 21 horas, indicamos o quarto, ele foi tomar banho, emprestei um pijama de seda do meu marido para ele dormir e fui tomar banho na minha suíte.
Meu marido vestiu uma bermuda e ficou na sala, logo estavam os dois assistindo TV, fiquei imaginando o que poderia fazer para provocar meu marido, após um demorado e delicioso banho, passei creme no corpo todo, cabelos soltos, coloquei uma camisola semitransparente, com um grande decote, alarguei as alcinhas para a qualquer descuido deixar meus seios a mostra, coloquei um chinelinho de salto e fui para sala disposta a provocar.
Eles estavam sentados num sofá grande, o garoto na «chez-longe» e meu marido do outro lado, quando eu entrei, reclamei com meu marido de não ter tomado banho para dormir e sentei entre eles no sofá, meu marido ainda não havia assimilado a situação, ardia de ciúme e eu via que seu pênis nesse momento já não mais cabia na folgada bermuda, pareceu que ele não queria me ver sentada no meio dos dois, meu marido deu um prolongado beijo de língua, eu não tive nenhuma dúvida e sem planejamento, comecei o tão esperado jogo de sedução.
Me levantei e fui de frente para a TV e de costas para eles, com as pernas abertas propositalmente para permitir que com a luz da TV proporcionasse a eles uma deliciosa visualização perfeitamente da silhueta de minha maravilhosa bunda e buceta, sem calcinha, eu estava a pouco mais de um metro dos olhos dos dois.
Ao voltar ao meu lugar pude observar os dois com a barraca armada, o menino todo encabulado, para não o constranger eu peguei um cobertor, cheguei bem perto do volume armado dele e cobri o garoto.
Apaguei a luz, ficou somente com o brilho da televisão e em certos momentos era tudo escuro e em outros claro, o garoto não parava de olhar para minha bunda.
Meu marido ficou de costas para mim, e eu fingindo sonolenta, de pernas encolhidas e de bunda virada para o garoto, foi evidente a felicidade do garoto com a nova posição, pois a minha bunda estava a apenas alguns centímetros de seus olhos, o garoto já estava de barraca armada, olhando as minhas coxas e bunda.
Meu marido se levantou e foi tomar banho, continuei a fingir dormindo.
Fingindo estar dormindo, puxei metade da coberta, aproximei mais ainda do garoto, com minhas pernas totalmente encolhidas, deixando a bunda praticamente encostada no moleque, totalmente ao seu alcance, fui descendo até encostar meu pé nele.
Eu não estava mais resistindo, me controlava para não gozar, me contorcia para segurar o gozo, virei de frente, para o lado do garoto e coloquei minha mão sobre seu peitoral, nesse movimento o bico do meu peito escapou, estava fingindo dormir e não podia me recompor, fui obrigada a ficar naquela posição, aproveitei e alisei todo o tórax dele, lentamente, ele deve ter percebido meu fingimento, pois em uma atitude mais ousada pôs a mão de leve e começou a alisar bem devagar as minhas pernas até chegar na minha virilha, pois dormindo ou não, ele já sabia que era exatamente isso que eu queria.
Ele desceu a mão a apalpou a umedecida e lambuzada xoxota e deixou a mão ali, não tirou mais, passou a se masturbar com a outra mão dentro do fino pijama de flanela, não resisti e comecei a gemer baixinho às deliciosas carícias recebidas.
O garoto brincava com minha xoxota, me tocando deliciosamente e numa situação de perda de controle eu comecei a colocar lentamente minhas pernas em cima dele encostando de vez a meu corpo no seu pinto duríssimo ao mesmo tempo em que rebolava delicadamente.
Ele perdeu o medo e vergonha, meteu os dedos na minha boceta, lambuzada, eu rebolava bem gostoso na mão daquele moleque e na sequência ofereci meus seios para ele chupar.
Seu corpo franzino e com seu pinto incrivelmente duro e apontando para o seu umbigo, aproximei minha mão daquele pinto, queria apenas usá-lo para os meus mais proibidos desejos, queria chupá-lo, beijá-lo, queria foder com ele.
o moleque ficou com seu pinto apontado para o teto.
Comecei a beijá-lo na boca como uma namorada apaixonada cheia de saudades, beijo de língua, troca de saliva, chapei-lhe o pescoço, seus pequenos mamilos, seu umbigo e fui descendo até encontrar o seu pinto e fiquei mamando ali até que ele deu sinais de que iria gozar e parei.
Minha boceta estava totalmente encharcada, sedenta por ser penetrada, subi em cima dele e meio que sem jeito direcionou seu pênis na entrada de minha bocetinha, e aos poucos foi entrando deliciosamente.
Comecei a rebolar lentamente e ele fazia um vai-e-vem gostoso, até enfiar tudinho e então sentei-me no seu pênis enquanto ele engolia meus seios e passava as mãos em minhas costas e nádegas.
Sentei naquele pênis e após apenas quatro ou cinco estocadas, o garoto tratou de acelerar e gozou em minha boceta, foi possível sentir os espasmos do menino nessa gozada, muito prazerosa, suas pernas tremiam.
O garoto havia gozado rapidamente, mas eu não, continuei em cima do garoto comecei a beijar seu tórax liso, fui subindo pelo pescoço até chegar em sua boca, com o pênis ainda dentro de mim após o incrível gozo, acelerei a cavalgada não deixando o pênis sair. ele alisava minhas nádegas próximas a minha boceta ainda penetrada pelo seu pau, sentia o calor, a umidade do esperma e sentia o pênis dele latejando dentro de mim, enquanto isso eu o beijava, seu dedo procurou meu ânus fazendo leve massagem com o dedo médio.
Não aguentei e gozei, o garoto gozou novamente dentro de mim misturando seu esperma com meu gozo. Continuamos assim por quase um minuto e então arriamos, exaustos, satisfeitos.
Meu marido saio do chuveiro, deixei eles na sala e fui para a cama exausta e dormir um sono profundo.
No dia seguinte meu marido o levou para a rodoviária enquanto eu continuava dormindo, a noite eu contei essa história no ouvido do meu marido, ele gozou rapidinho e até hoje não sabe se foi verdade.