Vou relatar para vocês como comecei a comer minha cunhada.
Desde criança nós morávamos na mesma rua do nosso bairro, eu e a Mariana (que viria a se tornar minha cunhada) sempre fomos muito próximos, na adolescência chegamos a ficar algumas vezes, a primeira vez foi no jogo da garrafa, quando ela girou a garrafa apontou pra mim e nós quase não paramos de nos beijar. Os outros meninos até ficaram com raiva dizendo que pegariam baba minha, caso na vez deles, a garrafa parasse nela. Então ela disse que sairia da brincadeira e eu saí também, aí ficamos nos beijando fora da brincadeira. Todos eles com ciúmes pois ela era a mais gata (magrinha, 1,65, branquinha do cabelo preto, na época peito e bunda médios e um rosto lindo, meio angelical). Minha esposa Maria Clara (elas se parecem muito, mas minha esposa é um pouco mais alta e mais gostosa, pois malha desde novinha) é 3 anos mais nova que a gente, então ela não frequentava essas brincadeiras, pois era sigiloso porque as meninas tinham medo dos pais.
Ficamos várias vezes, nunca foi namoro, um fica meio exclusivo. Ela ia escondida para minha casa, fazíamos tudo, mas SEXO NÃO. Chupava a buceta dela e ela sempre gozava assim, ela chupava meu pau, tocava siririca pra mim enquanto eu assistia e batia punheta, fizemos praticamente tudo, menos o bendito sexo, pois ela tinha medo de perder a virgindade. Paramos de ficar, mas a amizade sempre se manteve e nunca mudamos o tratamento. Ela começou a namorar um cara e eu saía com outras meninas. Mas sempre saíamos juntos com os amigos de infância (na nossa galera éramos 7, 3 homens e 4 mulheres).
O tempo passou e a minha esposa cresceu, eu já com 23 e ela com 20 começamos a namorar, minha cunhada se afastou um pouco, por ciúmes. Mas depois de certo tempo voltamos ao normal. 3 anos depois me casei com a Maria. Seguíamos uma vida normal. Até o dia que comi minha cunhada e ela virou minha amante.
Fomos com uns amigos para um sítio com piscina (a piscina ficava bem afastada da casa principal, em uma área gourmet independente). Fomos ao todo 9 pessoas, mas somente 5 dormiriam lá, o casal donos do sítio, eu, minha esposa e minha cunhada. Já estávamos todos meio bêbados, o casal foi dormir cedo, antes de meia noite e umas 2 da manhã minha esposa foi dormir muito bêbada, ela é fraca para bebidas. Eu iria só tomar mais 6 cervejas que ainda tinham e iria dormir também. Ficamos eu e minha cunhada bebendo na beira da piscina. Aí minha cunhada começou falou que nunca contou pra irmã dela sobre a gente, nem de um beijinho sequer. Eu brincando falei: “Nem eu! Já pensou se ela descobre que a gente fez tudo, do tanto de vez que te chupei, ainda lembro o gostinho”. Começamos a sorrir e ela respondeu: “Antoooonio, te aquieta menino”.
Eu: “Tou quieto, tu que começou. Sim e como tá a vida? Tá saindo com alguém interessante ou tá em carreira solo”? Ela suspirou e disse: “Carreira solo, só tem homem mole nessa cidade”. Me ajeitei na cadeira e disse: “Aí você me ofende, sou da cidade e me garanto, você é prova disso”.
Mariana: “É meu fii, mas você tá fora do mercado. Dizem que casado nem transa, deve nem se lembrar como se faz”. Sorri e disse: “Mas a gente se dava bem, aposto que te faria gozar rapidinho”.
Continuamos a molecagem e falando de sexo e o papo ficando cada vez mais quente. Ainda faltavam três cervejas e ela disse que iria pro quarto dela. Aproveitei e lancei essa: “Vai me deixar sozinho com as cervejas e vai para o quarto tocar uma”?
Mariana: “Não tenho outra escolha, essa conversa toda me deixou com tesão e eu tou sem companhia, vai ser o jeito tocar uma lembrando do passado”. Falou isso e mordeu os lábios e passou a mão por cima do biquini. Isso me deixou com tesão na hora. Aí eu disse: “No passado não, em mim. Eu amava te assistir tocando siririca. Ficava louco. Queria ver mais uma vez”.
Mariana: “Vai ter que imaginar, vou fazer isso sozinha, no meu quartinho.”
Eu: “Me mostra só um pouquinho pelo menos, vamos relembrar os velhos tempos”.
Mariana: “Deus me livre, vai pro teu quarto e pede para a tua esposa”.
Eu: “Deixa ela quieta, quero te ver, eu sei que você também quer. Prometo que vou só olhar e te deixo ir”.
Mariana: “Quero, mas não vamos fazer. Num vou ficar aqui te mostrando minha buceta pra depois tu ir pro quarto comer minha irmã”.
Abracei ela e falei no ouvido: “Nós temos algo especial. Deveríamos relembrar”. Ela foi cedendo ao meu toque, resistindo menos, até que me beijou e disse: “Devíamos mesmo, nossa conexão era mágica”. Coloquei a mão dela na bucetinha e ela começou a esfregar por cima do biquini, a outra mão ela pegou no meu pau e ficou apertando.
Ela sentou em uma cadeira de frente para mim, tirou o bikini e começou a se masturbar, esfregava a buceta e lambia os dedos. Eu fiquei em pé ao lado dela e coloquei para ela chupar enquanto se esfregava. Ela parou de chupar e se concentrou só na siririca, não demorou muito e ela gozou. Ela levantou e falou: “Senta que eu vou quicar nessa pica”.
Eu sentei e ela veio por cima. Ela rebolou gostoso no meu pau dizendo: “Eita cacete gostoso, quero ele dentro da minha bucetinha a noite toda. Vai safado, come essa buceta, ela sempre foi tua”. Lembrei de quando éramos jovens, que ela gostava de levar tapas na cara enquanto eu chupava a buceta, gozava muito rápido assim. Testei dar um tapinha de leve para ver como seria. Então ela disse: “Bate cachorro, tu sabe me deixar louca”. Enquanto ela quicava eu batia na cara daquela vagabunda, ela gozou rapidinho. Ficamos nos beijando um pouco com meu pau ainda atolado na bucetinha dela.
Ficamos em pé, ela se apoiou no balcão de costas para mim. Aquele bundão empinado, me deu vontade de comer aquele rabo, mas deixaria para comer aquele cuzinho depois. Naquele dia iria apenas apreciar aquela buceta gostosa, que depois de anos eu consegui comer. Eu alternava a metida entre estocadas rápidas e fortes e devagar e carinhosa. Ela me puxou para meter mais forte e disse: “Bate enquanto mete, me trata como uma puta, abusa como se eu fosse uma putinha indefesa”. Empurrei com mais força enquanto batia naquele rabão gostoso, até ela gozar.
Chamei ela: “Vem cá, minha cachorra”. Puxei ela pelos cabelos, arrastei para uma cadeira do balcão e sentei ela de costas, empinando o rabão pra mim. Empurrei com força na bucetinha dela, o cacete deslizava fácil na xota melada. Cada metida era seguida de tapas na cara dela. Cada estocada ela gemia gostoso, um gemido de prazer e dor, segurando para não gritar.
Mariana: “Eu sou tua, sempre vou ser. Promete que nunca vai me deixar, eu aceito ser tua amante. Eu te quero gostoso”.
Eu: “Vai ser minha vadia, vou te comer quando e onde eu quiser”.
Mariana: “Vai sim. Eu aceito tudo. Vai mete e bate, vou gozar de novo. Bate, bate, bate, bate”.
Ela gozou a novamente e eu estava quase explodindo. Mandei ela se ajoelhar e gozei na cara dela. Ela chupava sugando tudo e eu batia o pau na cara dela, quase não paro de gozar.
Ela lavou o rosto na pia e nos ajeitamos para irmos para nossos quartos. Cominamos que como seria dali para frente, avisei que jamais iria me divorciar e ela disse que não queria isso. Seriamos sempre amantes.
Entrei para a minha suíte, minha esposa estava me esperando, dormia de bruços com uma lingerie vermelha, minúscula. Aquela visão já me excitou de novo. Tomei um banho e me deitei pelado ao lado dela. Puxei a calcinha dela e lambi o cuzinho, ela acordou dizendo: “Ai amor, já começou assim”.
A história ficou um pouco longa, caso queiram comentem que na próxima vez falo como foi comer o cuzinho da minha esposa logo após ter comido minha cunhadinha.
