Joana estava ainda nervosa e excitada. Seu corpo parecia pedir pelo toque de Larissa, como se existisse um instinto que fora acordado naquela noite. Ela estava negando aquela vontade proibida. Escutava o som do filme, baixinho, significando que ela ainda estava ali no sofá. Ela já estava deitada e não conseguia dormir. Ainda sentia calor entre suas pernas, seu clitóris parecia ter vida própria. Nunca havia se sentido assim na vida, nem com seu namorado. Ele já havia tentado toca-la e Joana negava esse desejo. Ela o amava, mas na sua cabeça deveria esperar pelo casamento para que aquilo se realizasse. Agora estava ali, excitada como nunca, por uma outra mulher. A imaginou no sofá, será que estaria ainda nua? Ouviu o toque na porta.
- Jô, quero conversar.
Ela não respondeu e se virou na cama.
- Sei que está acordada. Vou abrir a porta.
- Quero dormir, não entre.
Larissa entrou. Joana não olhou para trás, apesar de querer.
- Acho que exagerei com você. Eu me enganei, desculpa. Achei mesmo que você estava afim de mim. Quero dizer, a primeira que te vi senti isso. Você tinha um olhar de desejo.
- Eu não tô afim de você. Tenho namorado. Não sou lésbica.
- Eu também não sou. A verdade é que sou bissexual, aproveito as oportunidades. Saio com caras e com moças, se eu sentir que vai rolar algo. Vai, se vira pra mim, vamos conversar.
- Tá pelada?
- Hahahahaha! Não!
Ela se virou e realmente ela não estava nua, estava com o short e camisa. O que no fundo não adiantava tanto assim para Joana, já que lembrança da nudez estava viva na sua mente.
- Desculpa também ter me exibido tanto, achei que você tava curtindo. Sou um pouco exibicionista e gosto de mandar.
- Tá bom. Eu não deveria ter te olhado tanto assim. Me desculpa também.
Ela sentou na cama e Joana deu espaço para ela, evitando o toque. Elas se olharam.
- Para com isso!
- Com o quê?
- Você me olha como se eu estivesse nua, sério.
- Não olho.
- Olha sim.
Ela então se deitou ao lado de Joana e ficou virada para ela.
- Ei, sai da minha cama.
- Fica nua pra mim.
- Não vou ficar.
- Vai sim. Sei que você me quer. Vai, tira essa camisa que quero chupar logo seus seios.
Joana não aguentava mais de tesão e Larissa já havia percebido que nada que era dito para ela não passava de uma mentira mal contada. As negação era só da boca para fora. Joana se sentou na cama e tirou a camisa.
- São pequenos. Os seus são maiores.
- Eu adorei.
Larissa a deitou de costas na cama e ficou por cima. Em seguida começou a acaricia-los, seguido de beijos nos mamilos. Joana nunca havia sentido isso.
- Você é cheirosa. Passa a mão na minha bunda Jô.
Ela obedeceu rapidamente pois queria muito mesmo apertar aquele rabão delicioso. Ela apenas estava seguindo o que seu corpo mandava. Em seguida foi a vez de Larissa mostrar os seios e da-los a Joana.
- Sua vez.
Ela tocou nos seios e percebeu que eram deliciosamente macios e em poucos segundos já estava viciada em massagea-los. Sentiu que queria sentir o sabor deles e assim, com sua língua lambeu os mamilos.
- Isso, continua. Tá me deixando louca de prazer.
Elas ficaram um tempo trocando carícias, uma em cima da outra. Larissa então se levantou e puxou a calcinha de Joana para baixo.
- Ei! Que tá fazendo?
- Vou chupar sua bucetinha, ué. Abre as pernas pra mim.
Ela sentiu vulgaridade naquelas palavras e não fez nada, além de ficar muito excitada. Abriu as perna e Larisa foi beijando seus pés, canelas, coxas, até sentir um beijo na sua vagina. Era uma sensação nova, nunca sentida antes.
- Meu Deus!
- Já vai gozar Jô?
- É que...
- Você é virgem, né? Não mente pra mim!
- Tá sou virgem.
- Nunca tirei virgindade de alguém!
Ela continuou trabalhando com a língua, o que fazia Joana se contorcer com cada linguada que era feita no seu pequeno grelo. Larissa era uma boqueteira excepcional e essa tendência se repetia ao chupar bucetas. Ela sabia muito bem o que fazia, pois Joana rapidamente começou a gemer.
- Geme baixo, não quero que os vizinhos escutem!
Ela colocou a mão na boca, na tentativa de conter as vocalizações. Então ela sentiu o prazer se espalhar em todo seu corpo, de tal forma que parecia que ela tinha perdido controle do corpo. Ela não conseguiu controlar o gemido.
- Disse pra não gemer. Agora vai ter que me chupar.
- Eu nunca fiz isso!
- Hoje vai ter que fazer.
Então Larissa tirou a calcinha e abriu as pernas.
- Vêm aqui. Me prova.
Joana não imaginava que ela iria obriga-la dessa forma. ela sentiu que deveria obedecer e não sabia por quê. Nada agora era racional e sim irracionalidade animalesca, mesmo que fosse algo que não era comum para ela. Larissa parecia querer empurrar sua cabeça para entre suas pernas grossas. Então ela ficou de frente para a vagina de Larissa, que era rosinha e de lábios fartos. Ela não sabia por quê aquilo era uma visão bonita de se ver.
- Me beija.
Ela encostou os lábios e sentiu o sabor intenso. Ela não imaginava que seria assim. Ela segurava a cabeça de Joana entre as pernas, que não conseguia retirar. Ela tinha que fazer apenas uma coisa, que era dar um orgasmo. Tentou imitar o que havia sentido, colocando sua língua em Larissa. E se provou viciante, queria mais e mais. Sentia aquele corpo se retorcer silenciosamente. Ela afagava sua cabeça, a guiando, dominando. Escutou uma respiração mais profunda e sua boca foi invadida de um líquido adocicado. Larissa soltou sua cabeça.
- Uau! Você leva jeito pra chupar buceta!
Joana estava tímida e não respondeu.
- Preciso de um banho. Primeiro você e depois eu.
(continua..)