Me lembro que naquela manhã tive que caçar para me alimentar e infelizmente entrei pela floresta e não percebi que estava indo além do permitido.
Era tudo ou nada, se chegasse em casa sem alimento era possível que passassemos fome .
Com uma flecha certeira consegui matar um cervo mas aquilo foi minha ruína, eu matei um cervo nas terras do terrível Tanlim e ele queria que eu pagasse, pagasse com a minha liberdade e sem dúvidas algo mais.
Tentei fazer um acordo com ele e chegando na sua casa, seu castelo, aquilo não era uma casa, era um castelo ! Percebi que ele vivia "sozinho" com no máximo 2 criados.
Fui levada para meus aposentos e quando terminei de tomar meu banho e voltei ao quarto para me vestir ele estava sentado numa poltrona em meio a sombra.
- Preste atenção sua vida a partir de hoje será outra, me deixe feliz e terá paz, me irrite e sofrerá as consequências.
- O que você quer aqui? Saia! Eu estou me vestindo.
Ele se levantou e veio até mim com passos lentos como um gato. E me cobriu com seu corpo por completo.
Senti suas mãos entrando por baixo da toalha e invadindo minha intimidade.
- Esqueceu que aqui você deve obediência e devoção á mim? Você vive e sua família vive, você acaba, eles acabam.
Suas mãos em mim queimam como fogo e me fazem abrir as pernas .
- Issooo... É assim que eu gosto, bem mansa. Diz que me quer dentro de você! Você quer? Eu sei que quer, ou não teria feito essa proposta infame.
- Eu... eu é..
- Com todas as letras ou não vai ter o que tanto seus olhos já me confidenciaram que você quer.
- Quero Tanlim, quero você dentro de mim. Me come vai!
Ele arranca minha toalha e joga longe, me gira de frente pra ele e começa a me beijar e lamber o pescoço enquanto brinca embaixo me deixando cada vez mais molhada.
Meus seios cada vez mais duros e arrebitados são amassados por sua mãos e sugados por sua boca enquanto sou conduzida até a cama.
Eu não senti meus lábios nos seus e isso estava me deixando confusa, estava ali apenas tentando salvar minha vida e a da minha família mas , as lembranças do desejo que ele me fazia sentir toda vez que passava em frente a nossa casa me faz enlouquecer de desejo e querer mais.
Ele desce sua boca e brinca com minha barriga e finalmente chega na minha gruta. Me envolve num frenezi de prazer tão grande e tão rápido que eu gozo em sua boca.
Ele sorri e coloca de 4 em cima da cama e soca com força seu pênis que eu não sei como é até aquele instante.
Grande, grosso que me preenche até o útero de primeira. Ele junta meus cabelos e segura como se eu fosse um animal e avança sobre mim enquanto diz coisas obscenas no meu ouvido.
- Sempre soube que me desejava putinha... Seu vacilo em invadir meu território com certeza foi uma coisa preparada por seu inconsciente pra você conseguir o que realmente queria. Ser comida por mim, seu macho! Agora vem aqui e abre a boca, quero gozar nessa sua boca !
Ele me coloca no chão de joelhos e goza na minha boca.
Engasgo umas 3 vezes pela quantidade imensa de leite e ele me bate no rosto por sujar o carpete.
- Vagabunda! Não suje o chão pois aqui não há tantos empregados, vai ter que limpar.
Sinto meu corpo vazio e quando ele vai saindo do quarto olho em seus olhos como se pedisse um beijo, que ele me preencha por completo, pra ir até o fim, mas ele olha em meus olhos e diz:
- Vai ter que merecer meus beijos e ser preenchida vadia.
Hoje o máximo que você tem é a sensação de que um dia poderá ter. Estando aqui para sempre quem sabe não se torna alguém além de minha putinha.
Ele não estava brincando, eu sabia só de olhar nos seus olhos, ele iria me preencher, me deixar 100% satisfeita apenas o dia que ele quisesseBoa Noite pessoal aqui é a Nina! Esse conto é como imagino a Corte de Espinhos e Rosas como um conto erótico onde a Feyre se torna a putinha do Tanlim.