Aos dezoito aninhos, eu me considerava uma mulher completa e me orgulhava do meu corpo de menina tomando formas de mulher. Meus seios se desenvolviam, mas proporcionais ao meu corpo, nem muito grandes nem pequenos, e tomando formas maravilhosas, firmes e empinados como os de uma deusa, a bundinha redondinha salientava-se tomando formas maravilhosas, coxas exuberantes, eu era uma atração para os homens e quando eu os encabaçava no ponto G, era uma volúpia de prazeres extremos e a cobiça dos homens!
Ainda não conhece o ponto G? Ele é o verdadeiro ponto erógeno da mulher e que dá prazeres extremos à mulher e seu parceiro. Para conhecê-lo, introduza o dedo médio na vagina e dobre-o para trás. Você o encontrará a dois centímetros da entrada da vagina, mas cuidado! Se você tiver cutículas, aquelas farpazinhas nos cantinhos das unhas, causará um extremo desprazer. Porém se não as tiver, o gozo será extremo.
No meu aniversário dos dezoito aninhos, preparei-me para a festa, tomando um banho e me olhei nua no espelho. Perguntei-me: O que me falta? Nada, não é? Meus seios não são menos belos e são firmes apontando para o alto, e encantadores como se fossem moldados na taça dos deuses.
Minha pepeca é uma rachinha fechadinha e fofa despertadora de desejos quentes e deixa entrar bocas e picas de macho, e minhas coxas são grossas e calorosas, despertando olhares voluptuosos de machos comedores.
Eu via na mamãe nua o aprimorar-se do meu corpo de mulher. Ela casou e me pariu aos quatorze anos. Era uma gata que deixava o papai maluco comendo-a. E era óbvia a atração que exercia nos homens.
Eu me devorava no espelho deslumbrada com o volume e a forma dos meus peitos. Imaginei um homem com uma bela pica comendo minhas delícias fofas de dar aos homens. Enfiei dois dedos na pepeca e forniquei.
Porra! Eu preciso de um homem pauzudo para assinalar meus dezoito anos como o grande acontecimento da minha vida e me dar os prazeres que eu mereço. Tem de ser bom de pegada para satisfazer uma menina faminta de prazeres como eu.
Vesti-me para a festa e, safadinha, deixei um botão desabotoado na blusinha com decote generoso e minissaia sem calcinha. Botões desabotoados dizem alguma coisa. Que Somos Safadas? Que queremos dar? Que estamos a fim de pegar machos? Vem quente que eu estou fervendo? Um pouco de tudo isso? Acho que eu sentia um pouco de tudo isso. Forçando os braços para trás, eu era um belo espetáculo com os seios meio expostos. Os mamilos se destacando, exibindo as aureolas arroxeadas.
A bunda destacava-se como um belo traseiro e as coxas eram a fonte dos desejos dos homens que me comiam com olhos cobiçosos na volúpia da minha minissaia. Se eles soubessem que eu estava sem calcinha... E eu louca para ser passada na vara!
Quando eu era atiçada pelos desejos eu não vestia calcinha. Sem ela eu tinha a impressão de que seria comida e era só abrir as pernas. Acho que tudo aquilo se aplica a mim. Quando o macho é gostoso, eu dou mole e abro as pernas. Era muito bom ser garota gostosa e dar o cu, e quando descobri o ponto G, dar a pepeca virou a delícia das delícias. Quando estou a fim de pegar macho saio sem calcinha e é só abrir as pernas e deixar entrar...
Quando estava terminando de me vestir, alguém bateu na porta. Era meu primo que me comia gostoso e estava um Homenzão gostosão. Mandei-o entrar. Eu ri:
- Veio comemorar meu aniversário me comendo?
- Não é má ideia, não. Tu estás cada dia mais bonita e provocante. E se quer saber: comeria feliz
Toda molhada de desejos, eu ri e levantei a minissaia sem calcinha, sorrindo e gritando:
- Come! Alimenta esse caralho! O pau subiu e eu desabotoei a blusa e abri os braços. Rindo, disse-lhe: Duro como ele está, deve estar faminto! Eu basto?
- Está brincando! Essa bocetinha alimentaria um exército. Que dlç!
Tirou as calças, me envolveu em amassos, chupadas, pinceladas no rabo, beijos e lambidas. Eu gemia de pura tesão.
Jogou-me na parede, apertou e me chupou os peitos com a pica penetrando a pepeca por baixo da minissaia e eu fui jogada para o alto como lagartixa, disparando orgasmos arrebatadores. Eu gemia inundada dos prazeres na pepeca, estrebuchando frissons em todo o corpo. Eu fremia, gemia e beijava o puto e gritava: soca! soca! Vai fundo e com força!
Ele deu-me uma bruta socada e me jogou na cama. Tornou a invadir-me o ponto G e não cansava de socar-me com o pau duro de doer, quebrando meus cabacinhos novos e me fazendo estrebuchar em orgasmos alucinantes, cada vez mais arrebatadores. Perguntou:
- Também quer tomar no cuzinho?
- Se tu quiser é todo teu! Na pepeca é muito melhor, mas eu dou de presente a quem me come.
Com a carinha mais safada ri
-Hoje é dia de festa e a insaciável não está nem aí de já estar comida.
Eu estava começando a entender o que tinha de insaciável. Tinha sido comida com força e gozado oito orgasmos arrebatadores, mas queria mais...
Muitos orgasmos deixam a fêmea arriada e eu levei um bom tempo para me recuperar. Ajeitei a roupa e fui para a festa sem calcinha com um botão solto. Eu amava ser admirada e desejada pela macharia.
Fui alvo de olhares indiscretos, mas disfarçados. Vi homens tentando disfarçar o pau duro. Eu me deslumbrava com os desejos que eu despertava: Todos os machos desejavam me comer! Porra! Sou um bruto sucesso com os machos! Sou mesmo gostosa para passar na vara e se eu pego mais um caralho... caso vc queira conversar ou marcar um programinha rs, é só me procurar 1,1,9,9,7,8,9,9,8,5,4 eu tenho videos e fotos q vendo tb caso vc queira me assistir antes de me comer haha