Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Trinta.

Um conto erótico de Fernandinha Loira
Categoria: Heterossexual
Contém 2692 palavras
Data: 25/10/2023 14:45:58

Diário de Fernanda — Segunda, 11 de agosto de 2008.

Querido Diário,

Hoje foi um dia cheio de acontecimentos. Comecei minha manhã na faculdade, mergulhando mais fundo nos estudos de psicologia. Cada aula parece uma nova descoberta, e estou realmente curtindo esse caminho, após a minha mudança de horário, estou conseguindo me dedicar mais as aulas e no curso.

Depois da aula, tomei um tempo para visitar minha avó. Fazia uma semana que não a via, foi uma visita rápida devido ao compromisso. Mamãe e meus irmãos não estavam em casa, e meu avô havia ido comprar frutas na feira. Foi ótimo poder passar um tempo com ela, ouvindo suas fofocas e aproveitando um pouco de sua companhia.

O frio em São Paulo está rigoroso ultimamente, fez 5° graus nessa madrugada, e é como se o inverno estivesse decidido a não nos deixar esquecer sua presença. Mas nada que não possa ser resolvido com alguns cobertores e agasalhos a mais.

Estou com 20 anos, planejo tirar a habilitação, já tenho dinheiro para comprar um carro bom, não novo, mas um veículo que me leve para onde eu quiser, vou poder viajar nos dias de folga para o litoral ou o interior, sem ter que depender de ônibus de viagem.

Agora sobre os três atendimentos de hoje. Os dois primeiros foram aqui no meu apartamento.

Comecei às 14:30: o primeiro cliente, Abel, um senhor gentil de 57 anos, foi nosso segundo programa, um encontro sem graça, passamos uma hora juntos. Se pudesse, não queria ver a cara desse velho nunca mais, caro diário, porque o cheiro de sabonete barato que inalava do seu corpo, me dava nojo, e suas roupas encardidas, ainda piora a situação, tomara que ele nunca mais volte.

O segundo cliente, Willian, 29 anos, duas horas depois. Ele é um fisiculturista, treina aqui perto na academia da região. Willian, tem 20 centímetros menos que eu, o cara é uma pedra, seu corpo é lindo com músculos definidos, ele não é tão bonito, normal, foi nosso segundo programa. A gente se conheceu na academia onde ele treina, dei meu contato profissional, e ele veio me conhecer. Definitivamente o rapaz deu-me um pouco de trabalho, mas no final, tudo correu bem, gozou uma vez na minha bunda e a outra no rosto, foi embora satisfeito.

Agora, sobre o terceiro encontro. Confesso que considerei cancelar após lidar com Willian, mas o valor do cachê era simplesmente tentador demais, quase duas vezes mais além do que cobro. Cheguei ao hotel no centro da cidade por volta das 21:30.

Havia um odor persistente de nicotina no corredor do quarto andar, o que me fez ficar um pouco enjoada. Quando cheguei à porta do quarto 402, respirei fundo antes de bater. Meu coração estava disparado. Hélio, o cliente, abriu a porta e meu estômago deu um nó, Putz…Ele era simplesmente lindo: alto, olhos castanhos, cabelo impecavelmente cortado, o tipo de homem que me atrai. Ele estava vestindo uma camisa azul, calça jeans e sapatos brancos, no seu pulso esquerdo, um relógio lindo dourado, seu sorriso era encantador. Seus elogios me fizeram corar, e ele foi extremamente educado. Ainda na porta, ele pegou na minha mão direita e me fez girar. O cliente queria me ver de todos os ângulos, daí eu entrei na suíte, e ele fechou a porta. Hélio me ofereceu uma dose de licor, que recusei por ser forte, pedindo apenas água mineral.

Lembro que a suíte era pequena, porém, aconchegante, sofá bege, almofadas pretas e vermelhas, dois abajures, alguns quadros na parede e frigobar. A cama ficava mais ao fundo perto da janela, nela, tinha lençóis, branco com vermelho. Olhando pela janela, dava para ver pessoas e carros em plena movimentação do lado de fora.

Sentamos no sofá e conversamos pouco antes de começar. Hélio me fez algumas perguntas sobre minha vida, como, há quanto tempo eu fazia programas, se eu estava solteira e a minha idade.

Também perguntei sobre suas preferências, o que ele gostava de fazer na cama e suas posições favoritas. Foi uma conversa rápida, e de repente. Hélio tirou o dinheiro do bolso da calça e entregou a mim, pedindo para verificar se estava certo. Contei a grana na frente dele guardando na bolsa. Pedi licença, disse: “que precisava me trocar”, antes de ir, trocamos beijos na boca!

No banheiro, contei o dinheiro novamente para conferir se estava certo e preparei-me. Vesti a lingerie que trouxe na bolsa e calcei o par de sapatos para a parte principal da noite. Eu estava usando um conjunto preto novinho e a calcinha era um fio-dental que eu sabia que ele iria adorar. Vestida e pronta para começar, voltei ao quarto.

Quando saí do banheiro, andei dois passos, fiquei parada encostada na parede olhando sensualmente para Hélio. Ele bebia e me viu após eu ter me trocado, sua reação foi uma combinação de admiração e desejo. Seus olhos brilharam ao percorrerem meu corpo, e um sorriso sugestivo se formou em seus lábios.

Perguntei se o cliente havia gostado? Ele elogiou a escolha do lingerie, disse que eu estava linda, sexy e gostosa. Respondi-o agradecendo, assim: “obrigada, meu amor…”

Sua reação me deixou mais à vontade e confiante para continuar com o encontro. Caminhei para próximo dele balançando os braços naturalmente. Foi um momento em que a tensão inicial desapareceu e deu lugar a um clima mais íntimo e sensual.

Estávamos ambos ansiosos para começar e aproveitar o tempo juntos. Todo meu cansaço após ter sido devorada pelo Willian, desapareceu após àquele momento com o Hélio.

Eventualmente, ao me aproximar do cliente, subi no sofá e fiquei de quatro emitindo um olhar inocente com a minha boca pertinho da dele, pura estratégia, só para lembrar, a minha pepeca estava excitada, ela sempre fica assim quando estou diante de um homem bonito. Alguns dizeres sem importância e olhares que se transformou em gestos mais físicos, beijos e beijos aos montes.

Hélio, se aproximou mais, me acariciando suavemente e beijando meu pescoço. Sua mão marota, foi parar na minha bunda e seus dedos habilidosos roçaram meu ânus. O clima tornou-se mais quente, e nós nos entregamos à paixão e à luxúria.

Depois ele tocou nos meus seios, e pediu para que ficasse de quatro, na vertical do sofá com os braços apoiados no encosto.

Hélio, todo empenhado, abriu minhas nádegas e deu uma mordidinha nela, separei mais meus joelhos enquanto me deliciava com suas mãos ásperas tocando minha pele. Entre tapinhas e uma conversinha boba, suas mãos chegaram na minha boceta, com delicadeza, ele afastou meu fio-dental para o lado e dedilhou minha pepeca, gradualmente, o cliente foi me despindo, depois brincou no meu clitóris, excitada; dizendo a ele que isso me dava muito tesão.

Hélio continuou com os dedos lá, brincando, deixando-me tesuda a cada toque. Depois suas atenções ficaram um tempo razoável no meu ânus, com linguajadas e chupadinhas que me faziam rir e sentir cócegas, sua chupada até que estava bem deliciosa, mas ele gostava mesmo de dedilhar, eu gosto, porém, não em excesso.

Antes da penetração, o cliente deu-me um trato completo, chupando meus seios, pernas, coxas, e na minha pepequinha úmida.

Após ele me chupar, dei um trato nele. Hélio sentado no sofá, eu ajoelhada na sua frente no meio das suas pernas, chupei em vários ritmos seu pau. Era grandinho, em torno de 16, 17 centímetros, a glande era rosadinha e suculenta, ele estava depilado!

Um tempo depois, passei a lamber suas bolas, uma a uma, depois as duas ao mesmo tempo. Enquanto lhe chupava. Hélio foi tirando a roupa, a camisa azul, eu me encarreguei de tirar suas calças, meias e os sapatos. Olha: “foi a primeira vez que peguei um cliente tão a fim de transar de comigo”. Ele era afoito, sem paciência, queria a qualquer custo pular as etapas do processo, rs.

Após esse tempo de preliminares, enfim chegou o momento da foda, dos gemidos e do pau entrando, rs.

Perguntei; se ele queria foder ali ou na cama? Ele respondeu na cama. Então levantamos e fomos até a cama. Perguntei; como ele queria me pegar? Ansioso, Hélio mandou-me ficar de quatro. Virei de costas para ele, de frente para a janela. Fiquei na posição me masturbando enquanto assistia ele colocar o preservativo no seu pau de um modo rápido e hábil.

Assim que o pau entrou na minha pepequinha, pude sentir sua energia na penetração. Ao olhá-lo de lado. Hélio me olhava intensamente, seus olhos cheios de uma luxúria incontrolável, enquanto seu pau disparava em minha vagina. De repente, ele me puxou para si, subindo e curvando minhas costas, meu corpo. Nossos corpos se encontraram em um beijo erótico, nossas línguas dançando em uma dança selvagem, repleta de tesão. Tomei tapas nas costas, no bumbum e puxões de cabelos enquanto o pau desse homem acabava comigo.

De repente. Hélio começou a apertar meus seios de um jeito fora do normal, com movimentos bruscos, isso doeu e me assustou um pouco, pensei que ia apanhar dele, não reclamei, continuei na ação, tomando penetrações por um tempo.

Na segunda posição: Hélio se deitou, vim por cima, o pau encaixou na pepeca na primeira tentativa. Eu me curvei para frente, oferecendo-me meus seios a ele. Tomei chupadas e mordidinhas, suas mãos fortes seguraram minha cintura, enquanto ele me tomava na penetração. Minhas mãos arranhavam os lençóis, e eu me entregava a cada estocada, me perdendo em um êxtase transcendental, incapaz de controlar os gemidos que escapavam dos meus lábios. Com muita dificuldade em falar, brinquei, perguntei à Hélio; se ele queria casar comigo. O cliente se expressou com um sorriso, mas não deu respostas. Meus sapatos começaram a incomodar na cavalgada, tivemos que pausar a foda para eu os tirassem dos pés.

Voltei por cima e a penetração durou mais um tempo razoável. Cavalguei usando meus joelhos, depois mais fundo, apoiando os pés no colchão, me permiti viver uma experiência incrível com Hélio, onde a luxúria e o desejo se fundiram em sensações avassaladoras.

Na terceira posição: apenas virei de costas no sexo anal. Eu me curvei para trás e suas mãos fortes e ásperas ficaram entre minha cintura e os seios. Cavalguei com as pernas expostas, abertas, onde minhas mãos, ficaram apoiadas em seu tórax. Em alguns momentos, tivemos que pausar para que lubrificasse o rabinho e evitar o atrito com a borracha do preservativo com pele do meu cu.

Hélio inventou de levantar às minhas pernas, mantendo-as suspensas enquanto ele afundava em mim. Minhas expressões faciais iam do prazer descontrolado à completa rendição, enquanto ele me levava a limites nunca alcançados. Nunca senti um pau tão dentro do rabo como foi mais cedo.

— Você é magrinha, mas aguenta rola, hein? — Ele soltou essa! …. Comecei a rir, imbatível nas sentadas e nos gemidos.

Quarta posição: O malvadão do Hélio me puxou pelos cabelos de um modo que não doeu. Ele me guiou até o sofá do quarto, mandando-me ficar de quatro, empurrando meu corpo contra o encosto do sofá, enquanto ele penetrava profundamente em minha pepeca em chamas. Cada estocada era um riso e um êxtase profundo, me fazendo gemer alto e gozar enquanto sentia suas mãos grossas acariciar minha pele. Na empolgação, pedi para ele meter mais fundo, gemi quando ele empurrou com força na boceta.

Amigo diário, tomei puxões de cabelos, e ele me enforcou, mas nada que pudesse colocar minha vida em risco, nessa, o pênis já cantava no meu cuzinho. Quando o cliente tirou o pau, senti um ar friento entrar, daí eu pensei; hummm, acho que meu ânus está aberto. Porém, ê daí, que se foda, não é mesmo?

Na quinta posição: Transamos na janela. Ele me guiou até a janela, empurrando meu corpo contra o vidro fumê, enquanto me fodia profundamente, um pouco na pepeca, um pouco no ânus. Hélio e eu prestávamos atenção nas pessoas e nos carros circulando lá fora, mas dentro da suíte o pau cantava. A cada estocada, era um gemido profundo meu, me fazendo gemer alto, sentindo o ar quente que saía do ar-condicionado em nossa pele. Hélio me estocou por pouco tempo, até que se cansou e gozou no preservativo.

Ficamos um tempo parados na janela, olhando a cidade de São Paulo e beijando na boca. Hélio pediu para eu retirar o preservativo usado e descartar no banheiro, fiz isso, tirei do seu pau e fui descartá-lo no banheiro dando descarga na privada.

Em seguida, fiquei me olhando ali, sozinha, parada em frente à um enorme espelho, toda descabelada com a maquiagem borrada e marcas pelo corpo. Amigo diário, era como se tivesse sido violentada por meia dúzia de mulatos. Tomei uma chuveirada de poucos minutos, mas não sequei o corpo, porque a temperatura ambiente estava em torno de 25°, 30° graus.

Para provocar o bonitão, voltei nua e molhadinha para ele...

Assim que entrei no quarto. Hélio estava sentado na cama, ele me olhava intensamente, seus olhos castanhos estavam carregados de um tesão incontrolável, meu coração, é claro, disparava em meu peito. Ele me chamou e ofereceu uma dose de uísque, acabei aceitando, era um truque. De repente, Hélio me puxou para si e me jogou nua na cama. Nossas bocas encontraram em um beijo ardente, nossas línguas se duelaram em uma guerra selvagem, repleta de luxúria. Fizemos um meia-nove, rápido e delicioso, mamei no pau dele, como um bezerrinho mama na teta da vaca, hummm...

Na sexta posição: Encapei seu pau, realizamos um “papai e mamãe” de tirar o fôlego. Eu me senti completamente entregue e vulnerável sob seu peso, enquanto ele me penetrava com uma intensidade avassaladora, tive que arranhá-lo para conter sua fúria. Eu gemia em êxtase, sentindo cada centímetro dele dentro de mim, enquanto nossos corpos se uniam em uma explosão louca de prazer.

Na sétima posição: “O balanço do amor”. Ele me deitou de costas na beirada da cama e levantou minhas pernas, mantendo-as suspensas enquanto ele afundava o pau em minha bunda. Minhas expressões faciais iam do prazer à completa rendição, nossos gemidos ecoavam, enquanto o tesão me levava ao limite profundo.

Na oitava posição: Darei todos os créditos ao cliente. Levantamos e ficamos em pé na cama. Hélio, e sua criatividade, me pegou nas mãos e me posicionou de forma que minhas mãos tocassem o colchão, enquanto ele me penetrava por trás. Tsunamis de prazer percorriam meu corpo a cada penetração, e eu mal conseguia controlar minha expressão enquanto ele me fazia alcançar o clímax outra vez, tive um orgasmo que amoleceu meu corpo profundamente, que me deixou satisfeita.

Ele já estava cansado de transar, pedi que se deitasse e tirei o preservativo, fiquei de quatro entre suas pernas e fui descendo para seu pau, chupei aquela gostosura de pênis, intercalando entre o oral e a masturbação, desci nas bolas, enquanto seu pau ficou apoiado no meio do meu rosto, fiz uma rápida pausa para lhe perguntar; onde ele queria gozar em mim. Hélio olhou para cima, pensou e respondeu sorrindo; “neste rostinho, meu benzinho”.

Querido diário, essa noite foi além de qualquer coisa que já tive. Levei uma gozada monstra no rosto, com centenas de expressões faciais do cliente, entre sussurros e gemidos, tudo se combinou em uma sinfonia de prazer que eu nunca poderia ter imaginado. Meu rosto ficou brilhando pela luz do quarto e devido à quantidade de gozo. Foi uma experiência ousada e deliciosa!

Fizemos uma breve pausa, um encarando o outro, até que ele disse: “vai ao banheiro se limpar. ”, eu imediatamente fui tomar banho!

Depois do banho, voltei para o quarto. Hélio e eu, tivemos uma brevemente conversa, como, um “obrigado” dele e, “foi bom para você? ”, meu, enquanto vestia minhas roupas para ir embora.

Hélio elogiou outra vez, dando a mim, sessenta reais, para voltar de táxi. Só pude agradecê-lo o pagamento e expressar sua satisfação com o encontro.

Após essa conversa, peguei minha bolsa e me preparei para sair do quarto do hotel, enquanto Hélio ficou deitado fumando charuto e bebendo uísque, mas bem que ele poderia ter acompanhado até a porta para se despedir.

É, acho que é isso, amigo diário, tchauzinho.

Fernanda.

fernandaciqueiralacerda@gmail.com

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Foto de perfil de Fernandinha LoiraFernandinha LoiraContos: 37Seguidores: 60Seguindo: 0Mensagem Olá! Meu nome é Fernanda e estou muito animada em compartilhar um pouco sobre mim com você. Sou uma mulher de 35 anos, apaixonada pela cidade de São Paulo, onde nasci e cresci. Minha jornada de vida tem sido repleta de experiências significativas e aprendizados que me moldaram em quem sou hoje. Sou casada e mãe de uma menina encantadora, que traz muita alegria à minha vida. Minha família é uma parte essencial de mim, e procuro sempre dedicar tempo e amor aos que amo. Fui garota de programa por 3 anos, 8 meses e 18 dias. Sou grata por cada lição que a vida me presenteou e estou pronta para abraçar o que o futuro reserva. Vamos caminhar juntos nessa jornada de autoconhecimento e crescimento!

Comentários

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Você e suas histórias bem contadas que nós leitores ficamos até vendo as cenas como se tivesse no local .

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Era do ramo na mesma época que a sua gata, meados de 2009, 2010, hoje moro em Portugal, casada com ex-cliente. Você conheceu a CarlinhaP, Alta, olhos verdes e cabelos cacheados?

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Manda uma foto sua e da Carla, por alto, não lembro desse nome e características que passou dela, ok?

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