Estou Apaixonado Por Uma Hermafrodita
Sou o Alberto, heterossexual e conservador, e jamais aceitaria transar com uma pessoa do mesmo sexo; de modo que namorei com diversas garotas e porque não dizer que transei com todas, alimentado o meu ego libidinoso, que para minhas conquistas eram como troféus.
Nunca passei mais de seis meses em um relacionamento, de modo que não existe mais pessoas para namorar comigo na minha pequena cidade interiorana; uma vez que os recursos em relação a mulheradas estavam escassos, passei a explorar novos horizontes, e as grandes capitais conhecendo novas meninas nas praias que fazia as minhas excursões nos fins de semanas.
No final do verão de 2018, estava praia Farol da Barra, e conheci uma jovem por nome Natalia; era muito bela, com um corpo top model de tirar o folego, todavia estranhei porque nenhum jovem daquela localidade investia naquele pedaço de mulher. Por outro lado, percebi que ela apresentava o comportamento deprimido e reservada, e como sou um verdadeiro Don Juan pós modernista, usei as minhas investidas dando em cima da Natália.
Conversamos muito naquele fim de tarde, e como a bate-papo estava agradável, entramos pela noite jantando e se conhecendo; no entanto, percebi que as pessoas olhavam para nós com um certo desdenho, enquanto outras riam disfarçadamente.
Determinado momento, fui no sanitário e deparei-me com Antônio Ferreira que era muito amigo da família, então ele passou por mim defasadamente e falou em um tom baixo, dizendo: “É macho e fêmea!” Estranhei aquele comentário, contudo, eu estava abrasado com vontade de transar, de criando coragem, e convidei a Natália para dar um passeia a beira mar, e terminamos pequeno motel, e mesmo resiliente, ela resolveu ceder naquela aventura de amor.
Ao entramos no quarto, a Natalia insistia em apagar a luz, já que estávamos tomados de tesão um pelo outo; e resolvendo atender ao pedido dela deixei o quaro escuro; mas o meu desejo era contemplar cada pedacinho do corpo daquela menina.
Sentir os seus seis macios, e com os lábios lambi aquelas mamas que parecia ainda virginal, as quais excitadas, tornavam-se um verdadeiro convite ao delírio dos deuses gregos. E no meio desse frenesi, ela pegou o meu pênis que um pouco avantajado com 18cm, e introduziu na sua vagina nos elevando a êxtase da sexualidade, de modo que gememos simultaneamente em um tom de meia voz, que de certa forma chamava a atenção de que poderia está passando no corredor.
Como a sua vagina era macia e volumosa, diferente de tudo que havia provado antes nunca havia desfrutado daquele sentimento, era uma verdadeira orgia particular entre um casal que se conhecerá a poucas horas; todavia não suportando aquele evento de prazer gozamos como dois animais no cio; só havendo algo que não estava entendendo; e que o monte pubiano da Natalia era um pouco maior dos que havia sentido antes, sem falar que foi grande o volume de sêmen que sai naquele evento, a ponto de lubrificar a região do meu umbigo e todo o testículo.
Então acendi a luz e fui tomar um banho, insistindo com a Natalia vir comigo; mas, ele resistiu ao convite e ficou na cama; de modo que entrei no banheiro abri o chuveiro e voltei no mesmo instante para ver a Natalia nua. Encontrei, nua de costa, e as suas nádegas eram lindas, e em súbito ela se virou dando de cara comigo, então percebi os seus lindos seios como dois, eram belos a ponto de tirar o folego, o seu umbigo tem a capacidade de fazer um homem ter orgasmos precoce somente em olhar, e em um movimento brusco ela deu as costas em fração de segundo, mas, perceptivelmente vi em cima da sua xoxota que ela tinha um pequeno pênis de aproximadamente 8cm, ela era hermafrodita. Foi nesse momento que compreendi o porque do meu umbigo e testículo estarem lubrificados com o esperma da Natalia.
Fui tomado por um nojo e revolta comigo mesmo, no entanto, ouvi quando ela chorava copiosamente tomada de vergonha e ódio do que a natureza havia feito com ela. Confesso que sou machista, não aceito que ser tocado na intimidade por nenhum homem; mas, aquilo era diferente de tudo que havia visto antes.
Então, consolei a Natalia e fui dar um banho nela, que muito constrangida dizia: “Como fui cair em uma situação dessa novamente!” . Por outro lado, eu a encostei na parede, como quem haveria de praticar uma violência, levando-a a ficar com muito temor. Não sei o que houve comigo naquele instante; mas comecei a beijar a boca, os seios, o anus da Natalia, ao ponto de colocar aquele pequeno pênis em minha boca, e praticar um sexo oral com ela, dizendo que estava tomado de amor e tesão, e esse evento rendeu uma gozada recheada de esperma em minha boca, e para retribuir aquele orgasmo safado, fui até a boca dela e entreguei o leite quente que ela derramou em minha boca, e ambos beberam as suas parte, de modo que transamos até perto da meia noite e fomos para casa.
Resumindo a minha aventura sexual, quebrei todo o meu tabu de homofobia, e descobri da maneira mais prazerosa que hermafroditismo não é homossexualismo (se bem que não tenho nada contra os homossexuais); e que eles e elas sofrem muito com essa surpresa que a natureza entregou para eles.
Enfim, estou casado com a Natalia a mais de quatro anos, e somos felizes, embora não tenhamos filhos. Hoje não preciso mais de uma vida nas orgias sexuais, nem tão pouco enganar a ninguém para ter um sexo casual.
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