Aninha de quatro com as pernas fechadas e os joelhos na poltrona, saia levantada e calcinha abaixada até o meio das coxas grossas, uma bunda linda, arrebitada, e uma buceta lisinha, totalmente depilada, já escorrendo um líquido de tesão, pronta para ser penetrada pelo Ed que segurava sua pica duríssima de cabeça gorda e bem vermelha tocando na buceta dela. Uma visão maravilhosa e cheia de tesão. Mas chocante para mim. Ed não se sabe se conter mesmo, não avalia as circunstâncias, os momentos que passamos, nossas tentativas de continuarmos juntos (talvez somente minha), enfim, decepção enorme com aquilo. Não sabia de quem foi a iniciativa, saberia mais tarde. Fiquei paralisada, nunca tinha visto o Ed com outra. Não sabia o que dizer ou fazer. Havia raiva e excitação com aquela visão, um calor percorria meu corpo, sentia minha buceta esquentar e molhar. Sensações conflitantes.
Voltando depois de algum tempo por motivos que envolveram muito sexo, viagens e mudanças.
Continuação do “Tentando ser mais putinha” 1, 2 e 3.
O relato anterior foi pouco erótico mas necessário para contextualizar a situação, os dramas com os quais eu convivia e o desenrolar da história. Quem ainda não os leu….
Levaram um enorme susto ao nos verem entrando no apartamento. Ed, olhando assustado para mim, recuou rapidamente e balbuciou algumas palavras ininteligíveis tamanho o susto tomado. Aninha sentou na poltrona e rapidamente se recompôs, apesar do susto não ficou abalada como o Ed. Tirou a calcinha, levantou, foi até o Henrique e deu um beijo de língua apaixonado nele.
(Aninha) Amor, vocês chegaram antes da hora.
Até aquele momento Henrique não tinha falado nada. Nem eu.
(Henrique) Eu sei. Tentei mas ela não quis.
(Eu) Ei! Que história é essa? Vocês tinham combinado isso?
(Aninha) Combinamos sim. Eu ia dar em cima do seu marido e ele em você. Fazemos isso com casais bonitos e interessantes como vocês são. Eu me senti muito atraída pelo seu marido e por você também. Vocês dois me deixaram com muito tesão só de conversar e nos olharmos. Henrique também gostou de você. A maioria dos casais cedem, os dois. Não foi o que aconteceu com você. Mas já peço desculpas caso você não tope e não queira.
Antes que eu dissesse qualquer coisa ela veio em minha direção, lindíssima, sensual, exalando tesão pelo olhar e me beijou levemente nos lábios. Pegou-me pela mão e me levou até o Ed. Meus pensamentos estavam confusos e minha mente fervia. Não conseguia raciocinar direito, neste momento mais pelo tesão que tomava conta do meu corpo do que pelo que tinha visto ao entrar no apartamento. Precisava decidir logo, em frações de segundos, se continuava ou parava com aquilo. Não tinha a menor noção até onde aquilo iria mas o tesão ocupava todo o meu pensamento, um fogo ardia dentro de mim e dizia para seguir em frente. Eu fui em frente.
Henrique observava com olhares de satisfação, Ed, em pé, ainda com cara assustada, algo que eu não compreendia porque ele era bem safado, e com a pica já meio mole.
Conduzida pela Aninha, encostamos nossos corpos em Ed e com nossas mãos tocamos e massageamos sua pica. Aninha que sempre toma a iniciativa (descobri ao longo deste acontecimento) passa a beijar a boca de Ed com intensidade. Ciúmes e tesão misturados, mas entro no jogo e vou beijando Ed também. Começo pelas orelhas, enfio minha língua em seu ouvido e aproveito para falar:
---- (Eu) Seu filho da puta, safado, gostoso, estou morrendo de tesão, vai ter que dar conta de duas hoje.
Sua resposta foi enfiar a mão dentro da minha calcinha e colocar o dedo na minha buceta. Eu já estava molhada de tesão e o dedo entrou fácil. Fui abaixando, lambendo e beijando seu pescoço até chegar nos mamilos, chupando de leve parei ali um pouco mais para, ao mesmo tempo, me livrar da calcinha. Aninha continuava a beijar com vontade e punhetava a pica. Chego na pica e vou lambendo a cabeça grande, sentindo o gosto salgado do líquido que escorre, coloco ela toda dentro da minha boca e chupo com um tesão incrível a ponto de quase gozar. Aninha continuava a segurar e me isso me ajudava na chupada. Ed dando todos os sinais de que estava adorando ser tocado por duas ao mesmo tempo.
Sinto meu vestido ser levantado, é o Henrique. Estou dobrada, não agachada. Henrique passa a mão na minha buceta, no meu cu e chega com os dedos no meu clitóris me fazendo suspirar e gemer baixinho. Abro um pouco as pernas e arrebito a bunda me oferecendo e demonstrando que gostei. Definitivamente estou no jogo. Quero sentir a pica do Henrique dentro da minha buceta enquanto chupo o Ed. Meu desejo meu tesão só aumenta. Henrique se abaixa e mete a língua no meu cuzinho. Agora gemi alto, ele continua massageando meu clitóris e lambendo e enfiando a língua dentro do meu cu. Fica me chupando o cuzinho uns minutos. Não estou aguentando de tesão e passo a chupar o Ed com intensidade num vai e vem, quase que engolindo a pica toda não fosse a mão da Aninha segurando a pica do Ed, babando e molhando muito essa pica sinto que estou quase gozando nos dedos e na língua do Henrique e quero ser comida com tesão:
(Eu) Vai, me come! Mete!
Rapidamente Aninha se desprende do Ed, tira a bermuda do Henrique e dá umas chupadas na pica dele para deixar molhada. Aliás nem precisava porque eu estava muito molhada. São minutos mas parece um longo tempo. Quero ser penetrada logo. Henrique passa a pica na minha buceta procurando a entrada da gruta quente e molhada. Continuo com a pica do Ed na minha boca, a cabeça está grossa e enorme como gosto de sentir. Chupo com força. Ed não fala nada, só geme, mas está prestes a ver sua mulher ser comida por outro na sua frente. Nem poderia falar nada mesmo pois, com certeza queira essa situação, era sobre isso que ele queria conversar, talvez um pouco diferente, eu, ele e outra e não eu, outro, ele e outra.
Henrique me penetra, devagar, com uma mão segura meu quadril e a outra na minha bunda massageando meu cuzinho, lambido e molhado por ele, com o polegar (mas que filho da puta, já percebeu meu tesão no cu). Sinto entrando e sinto a diferença. Não tinha visto a pica dele. Percebo que a cabeça é menor que a cabeça da pica do Ed. Mas é gostosa a diferença, não soube identificar se era mais grossa ou maior porque não é nisso que penso. Sinto, entre outras sensações, um tesão imenso de ser penetrada e desejada por outro na frente do Ed. A pegada dele é forte e gostosa, começa a bombar com força e rapidez. Passo a gemer um pouco mais alto, abafado pela pica do Ed na minha boca, e começo a gozar e mexendo com meu quadril, querendo que entrasse mais, querendo que não tirasse a pica de dentro da buceta. Estou gozando e gemendo muito. Ed não aguenta e começa a encher minha boca de porra, ele me segura pela nuca impedindo eu tirar sua pica da boca, quase engasgo. Uma eletricidade percorre meu corpo e começo a esguichar com a pica do Henrique ainda dentro de mim e mesmo ele me segurando forte pelas ancas expulso sua pica por conta das contrações da buceta. Sinto num êxtase imenso, uma gozada como eu nunca tinha tido antes. Estou no chão com as pernas molhadas e sentindo-me realizada naquele momento, fui ao espaço, vou até a poltrona ainda sem ter consciência da situação porém sentindo que estava valendo demais ter aceitado participar disso tudo.
Não sei o que Aninha esteve fazendo nesses instantes. Não senti ela me tocar. Possivelmente grudada no Henrique ou somente olhando de perto a pica dele entrar e sair de mim. O fato é que ao conseguir pensar, sentada na poltrona, de pernas fechadas porque após eu gozar não dá nem para tocar na buceta, menos ainda no clitóris, percebi ela estava do meu lado direito beijando meu ombro e de pernas abertas se masturbando bem devagar e calmamente.
Olho para os lados e vejo Ed ainda em pé, nos olhando, segurando a pica melecada que ia amolecendo aos poucos. Já Henrique, não tinha gozado pois foi expulso da minha buceta quando esguichei, exibia e punhetava, também devagar, sua pica duríssima. Agora vejo sua pica e gosto do que vejo, combinava muito bem com a beleza do seu corpo. Não era cabeçuda como a do Ed mas era tão grossa quanto, talvez um pouco mais até, e o comprimento um pouco menor. Deu tesão ver ele mexendo nela e vontade de chupar. O ambiente transpirava tesão com respirações mais ofegantes e um cheiro de sexo no ar. Eu continuava com muito tesão. Estávamos todos muito excitados.
Silêncio quebrado com Aninha pedindo para o Ed abrir e trazer o vinho que busquei e para o Henrique colocar mais whisky nos copos. Realmente eu precisava beber um pouco, na verdade precisava beber bastante. Embora eu tenha me soltado e curtido aquele momento, vez ou outra vinham pensamentos de restrições, de uma certa dúvida se era aquilo mesmo. Já tinha decidido que queria, queria muito viver essa experiência que apenas começava no seu primeiro ato. Com certeza a bebida me ajudaria a ser a putinha que eu tanto desejava ser a fim de agradar o Ed.
Sem perder tempo, enquanto os homens pegavam as bebidas, Aninha parte para cima de mim e me dá um delicioso beijo de língua. Eu ainda tinha em meus lábios um pouco da porra do Ed. Aninha vai me limpando com sua língua e boca, coloca sua mão na minha buceta, já não ofereço resistência e estou gostando, ela pergunta:
(Aninha) Gosta? Eu gosto de mulheres também, posso continuar?
(Eu) Pode sim, estou adorando, nunca estive com mulher, você é muito gostosa e sensual.
(Aninha) Abre mais as pernas que vou te chupar!
Abro minhas pernas e Aninha se ajoelha na minha frente e começa a me lamber deliciosamente, sugando com leveza meu clitóris, enfiando delicadamente um dedo na minha buceta, dois dedos e massageia meu cu. Molha seu dedo e começa a enfiar no meu cu, somente um pouco. Quero que enfie todo, seguro sua mão e forço para enfiar mais. Dou uma gemida bem cadelinha para dizer o quanto gostei dessa enfiada de dedo. Sinto minha buceta molhar novamente.
(Eu) Assim mesmo, que tesão! Adoro isso, enfia fundo. Quero te experimentar e te chupar também. Quero fazer o mesmo com você, enfiar dedos no seu cu.
(Aninha) Vai fazer tudo isso, também quero sua boca na minha buceta e seus dedos alargando meu cu antes de eu sentir aquela cabeça grande da pica do Ed me arrombar. Agora quero que goze na minha boca.
Aquele dedo no cu, todo lá dentro, junto com as lambidas e chupadas estavam me lavando para dar outra gozada quando eles chegam e nos interrompem sem querer.
(Henrique) Ed, você e Al são bisexuais?
Continua...