O pai do melhor amigo precisa da minha ajuda. (Único)

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 4498 palavras
Data: 25/10/2023 23:04:14

A casa parecia a mesma de sempre, mas desta vez parecia que eu estava indo para trás das linhas inimigas. Você já percebeu como as casas das pessoas costumam ter um certo cheiro? Foi assim que eu soube que era diferente. O cheiro dela desapareceu.

Já perdi a conta do número de noites que passei na casa de Peterson, quando pequeno e adolesçente. Eu era tão familiar com os pais dele que não precisei bater. Eu poderia simplesmente entrar, mesmo que não estivesse com Peterson. Algumas tardes, depois da escola, eu aparecia com Peterson sem avisar e a mãe dele sempre tinha comida suficiente pronta, só para garantir. Eles presumiram que eu provavelmente apareceria.

Parei de vir depois do décimo quinto aniversário de Peterson. Ele convidou uns amigos da nossa turma para um churrasco em sua casa. Estávamos no quarto dele e todos os outros chegariam em menos de uma hora quando ouvimos algo quebrar lá embaixo, seguido de muitos gritos.

'Meeeerda', Pete murmurou para si mesmo.

Eu nunca tinha visto ou ouvido os pais de Peterson discutirem antes, então tentei fazer uma piada sobre isso, mas ele não riu.

“Tem sido assim todos os dias durante a última semana”, disse ele. 'Eles não vão parar.'

Ouvimos suas vozes saindo para o jardim, seguidas por um grande estrondo. Peterson espiou pela janela.

Ele suspirou. 'Lá se vai o churrasco.'

As vozes estavam lá dentro novamente e estavam ficando mais altas. Passos nas escadas. Eu não conseguia entender exatamente o que eles estavam dizendo porque gritavam muito alto. Era coisa de adulto, nada disso me interessou muito na época. Mas Peterson parecia assustado.

“Volto em um segundo gente”, disse ele, saindo correndo do quarto e fechando a porta atrás de si. Um momento depois a gritaria parou. Passos vieram rapidamente em direção à porta e ela se abriu novamente. Exceto que não era Peterson. Era seu pai, João.

'David?' ele disse.

Não me lembro se respondi alguma coisa ou se apenas fiquei olhando boquiaberto como um idiota.

— Acho que é melhor você ir para casa, filho. O churrasco não vai mais acontecer. Faremos isso em outra hora.

Seus olhos me perfuraram. Eu podia sentir meu coração batendo forte no peito, enquanto me levantava e pegava minhas coisas. Ele se afastou quando eu saí pela porta, mas ainda rocei na sua barriga e senti os pêlos do meu braço se arrepiarem. Pouco antes de descer, olhei para a esquerda e vi Peterson parado na porta do quarto dos pais. Eu podia ouvir sua mãe chorando lá dentro.

'Outra hora' nunca veio. Peterson não fez aniversário naquele ano. Clara pediu o divórcio três anos depois. Lembro-me da data porque foi exatamente uma semana depois do meu aniversário de dezoitoanos, há quatro meses. Ela se mudou no dia em que lhe entregou os papéis. Sem mais lutas, a casa de Peterson voltou a ser um terreno seguro. Mas ainda era estranho estar de volta.

Fechei a porta da frente e segui Peterson pelo corredor. Eu podia ouvir o som de um cortador de grama. Entramos na cozinha e eu o vi pela janela.

Ele estava sem camisa e sua pele bronzeada brilhava sob o sol. O pai de Peterson foi jogador de futebol quando jovem e manteve sua musculatura e forma intacta. Seu peitoral peludão e suado era uma tentação. Sua barba cheia e o cabelo negro molhado pingando suor e os braços definidos, deixaria qualquer um sedento e relaxado. Eu o observei levantar uma toalhinha azul escura e enxugar o suor da testa. Senti um aperto em meu short, quando tive o vislumbre de seu abdômen e dos fartos fios escuros de cabelo descendo de sua entrada da virilha. Ele é um Deus grego e meu sonho sexual a anos.

É estranho ter uma queda pelo pai do seu melhor amigo? Desde que me lembro, eu tinha. Eu nunca contaria a Peterson. Isso tornaria as coisas estranhas.

As veias do corpão de João, pareciam que poderia rasgar sob a tensão de seus músculos a qualquer momento. Apesar de estar com quase quarenta anos e Peterson e eu termos a juventude ao nosso lado, eu tinha certeza de que se tentássemos enfrentá-lo em uma briga, nós dois levaríamos uma surra sem piedade.

'Você é surdo?' Peterson disse.

'O que?' Olhei para ele, puxado de volta à realidade contra a minha vontade.

'Eu disse, você quer comer alguma coisa?'

'Oh. Não, estou bem por enquanto. Comi demais no almoço".

O cortador de grama parou. Peterson abriu a geladeira e eu fui até o canto da ilha da cozinha, para disfarçar minha ereção crescente.

A porta dos fundos se abriu atrás de mim. Eu pude sentir o cheiro másculo do suor dele, no minuto em que ele entrou. Eu quase desmaiei.

Ele olhou para mim. Eu não o via tão de perto há anos.

“David, você ficou mais alto garotão”, disse ele. 'Bom te ver de novo.' Ele sorriu e me deu um tapinha nas costas. Sua mãozona era forte e firme. Enfiei as mãos nos bolsos para reajustar minha ereção violenta.

– Também é bom vê-lo novamente, Sr. João.

— Sr. João? ele riu.

Senti meu rosto ficar vermelho. 'Desculpe. João.' Já fazia tanto tempo que não conversávamos, que esqueci que nos tratamos só pelo nome.

— Você vai ficar para jantar?

'Sim', Peterson respondeu por mim. "Ele vai ficar aqui."

João assentiu. 'Tudo bem. Vou tomar um banho, tô muito suado e fedendo'.

Ele subiu e eu passei o resto da tarde até o jantar tentando me concentrar na minha conversa com Peterson, pois não iria fantasiar sobre como João tomava banho.

O jantar foi rápido. João e Peterson conversaram sobre coisas de pai e filho e ele me fez algumas perguntas, sobre como eu estava desde a última vez que ele me viu. Depois do jantar, ele deu a Peterson e a mim uma cerveja da geladeira e depois outra e mais outra.

Dormi no quarto de hóspedes. Passava pouco das três da manhã quando acordei, precisando usar o banheiro. Levantei e entrei no corredor. Eu só estava de cueca slip. A porta do quarto de Peterson estava fechada, mas eu ainda conseguia ouvi-lo roncando.

A porta do quarto de João estava entreaberta, mas não havia nada além de escuridão lá dentro. Fui ao banheiro e silenciosamente apaguei a luz e fechei a porta atrás de mim. Quase pulei quando vi João parado na porta de seu quarto. Ele estava vestindo uma cueca box preta que abraçava suas coxas musculosas e peludas. Seu corpão peludão era verdadeiramente magnífico. Seu peitoral estava coberto de pelos grossos como um tapete felpudo, suas pernas eram definidas, grossas e musculosas. Seus ombros eram tão largos que parecia que ele poderia correr através de uma parede.

'Você está bem?' ele perguntou em voz baixa.

'Uh, sim, estou bem', eu disse.

'Está tarde. Você está tendo problemas para dormir?

— Não senhor, vou desmaiar de novo em um minuto.

Ele não saiu da porta, e eu também não me movimentei. Era difícil ler a expressão em seu rosto no escuro.

“Venha aqui garoto”, ele disse.

Caminhei lentamente em direção a ele. Ele ocupava toda a largura do batente da porta. Eu não tinha certeza do que ele iria fazer ou dizer, então fiquei surpreso quando ele passou os brações em volta de mim e me deu um abração apertado.

“É realmente bom ver você de novo, David”, disse ele. Todo o seu corpão peludão me envolveu. Eu encostei minha bochecha corada entre seu peitoral peludo e suspirei profundamente. Seus pêlos grossos e fartos eram aconchegantes. Sua pele estava quente. Ele cheirava incrivelmente bem. 'Você sempre foi como um segundo filho para mim por tantos anos.'

Ele recuou. Eu estava duraço como uma rocha e não havia como esconder isso agora. Rezei silenciosamente para que ele não olhasse para baixo, porque não tinha idéia de como ele reagiria.

João se afastou da porta e me chamou para entrar. Entrei, sentindo sua respiração em meu pescoço ao passar por ele.

“Sente-se”, ele disse.

Sentei no colchão macio, ele ao meu lado. Não sou um cara pequeno de forma alguma, mas João ainda me diminuía em tamanho. Ele deveria ter uns 1,90 de pura masculinidade. Um verdadeiro homão de qualidade.

— "Você sentiu falta de vir por aqui?" ele perguntou. Ele estava me olhando fixamente nos olhos. Aproveitando a oportunidade, coloquei as minhas mãos no meu colo.

Balancei a cabeça e dei de ombros, tentando parecer indiferente. 'Sim claro. Isso foi legal.'

João assentiu. — "Você se lembra daquela noite, alguns anos atrás, quando você acordou?"

'Huhm?'

'Quando você acordou no meio da noite. Não sei, talvez você estivesse indo ao banheiro ou pegando um copo d’água ou algo assim?'

Eu sabia do que ele estava falando. Foi uma noite que eu havia repassado em minha cabeça tantas noites desde então. Eu balancei a cabeça.

— "E você veio até essa porta?"

Balancei a cabeça novamente, olhando para baixo.

'O que você viu?'

'O que?'

— 'Quando você chegou até esta porta aqui e olhou para dentro. O que você viu?'

Eu balancei minha cabeça. 'Senhor João....'

'Você pode dizer isso filho.'

'... Hum...V-Você estava fazendo sexo.'

'Com minha esposa.'

Balancei a cabeça novamente afirmando.

'Então o que aconteceu?' ele disse. Eu podia ver seu peitoral subindo e descendo lentamente.

'O que você quer dizer?'

— Você não se virou e voltou para a cama imediatamente, não é, David?

Eu Corei. “Não, Sr. João”, eu disse em voz baixa. Por que não consegui chamá-lo apenas de Joe?

— 'Você ficou parado na porta e observou um pouco, não foi?'

Eu fui humilhado. O olhar que ele me lançou quando voltou do jardim mais cedo. Não era de carinho, era de nojo. Decepção com a forma como agi todos aqueles anos atrás. Só pode

“Diga”, ele disse firme.

'S-Siiim, eu assisti.'

'E depois?'

'E... eu fiquei e-excitado.'

— Mais ou menos como você está agora?

Olhei de volta para o rosto dele. Estava iluminado apenas pela luz da lua que entrava pela janela. Ele me olhando fixamente bem perto, respirando forte, aguardando uma reação minha, uma resposta franca e eu travado. Sua boca carnuda e avermelhada entre os pêlos grossos, seu rosto viril coberto de uma barba linda e fechada. Eu nunca estive perto de uma masculinidade tão desenfreada.

'Não adianta tentar esconder isso, David. Assim que te abracei, você ficou duro como uma pedra. E você também ficou duro quando eu lhe dei um tapinha nas costas na cozinha, não foi?

Ele pegou minha mão direita do meu colo e puxou, olhando para baixo.

"S-Siimm, eu fiiiiz, Sr. João."

'Por que você ficou duro naquela noite?'

'P-Porqueee…'

'Não gagueja garoto... Porque O QUÊ?'

'Porque eu desejei que fosse eu quem estava sendo fodido por você.'

João respirou fundo. 'Isso foi o que eu pensei. Você se sente melhor agora que tirou isso do seu peito?

Eu balancei a cabeça.

'Boooom. Agora, quero que você coloque a mão direita no meu pauzão.

'V-Voocêê está falando séééério?'

'Parece que estou brincando?'

'Mas…'

'David, entenda de uma vez por todas, você está na minha casa. Quando estiver na minha casa, você seguirá minhas regras. Você entendeu?'

'S-Siiimm.'

'Booom. Coloque então a sua mão no meu pauzão A-GO-RA.

Coloquei minha mão na enorme protuberância na sua cueca, amassei levemente recheio e lentamente puxei o tecido. Seu pauzão saiu imponente e gigantesco. Um caralhão extremamente grosso e envergado. Um verdadeiro cacetão arrombador de uns 23 centímetros, com seu cabeção brilhante e arregaçado e eu o coloquei na minha mão, sentindo ele pulsar e latejar contra a pele da palma da minha mão. Era quente e cheio de veias grossas, um caralhão saindo de um emaranhado de pentelhos negros fartos e encaracolados. João se encostou na cama, estendendo os braços de cada lado, relaxando.

'Qual é a sensação garoto?'

'Huuumm Isso é boooom. É muuuuuito graaaaande." Falei olhando fixamente agora, para o caralhão de cavalo pulsante nas minhas mãos

'Bem, você tem algo que sempre quis agora. Sua mão está no meu pauzão grande e grosso de macho. O que mais você quer fazer?

Minha palma subiu e desceu em seu eixo comprido. Tive que usar as duas mãos. Era muita rola, seu cabeção inchado e brilhante minando pré-gozo descontroladamente era a coisa mais linda e erótica que eu tinha visto na vida. Gostei de sentir a força disso, O PODER.

“Meu Deeeeus”, eu disse baixinho.

'Pergunte-me o que você quer fazer com ele e ele será seu, filhão'

Olhei nos olhos dele com desespero e desejo. Seu olhar era tão intenso que senti que ele não estava apenas olhando para mim, mas para outra coisa, outra parte de mim. Uma parte de mim que ninguém mais conhecia.

'PPooosso, pooor favooor, chupaaar seu paaau, Sr. João?'

João sem responder, colocou a mão na parte de trás da minha cabeça e colocou minha boca em seu caralhão imponente e necessitado. Lambi cada centímetro de seu pauzão monstruoso e latejante, passando minha língua suavemente pela fenda do seu cabeção inchado, que vazava pré-gozo descontroladamente. Acomodei a cabeçona na minha boquinha faminta e desci todos os 23 centímetros grossos, tendo ânsias de vômitos, seu caralhão se atolou no meu esôfago apertado e o meu nariz atolado nos seus pentelhos. Eu achei que ia morrer sufocado, mais incrivelmente voltei e desci e voltei e desci voltei e desci e voltei e desci várias vezes como uma vadia sedenta e ansiosa para agradá-lo. Ele gemeu rouco e chocado com a minha capacidade e o seu aperto em minha cabeça aumentou.

Senti seus dedões grossos percorrerem meu cabelo enquanto ele o segurava e forçava minha cabeça para cima e para baixo gemendo e bufando como um touro. Passando minhas mãos ao longo de suas coxas grossas e peludas, fechei os olhos e saboreei o doce sabor de seu pré-gozo farto. Ele me levantou de seu caralhão latejando e totalmente molhado de saliva e levou meus lábios carnudos e inchados até suas enormes bolas cabeludas. Eu as chupei ansiosamente alternadamente, enquanto ele esfregava seu eixo monstruoso e cheio de saliva em meu rosto.

Houve alívio quando ele forçou seu caralhão latejando de volta na minha boca quente. Alívio por finalmente conseguir o que sempre desejei. Alívio por não ter mais que fingir. Alívio porque depois de todo esse tempo ele sabia exatamente quem eu era e o que queria. Alívio por conseguir me dedicar perfeitamente a esse macho caralhudo e necessitado.

'Oooohhh jesuuuuuuus huuuuuuuuum puta meeeeeeeeerda filhaaaaoo... caraaaaalho de boca gulooooosa... Noooossa huuuuuuuuum... que boquiiiiiiinha deliciooosa... O que você... Achoooou? Hum? Gostoso?' ele gemeu se deliciando no meu boquete perfeito e perguntou.

'Huuummm Obrigaaado', eu disse, seu pauzão ainda na minha boca esticada.

João se inclinou para frente, de modo que seu peitoral peludão ficou a poucos centímetros do meu rosto. Ele se esticou, colocou a mãozona na minha bundona rechonchuda e apertou com força, silenciosamente invadiu com os dedões grossos reivindicando-a como sua. Todo o meu corpo estremeceu quando seu dedão traçou minha fenda cabeluda, esfregando e procurando meu cuzinho enrugadinho e intocado.

'Huuuumm Isso já foi usado?' ele disse.

'Aaaiiimm Não, Sr. João, nuuuuunca.'

Ainda segurando meu cabelo, ele se levantou e foi para trás de mim. Me virando como um boneco de pano, me deitou de costas na cama enquanto ele segurava ambas as minhas pernas e as levantava no ar. Olhou fixamente para meu furinguinho envolto aos meus cabelos do cuzinho rosadinho e virgem. Sua expressão era de como fosse a oitava maravilha do mundo. De repente ele avançou com a sua boca carnuda aberta e sugou, lambeu, beijou como um animal faminto. Sugou e penetrou meu furinguinho piscante descontroladamente, enquanto eu me debatia na cama, gemendo manhoso e necessitado como uma putinha. Sua lingua grande rodeava e sugava com força freneticamente, deixando meu furinguinho bicudinho e vermelhinho, pedindo mais e mais e mais e mais e mais e mais. Ele então ele se ajeitou e o cabeção inchado e vazante do seu caralhão monstro, roçou meu buraquinho judiado.

“Aaaaiiimmm Espeeeere”, eu disse.

Ele parou ofegante, olhou para mim com luxúria.

— huuuuuuh E se Peterson nos ouviiiiir, João?

Como eu poderia explicar isso a ele quando mal conseguia explicar para mim mesmo? Nossa amizade acabaria para sempre.

João sorriu sarcasticamente. 'Estou disposto a correr esse risco.'

Ele cuspiu na mãozona e esfregou meu buraquinho piscante e apertadinho. Se isso fosse um sonho, pensei, seria o momento em que eu acordaria. Eu estaria de volta ao quarto de hóspedes, coberto pela minha própria bagunça e ouvindo a respiração pesada de João, desejando estar deitado ao lado dele.

Respirei fundo enquanto sentia o cabeção pulsando do seu caralhão de cavalo, me invadir e parou uns segundos. Depois deslizou novamente pra dentro do meu canal abrindo e ocupando o pequeno espaço, sem parar, seu cabeção quebrando barreiras. Eu gemi manhoso e me rebolava todo, minhas mãos agarrando a carne quente de sua cintura com força. Ele gemendo rouco e xingando palavras desconexas, sentindo o aperto do meu canal e a quentura do meu interior, respirou profundamente e foi mais fundo, meu buraquinho se esticou totalmente, parecia que ia rasgar pelo seu extremamente grosso calibre, enquanto ele me preenchia com sua carne latejante.

'Aaaaiiiimmmmm Fooooooda-me', eu sussurrei. Isso machuca. Mas eu não queria que ele parasse.

Uma tosse no corredor do quarto de Peterson me fez congelar, mas João não se importou. Ele começou a se movimentar sem piedade FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP abrindo minhas paredes internas, reivindicando espaço no meu furinguinho apertadinho FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP continuou metendo e empurrando cada vez mais fundo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP até que senti suas enormes bolas peludas batendo na minha bunda como um pilão FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP seu cabeção surrando minha próstata repetidamente e o caralhão fazendo atrito nas profundezas do meu cuzinho esfoladinho FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

'Ooooooh Deeeeeeeus…'

Ele colocou as mãos em cada lado da minha cabeça, cavando no colchão. Todo o seu corpão peludão e suado colado ao meu, se movia para cima e para baixo fortemente enquanto ele me fodia como um animal no Cio FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Tentei ficar quieto, mas não consegui evitar de gemer como uma vadia fogosa. Meu pau estava duraço contra meu estômago e sendo esfolado pelos seus pêlos do abdômen FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP seu caralhão envergado socando como uma britadeira o meu furinguinho desvirginado e ele bufando e xingando e socando e metendo e gemendo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

A cada impulso eu ficava cada vez mais consciente dele dentro de mim, me preenchendo, me completando literalmente. Passei minhas mãos pelas suas costas suadas, sentindo seus músculos flexionarem com as batidas FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Sua figura se elevou sobre mim. Ele poderia fazer o que quisesse e eu seria impotente para impedi-lo. Essa constatação fez meu pau latejar ainda mais FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP agora me olhando fixamente e surrando sem piedade, socando seu caralhão envergado e extremamente grosso desesperadamente e sem controle FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP....

'OOOOHHH MEU DEEEEEEEUS SIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM OOOOOOOH CARAAAAALHO PUTA QUE PARIIIIIIIU UUURRGH EU VOOOOU AAAAAHHHHHH EU VOU GOZZAAAR OOOOOOOOOH JESUUUUUUUS OOOOOOOOOH.'

'AAIIIMMMHH POR FAVOOOOOR, ME CUBRA DE LEEEITEEEE QUANDO VOCÊ GOZAAAAAR HUUUUUMMM.'

João puxou seu caralhão monstro latejando freneticamente da minha bundona arrombada e enfiou direto na minha boca sem piedade e metendo até a minha garganta, fazendo-me sentir o meu próprio gosto. Lambi cada centímetro. Ele continuou a fuder freneticamente minha garganta, meus olhos jorrando água e seu cabeção começou a inchar mais, latejar freneticamente eeeeee....

“OOOOOHHHH PUTA MEEEEEEEEERDA TOOOOOOMA OOOOOH DEEEEEEUS SIIIIIM ASSIIIIIIIM CARAAAAALHO VOCÊ VAI BEBER TUUUUUUUDO AAAAAHHHHHH”, disse ele gemendo rouco, enterrado totalmente na minha garganta.

João grunhiu como um animal sendo abatido, enquanto explodia do seu pauzão latejante jatos e jatos e jatos de esperma, seu caralhão monstro estava vomitando e enviando um fluxo enorme de gozo quente e cremoso pela minha garganta. Parecia um cavalo garanhão fecundando uma égua. Estava espesso e pegajoso, pinicando na minha língua. Eu saboreei o sabor maravilhoso e másculo, enquanto engolia tudo lentamente. Lambi e chupei a fenda do seu varão de macho reprodutor, certificando-me de não ter perdido nenhuma gota.

Ele se deitou ao meu lado na cama, respirando profundamente e ofegante, seu peitoral peludão totalmente molhado de suor subia e descia em busca de ar e descanso. Justo quando eu estava prestes a me levantar e voltar para o quarto de hóspedes, ele me puxou de volta. Me envolvendo em seu peitoral molhado, ele puxou o cobertor sobre nós dois e passei o resto da noite em seus braços musculosos.

Poucas horas depois, quando o sol estava começando a nascer, saí da cama. Eu tinha que ter certeza de que estava de volta ao quarto de hóspedes antes que Peterson acordasse.

Mas João ainda não terminou comigo. Assim que voltei para o outro quarto, ele entrou comigo me pressionando, me encoxando, bufando no meu congote como um touro querendo me possuir, me inclinou na cômoda e se abaixou atrás de mim. Eu senti as bochechas peludas da minha bunda sendo arreganhadas e uma coisa quente e molhada me invadindo freneticamente. João me lingou, me dedou, me esticou e chupou meu cuzinho com fome e desejo. Levantou e sem avisar me preencheu com seu caralhão monstro novamente e me fodeu sem pausa e sem piedade ao lado da cama FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP A porta estava aberta para o corredor. Se Peterson se levantasse, veria tudo.

'Aaaiiimh Sr. Joaaaaaaao, por favoooooor...'

Ele não respondeu, apenas continuou sua meteção frenética e possante, gemendo rouco e xingando, e elogiando meu cuzinho e como eu sou uma putinha gostosa FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele sabia que poderia fazer o que quisesse comigo e eu deixaria. Meus dentes cravando no meu braço, eu abafava meus gemidos manhosos e estremecia quando ele me fodia fortemente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Suas bolas enormes e inchadas, cheias de espermas batiam nas minhas com força FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Minha próstata era a mira do seu cabeção batedor, seu caralhão monstro entrando e saindo violentamente e sem misericórdia FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Meu furinguinho fervendo e cheio de nervo grosso, se contraia e estragulava seu caralhão opressor FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP.

Eu podia ouvir movimento do outro lado da parede. Peterson estava acordado. Ele provavelmente estava se preparando para tomar banho.

Agarrando meus ombros com força e gemendo rouco, João enterrou fundo e cravou seu cabeção. Comecei a sentir uma torrente molhada e fervendo de esperma cremoso me invadir. Um fluxo intenso e constante de leite de macho me inundando, me fecundando, me marcando como seu. Senti o calor de João preencher meu canal esfoladinho e arrombadinho, seu gozo em fartos jatos me fazendo reconher que agora eu o pertencia, que eu era sua putinha fixa e não tinha como eu fugir disso. Ele me puxou para fora da cômoda e trouxe meu corpo contra o dele. Estremeci manhoso ao sentir seus pêlos suados na minhas costas e sua respiração na minha nuca. Ele sussurrou em meu ouvido.

'Segure todo o meu gozo nessa sua bunda gostosa que agora me pertence, até você ir embora, não perca uma gota sequer... Eu tirei sua virgindade e você sempre me quis... Você agora É MEEEEEEU... HUUUUUUH SOMENTE E EXCLUSIVAMENTE MEEEEEEEU... entendeu, filhão?'

“huuum Siiiiiim, siiiiiim siiiiiim Sr. João. Totalmente e exclusivamente seeeeu huuuum”, eu disse.

Ele me soltou e eu caí na cama, sem fôlego, trêmulo e beijou minha nuca suada e saiu do quarto... Ouvi a porta do quarto de Peterson se abrir.

'Jesus Cristo, pai, use roupas nessa casa.'

João riu e disse que tinha ido mijar e não ia se vestir só para isso. Ouvi a porta do quarto dele se fechar. Um momento depois, o chuveiro foi ligado.

Decidi pular o café da manhã. Eu ainda estava tentando processar o que havia acontecido. Eu estava preocupado em não conseguir agir normalmente à mesa. Enviei uma mensagem para Peterson explicando que tinha um assunto de família que esqueci e precisava voltar para casa mais cedo. Eu disse a ele que o veria mais tarde.

Me vesti e passei um pente no cabelo. Arrumei a cama e fechei a porta atrás de mim. No topo da escada, hesitei. Olhei para a porta do quarto de João. Ainda estava fechado. Eu queria voltar e subir na cama com ele novamente e nunca mais sair.

Não, pensei. É hora de ir. Desci com minhas coisas e saí da casa.

Eu estava na metade do caminho para casa, quando senti meu celular vibrar no bolso. Essa seria a mensagem de Peterson, pensei.

Peguei o telefone e olhei para a tela. A mensagem era de um número que não reconheci.

Abri a mensagem: É o João ("Seu Macho João" para você). Peguei seu número no telefone do Peterson. Te vejo mais tarde, traga roupa para a semana e não aceito um '''não posso''' como resposta. Não consigo parar de pensar em vc, volta pra mim o mais rápido possível.

Nós nos veríamos novamente e eu nem iria correr dele. Eu só precisava ter certeza de que Peterson não descobrisse... Aproveitando o ar fresco da manhã, sorri para mim mesmo ao sentir o néctar do agora "MEU MACHO JOÃO" saindo do meu buraquinho e escorrendo pela minha perna. 😈🔥🏳️‍🌈😉🙌🙏💗🥰😍

ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE MEUS PUTOS 🙌🙏🔥🏳️‍🌈 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS

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