Cuidado na direção

Um conto erótico de Dimitri Petrova
Categoria: Homossexual
Contém 670 palavras
Data: 26/10/2023 01:55:04

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Aquela noite estava perfeita. Era a noite de aniversário de 1 ano de nosso namoro. Olhei para o lado, e João Guilherme sorriu para mim, ainda atento ao volante e a estrada.

João Guilherme era gostoso. E isso que chamou minha atenção no início. Ele era alto, 1,92, moreno da cor do pecado, com um sorriso lindo. Cabelo raspado e boca carnuda. O corpo era forte, os músculos destacando sobre a camiseta que ele usava.

- Essa noite estava otima amor - ele falou, naquele tom de voz grosso, que me fazia arrepiar.

- Eu também adorei - respondi.

Ele ainda prestava atenção na estrada. Estávamos quase chegando na rodovia, após sairmos da boate em que haviamos ido naquela noite.

João Guilherme coçou o saco, de forma distraída. Aquela calça moletom fazia com que seu volume ficasse marcado. Ele tinha bolas enormes, o que sempre ficava marcando.

Meu pau deu sinal de vida, ao ver aquele volume. Olhei para os lados e vi que não havia carros na estrada, somente um ou outro que passava por nós mas de forma rápida. Soltei o cinto de segurança, e me inclinei em sua direção.

- O que está fazendo amor ? Ele perguntou, surpreso.

Não respondi, apenas desci sua calça moletom na parte da frente, revelando aquele pau grosso, flácido e moreno. Ele havia depilado aquele dia.

Coloquei aquele pau na boca, sentindo o cheiro do sabonete íntimo que ele usava. Engoli aquela rola, passando a língua pela cabeça, passando por todo o membro.

- Caramba nego, que delícia - ele gemeu.

O pau dele rapidamente ficou ereto, aqueles 20cm, de grossura consideravel. Engoli rapidamente, quase me engasgando. Tirei da boca, desci e suguei suas bolas, lisas, grandes.

- Isso cordeirinho, chupa gostoso vai - ele gemia.

Meu pau começou a doer dentro da calça jeans. Abri o botão e tirei meu pau para fora. Ele já estava babando de tesão. Comecei uma lenta punheta, tesão estava a mil.

- Isso, lambe meu saco vai.... Hummm caralho que delícia.... Vou encher sua boca de leite seu safado - ele dizia, gemendo e olhando para a estrada e para mim.

Suguei mais rápido, engolindo toda aquela vara. Tesão estava so aumentando e eu aumentei a velocidade da minha punheta.

João Guilherme tirou uma mão do volante e colocou na minha cabeça, empurrando na direção de sua pica. Ele fazia movimentos de vai e vem, eu estava quase sem ar, quando ele me liberou. Respirei fundo, em busca de ar.

- Que delícia de chupada, vai mama.... Que delicia.... - ele gemia, enquanto eu lambia a cabeça de sua rola.

O pré gozo saia de seu pau, e eu lambi aquela gota transparente, sentindo gostinho salgado. Estava uma delícia. Suguei novamente aquele pau, e rapidamente.

- Acho que vo gozar, puta que pariu, que delícia - ele gemia, aumentando as estocadas em minha garganta.

Eu acelerei minha punheta, e então gozei, a porra em jatos caindo no banco e na minha camisa. Acelerei a chupada, engolindo mais rápido, e senti todo o corpo de João Guilherme tremendo.

- Vou gozar caralho, abre a boquinha - ele disse.

Senti a porra grossa e quente dele invadindo minha garganta. Era uma porra farta, salgada, e engoli o máximo que pude, deixando vazar um pouco pela lateral. Lambi a cabeça de seu pênis e ergui os olhos para ver seu rosto.

João Guilherme ainda tremia de tesao, de olhos fechados. Foi quando vi uma luz forte demais pelo para-brisa. Levantei rapidamente, sacudindo João Guilherme, mas era tarde demais. O caminhão já estava quase em cima de nós. Apenas senti uma dor excruciante quando caminhão bateu frontalmente em nós, as ferragens esmagando completamente João Guilherme. A última coisa que vi foi as estrelas quando fui lançado pelo para-brisa, logo após o asfalto e as rodas do caminhão que vinha na direção da minha cabeça.

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