Como relatei no conto anterior, meu tio Juca me fodeu muito e me fez cavalgar gostoso em seu pau; depois me fez gozar com sua rola atolada em meu cu, como um veadinho obediente, numa lição de como dar e ter prazer com um macho.
Ele me disse também que ia me ensinar, numa última lição, uma coisa que ia me ajudar em determinadas situações que eu iria encontrar na vida de sexo e putaria. Fiquei muito curioso pra saber o que seria, mas tentei segurar minha ansiedade.
Dois dias depois, eu cheguei do colégio e encontrei ele deitado no sofá, assistindo TV. Estava cheiroso, de camiseta e bermudão. Me abraçou, me deu um selinho e apalpou minha bunda, falando:
- Beleza meninão do tio? Troca de roupa, almoça, toma um banho gostoso que a gente vai sair.
- Onde vamos tio?
- Nós vamos à casa do Celso. Preciso ver ele e falei que você iria comigo. Vamos lá conversar com ele e tomar uma cervejinha.
O Celso era um amigo de meu pai, que morava no nosso bairro, um cara legal, mais ou menos da idade do meu tio e que, às vezes, ia lá em casa assistir futebol com meu pai.
Comi uma coisa rápida, tomei um banho caprichado e preparei o meu rabinho, vai que na volta meu tio quisesse me foder antes de meus pais chegarem do trabalho. Era melhor estar preparado.
Chegamos na casa do Celso ele, estava vendo umas coisas na TV a cabo, largado no sofá, vestindo short e camiseta. Ele nos recebeu bem, falou com meu tio e lhe ofereceu uma cerveja, depois me abraçou e passou a mão nas minhas costas:
- Esse moleque tá cada vez mais taludo e grande né Juca? – Disse isso passando a mão em meu cabelo e me olhando com uma cara engraçada que eu não entendi.
- Com certeza Celso. Ele está no ponto né? Está aprendendo as coisas boas da vida. – Os dois riram e nos sentamos no sofá. Logo em seguida a campainha tocou, ele foi atender o portão e voltou com um carinha de mais ou menos uns 25 anos, moreno, com cara de jogador de futebol de várzea, corpinho malhado, mas sem exageros.
- Esse é o Paulo, o carinha de quem eu te falei. - Disse isso apresentando o cara ao meu tio. O carinha me olhou e deu uma secada em meu corpo, me deixando meio sem graça.
- Perfeito Celso! Um rapagão esperto. E ele é bom de jogo? – Imaginei que era um dos carinhas que jogavam no campinho do bairro.
- Porra Juca! Põe bom nisso! A gente já fez muito junto e o cara manda bem. Você vai ver.
O Celso, então, pegou o controle da TV e colocou num filme pornô, me deixando muito sem graça. Os Três começaram a beber e olhar para o filme, eu fui até o banheiro, pois estava sem graça com o filme rolando. Peguei um refrigerante na cozinha e fiquei uns 5 minutos no banheiro tentando ficar normal pra voltar à sala. Senti meu rosto quente, meu pau meio duro, e tentei ficar calmo, afinal eram só três homens vendo pornografia na TV. Coisa de hétero.
Ao voltar para sala eu vi que os três estavam de pau pra fora, batendo uma punheta. Na tela rolava uma suruba onde uns caras grandões comiam um carinha pequeno. Fiquei completamente sem saber o que fazer.
Olhei, e pude ver o tamanho do pau do Celso, que era mais ou menos uns 18cm e grosso. O pau do Paulo era um caso à parte. Grande! Uns 22cm e torto pra direita.
Meu tio, vendo meu embaraço, se levantou com o pau na mão, me deu um abraço, um beijo bem gostoso na boca, o que me deixou de pau duro também, e falou em meu ouvido:
- Hoje você vai aprender uma lição importante. Todo gay adora uma boa sacanagem grupal, você também vai passar por isso em suas aventuras. Também vai encontrar homens estranhos que vão querer foder essa sua bunda gostosa, então é bom aprender a servir mais de um macho. – Ele disse isso, me apertou em seus braços e falou alto:
- Tá tudo bem moçada, vamos nos divertir muito!
O Paulo e o Celso se levantaram e arrancaram as roupas fora, enquanto meu tio tirava a minha e descia com a língua pelas minhas costas, indo em direção a meu rego, onde meteu a língua, me arrancando um gemido alto.
- Isso meu putinho! Hoje você vai levar muita rola nesse cuzinho gostoso. – Ele se afastou, sentou no sofá, continuou batendo punheta, olhando o Paulo me abraçar por trás, roçando o pauzão torto em minha bunda, e o Celso em minha frente, empurrando minha cabeça pra baixo, enfiando a rola em minha boca.
Fiquei louco com aquilo. Era a primeira vez que eu chupava um pau enterrado em minha garganta e, ao mesmo tempo, sentia uma língua quente entrando em meu cuzinho. Chupava com muita fome, engolindo a rola toda e passando a minha língua no saco do Celso.
O Paulo fazia um bom trabalho com a língua, empurrando tão fundo que quase me penetrava. Passados uns minutos eles trocaram de lugar e foi a vez de eu tentar engolir aquela tora torta do Paulo. A rola dele era muito grande e me fazia engasgar e lacrimejar com aquela trolha na garganta. Não consegui me segurar e, olhando a cara de tesão do meu tio, comecei a falar muita sacanagem:
- Ai que delícia Celso! Chupa meu cuzinho! Mete a língua em meu rabo. Me fode gostoso cara! - Meu tio não aguentou e se levantou, me dando um beijão na boca. Depois voltou para o sofá e o Paulo voltou a socar a vara em minha boca sedenta.
- Empina o rabo molecão, eu vou te foder. Posso Juca? – O Celso perguntou a meu tio, como se ele fosse meu dono.
- Podem fazer o que quiserem com meu putinho. Desde que ele queira e sinta prazer. - Senti a cabeça grossa do caralhão forçando minha portinha, empinei bem o rabo, abrindo minhas pernas o máximo que podia. A cabeça do pau foi alargando minhas pregas e logo estava entrando em meu buraco, me abrindo todo.
- Ai meu cu cara! Você tá me arrombando.
- Quer que eu pare carinha?
- Continua metendo cara. Me arromba gostoso. – Meu tio ficou com o rosto iluminado ao me ouvir falar assim.
- Isso mesmo garotão! Aguenta a rolona do Celso, que depois eu vou te arrombar também. – Disse o Paulo já com o pau pronto pra socar.
O Celso já estocava fundo em meu rabo e eu me sentia alargado. Ele, então, trocou de lugar com o Paulo que meteu o pau de uma vez, me arrancando um gemido ao sentir aquela trolha imensa bater fundo em meu buraquinho, já aberto pelo Celso. Era tão grande a rola que parecia estar em meu estômago. Ele socava muito mais bruto do que o Celso. Segurava a minha cintura e me arrombava fundo e forte. Meu tio acompanhava tudo do sofá, batendo uma punheta violenta. Apesar da dor e do arrombamento, eu aguentava tudo, gemendo gostoso.
- Caralho moleque, como você é gostoso! Quero foder esse cuzinho todo dia, é só me chamar. – Falava o Paulo, enquanto me arrancava as pregas.
Os dois ficaram revezando em meu cuzinho. Me colocaram no sofá e me foderam sem dó. Começaram a gemer forte e eu percebi que eles iam gozar logo.
Meu tio então se levantou, ficou atrás de mim, me segurou pela cintura e socou fundo seu cacetão em meu rabo, começou a bombar forte.
- Quem vai leitar esse cuzinho é o titio. – Ele falou.
O Paulo socou o pau em minha boca. Com a mão livre eu batia uma pro Celso e meu tio estocava fundo meu cu.
Era louco sentir todos os meus buracos ocupados por três machos.
- Vou gozar moleque! Esse teu rabo me deixa maluco. Sente o pauzão do tio te enchendo de porra. – Ele tirou o pau, gozou na portinha do meu cu e depois meteu tudo dentro de novo. O Paulo também estremeceu e derramou o leite dele no fundo da minha garganta, me fazendo engolir tudo. O Celso deu um urro e jogou vários jatos de porra na minha cara, me lambuzando todo.
Depois de um breve intervalo, os machos me arrombaram novamente, mesmo eu sentindo o meu cuzinho inchado e vermelho, machucado pelo tamanho daquelas rolas duras e perversas.
Fomos pra casa e eu sabia que, de agora em diante, estava pronto para encarar os desafios da vida sexual adulta. Tinha aprendido a ser um bom putinho para machos fodedores.
Terminava assim o meu aprendizado com meu tio Juca. Dois dias depois ele foi embora e eu já fiquei imaginando nosso próximo encontro.
- Você tá pronto molecão! Se cuida e sempre se valorize. – Ele disse antes de se despedir, me dando um beijo na boca.
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Conto Inscrito No Escritório de Artes de acordo com a Lei de Direitos Autorais 9.610 de 1998. Proibida a reprodução sem autorização do autor.