Como contei na história anterior "Minha primeira vez com um cara", minha família era amiga de uma outra que tinha um casal e uma filha pequena. Um dia a esposa e a filha do J foram viajar e ele me chamou na casa dele pra passar a noite lá como eu fazia de vez em quando mesmo com a familia inteira em casa e, ao longo da noite, ele me seduziu, me chupou, gozou na minha boca, comeu o meu cu e gouzou lá dentro mais de uma vez.
Continuando, no dia seguinte a gente acordou e fomos transar de novo. Fizemos um 69, ele me colocou por cima e chupou meu pau e o meu cuzinho enquanto eu chupava o pau dele, até ele gozar na minha boca. Enguli tudo, sugando até a última gota de gozo.
Levantamos e fomos tomar café nus. Nos masturbamos um pouco durante o café, trocamos mais algumas chupadas e voltamos pra cama. Ele me colocou de 4 na cama e voltou a chupar o meu cuzinho.
Ele lambia, abria minha bunda com as mãos e enfiava a língua dentro dele, depois começou a enfiar o dedo e abrir para os lados. Depois ele pegou o lubrificante, passou no pau, enfiou um pouco com o dedo no meu cuzinho e meteu o pau lá dentro. Dessa vez entrou fácil.
Ele começou a me comer de quatro mas depois ficamos em várias posições. De ladinho, frango assado, em pé, me colocou pra sentar no pau dele de frente e de costas. Por fim, ele me deitou de costas na cama, empinou a minha bunda, deitou em cima de mim e meteu o pau no meu rabo. Ele segurou os meus braços contra a cama e começou a me comer com força. Ficou um bom tempo assim e começou a tirar o pau todo e colocar todo de uma vez de novo.
Ele mandou eu empinar mais a bunda. Eu empinei o máximo que deu com o peso dele em cima de mim, ele soltou os meus braços, segurou na minha cintura e cravou o pau o mais fundo possível no meu cuzinho. Eu sentia quase as bolas dele entrando e o pau dele pulsando descontroladamente dentro do meu cu.
Ele gozou e continuou com o pau enfiado na minha bunda por um bom tempo, depois, tirou e pediu pra eu deitar de frente. Virei e ele levantou as minhas pernas e colocou no pescoço, o pau dele ainda estava duro, então ele enfiou de novo e voltou a foder o meu cuzinho com força.
Com uma das mãos ele pegou o meu pau e começou a bater punheta pra mim enquanto me comia. Eu já estava excitado desde antes do café da manhã, então não demorei muito. Comecei a gemer e piscar o cuzinho com mais força e ele gostou e começou a meter ainda mais forte e mais rápido.
Eu gozei e senti a porra dele inundar o meu cuzinho de novo. Gozamos juntos mais uma vez. Ele seguiu me masturbando lentamente por um tempo e estocando no meu rabo devagar até acabar todo o gozo. Ele tirou o pau de dentro de mim e fomos tomar banho. Novamente ele lavou o meu cu por dentro e por fora, ajudando a tirar o gozo lá de dentro com o dedo.
Fui pra casa depois disso e a partir daí em toda ocasião que dava a gente transava, se chupava, batia punheta juntos, gozavamos na boca um do outro, mas só ele me comia. Eu não comia ele, nem sentia vontade de fazer, e eu gostava de dar. Começamos a fazer isso até quando a família dele estava em casa. Quando eu dormia na casa deles e a mulher dele dormia, ele vinha pro meu quarto e me comia, até que começou a ficar muito perigoso e decidimos ir pro motel.
Quase toda semana a gente ia pro motel e passávamos mais de uma hora transando. Ele ia pro quarto e eu encontrava ele lá dentro já. A gente transava demais, ele gozava várias vezes no meu cuzinho e depois a gente ia embora também separados.
Um dia ele me chamou pra ir pro motel e disse que tinha uma surpresa pra mim. Fui encontrar ele lá e a surpresa era que ele tinha chamado um amigo pra me comer junto com ele. Fiquei um pouco receoso porque eu nunca fiquei com outro homem além dele.
O amigo dele se apresentou e disse que tinha descoberto q o J ia no motel no meio do dia sem a esposa e, ao ameaçar contar pra mulher dele o J tinha contado o que fazia comigo, então eu tinha que dar pra ele pra pagar pelo silêncio.
Que encrenca a gente tinha se metido e agora eu ia ter que dar pra um desconhecido pra pagar por um silêncio que nem fui eu que quebrei.
Concordei, é claro. Tiramos a roupa e o pau do amigo era muito maior. Chupei os dois juntos e, depois de um tempo o amigo deitou na cama e mandou eu chupar ele de 4. Obedeci, naquele dia eu ia ser a putinha dos dois. Comecei a chupar o pau dele e o J nem chupou meu cu nem abriu com o dedo como costumava fazer. Simplesmente passou lubrificante em nós dois e meteu.
Ele me comeu mais rápido, metendo forte e tirando o pau inteiro e colocoando com tudo de volta desde o início. Gozou rápido dentro do meu cu. Tirou o pau, enfiou o dedo e chamou o amigo pra me comer.
O amigo mandou eu continuar de 4 e foi pra trás de mim. O J tirou o dedo e o amigo abriu a minha bunda e encaixou a cabeça do pau na entrada do meu cu. Ele foi empurrando devagar e com um pouco de esforço a cabeça entrou.
O pau dele era maior e mais grosso, eu não estava acostumado, mas mesmo assim o J já tinha me comido e meu cuzinho tava tão cheio de lubrificante e gozo que não demorou muito e senti a barriga dele encostar na minha bunda. Ele ficou parado por um tempo e mandou eu rebolar no pau dele. Estava confirmado, eu era a putinha do dia. Rebolei e ele deu um gemido, segurou firme na minha bunda e começou a me comer.
Ele me comeu em várias posições, o J ficou de pau duro de novo e me colocou pra chupar. Eles começaram a revezar entre a minha boca e o meu cuzinho comigo de 4, de ladinho, frango assado, várias posições. O J foi o primeiro a gozar e o outro me colocou de frango assado e começou a me comer com mais força. O J começou a me masturbar e quando o amigo dele gozou, soltando urros de tesão, ele começou a fazer mais rápido e, quando o amigo tirou o pau e o gozo dos dois começou a vazar do meu cuzinho eu gozei deliciosamente.
Nas semanas seguintes aumentamos a frequência das idas ao motel. Íamos quase todos os dias, em algumas semanas eram todos os dias mesmo, sem contar os finais de semana, claro. A cada dia ele aparecia com um amigo diferente, dizendo que um tinha contado pro outro e agora eu estava sendo a putinha de quase 20 caras.
Descobri depois que eles trabalhavam todos juntos e, depois de um tempo, quando eu ja estava dando pra todos os homens da empresa, eles começaram a me chamar pra ir lá, além de marcarem comigo sozinhos sem o J no motel também.
Quando eu ia na empresa eu ficava em um banheiro e ao longo de algumas horas, um de cada vez ia lá e me colocava pra chupar. Eu chupava o pau dele, ele gozava na minha boca, eu engolia tudo, limpava bem o pau dele e ele voltava pro trabalho. Depois entrava o próximo e eu repetia o processo. E eles se revezavam com alguns indo mais de uma vez gozar na minha boca.
Isso durou alguns meses, alguns deles finalmente foram perdendo o interesse, outros mudaram de empresa ou de cidade, até que ficamos só eu e o J de novo.
Com o J a coisa durou alguns anos até a mulher dele descobrir, mas isso eu conto na próxima vez.