Meu pai me levou pro treino de jiujitsu

Um conto erótico de Diogo Viscola
Categoria: Homossexual
Contém 646 palavras
Data: 26/10/2023 11:41:12

Meu pai tem 50 anos e faz jiu-jitsu desde o 15. Ele tem um corpo escultural, exibindo uma musculatura masculina bem desenvolvida. Seu físico é uma manifestação de anos de treinamento árduo . Seus ombros largos e definidos são uma evidência de sua força superior, enquanto seus bíceps e tríceps formam linhas firmes que destacam sua potência.

O tórax dele é largo, proporcionando uma base sólida para sua resistência. Seu peito é firme e definido, refletindo a força de seus movimentos no tatame. Seu abdômen é uma parede de músculos bem esculpidos, indicando um baixo percentual de gordura corporal e resistência física. Seus músculos das costas criam uma silhueta angular e definida, destacando sua postura ereta e confiante.

As pernas dele são robustas e atléticas, com coxas musculosas que demonstram sua capacidade de explosão e agilidade. Os músculos das panturrilhas são sólidos, evidenciando sua mobilidade no tatame.

Já a pele é salpicada com cicatrizes de batalhas passadas, um lembrete das adversidades que ele superou e da paixão que ele tem pelo jiu-jitsu.

Certa vez ele me chamou para fazer uma aula de jiu-jitsu com ele.

"QUE BOM TER O MEU FILHÃO AQUI", ele disse com entusiasmo em sua voz. "VOCÊ VAI SE AMARRAR"

Ele me conduziu até o centro do tatame. A aula já tinha começado. Eu me senti pouco ansioso, mas a presença do meu pai me tranquilizou.

A aula começou com um aquecimento forte! "BORA FILHÃO!!" ele dizia empolgado.

Em seguida, veio o momento de praticar as técnicas básicas de jiu-jitsu. ele me levou pra um canto, e começamos a repetir várias posições que envolviam técnicas de submissão e defesa Foi aí que eu experimentei o contato físico com meu pai. No começo, isso me deixou um pouco desconfortável, mas logo você se acostumou com a sensação daquela musculatura forte contra o meu corpo. A transpiração escorria pelo seu rosto, e seus músculos estavam sob tensão, sentindo os músculos tensos dele encostarem em mim. Junto com isso vinha o cheiro familiar do meu pai, mas desta vez, acompanhado de um suor masculino, quase animal.

Após a aula, me pai me deu carona até a minha casa. O trajeto no carro foi uma experiência única. Enquanto ele dirigia pelas ruas da cidade, ele me contou histórias de suas próprias jornadas no jiu-jitsu, suas conquistas e desafios superados ao longo dos anos. Enquanto ele falava, eu notava como o corpo dele continuava a emanar a energia da aula. Seu físico musculoso estava à mostra, e o cheiro do tatame impregnava o carro. Era um aroma de macho, uma mistura de suor, resina do tatame e o cheiro que meu pai tinha no dia a dia.

Eu não pude deixar de me sentir atraído pela presença do meu pai, cuja virilidade emanava através do tecido do kimono, evidenciando a farta masculinidade entre suas pernas. Cada movimento que ele fazia para se ajeitar o membro que me deu vida sua masculinidade de uma maneira que era impossível de ignorar. A visão era cativante, e o que havia embaixo daquele kimono certamente era BASTANTE FARTO!

Eu elogiei as coxas dele, e comecei a passar a mão para sentir o quanto elas eram fortes. Nesse momento, a ereção dele era muito evidente. Aproximei a mão da virilha dele, e senti o calor daquele órgão reprodutor.

Nesse momento parei de pensar e disse: "NOSSA PAI, COMO É GRANDE. POSSO VER?"

Ele não respondeu. Apenas baixou a caça do kimono revelando uma masculinidade como nunca tinha visto antes.

"APROVEITA", ele disse baixinho...

Senti o cheiro de do membro dele encher o carro. Sem pensar, coloquei na boca. Ele deu um breve grunido, e em pouco tempo sua ejaculação estava na minha boca.

Eu bebi o leite paterno!

Assim que eu terminei de engolir tudo, ele guardou aquela coisa magnifica. E seguimos em silêncio.

Ele me deixou em casa, e nunca mais falamos disso.

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Comentários

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Muito bom! Texto curto, evidenciando apenas um desejo, um recorte do tempo, uma pequena fração, porém repleto de sexualidade e erotismo. Os textos tem de ter o tamanho que o autor quer, o importante é passar o que ele, autor, deseja passar. Gosto de seus textos! Abraços!

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FINAL MUITO RUIM. TUDO PODERIA TER CONTINUIDADE.

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Foto de perfil de Diogo Viscola

eu gosto de finais que deixam a história continuar na cabeça de quem lê - hehehehehehe

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Foto de perfil de Jota_

Diogo, tava sentindo falta dos seus contos! Que bom que voltou. Espero que tenha tido muita inspiração nesse tempo fora pra escrever bastante heheh

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