No dia seguinte, acordei pensando na minha irmã e no que tinha acontecido naquela madrugada. Minha irmã parecia ter gostado do carinho mais ousado, mas, por outro lado, não durou tanto quanto eu gostaria porque ela não quis esperar o final do filme que a gente estava assistindo. Isso me deixou em dúvida se ela tinha curtido ou não.
No café da manhã, havia algo diferente no ar, trocamos alguns olhares, mas ficamos em silêncio. Depois, durante o dia, ela desviava o olhar toda vez que eu a encarava. Comecei a achar que talvez tivesse ido longe demais.
No entanto, com o passar do tempo, as coisas foram voltando a normalidade e voltamos a conversar sobre assuntos do dia a dia. Passou uma semana e a semana seguinte seria de provas. Ficamos em dúvida se a gente ia passar o fim de semana na praia ou não.
A casa de praia era pequena e não tinha internet instalada lá. Ficava complicado para fazer alguma pesquisa, trabalho ou estudar. Então, combinamos com nossos pais de ficar para estudar enquanto eles iam passar o fim de semana na casa de praia. Eles deixaram dinheiro para a gente ir em um restaurante perto do prédio ou pedir comida por delivery.
Foi a primeira vez que ficamos alguns dias sozinhos. Nossos pais saíram na sexta no começo da noite e só voltaram no domingo também no começo da noite.
Ao mesmo tempo que tinha que pensar em estudar para as provas, também ficava pensando que talvez pudesse rolar algo com a minha irmã. Na sexta à noite, ficamos estudando cada um no seu quarto. De vez em quando, eu ia no quarto dela dar uma olhada. As vezes, ela estava estudando sentada, escrevendo em uma escrivaninha, as vezes ficava lendo deitada, na maior parte do tempo de bruços. Ela estava vestida de camiseta e shortinho como costumava ficar em casa normalmente.
Já cansado de estudar e de ir observar a minha irmã no quarto dela, fui para a sala assistir alguma coisa na TV antes de ir dormir. Algum tempo depois, minha também foi. Ela falou que estava cansada e me perguntou o que estava passando. Eu disse a ela que não estava passando nada interessante e passei o controle da TV para ela procurar.
Ela colocou em um filme estilo comédia que a gente já tinha visto diversas vezes e me perguntou se eu topava ver. Eu disse que sim. Perguntei se ela queria pipoca e fui na cozinha rapidamente fazer.
Quando voltei, vi que ela havia trocado de roupa e estava deitada de camisola no sofá. Nesse tempo, havia buscado o travesseiro e também o cobertor que estava usando para cobrir as pernas.
Quando cheguei com a pipoca, ela se sentou e começamos a comer. Ela falou que estava sem sal e se levantou para buscar. Deu para perceber que ela estava que nem o dia que tinha ido na festa, apenas de camisola e calcinha. Fiquei animado.
Ficamos comendo a pipoca e falando sobre o filme. Quando a pipoca acabou, ela voltou a se deitar. Ficou novamente deitada de lado, de frente para a TV com a bunda virada para mim e parte das pernas no meu colo igualzinho ao outro dia.
Depois de alguns minutos, comecei a fazer carinho nas pernas dela e subindo para as coxas até chegar no bumbum. Outra vez, comecei dando pequenos beliscões. Quando apertei mais forte, ela tirou a minha mão. Perguntei se tinha doído. Ela disse que não, mas ao invés de reclamar, me disse algo que me deixou excitado: - me faz um carinho. Respondi: - Claro! Desculpa!
Entendi que era um sinal verde para repetir o que fizemos naquele dia de madrugada e fiquei massageando o bumbum dela sempre por baixo do cobertor. Com o filme já perto do fim, fiquei segurando a calcinha dela para o lado com uma das mãos enquanto que com a outra mão alisava entre as nádegas dela até tocá-la no cuzinho.
Fiquei massageando o cuzinho dela com o dedo e depois dedando um pouco mais forte. Perguntei se estava doendo e ela olhou para mim e respondeu que não.
Eu estava muito excitado nessa hora porque a minha vontade era deixar ela nua e comer a bunda dela, mas já estava ótimo do jeito que estava. Era sinal que ela estava curtindo o que eu estava fazendo.
Quando acabou o filme, ela disse que era melhor a gente ir dormir porque já estava tarde e cada um foi para o seu quarto.
Fui para o meu quarto bater uma punheta antes de dormir, mas estava difícil pegar no sono pensando no que tinha acabado de rolar com minha irmã. Nessa hora, pensei que no outro dia seria mais difícil apenas estudar estando sozinho em casa com ela.