Silvana com passe livre em Nova Iorque - 1/3

Um conto erótico de Silvana
Categoria: Heterossexual
Contém 5530 palavras
Data: 26/10/2023 19:05:46
Última revisão: 16/11/2024 22:32:20

Algumas características minhas, vocês já devem conhecer, como o fato de ter mais de 40 anos, morena, 1.6m de altura, 51 quilos, bunda redondinha, cintura desenhada e seios médios, mas talvez não saibam que sou organizada e não gosto de surpresas desagradáveis, como esta que me aconteceu vários anos atrás.

Eu estava na correria para preparar tudo! Uma semana em Nova Iorque e eu seria a única representante do Brasil nesse treinamento da empresa. Uma colega minha, até a véspera da partida, iria junto, mas na última hora ela teve um problema e não tiveram tempo de substituí-la no treinamento. Fiquei sozinha!

Diversos países do mundo todo estariam presentes, em duplas e alguns países, com grupos maiores, apenas o Brasil teria uma única representante, eu!

Dois diretores me desejaram um bom curso e que eles contavam comigo para representar bem o Brasil. A ideia deles era de serem gentis, mas me deixaram ainda mais nervosa.

E meu marido tentando me acalmar!

— Silvana, você conhece bem a empresa, é competente e organizada, se tinha algum país que poderia estar com uma única representante, é o Brasil.

— Ai Edu, to nervosa, me sentindo sozinha, com a minha amiga, poderíamos sair para jantar e conversar sobre o curso e fazermos os trabalhos juntas, agora não terei companhia e terei que fazer tudo sozinha.

Ele me abraçou com carinho, sorriu, me olhou nos olhos e disse.

— Confie em você, vai dar tudo certo, e você não vai jantar sozinha não, vai ter muita gente lá para conhecer e conversar.

Respirei fundo, fui tomar banho e pedi para o Edu fechar a mala e deixar perto da porta de entrada que o Uber passaria em uns trinta minutos.

Entrei no banho e ouvia o Edu falando.

— Baixou sua série no celular?

Sim, eu tinha baixado. Deixei a água cair no rosto e tentei me acalmar.

Quando sai do banho a mala estava fechada na sala.

Uber chegou e Edu desceu comigo para colocar a mala no carro, dei um beijo nele, um abraço forte e lá fui eu!

Voo correu tudo bem, embora revistas de alfândega, filas, aeroportos quilométricos para andar, sempre são desgastantes.

chegando no aeroporto JFK de Nova Iorque, peguei um taxi e mais uma hora de trânsito até o sul de Manhattan. Essa região mudou muito, estava deteriorada muitos anos atrás e agora está muito bonita, com locais relativamente novos como o High Line Park que é um parque suspenso muito legal de passear, a Little Island, que para mim foi construída em cima de sapatos de salto alto femininos e muitos bares, restaurantes e casas noturnas surgiram na região. O bairro está muito agitado. bonito e agradável. Na altura desta viagem a Little Island não existia ainda, ela é bem mais recente, conheci muitos anos depois.

Fiquei em um hotel pertinho do Chelsea Market que é relativamente perto do escritório da empresa. Poucas quadras caminhando estaria lá.

Me lembrei que faria aquele trajeto sozinha e já fiquei nervosa novamente.

Entrei no quarto, coloquei a mala em cima da cama e abri para colocar as coisas no armário e levei um susto ao ver um bombom da Kopenhagen que eu adoro e duas calcinhas bem sexys uma de cada lado do bombom e um bilhete do Edu.

“Não quero você triste, nem nervosa, espero que este bombom lhe traga algum prazer e calma”

Mas e as calcinhas? Não entendi! Eu só havia trazido calcinhas “corporativas” Não que não goste destas, uma vermelha, bem pequena, com detalhes de strass na cintura, feita de um tule bem transparente e um pequeno triângulo atrás.

A outra toda preta, de renda bem pequena também, muito sexy, mas não vi onde usaria aquelas duas calcinhas. Procurei algum outro bilhete e nada.

Comi o bombom que realmente me trouxe prazer e fui tomar banho que estava precisando para relaxar!

Sai do banho, me sequei, passei creme hidratante no corpo todo e não resisti. Vesti a calcinha vermelha e me deitei na cama, tirei uma foto do pescoço para baixo e mandei para o Edu com a mensagem:

“Olha o que achei aqui, só não entendi por que você colocou essas duas calcinhas na minha mala”

“Obrigada pelo bombom, caiu muito bem”

Logo recebi a resposta com umas carinhas de estrelinhas nos olhos e o texto

“Linda”

“Você está muito nervosa, não quero que passe uma semana tensa, quero que se distraia e se divirta também, essas calcinhas são um “hall pass” como dizem os americanos! Um passe livre enquanto estiver em NY, para você se permitir e aproveitar a semana!”

Senti um calor no rosto, senti uma leve contração na boceta e logo respondi

“Você tá doido! Hahahaha, se você ainda estivesse aqui! E estou em um evento da empresa!”

A resposta veio logo:

Eu sei que prefiro estar com você, mas quero que saiba que já que está sozinha em NY, você tem, de presente do seu marido, um passe livre para usar como quiser, apenas lembrando que precisa me contar tudo!”

Já respondi provocando

“Dois né? São duas calcinhas!”

Ele foi direto:

“O passe livre é válido toda semana, use-o como achar melhor”

Tentei amenizar o impacto da proposta:

“Ok, vou pensar, mas acho que não terei oportunidade não”

“Apenas saiba que tem esse passe livre e pode aproveitar se quiser, te amo”

Devolvi:

“Te amo, meu querido, obrigada pelo presente!”

Eu estava muito cansada, falei que desceria e comeria algo rápido no hotel mesmo. Desci com a calcinha vermelha, calça jeans e camiseta. Lembrei que o Edu gosta que eu use camiseta sem sutiã então desci sem. Não ficava totalmente à mostra, mas qualquer pessoa atenta notaria os detalhes dos meus seios sob a camiseta branca. Como diz o Edu, tenho mamilos expressivos, segundo ele e gostei da sensação de provocação.

Durante o jantar, tirei uma foto onde apareciam meus lábios entreabertos e meus seios sob a camiseta e mandei para o Edu com o texto.

“Camiseta sem sutiã, gosta?”

“Adoro”

“Te amo”

“Eu também te amo meu amor”

Terminei de jantar, subi e desmaiei na cama, nua com a calcinha deixada no travesseiro ao lado.

Acordei e a primeira coisa que vi foi a calcinha. Guardei achando graça da ideia do Edu.

Segunda-feira, primeiro dia do treinamento, muita gente, umas oitenta pessoas, muito ruido de conversas em diversas línguas e eu me sentindo sozinha. Peguei um café e um croissant, me apoiei em um balcão e tomei meu café sozinha. O nervosismo voltando.

Começou o treinamento, muito conteúdo e informações de mudanças que iriam ocorrer no próximo ano e cada grupo seria o responsável pela implantação das mudanças nos respectivos países. Eu não podia deixar passar nada e não tirava meus olhos das apresentações.

Almocei um lanche e salada, novamente sozinha no mesmo balcão. Ruim estar sozinha em meio a uma multidão de pessoas e idiomas.

No final do primeiro dia, a instrutora informou que teríamos um happy hour para interação dos países e para o grupo relaxar!

Eu já sabia daquele happy hour, mas não sabíamos o dia. Achava que seria no fechamento do curso. Eu tinha trazido um vestido preto tubinho que é justo, mas discreto, até o joelho, para aquele happy hour.

Descobri que seria no bar do meu hotel, que é pertinho do escritório! Pelo menos uma boa notícia, se estivesse chato seria fácil escapar.

Saímos em alguns grupos, não um grupo único, pois éramos aproximadamente oitenta pessoas. Acabei entrando em um dos primeiros grupos com umas quinze pessoas e um francês veio falar comigo durante o caminho.

Sotaque francês bem carregado e sempre acho que eles exageram um pouco para fazer um tipo!

Mas tinha um papo bom, falamos de onde éramos, tentei arranhar um pouco meu francês, ele me ensinou umas frases e achou graça de algumas coisas que falei, me distrai e rapidamente estávamos no hotel. Comentei que estava hospedada naquele hotel. Ele disse que estava ali também, as três pessoas da França estavam ali.

Três pessoas para aprender os novos processos e eu sozinha!

Chegamos e fomos direto para o bar, não deu tempo de ir tomar um banho e colocar o vestido que trouxera, fui para o bar com a mesma roupa do dia de trabalho.

Durante o happy hour ele não saiu de perto de mim, notei que me olhava nos olhos com claro interesse que ia além dos processos usados no Brasil.

Lembrei da proposta do Edu e pedi licença para ir à toalete.

Entrei no banheiro, apoiei na pia e mandei uma mensagem

“Oi, tá por aí?”

Passaram-se quase dois minutos, já estava voltando quando vem a resposta

“Olá meu amor, to por aqui, como foi o curso?”

“Foi bom, anotei muita coisa, agora estamos em um happy hour no bar do meu hotel”

“Ahhh então já começou a se enturmar?”

“Sim e não, você sabe que não sou muito de papo com estranhos, mas um francês está falando comigo desde o início e queria te perguntar uma coisa”

“Diga”

“Pelo jeito que este francês está me olhando, eu já iria embora agora, iria para meu quarto e ficaria sozinha lá, mas queria saber se nessa sua brincadeira do “passe livre”, se posso ficar mais um pouco e deixar ver o que ele quer”

“Minha querida, eu preferia estar aí com você, mas não posso e realmente quero que você se divirta, que faça o que der vontade, não fique sozinha e aproveite sua semana.

Ele deu uma pequena pausa, e em seguida enviou:

Pense na seguinte pergunta: Isso que estou pensando em fazer, vai mudar o que sinto pelo meu marido? Vou deixar de amá-lo como amo? Vou deixar de respeitá-lo?

Enquanto a resposta for não para estas duas perguntas, faça o que der vontade”

“Ok, vou continuar o papo com ele, te amo”

“Te amo”

Voltei para o balcão mais leve, estava nervosa, mas agora que havia falado com o Edu, me sentia mais à vontade!

Continuei conversando, achando graça de alguns papos e tomando umas taças de vinho branco. O vinho não era nada demais, mas naquele momento estava caindo bem e me deixando mais à vontade!

O Happy Hour começara as 18h30min, já eram 20h30min e já tinha tomado três taças de vinho. Já me sentia bem à vontade e sabia que estava rindo mais do que deveria com o papo daquele francês. Se não tivesse falado com o Edu, já teria ido embora uma hora antes

Mas pensava, este papo e estas taças de vinho vão mudar o que sinto pelo meu marido? Jamais! Por sinal, pensando bem, esta pergunta abria um leque enorme de possibilidades, pois não imaginei nada que pudesse mudar o que sinto pelo meu marido! Senti até um certo nervosismo. Se eu seguisse ao pé da letra esta regra eu poderia fazer qualquer coisa!

Sorrindo para ele senti a mão dele na minha coxa, imediatamente senti um calor no rosto, não de tesão, mas de nervoso! Coloquei a minha mão sobre a mão dele e segurei. Ele notou meu desconforto e puxou a mão. Eu estava sozinha ali, muito longe do meu marido. Já fizemos muitas aventuras juntos, mas assim, sozinha, no trabalho nunca sequer pensei em algo do tipo.

Ele se desculpou, mas eu falei:

— Não se desculpe, é que me assustei, não esperava.

Ele aproveitou a oportunidade e disse que desde manhã, enquanto eu tomava um café com croissant que ele reparou em mim, que tentou ir almoçar comigo, que novamente estava sozinha, mas os amigos franceses estavam com ele e que mudou de grupo na saída da empresa, para falar comigo no caminho do hotel. E no final disse que não resistiu em tocar minha perna.

Fiquei nervosa, mas resolvi me manter calma, ele foi educado e gentil e não podia negar que era um homem bonito, cabelos grisalhos, meia idade, mas certamente em forma. Novamente pensando nas perguntas do Edu, aquilo não mudaria nada o que sinto pelo meu marido. Então continuamos conversando.

Agora que ele já tinha claramente demonstrado o interesse por mim e como não fui embora, ele ficou mais ousado, esbarrava em mim de propósito e voltou a passar a mão na minha perna. Confesso que estava gostando, mas novamente pedi para ir à toalete.

“Edu, você está ai!?”

“Responde”

“Eduuuuu”

“Fala comigo”

Mais de um minuto e nada! Eu andava pelo banheiro nervosa. Finalmente “plin”

“Oi minha querida, estava jantando. Seu amigo continua falando com você?”

“Sim e como não fui embora uma hora e meia atrás, ele está a cada instante mais ousado e estou nervosa.”

Estou seguindo sua sugestão de perguntar se o que estou fazendo vai mudar o que sinto por você, mas queria avisar que não imagino nada que possa mudar o que sinto por você, então esta pergunta me permite fazer qualquer coisa!”

“hahahaha, olhando pelo lado bom, fico feliz que você me ama e nada mudará isso”

“Estou querendo ficar mais um pouco e ver o que ele vai fazer, mas queria avisar você antes”

“Fique e faça o que quiser, mas com a condição de me contar tudo depois”

“Ta bom, safado!”

Voltei para o balcão e tinha outra taça de vinho me esperando. Eu já estava bem alta e claramente aquele francês estava mal-intencionado!

Tomei a taça, rimos mais um pouco e agora ele já estava com a mão em toda minha perna e eu estava gostando. O vinho certamente ajudou, mas o fato de o Edu saber e me permitir experimentar aquele momento me ajudou muito, me deu tesão e eu sabia que nada mudaria o que sinto por ele.

O francês deslizava a mão na minha coxa, sobre o tecido fino da calça de trabalho e às vezes tocava minha boceta. Surpreendentemente eu deixava, me peguei até abrindo um pouco as pernas para dar um acesso mais fácil a minha boceta! Depois do último papo do WhatsApp com o Edu, me soltei mais, sentia a mão dele nas minhas costas, às vezes ele me abraçava e eu sentia meus seios contra o corpo dele. Eu já estava com tesão naquele homem que agora estava em pé ao meu lado, eu sentada no banquinho alto do balcão, com as pernas levemente abertas e quando ele vinha falar perto do meu ouvido, passava a mão na minha boceta sem o menor pudor. Quando ele tentou me beijar, não deixei. Sai daquele transe erótico e lembrei que apesar de ser a única brasileira e de não conhecer ninguém não poderia ser vista beijando ninguém naquele ambiente de trabalho. Resolvi me retirar e falei que tinha gostado muito do papo e em um ato que me surpreende até hoje, peguei no pau dele sobre a calça e notei que estava bem duro!

Fui embora lentamente e rebolando, sentindo o calor dos olhos dele na minha bunda e na minha nuca, mas não olhei para trás.

Ao entrar no quarto, tirei a calça e a blusa o sutiã e a calcinha, me deitei de bruços na cama e me masturbei até gozar gostoso!

Tomei um banho, já passavam das 22h e mandei uma mensagem:

“Oi amor, acordado?”

“To sim, como foi o hh?

“Você é louco, fica me provocando e acabei batendo uma antes de te ligar. Tenho que falar, ele ficou passando a mão na minha perna e eu deixei, e o deixei passar a mão na minha boceta. Me deu muito tesão e entrei no quarto e tive que gozar. Tudo culpa sua!”

“Gozou gostoso? Fiquei de pau duro só de saber”

“Safado, vai bater uma pensando na sua esposa com tesão de levar uma mão na boceta?”

“Não tenho como resistir, vou sim”

“Goza gostoso meu amor, que eu já gozei”

Fui escovar os dentes e assim que deitei recebi uma foto do Edu de pau duro e respondi:

“Safado, te amo”

“Também te amo, durma bem”

No outro dia, logo no café o francês apareceu do meu lado com um croissant e um café e me ofereceu.

Agradeci sorrindo, mas não falamos muito, logo começou o curso e não tivemos muito que conversar. Me colocaram com um grupo de Nova Iorque, que tinha cinco pessoas, comigo éramos seis e fizemos dois grupos de três pessoas. Cai com uma moça nova, que estava na empresa faz três anos e um estagiário, menino novinho com cara de safado. Logo notei que ele me olhava com cara de genuíno interesse, mas não dei muito papo!

No intervalo da tarde o francês parou do meu lado e me convidou para jantar. Eu disse que tinha um restaurante bem bacana ali pertinho. Disse que iria pensar e responderia até o fim do dia.

“Eduuu”

“OI, como está o curso?”

“Está legal, me colocaram em um grupo com duas pessoas de NY, achei melhor do que ficar sozinha”

“Que bom, melhor para conversar e aprender as mudanças”

“Mas não é sobre isso que quero falar, o francês me convidou para jantar, posso ir? E não me venha com aquelas duas perguntas, que a resposta é não, nada vai fazer eu deixar de te amar e te respeitar, mas quero que me diga, posso ir? E posso ser honesta?”

“Claro meu amor, pode falar.”

“Você veio com esta ideia de passe livre e acabei ficando mais tempo do que ficaria ontem. E se for jantar com ele, vou acabar dando para ele, você quer?”

“Eu quero que você aproveite sua semana, que faça um ótimo curso e se divirta, quero que volte para mim feliz e tendo feito tudo que teve vontade. Se quer ir jantar, vá e se durante o jantar tiver vontade de fazer outras coisas, saiba que seu marido a apoia, ama e gosto que você faça tudo que der vontade”

“Tá bom, vou aceitar o jantar, e vou usar a calcinha vermelha hoje à noite, quero que saiba disso”

“Você fica linda naquela calcinha, quero fotos”

“Te amo”

“Te amo também, minha putinha”

Confirmei o jantar com o francês às 20h, combinamos de nos encontrarmos no lobby do hotel às 19h45min e voltei para meu grupo de trabalho.

Eram 17h30min quando terminou o segundo dia do curso e voltei para o hotel.

Fui tomar um banho, passei meu hidratante corporal, passei um perfume que adoro e vesti a calcinha vermelha. Parei na frente do espelho e tirei uma foto e mandei para o Edu

“Sua esposa vai jantar com essa calcinha, gosta?”

“Que delicia ver nessa calcinha, pena que estou longe, desejo um ótimo jantar, quero que me conte tudo depois.

Tirei outras fotos, de costas, com a mini tanguinha aparecendo, deitava na cama e mandei para o Edu com o texto

“To com tesão, quero dar, se não quiser, fale agora que cancelo o jantar”

“Não cancela, faça o que der vontade, faça valer seu vale night. Pode dar gostoso se estiver com vontade. Eu a amo, me mande fotos”

“Safado, aposto que está de pau duro imaginando sua esposa dando gostoso! Adoro isso”

Terminei de me arrumar, vesti uma calça nudge, bem justa que só posso usar com aquelas calcinhas que são uma bermuda, senão marca a calcinha, mas naquela noite não me importava, até queria que marcasse mesmo. Coloquei um sutiã e uma blusa preta fininha, mas resolvi tirar o sutiã. Como eu estava excitada, notava-se os bicos dos seios sob o tecido fino.

Tirei uma foto e mandei para o Edu.

“Sem sutiã”

“Você fica sexy sem sutiã, sempre prefiro assim!”

Tirei uma de costas no espelho e mandei

“Consegue ver a calcinha marcando a calça?”

“Sim, delícia de bunda você tem”

Desci e encontrei com o francês no lobby, ele não acreditou quando me viu, foi evidente a cara de espanto dele e o sorriso de surpresa.

O restaurante ficava a poucas quadras do hotel, fomos conversando e logo chegamos. Jantamos e tomamos uma garrafa de vinho, ele escolheu um francês, é claro! Um Chardonnay da Borgonha, bem mineral, cítrico, com toques de frutas amarelas ácidas, como limão, maracujá e melão, vinho muito agradável. Aprendi a conhecer e gostar de vinhos com o Edu.

Terminamos o jantar e voltamos, caminhando, já bem mais relaxados do que quando fomos, certamente o vinho ajudou. Para mim, com certeza. Eram 21h30min

Uma quadra antes do hotel ele me puxou e me beijou. Deixei, gostei, lembrei do Edu e me senti bem! Eu amo meu marido, sou toda dele, mas aquele beijo, aquele clima safado estava uma delícia e parei de pensar naquilo quando o francês me falou.

— Vamos para meu quarto?

— Vamos.

Peguei o celular e mandei uma mensagem.

“Jantar foi ótimo, estamos voltando para o hotel, ele me convidou para ir para o quarto dele. Aceitei, to com tesão! Sua esposa vai dar gostoso hoje!”

Imediatamente recebi uma resposta com duas fileiras de carinhas de olhinhos com estrelas e terminava com o texto

“Quero fotos, te amo, faça tudo que tiver vontade.”

A mensagem dele me deu paz, tesão e senti um amor e uma conexão enorme com o Edu.

Chegamos no hotel e fomos para o elevador. Estava hospedada no oitavo andar, mas não toquei no elevador, ele tocou o botão do décimo e subimos.

Entramos no quarto e já começamos nos beijar! Beijo tesudo, mãos pelos corpos

Ele falava em francês, que eu não entendia quase nada e comecei a falar em português também, mas nossos corpos estavam se entendendo muito bem.

Virei de costas para ele e coloquei as mãos esticadas para cima no espelho de corpo inteiro Pelo espelho o via atrás de mim, sentia suas mãos nos meus seios que sem sutiã, rapidamente estavam totalmente em suas mãos, sentia suas mãos entre as minhas pernas e ele tentando desabotoar minha calça. Ajudei a tirar a calca e dobrei o corpo para frente, tirando a calca e deixando ver minha mini calcinha vermelha!

Tirei a blusa e fiquei só de calcinha. Me ajoelhei e tirei a sua calca e o pau, que já estava bem duro, para fora da cueca que já estava bem duro. Um pau bonito, não era grande, mas bonito. Eu logo coloquei os lábios e a boca, mamando aquela pica com vontade.

Inicialmente dava beijinhos na cabeça do pau, depois lambia da base até a cabeça, batia aquele pau duro na cara e sorria com cara de puta safada!

Finalmente abri a boca e engoli aquela pica, sugava a cabeça com a habilidade adquiria em dezenas, talvez centenas de picas mamadas.

Ele gemia e falava algumas coisas em francês e eu gostava de ouvir e falava em português.

— Pau gostoso safado, gosta de pegar uma casada? Quer comer uma boceta casada quer? Você tem sorte que hoje eu vou deixar! Meu marido liberou!

Lembrei que o Edu queria fotos! Peguei meu celular e entreguei para o francês e pedi para ele tirar fotos!

Voltei a chupar aquele pau e ouvia os disparos das fotos, gostei de me exibir!

Coloquei o francês de costas na cama e me posicionei de quatro entre suas pernas, bunda arrebitada e chupava o pau dele com tesão. Ele filmava e fotografava e eu imaginava as fotos enquadrando minha boca no pau dele e meu rabo arrebitado com um pequeno triângulo vermelho na bunda! Me deu tesão imaginar e mamei com prazer!

Engolia a pica quase toda, gemia falando que ele tinha um pau gostoso, as vezes em inglês, as vezes em português. Batia com a pica dura na cara e chupava a cabeça do pau e lambia até as bolas depiladas. Mamava e punhetava, em um sincronismo hábil e sexy, as vezes engolindo boa parte da pica, as vezes me dedicando a cabeça do pau!

Vi que se continuasse, ele poderia gozar, então parei, pequei uma camisinha na mesinha lateral e eu mesma coloquei a camisinha no pau dele. Aquele ato voluntário e decidido me dava um sentimento de empoderamento safado.

Fiquei de costas para ele e subi com os pés, um de cada lado do quadril dele sem pressa, ainda com aquela sensação de empoderamento, fui descendo lentamente permitindo que ele registrasse na câmera cada momento, já agachada sobre ele, puxei a calcinha de lado, pincelei o pau dele na boceta e sentei devagar! Fui descendo, deixando o pau se enfiar dentro de mim até a minha bunda tocar sua virilha. Soltei o corpo sentindo aquele pau duro pulsar dentro da minha boceta e me apoiei com as duas mãos em sua perna e rebolei com gosto!

Gostei da sensação de sentir aquele pau pela primeira vez, rebolava, gemia de costas para ele, vendo a cena no espelho ao lado da cama com ele olhando para minhas costas e minha bunda vendo o pau dele entrar e sair.

Me apoiando na perna, dele, com os pês ao lado do seu corpo eu subia e descia naquela pica batendo a bunda contra o quadril dele.

Plac, plac, plac, plac

Num momento, olhei para trás sob o ombro direito e falei em inglês.

— Are you enjoying fucking this married pussy? (Está gostando de comer esta boceta casada?

— Yes, you are delicious! (Sim, você é deliciosa)

— So fuck me hot! (algo como, então me come gostoso)

Me voltei para frente, socando forte aquele pau e ouvindo o som característico da bunda batendo no quadril, plac, plac, plac! A sensação de ter um pau de outro na minha boceta era muito excitante, transgrediu as regras e me dava uma sensação de safadeza incrível, estava me sentindo uma puta safada! E voltei a falar em português sem olhar para trás:

— Aiiii que pau gostoso...

— Isso, come essa boceta casada!

Vendo que o francês ainda gravava a cena com o celular falei:

— Olha Edu, sua esposa dando gostoso! Você gosta de ver? Gosta sim, que eu sei!

— E eu também adoro isso! Adoro me exibir pra vc!

— Ta gostando? Tá de pau duro seu putinho!?

— Te amo

Depois eu retirei o pau inteiro da boceta e fiz entrar novamente, fiz este movimento algumas vezes para sentir gostoso aquela pica dura invadindo minha boceta casada.

— Olha entrando tudo!

— Adoro ser sua puta! Levar rola e me exibir pra você!

Quanto mais sentava, mais me excitava e mais tarada eu ficava!

— Aiii que tesão! Que pau duro!

— Tá de pau duro também né seu putinho! Aposto que tá!

Nisso ouvi o francês dizendo

— Slow down! (devagar).

Eu estava empolgada fodendo aquela pica, mas ouvindo aquilo parei, pois não queria que ele gozasse, eu tinha que gozar antes.

Me levantei e de pé, em cima da cama, tirei a calcinha e joguei de lado. Agora, completamente nua, ele pode ver, em todos os detalhes minha bocetinha lisinha. Novamente me sentei sobre ele, agora de frente e com a mão esquerda no peito dele, segurei o pau com a direita, pincelei na boceta e sentei novamente.

Dessa vez o pau entrou fácil. Colocando as duas mãos no peito dele eu subia e descia, deliciada com aquela foda e gemendo gostoso e via que ele continuava fotografando e filmando enquanto falava frases em francês e gemia.

— Tu as très chaud

Ele falou isso tantas vezes que no outro dia procurei no tradutor e descobri que significa “você é muito gostosa”

Parei sentada em cima dele e rebolava para frente e para trás, esfregando meu clitóris no seu corpo, deslizando o corpo sobre o dele. Ele gostou de filmar e fotografar e agora não perdia uma cena.

Ainda sentada sobre ele, joguei o corpo para trás, coloquei as mãos um pouco acima dos joelhos dele e continuava deslizando o corpo para frente e para trás, e continuava esfregando meu clitóris no corpo dele.

O espelho do quarto ficava na parede ao lado da cama, eu me levantei, arrebitei a bunda com os antebraços apoiados na parece, olhava para o espelho e falei

—Vem, come esta boceta casada que quero ver no espelho!

Apesar de não entender português, ele entendeu o que eu queria e se encaixou atrás de mim e penetrou minha boceta e mordia e beijava minha nuca e pescoço.

Eu arrebitava bem a bunda e olhava para o espelho. Cena linda, lembrei do Edu e desejei que ele estivesse ali, comigo para ver aquela cena tesuda.

Por sorte o francês continuou tirando fotos e fazendo vídeos e tirou várias do espelho! Eu sorria com tesão para o espelho, olhava para o celular e via os olhos do Edu e sentia minha pele se arrepiar de tesão enquanto aquela pica deslizava para dentro e para fora da minha boceta.

Ele falou algo em francês, e entendi o “Quatre” e subi na cama e fiquei de quatro e falei:

— Vai safado, come essa boceta casada, come que meu marido deixou! Aproveita que não é sempre que ele deixa!

Ele meteu novamente na minha boceta sem cerimônia, mas eu já estava bem acostumada e não me importei.

Eu ouvia o plac, plac, plac do quadril dele batendo na minha bunda e o som dos disparos das fotos que ele seguia tirando!

Eu gemia gostoso, respiração ofegante, suor no rosto, nas costas e entre os seios. Eu fodia sem cerimônia, sem pudores! Pedi entre gemidos:

— Film from below, with the front camera! (filma por baixo, com a câmera frontal)

Ele colocou o celular na cama, filmando por baixo, sei que o Edu adora ver deste ângulo, minha bocetinha enquadrada na câmera com o pau entrando e saindo por trás e gemi alto para dar um toque mais erótico no vídeo.

— Aiiiii que pau gostoso!

— Isso, me fode de quatro

— Soca essa piroca na minha boceta que to gostando!

— To molhadinha amor! To adorando dar bem gostoso, estou me sentindo bem puta, do jeito que você gosta!

Ele começou a gemer e poderia gozar a qualquer instante, então, antes que ele gozasse, mudei de posição. Coloquei o francês deitado na cama e sentei no pau dele, me deitei sobre o corpo e pressionando meu clitóris contra o pau duro e contraindo as coxas, em menos de um minuto, gozei gostoso, gemi alto e sem pudor e vi que ele ainda filmava, com o celular de lado, meu rosto enquanto eu gozava!

Ele realmente gostou de registrar a nossa transa! Assim que gozei, rebolei forte no pau dele que não resistiu muito tempo e gozou também me abraçando!

Me deitei em cima dele, sem forças e soltei o corpo. Fiquei ali uns instantes e deslizei ao seu lado e ficamos os dois, caímos, cansados e satisfeitos.

Alguns minutos depois, ele me convidou para tomar banho e aceitei. Entrei no chuveiro e apoiei o antebraço direito na parede e a cabeça neste mesmo antebraço, a água caindo nas costas senti as mãos dele me ensaboando. Fiquei ali, sendo banhada e feliz. Pensei no Edu, em como eu amo meu marido, como ele é o homem da minha vida e como nada disso que fizera, mudara o que sinto por ele. Por sinal é este marido, que me permite viver aventuras e sensações que em outras situações, jamais me permitiria pensar, que eu tanto amo.

Com as mãos do francês lavando todo meu corpo, permiti que ele tocasse cada espaço do meu corpo, num banho bom! Ele lavou minha boceta, bunda, cu, costas, pernas, barriga, seios, axilas, braços, ou seja, todo meu corpo e fiquei ali, passiva, sendo banhada.

Saímos e me sentei na cama, ao lado dele. Nos secamos e ele me convidou para dormir com ele.

Recusei, senti que o Edu não gostaria disso, nunca perguntei, isso me passou pela cabeça naquele momento, mas não queria dormir com ele, gostei da companhia, do sexo, do gozo, mas queria dormir no meu quarto! Dormir abraçada, só com meu marido. Não quero envolvimentos, não quero outra pessoa, gosto das aventuras, do sexo e de compartilhar o que sinto com meu marido, mas já era hora de ir embora.

Dei um beijo e falei que adorei a noite e que ele tem um pau muito gostoso. Falei em inglês para ele entender, ele sorriu com o elogio e disse que sou uma mulher fantástica e que adorou me conhecer e passar parte da noite comigo!

Sai do quarto perto das 23h30min, e caminhando no corredor do hotel olhei meu celular! Tinha 82 fotos e vídeos! Marquei todas e mandei para o Edu, nem olhei.

Chamei o elevador e desci dois andares.

Entrei no meu quarto, escovei os dentes e tirei a roupa. Deitei-me nua e olhei o celular.

Muitas carinhas felizes e de olhar brilhando e a mensagem

“Que delícia, pelo jeito aproveitou bem seu vale night”

“Gozei gostoso meu amor, obrigada por me proporcionar isso, eu te amo, mais que tudo! Bate uma punheta gostosa vendo sua esposa levando pica, eu adorei, espero que goze gostoso, vou dormir que to cansada, dei muito! Rsss”

“Vou ver todas suas fotos e vídeos, durma bem, te amo”

Era terça-feira à noite, tinha chegado há pouco mais de 48 horas em NY, se minha colega tivesse vindo, nada disso teria acontecido. Conheci um homem na segunda e terça dei para ele, tudo com aprovação e ajuda do meu marido.

Me virei de lado e apaguei a luz do abajur e no quarto escuro dormi rapidamente, cansada, gozada e feliz.

Mal sabia eu que a semana estava só começando.

Continua....

eduesilvana@outlook.com

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Comentários

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Nossa muito bom esse conto!!!

Estão de parabéns!!!

Essa harmonia e cumplicidade de vcs é muito bonito de se ver!!!

Posso fazer apenas uma pergunta, mas não irei polemizar...o edu TB é liberado? Ou pode ser liberado?

É apenas curiosidade...ótimo conto e ótima sintonia. Essas perguntas são essenciais...isso que muitas vezes falta em outras histórias!!!

Adorei!!! 3 estrelas com louvor!!!

Esperando os próximos dias dessa semana.

Abraço

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As aventuras são as fantasias dos dois.

A Silvana gosta de provocar e excitar o Edu e ele gosta de ve-la em aventuras picantes.

Não temos restrições ou proibições, mas o prazer flui desta forma.

No episódio três tem um papo da Silvana com o Francês que explica melhor isso!

Obrigado pelas estrelas.

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adorei o conto... maravilhoso... vou ler os outros.. gostaria de trocar relatos com vcs.. sandro_soft@hotmail.com

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Foto de perfil de Coroa libertina

Sortuda você, menina. Um marido assim vale ouro, sabia? Deu para sentir toda cumplicidade e entendimento que permeia a relação de vocês. Deu inveja, viu? Essa primeira aventura aproveitando o passe livre já valeu a viagem. Voltarei depois para ler as próximas. Muito obrigada pela leitura do meu. Beijos da Vanessa.

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Silvana, que delícia...estrelada...parabéns ao Casal !

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Parabéns ao casal pela cumplicidade e respeito, com isso cada vez mais o amor aumenta entre o casal, uma história cheia de tesão e cumplicidade, um abraço do ksalfeliz Rick e Déia.

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Obrigado pela mensagem ksalfeliz Rick e Déia.

Essas aventuras aumentam nossa conexão e amor

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Com certeza, nunca saímos sozinhos porque nunca tivemos oportunidade, pois sempre estamos juntos, mais juntos ou separados o que vale é a cumplicidade e o respeito com isso a sintonia do casal aumenta e a confiança um no outro, mais uma vez parabéns ao casal.

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Primeira parte show. Muito bom.

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Max. O menage literario desapareceu mesmo?

Ficaram contos pendentes rss

Tem meu mail na assinatura. Se elas tiverem as condições. e puderem compartilhar agradeço

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És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro. Continue.

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Conto maravilhoso. Aliás todos seus contos são.

Me identifico demais, pois a cumplicidade de vocês e como a nossa.

Infelizmente os amantes de minha esposa não eram muito chegados a esses registros, até tenho umas poucas fotos, mas sempre quero mais.

A história contada pela Silvana ficou perfeita.

Ansiosa pela segunda parte

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Conto muito gostoso, com cumplicidade, assim é a vida, pessoas inteligentes sabendo o que quer, quero ver seu corpo com a calcinha vermelha, lógico se possível e com a permissão do Edu. estouindoai@gmail.com

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Putz. Essa história tem uns dez anos. Não sei don paradeiro dessa calcinha!

Pequena como era, é fácil perder!

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Foto de perfil de Almafer

Continua tá muito bom delicioso, Rita cumplicidade tufo de bom num casal parabéns nota mil.

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Nossa! Essa Silvana está cada dia mais solta e empoderada! Edu, que delícia! Silvana, você contando foi o melhor da história. Muito bom ler as suas safadezas, longe do seu querido corno. Essa foda no espelho me deixou da pau fervendo. Muito bom. 3 estrelas. Não aguento para ver a parte 2

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