Escrava Encoleirada: Nova Criada

Um conto erótico de SissieHipnose
Categoria: Gay
Contém 2586 palavras
Data: 27/10/2023 14:24:47

Um rapaz é hospedado na residência de uma amiga de infância. Cuidado com a curiosidade.

Esse conto acontece no mesmo universo do conto “Escrava Encoleirada”, mas pode ser lido de forma independente.

(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)

sissiehipnose@gmail.com

Cibele é uma grande amiga de infância e adolescência. Ela se mudou para a capital com os seus pais a anos atrás e com isso nossa convivência desapareceu, embora sempre tenhamos mantido contato por redes sociais e por aplicativos de mensagens.

Durante a nossa adolescência alguns amigos até acreditavam que iríamos namorar. Cibele sempre teve uma personalidade forte, egoísta e arrogante e a maioria não se dá bem com ela. Isso até chegou a passar pela minha cabeça, mas nunca chegamos a ser mais que amigos. Cibele teve dúvidas sobre ser lésbica em sua adolescencia e assumiu essa condição algum tempo depois de se mudar para a capital.

Seus pais estavam entre as famílias mais ricas da região. Talvez a mais rica. Então em minha convivência com Cibele e frequentando o seu lar eu tive acesso a coisas que jamais teria tido oportunidade.

Quando comentei com ela os meus planos de ir para a capital, ela insistiu muito que poderia me ajudar e me convidou para morar com ela por algum tempo.

A capital me impressiona. Eu estive nela poucas vezes junto com a família de minha amiga, antes de sua mudança. Os altos prédios são impressionantes.

— Você pode transar com uma delas se desejar.

A declaração da minha amiga me tirou dos meus pensamentos. Um pouco envergonhado falei:

— Eu ainda não entendo como isso é possível.

Ela riu e falou:

— Eu também não sei exatamente. A minha mãe explicou algo sobre condicionamento e recompensa, não prestei muita atenção. Elas recebem instruções e tarefas do sistema residencial por esses discretos fones em suas orelhas. Elas podem responder algo se você perguntar, mas são limitadas, não espere muito.

Eu imaginei de onde elas tinham vindo e a legalidade disso. Elas parecem escravas sexuais com um uniforme preto de saias curtas, um decote generoso e coleiras nos pescoços. Impossível não pensar que ela faz uso rotineiro. As três são bonitas, peitudas e parecem ter um corpo perfeito. Resolvi perguntar:

— E de onde elas vieram?

Ela suspirou e depois falou:

— Eu não sei exatamente. A minha mãe impôs a presença delas quando vim morar sozinha. Minha mãe tem cinco dessas lá com ela. Meu pai soltou certa vez que cada uma delas custa uma pequena fortuna. Elas não sabem responder nada sobre algum tipo de vida anterior. Talvez sejam clones e já foram criadas jovens adultas.

A minha amiga tinha comentado comigo, mas pela primeira vez percebi uma das criadas parar e torcer um pouco o seu corpo. Um ato pouco perceptível. Cibele me explicou que elas recebem recompensas esporádicas após algumas tarefas.

— Tem mais se você quiser saber.

Cibele deixou a cozinha e voltou um pouco depois com uma caixa em mãos. Eu precisei contar a minha excitação e o desejo de apalpar uma delas.

A minha amiga abriu a caixa sobre a mesa. Em seu interior haviam algumas coleiras pretas, fones de ouvido e alguns controles remotos com algum tipo de seletor e apenas um botão.

Ela comentou enquanto estava pegando e apertando os botões dos controles remotos um a um:

— Tenho alguns equipamentos reservas aqui. Fazia um tempão que não mexia nisso.

Uma das criadas gemeu alto. Ela pareceu quase cair. Ficou imóvel por algum tempo e depois pareceu continuar como se nada tivesse acontecido. Cibele explicou:

— Achei o primeiro controle ativo. As recompensas são mais fortes nele.

Com dúvidas perguntei:

— O que exatamente são essas recompensas?

Ela riu e depois respondeu:

— Orgasmos. E pela reação deve ter alguma intensidade.

Fascinado peguei uma das coleiras nas mãos. Esse provavelmente seja o objeto indutor. Com curiosidade perguntei:

— Isso funciona em um homem? Você já experimentou um?

Com cara de nojo ela falou:

— Credo! Isso é para controlar as criadas!

Sem pensar muito a respeito, abri o fecho da coleira e fechei ela no meu pescoço. Ela imediatamente se ajustou e ficou firme, mas não sufocante.

Cibele me olhou com uma cara de reprovação. Nada aconteceu de imediato, mas pouco depois uma sensação gostosa de formigamento começou no meu pescoço e se espalhou pelo meu corpo. A minha voz saiu um pouco fraca:

— É, é, uma sensação estranha. É como se tivessem dedos fazendo carícias e tocando o meu corpo inteiro. É agradável.

Percebi que o meu pinto que antes se encontrava duro amoleceu rapidamente. Cibele falou:

— Não sei se é bom você continuar com isso.

Mexi no fecho atrás da minha cabeça, mas ele não me deixou abri-lo. Ela tentou também sem sucesso. Percebi que é difícil se concentrar com toda essa sensação pelo meu corpo. Cibele falou:

— Eu vou ligar para a minha mãe e explicar a sua besteira. Ela vai saber como abrir isso.

O olhar de Cibele se tornou mais preocupado após algumas tentativas e deixar recados. Ela falou:

— Não consigo contato com nenhum deles.

Ela separou o controle que tinha funcionado com uma das criadas e espalhou os outros sobre a mesa. Um a um ela foi acionando os dispostivos. Em uma das vezes uma criada gemeu. A minha vez chegou.

Eu senti a sensação forte surgir e tomar rapidamente o meu corpo. Gritei involuntariamente. Precisei me apoiar sobre a mesa para não cair. O orgasmo mais intenso que eu já tive na vida me atingiu e durou alguns segundos. Mas o meu pinto continua flácido.

Sob um olhar perplexo da minha amiga eu precisei me sentar. Levei um tempo para me recuperar e explicar:

— Foi o melhor e mais intenso orgasmo que já senti na vida. Faz de novo.

Ela me olhou novamente com cara de reprovação. Depois falou:

— Eu não sei se devo.

— Por favor. Eu faço qualquer coisa.

O novo tiro me atingiu. Acho que eu teria caído no chão se já não estivesse sentado. A respiração chegou a me faltar por um momento. Falei:

— Isso é incrível! Você precisa experimentar!

— Não. Agora precisamos tirar isso de você.

A informação me deixou terrivelmente triste, ao mesmo tempo que o celular de Cibele tocou e ela correu até ele:

— Oi pai… isso mesmo, ele colocou a coleira… não, não acho isso certo… está bom, estou esperando… beijos.

Ela me olhou em silêncio por um momento. Depois falou:

— Espera um pouco que o meu pai está vindo. Daqui a pouco ele estará por aqui.

Os meus olhos estavam fixos no controle remoto nas mãos de Cibele. Algo parecia me segurar de tomar o dispositivo dela. Sem pensar muito falei:

— Eu, eu, preciso de mais.

Ela ficou em silêncio. Eu podia perceber a sua hesitação, mas isso tem pouca importância. Abruptamente ela falou:

— Quer mais, está bem, tira as suas roupas.

O pedido me surpreendeu. Fiquei um pouco com dúvidas e depois tirei a minha blusa e na sequência a minha calça. Ela pareceu perceber as minhas dúvidas e falou:

— Tudo!

Tirei a minha cueca por último. Eu nunca havia estado nu diante de Cibele. Ela parecia um pouco envergonhada em me ver assim. Não tive muito tempo para pensar nisso, senti a explosão de um novo orgasmo sacudir o meu corpo.

A confusão durou um tempo. Eu me esqueci quem sou e quem é Cibele nesse tempo. Ela estava falando com alguém pelo celular. Mais ouvindo do que falando. Depois desligou e falou:

— Meu pai chega em cinco minutos. Você é um idiota!

Fiquei um tempo sozinho. As criadas saíram da cozinha envolvidas em suas atividades. Não sei onde Cibele está. Ela deixou o controle remoto quase na minha frente.

Eu passei a suar olhando o objeto. Eu quero pegá-lo, eu quero mais orgasmos.

Cibele retornou na companhia de alguém. Eu levei um momento para reconhecer o Sr. Gustavo, seu pai. Ele me olhou um momento e depois para a minha amiga e com voz autoritária falou:

— Você pode ficar ou pode sair, a escolha é sua.

Com uma voz chorosa ela disse:

— Tem que ter outro jeito.

O pai de Cibele parece nervoso e falou:

— Não com essas coleiras do modelo mais novo. Após o primeiro orgasmo alguns testes foram bastante pessimistas. Como eu te falei: d*press*o, atos violentos, tentativas de s*icíd*o e por aí vai. Eu não vou deixar ele aqui com você sem finalizar a introdução.

Eu não estava entendendo nada das explicações. Eu somente conseguia desejar um novo orgasmo. Me manifestei:

— Mais um, por favor.

Ambos me olharam por um momento e Cibele se afastou até outra parte da cozinha. Seu pai pegou o controle remoto da minha frente em suas mãos e confirmou com Cibele que era aquele.

Ele mexeu no controle um pouco, mas eu não senti nada. Talvez ele tenha ajustado algo. Depois ele falou:

— Eu estou no comando aqui. Você deve me obedecer se quiser outro estímulo.

Concordei com a cabeça e ele falou quase gritando:

— Responda apenas “Sim, senhor” se for necessário.

Eu falei imediatamente:

— Sim, senhor.

O delicioso orgasmo tomou o meu corpo. Embora prazeroso, ele foi menos intenso. Eu queria sentir o mais forte, mas não ousei reclamar. Ele sabia, pois falou:

— Se você quer um mais forte, precisa merecer.

— Sim, senhor.

Ele tem um olhar um pouco sádico, mas isso não importa, ele está no comando. Ele ordenou:

— Pule num pé só.

A inesperada ordem me fez hesitar por um momento, mas fiz o que ele pediu. Num primeiro momento senti vergonha do meu pinto balançando exposto na presença de Cibele, mas logo deixei de pensar nisso. Ele falou:

— Agora pule no outro pé.

Eu fiz o que ele pediu, pensando um pouco qual o motivo disso. Ele berrou alto:

— Não pense, apenas faça!

Fiquei pulando um pouco, até que ele falou:

— Agora, pare!

Congelei rapidamente da melhor forma que consegui, me desequilibrando um pouco.

Ele puxou e se acomodou em uma cadeira. Me autorizou a colocar os dois pés no chão. Depois mexeu no controle remoto e me senti vazio. Abruptamente a sensação gostosa que existia no meu corpo desapareceu por completa.

Num silêncio angustiante eu aguardei. O tempo foi correndo, apenas sob o olhar severo do homem. Eu sabia que não deveria me manifestar, mas não aguentei e falei:

— Por favor, eu não me sinto bem.

Ele falou com severidade:

— Muito bem, eu vou reativá-lo, mas você deve obedecer em tudo sem hesitação e sem questionamentos, entendeu?

— Sim, senhor.

A sensação maravilhosa retornou. Sinto os pequenos estímulos por todo o meu corpo. Nunca me senti assim antes. Ele mandou:

— Agora se ajoelhe aqui na minha frente.

Fiz o que ele me pediu da forma mais rápida e precisa que pude. O importante é ser recompensado. Cibele foi dizer algo, mas parou com o olhar de seu pai em sua direção.

Ele abriu o zíper de sua calça e pouco depois exibiu um grande pinto flácido. Ele brincou um pouco com ele. Meu rosto está próximo demais e me sinto desconfortável, eu não sou gay.

Assisti o seu pinto se tornar um pouco mais duro. Foi quando ele falou:

— Venha para mais perto. Toque nele!

Eu me senti mal em ter que fazer isso. Ele percebeu e gritou:

— Eu já disse, sem hesitação, ou vou desligar tudo e não ligar mais.

Com muito medo eu fiz o que foi mandado. Com as mãos senti o calor e a umidade do pinto dele. Eu nunca havia tocado outro pênis que não o meu.

— Agora o estimule. Você sabe como fazer.

Executei da melhor forma que pude. Já fiz muitas e muitas masturbações na minha vida. Eu devo estar fazendo certo, pois o senti endurecer mais em minhas mãos.

O homem está gostando. Isso é importante para eu receber a minha recompensa. Ele falou com calma:

— Agora a sua boca, me chupe!

Sem pensar eu fiz o que ele pediu. Quando senti o salgado em minha boca pensei no ato que estou fazendo e senti repulsa, mas nem me passou pela cabeça parar.

Eu nunca fiz sexo oral em outro homem, isso nunca me passou nos pensamentos, mas executei o ato da melhor forma que pude. Eu já vi isso sendo feito em muitos filmes pornográficos. O homem está gemendo.

O líquido quente e levemente salgado invadiu a minha boca ao mesmo tempo que escutei o gemido mais alto do homem. Eu engoli tudo e não parei, até que com um empurrão ele me afastou.

O orgasmo forte explodiu e fez meu corpo tremer. Sem forças deitei no chão.

A minha lucidez voltou aos poucos para ouvir Cibele e seu pai discutindo e falando alto. Cibele está irritada e nervosa, mas isso não é importante.

Eu me levantei. Estou ansioso por outra estimulação forte. O homem gritou para a sua filha:

— Agora fique calada ou vá embora, já estou quase terminando.

Ele se aproximou novamente. Falou alto:

— Você deve sempre obedecer sem hesitação ou dúvidas, ou as suas recompensas desaparecerão.

Ele me empurrou e colocou a minha barriga sobre a mesa. Uma de suas mãos segurou o meu pescoço. Apenas me deixei ser conduzido.

Algum líquido pegajoso foi espalhado na minha bunda e no meu cu. Não demorou para eu sentir um dedo me invadindo.

Os meus músculos se retraíram por reflexo, mas eu tentei ao máximo relaxar, temendo ser punido e não receber mais estimulação. Senti a massagem e a entrada de mais de um dedo. Ele falou:

— Seu amigo é apertado, mas isso não é um problema.

Os dedos foram retirados, mas algo duro me tocou. Forçou a entrada devagar, mas com firmeza. O homem está me penetrando.

A entrada causou dor a cada centímetro. Mas também causou prazer. Senti as bolas do homem tocarem a minha bunda e ele começar um movimento de entrada e saída dentro de mim. Não resisti a gemer com o prazer.

A intensidade de suas estocadas se intensificou e senti a minha bunda ser inundada com o semen do homem ao mesmo tempo que ele gritou de prazer.

Ele saiu de dentro de mim e um pouco depois falou:

— Sente-se aqui!

Saí de sobre a mesa e fiz o requisitado. Esperma estava escorrendo pelas minhas pernas, mas isso não é importante.

Cibele se aproximou, mas ficou em silêncio. O homem pegou na caixa um dos fones de ouvido e os ajeitou nos meus ouvidos. Por um momento me lembrei que eles são os que as criadas usam. Ele falou:

— Eu vou ativá-lo temporariamente como uma das criadas. Amanhã a equipe de coleta e limpeza estará aqui e cuidará de tudo. Ele precisará sumir daqui e suas criadas também. Vai haver investigação, não estávamos organizados para isso.

Ele entregou o meu controle remoto nas mãos de Cibele. Então agora ela está no comando, eu devo sempre obedecer sem hesitar. Ele falou:

— Uma recompensa média a cada duas ou três horas, até que a coleta assuma, não deixe de passar disso.

O homem mexeu em seu celular. Pouco depois eu ouvi a instrução em meus ouvidos:

— Prepare um café.

Me levantei e examinei atentamente a cozinha, já imaginando onde os produtos e utensílios se encontram. Eu devo sempre obedecer.

O homem tomou um pouco de café e logo eu assisti ele deixando a residência. O importante é que a pessoa que tem o comando está aqui comigo.

Fim…

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Foto de perfil de SissieHipnoseSissieHipnoseContos: 79Seguidores: 89Seguindo: 2Mensagem Trabalho com tecnologia da informação e sou escritor amador nas horas vagas. Adoro contos envolvendo tecnologias diversas, feminização (principalmente forçada), mulheres dominantes, lavagem cerebral, controle mental e ficção científica. Obrigado a todos que acompanham e comentam meus contos. Se quiser papear o meu e-mail se encontra na maioria dos meus contos.

Comentários

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Obrigada por dar atenção ao meu pedido..

Mas faz outro, com um homem um pouco sádico, mas sem mexer muito na mente deles, apenas o suficientes para saber a quem pertencem

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Eu gosto mais de contos com uma mulher dominante, mas eventualmente ando por outras praias. Esse conta já estava na minha cabeça e decidi escrever meio num tapa.

Outros com homens dominantes vão aparecer eventualmente.

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