Depois da primeira encoxada pra valer na minha irmã, ficou um clima estranho entre a gente. Logo em seguida, ela foi ao banheiro e voltou depois de bastante tempo. Procurei quebrar o gelo dizendo que já tinha resolvido alguns dos exercícios que ela precisava e perguntei se ela não queria fazer um lanche. Ela topou e fomos em uma lanchonete perto do nosso condomínio. Lá ela acabou encontrando uma amiga e conversaram bastante. Demoramos para voltar, mas isso acabou melhorando o clima entre a gente.
Por outro lado, ela ficou mais enrolada para fazer os exercícios, então procurei ajudar mais. À noite, pedimos uma pizza para comer. Dessa vez, ela não recebeu o entregador só de toalha. Brinquei com ela dizendo que o outro entregador tinha tido mais sorte. Ela riu e brincou dizendo "quem sabe na próxima vez". Lembro que ela gostou demais da pizza que pedimos e ficou mais animada para continuar fazendo os exercícios.
Foi ficando tarde da noite. Ela deu uma pausa e foi tomar banho. Consegui resolver os exercícios que estavam faltando, agora era só ela passar o que faltava a limpo.
Ela saiu do banho de camisola, já pronta para dormir. Disse que estava muito cansada, mas que ia tentar terminar de passar a limpo. Eu falei que ela podia me perguntar se não tivesse entendido. Ela se deitou na cama dela de bruços e ficou copiando o que eu tinha feito e eu sentado ao lado dela observando ela copiar. Depois me levantei e comecei a fazer massagem nela: primeiro nos ombros, depois nas costas, pés, pernas e fui subindo.
Dessa vez, além da calcinha, ela estava de shortinho por baixo da camisola. O shortinho era curto do tipo que mostrava a parte de baixo do bumbum. Deixei a parte de trás da camisola dela levantada para observar melhor enquanto massageava ela nas coxas e no bumbum. Fui colocando uma das minhas mãos por baixo do shortinho e depois da calcinha, alisando o bumbum. Aí fui tocando o cuzinho dela com meu dedo do meio.
Ela ficava apertando as nádegas como se quisesse evitar eu ir mais longe, mas aí conseguir enfiar legal o dedo em um momento em que ela ficou relaxada. Quando eu já tinha enfiando, ela ficou novamente apertando, mas aí já estava dentro. Então ela ficava nesse lance de apertando e relaxando, parecia que estava querendo sentir melhor o meu dedo ou queria que eu comesse o cuzinho dela.
Depois de um tempo, com a voz trêmula, começou a fazer perguntas sobre o exercício que estava copiando. Ao tempo que meu dedo estava enfiado no cuzinho dela, ficamos conversando sobre o exercício como se nada estivesse acontecendo.
Quando ela voltou a copiar, ficou meio perdida. Percebi que ela não tinha prestado atenção no que eu tinha falado.
Depois de um tempo, falou que já estava cansada e que ia terminar depois. Ela então me pediu para colocar o caderno e os papeis em cima da escrivaninha e pegar um copo de água na cozinha pra ela. Foi uma forma indireta de me pedir para tirar o dedo do cuzinho dela.
Quando voltei, ela me perguntou se eu também queria dormir ali com ela. Eu disse que sim. Achei legal o convite.
Apaguei a luz, busquei meu travesseiro e lençol no meu quarto e me deitei novamente na cama com ela. Ela me agradeceu pela ajuda e eu disse que ela podia contar comigo. Deitados, comecei a alisar novamente no bumbum dela. Foi quando ela disse: - Outra hora você me belisca, agora estou muito cansada.
Naquele momento eu tava com o pinto perto de explodir. Foi um tremendo balde de água fria.
No domingo, acordei mais cedo que ela. Vi que a gente tinha ficado sem pão. Eu tinha esquecido de ir na padaria e domingo era fechada. Então fui no apartamento que Rodrigo morava pedir para ele. Acabou ele me ajudando a trazer a comida em casa. Como ele ainda não tinha tomado café, chamei para ele tomar com a gente. Fomos até o quarto da minha irmã e ela ainda estava dormindo. Resolvemos acordar ela, ela se assustou em ver Rodrigo, mas expliquei o lance do café e ela agradeceu a ele.
Depois que ele foi para a casa dele, ela ficou zangada comigo porque eu não tinha avisado ela antes. Falou que estava feia, etc. Disse a ela que ela estava exagerando e que Rodrigo achava ela uma gata. Fomos estudar.
Já perto da hora do almoço, tomei banho e em seguida ela foi. Quando saiu do banheiro, saiu só de toalha como no dia anterior.
Aí ela falou que estava esperando pelo entregador. Achei que ela estivesse brincando, mas ela ficou mexendo no celular enquanto esperava mesmo só de toalha. Foi quando resolvi fazer a cobrança.
Disse: - Você me disse ontem que depois que terminasse sua lista de exercícios eu ia poder dar tapinhas e beliscões na sua bunda o quanto eu quisesse, esqueceu?
Ela: - Não esqueci, mas não precisa ser agora.
Eu: - Sim, agora. Ajudei você não ajudei?
Ela: - Ajudou. Tá, já sei.
Aí ela foi lá no quarto dela e voltou vestida com o biquíni azul claro que ela costumava usar na praia.
- Onde você quer que eu fique? Perguntou.
- Ali, junto do sofá. Respondi.
Disse que ela tinha que ficar de 4 para levar os tapas e beliscões. Era tapa em um lado do bumbum e depois tapa no outro. A cada tapa, ela dava sempre um gritinho.
Depois de um tempo, tocou a campainha, era o entregador. Ela foi atender a porta de biquíni com a bundinha toda vermelha.
Na hora, ficou toda enrolada porque esqueceu onde havia colocado o dinheiro.
Achou depois de alguns minutos, mas com a porta aberta, o entregador ficou acompanhando ela ir de biquíni de um lado para o outro procurando.
Quando fomos almoçar, comentei que achava que esse entregador tinha sido o mais sortudo de todos. Ela riu e concordou.
Almoçou de biquíni e depois, para minha surpresa, continuou de biquíni enquanto estudava.
Fiquei na minha porque também precisava estudar. No final da tarde, ela colocou uma roupa e à noite, nossos pais voltaram para casa.
O fim de semana sozinhos tinha sido muito melhor do que eu havia imaginado.
