PERDI MINHA VIRGINDADE COM MEU IRMAO GEMEO - I

Um conto erótico de Vitória
Categoria: Heterossexual
Contém 7951 palavras
Data: 27/10/2023 16:50:15

Olá meu nome é Vitoria mas podem me chamar de Vih, tenho hoje 25 anos sou loira natural, pele branca olhos verdes, tenho uma boca grande com lábios carnudos mas bem proporcional ao meu rosto, tenho 1,65 de altura. Malho desde os meus 18 anos então tenho um corpo bonito e bem definido, mas nada do tipo modelo fitness eu prefiro manter meu corpo um pouco mais feminino. Meu bumbum tem cerca de 100cm, coxas grossas e seios médios, siliconados.

Tenho um irmão gêmeo Lucas, loiro olhos verdes, corpo meio malhado pois ele não é tanto de academia, mas é do tipo gostosinho que chama atenção. Não somos gêmeos idênticos então ele é um pouco mais alto que eu.

Nosso pai era fazendeiro, ele e minha mãe estavam a anos tentando ter filhos e nunca dava certo por conta de um problema que minha mãe tinha de saúde, foi feito alguns tratamentos e ela acabou engravidando quando tinha 38 anos, na época eles moravam na fazenda distante de tudo, por mais que eram fazendeiros não tinha uma condição elevada, nem todo fazendeiro é bilionário.

Com as dificuldades existentes e todo o processo complicado na gestação minha mãe acabou falecendo no parto, ela era filha única e meus avós por parte de mãe já tinham falecido.

Meu pai então nos criou sozinho,com o auxílio de uma babá/cozinheira na fazenda desde que nascemos até nossos 20 anos, ele e a familia não se falavam mais há anos e meu pai já tinha uma idade mais avançada na época, 55 anos quando nascemos.

Até hoje não conhecemos ninguém da família dele, mas voltando a história.

Lucas e eu estudamos a vida toda em uma escola rural e no ensino médio íamos para a cidade próxima, sempre fomos bem independentes, a vida nos moldou bem para ser assim, tínhamos apenas um ao outro pois nosso pai acabou entrando em uma depressão forte e foi bem complicado vê-lo se acabando na bebida.

Nesse período de criação na fazenda, Lucas e eu éramos bem amigos além de irmãos, ele me contava tudo sobre as coisas que ele passava na escola e eu também, claro, tinha as briguinhas de irmãos mas nada de mais, coisa normal.

Quando voltávamos da escola ajudamos, na lida da fazenda tínhamos dois funcionários que auxiliavam meu pai, ele criava gado, não era tanta coisa mas tínhamos uma vida de certa forma confortável com o passar dos anos.

Com o passar dos anos fomos crescendo e eu comecei a me interessar pelos meninos da escola e meu irmão pelas meninas, modéstia à parte somos bonitos, nada do tipo mega modelos mas somos bonitos. Na adolescência o que me faltava de peito me sobrava de bunda, e eu adorava minha bunda, bom adoro até hoje rsrs, sempre comprava uns cremes algumas coisas para deixa-la com a pele bem hidratada e o uniforme da escola valorizava bastante minhas curvas.

Eu já ficava com uns meninos na escola, coisa de beijinhos apenas, mão aqui mão ali, mas nada de sexo a dona Fátima que cuidava da gente na fazenda era uma crente fervoroza e fazia uma bela lavagem cerebral em mim na epoca o que me dava medo de ir além de beijos.

Meu irmão já era mais lento em relação às meninas, ele até gostava de umas lá mas não sabia como chegar, até que um dia ele chega no meu quarto a noite e diz que uma menina tinha aceitado ficar com ele.

Eu fiquei super feliz mas daí ele falou que estava inseguro, pois nunca tinha beijado ninguém na boca e não sabia como fazer e que a menina já tinha ficado com uns meninos na escola e ele estava com medo de passar vergonha.

Eu achei fofo isso nele e falei pra ele ir tranquilo pois o corpo já ia saber o que fazer na hora, no começo ia parecer estranho mas depois ia dar tudo certo.

Meu irmão e eu desde pequenos sempre demos selinho um no outro de boa noite, nada de mais e nada sexual apenas selinho e abraço.

Ele contando aquilo para mim eu olhei para ele e falei:

Lucas, vamos nos beijar dai você já chega nela sabendo o que fazer.

Lucas arregalou o olho e falou :

Ta doida Vih? Eu sou se irmão

Eu digo:

Sim, por isso mesmo, a gente já não dá selinho um no outro há anos? Quando você quebrou a perna eu já até não te dei banho com você pelado no chuveiro? Acho que um beijo não vai ser pior que ver esse cu cheio de pelo ai kkkkkk.

Ele deu um risada, ficou pensativo e falou:

Bom, então tá acho que não tem problema.

Realmente, nossa criação praticamente sozinhos nos deu uma certa intimidade provavelmente que a maioria dos irmãos nunca tiveram, como dona Fátima era bem ocupada na fazenda ela sempre fazia a gente tomar banho juntos desde pequenos para economizar tempo, então a nudez entre nós dois era coisa bem normal e com o tempo claro, fomos tomando banho separados, em casa eu andava com shortinho e blusa sem sutiã ou as vezes de calcinha pra lá e pra ca. Coisa que meu pai nunca falou nada também, na verdade ele raramente falava alguma coisa com a gente. Mas sempre fazia de tudo para nos dar o melhor.

Bom, depois de muito pensar Lucas aceitou minha proposta de beijo, então eu que estava nesse dia na sala vendo TV sentada no sofá me levantei, eu vestia uma blusa grande que cobria até os meus joelhos e uma calcinha por baixo, Lucas usava uma bermuda e estava sem camiseta.

Eu me levanto e digo:

Vamos lá no quarto então se o pai aparecer aqui vai ficar estranho né?

E sim, eu e Lucas dormimos no mesmo quarto pois a casa era bem pequena e tinha apenas 2 quartos o nosso e o do meu pai.

Então fomos até o nosso quarto, eu encostei na parede do quarto e olhei pra ele e disse:

Você vai ficar com ela lá no fundo da escola né? Então vamos treinar aqui de pé.

Ele sorriu e se aproximou de mim, ficou me olhando com uma cara de confuso e eu falei:

Vai ser hoje o beijo? kkkk

Ele riu e meio sem jeito ele chegou proximo a mim, se aproximando apenas com a boca sem encostar e eu disse:

Lucas, pelo amor de Deus né? faz isso direito, você tem que me pegar pela cintura, me puxar pra você.

Ele todo tímido, fez como falei, me puxou para ele, segurando em minha cintura, senti meu corpo colado no dele, até senti um certo arrepio na pegada, ele levava jeito.

Então Lucas aproxima a boca dele na minha e começamos a nos beijar, o beijo começa um pouco lento e sem jeito mas logo ele começa a pegar o ritmo da coisa e começamos a nos beijar, um beijo bem gostoso, eu fui ficando toda arrepiada com aquela pegada, Lucas também estava gostando e começou a alisar minhas costas, descendo a mão até minha bunda, eu não falei nada, pois estava adorando aquela pegada dele.

Nos beijamos assim por um bom tempo, de forma intensa e bem gostosa, quando acabamos eu estava sem fôlego, olhando pra ele e ele olhava para mim com uma olhar do tipo : IAI ? eu fiz certo?

Eu ri pra ele e falei:

Nossa, vc beija melhor que muito menino que já fiquei, tem uma pegada muito boa, eu gostei bastante, acho que a menina vai gostar também.

Ele riu e fez uma cara feliz para mim e eu sorria toda boba pra ele também e falei:

Eu quero outro beijo rs.

Ele riu e se aproximou de mim novamente e começamos a nos beijar de novo, eu sabia que era meu irmão, mas eu estava sentindo um tezão com aquele beijo que não queria parar, percebi também que Lucas estava gostando bastante, pois senti o volume de sua bermuda quando nossos corpos ficaram bem colados.

Respiração ofegante, copos colados roçando um no outro, um tezão gostoso entre irmãos, na hora nem pensei nisso, só curtia aquele momento estranho e gostoso que estava tendo.

Depois de nos beijar mais um pouco, nos afastamos, nos olhamos e sorrimos, chamei ele de safado e ele me chamou de vadia. Nunca ninguém tinha me chamado de vadia e eu adorei pois era como eu me sentia naquele momento, uma vadia.

Ria para ele e falei pra gente voltar pra sala, afinal não ia transar com meu irmão, então foi o que fizemos, assistimos um filme na TV, meu pai apareceu horas depois para jantar e beber mais um pouco antes de ir dormir.

No dia seguinte no final da aula, Lucas foi ficar com a menina e eu estava esperando ele na frente da escola, mesmo na época sem idade para dirigir, nosso pai deixava meu irmão e eu irmos para a cidade vizinha estudar com um fiat uno que era da minha mãe. Então eu dependia dele para voltar pra casa.

Nesse dia ele estava há um tempo ficando com a menina, estudávamos de manhã, era uma viagem de cerca de 1 hora até a fazenda, nosso pai nunca reclamava dos atrasos nem nada, na verdade ele era bem ausente em relação à paternidade.

Mas eu já estava ficando entediada com ele lá ficando com a menina há quase 1 hora e nada de voltar.

Pensei:

Gente é só ficar, não daqui a pouco o inspetor do colégio vai lá no fundo e acaba pegando os dois e pode dar problema.

Raramente acontecia isso, o inspetor do colégio era um rapaz novo e tava lá só pelo salário mesmo, mas às vezes para mostrar serviço ele incomodava.

Então resolvi ir até onde provavelmente meu irmão estaria, a escola era pequena, só existia dois corredores que dava acesso ao fundo onde tinha as quadras de esportes.

Fui chegando lá vi um casal se pegando próximo ao banheiro, só que não era meu irmão e a menina que ele estava ficando, então fui em direção a quadra pois talvez estavam atrás da arquibancada, mais uma vez nada do meu irmão estar lá com a menina.

Cocei a cabeça, pensei:

CADÊ aquele arrombado?

Me sentei na arquibancada olhei em volta pois não tinha outro lugar para ele estar além dali ou a parede do fundo da escola com acesso a quadra ou na quadra atrás da arquibancada, era o padrão pra se ficar ali.

Mas um pouco mais a direita tinha o quartinho de ferramentas tipo uma casinha feito de madeira era trancada com corrente e cadeado e tinha um pequeno espaço entre o muro da escola e a parede da casinha, mas dava pra alguém ficar lá para não ser visto entre a parede e o muro, daí foi que pensei que talvez ele estaria lá.

Então fui caminhando como quem não quer nada até o lado oposto da casinha em direção contrária, perto da árvore de manga que tinha lá mas que dava pra olhar se meu irmão estaria ali.

Coisa de uns 10 metros de distância mas daria pra me esconder atrás da árvore e espiar.

De uma volta, cheguei atrás da árvore e olhei em direção a casinha e dito e feito, meu irmão estava lá ficando com a menina.

Ele estava ficando com a Bianca, uma menina do time de vôlei da escola, gente boa e bem bonita, morena da pele parda, cabelos encaracolados longos, seios grandes, magra corpo definidinho e uma bunda grande também, meu irmão era apaixonado nela e ela parecia que gostava dele também.

Formavam um casal bonito até, não éramos amigas mas ela sempre foi bem legal comigo e me tratava bem.

Mas voltando à cena.

Eles se beijavam de forma bem intensa, meu irmão apertava a bunda dela, ela roçava nele, o beijo estava bem quente, eu ia sair dali sem falar nada, sem ficar olhando nada e deixar meu irmão curtir mais a menina que ele amava.

Ela usava a calça legging do uniforme escolar ( era uma escola particular, de cidade pequena nada de mais), que valorizava bem o corpo dela e a blusa do uniforme, ele a bermuda da escola e a camisa do uniforme.

A bermuda escolar era daquelas de elástico na cintura, tecido fino o que dava para ver perfeitamente o volume que o pau de Lucas fazia nela, eu ia sair de lá, mas deixar os dois na privacidade deles, apesar do local rs, mas Bianca mais experiente que Lucas nas ficadas da vida, provavelmente cheia de tezão parece que não resistiu e levou a mão no pau de Lucas.

Começou a alisá-lo por cima da fina bermuda, Lucas com aquelas mão grandes retribuiu alisando a buceta dela por cima da calça legging, enquanto se beijavam de forma gostosa.

CARALHO …

Pensei, na hora. Aquilo estava melhor que as revistinhas porno que achei do meu pai uma vez escondidas na oficina da fazenda e claro, mostrei para o meu irmão.

Era um roça,roça , mão aqui, mão ali bem gostoso de se olhar e eu estava ficando com tezão, sentia minha buceta quente enquanto eu olhava aquela cena, Bianca então faz uma coisa que eu só tinha visto nas revistas do meu pai.

Ela sorri com cara safada para meu irmão, com um olhar de tezão e então ela ajoelha puxando a bermuda do meu irmão para baixo junto com a cueca, fazendo o pau dele saltar para fora.

Eu já tinha visto meu irmão nu, já tinha dado banho nele, mas nunca tinha visto o pau dele assim, todo duro apontado pra cima e como ele era grande também. Para um adolescente, aquilo era enorme.

Bianca então coloca o pau do meu irmão na boca e começa a fazer um boquete, que cena linda, eu fiquei encantada com aquela menina linda, mamando um pau lindo, naquela hora nem pensei que era o meu irmão, apenas admirei a cena da Bianca mamando Lucas de forma bem gostosa, coisa que eu nunca tinha feito ainda, nunca nem tinha pego em um pau na vida, só dava umas roçadas nos meninos, mas nunca tinha colocado a mão e ela ali, caindo de boca fazendo o pau meu do meu irmão sumir na boca dela.

Lucas parecia estar no céu, ele não tinha tanta reação apenas segurava o cabelo dela, como ele tinha visto nas revistas que vimos juntos do meu pai, então depois de um tempo com ela ali, chupando o pau dele, Lucas diz que iria gozar, ela então encaixa a cabecinha nos lábios e começa a punhetar o pau do meu irmão, que logo em seguida gozava, eu ficava admirada com aquela cena, realmente encantada e excitada, Bianca engolia toda a porra de Lucas, não deixou cair nada, não se sujou de forma alguma, realmente, era uma menina com bastante experiencia.

Os dois se beijaram novamente, Lucas se recompôs e Bianca falou algo para ele que eu não cheguei a ouvir, mas entendi que ela iria embora primeiro e ele depois.

Então fiquei ali atrás da árvore, ela saiu e foi em direção ao portão da escola e eu esperei meu irmão ir também, assim que ele saiu eu dei a volta e fui pelo corredor do outro lado para não dar a entender que eu estava espiando.

E assim me fazendo de sonsa, encontro com ele no meio do pátio com ele me procurando e assim que me vê ele tava todo sorridente e feliz e ria da cara dele e digo:

Vamos lá pegador, já já o pai manda uma equipe de busca atrás da gente.

No caminho pra casa Lucas veio conversando bastante, falava como tinha sido ficar com a menina que estava apaixonado, Lucas sempre se abriu para mim sobre tudo e eu com ele também, mas achei que ele não iria me contar os detalhes das coisas, mas para minha surpresa, ele contou o que ela tinha feito, eu toda sinica arregalei os olhos fingindo um espanto ele ria de mim enquanto eu perguntava coisas super interessada no assunto, como se eu não tinha assistido de camarote a pregação deles.

Mas o que me surpreendeu depois de tudo que ele me contou foi ele falar que os dois estavam namorando, eu ri e perguntei se a moça sabia e ele falou que ela tinha se declarado pra ele antes mesmo deles ficarem e ele falou que também gostava muito dela e acabou rolando tudo o que rolou e então agora eles namoram.

Eu fiquei chocada, mas feliz ao mesmo tempo. Só falei pra ele ter cuidado para não engravidar ela, ele falou que sim que entendia tudo e que ela disse para ele comprar camisinhas pra quando o relacionamento fosse para um próximo nível, pois ela tinha medo de engravidar e tudo mais.

Eu gostei da menina, se mostrou responsável desde o início, e meu irmão estava feliz e isso era tudo que importava.

Chegamos na fazenda uns 40 min atrasados do normal dona Fátima puta da cara por que o almoço tinha esfriado e meu pai tinha ido pra cidade resolver umas coisas.

Almoçamos normal, fizemos as coisas de nossa responsabilidade na fazenda, e aquela cena da Bianca chupando o Lucas não saia da minha cabeça.

Naquela noite no banho, toquei uma siririca gostosa pensando em tudo que tinha visto.

Os dias foram passando, Lucas e Bianca engataram um namoro firme, eu nunca mais tinha beijado meu irmão na boca e nem tinha visto nada de explícito entre ele e Bianca.

E acabamos virando amigas, ela era bem gente boa meu pai que era o mais chato da família gostava dela e a dona Fátima do jeito dela também gostava da Bianca.

Os meses foram passando, eu ainda lembrava da cena do meu irmão com Bianca, eu já tinha ficado com uns meninos na escola nesse meio tempo, tinha evoluído das roçadas agora para o toque, a punheta enquanto ficava com eles. geralmente eu punhetava até eles gozar, deixava agora além de pegar na minha bunda, também pegarem e alisar minha buceta, por cima do uniforme ou até mesmo por dentro da minha calcinha.

Mas eu não sentia segurança ainda de chupar um pau, tinha medo de morder, e arranhar com os dentes e coisas do gênero ou não fazer bem o suficiente.

O ano era 2014 e mesmo assim nosso pai não tinha colocado internet na fazenda e o telefone era horrível. Depois que minha mãe faleceu ele desistiu de algumas coisas da vida.

Nem eu e nem meu irmão tínhamos celular.

Minha curiosidade foi aumentando sobre sexo, mas eu não me sentia confortável em falar com a Bianca e nem com o Lucas sobre isso. Pois depois que eles começaram a namorar, achei por bem não ter tanta intimidade com meu irmão, afinal, ele tinha uma namorada.

Eu nunca pensei em namorar ou ter filhos ou coisa do gênero, ninguém na escola me interessava além de ficar e fazer uma “putaria”. Eu não me sentia a vontade de falar com esses meninos e nem de tentar algo novo com eles pois tinha uma certa insegurança com isso.

Os meses passaram e já era final do ano letivo, Lucas e Bianca estavam firme no namoro, meu pai firme na depressão e eu seguindo minha vida, de certa forma feliz.

Quando chega um belo dia, meu pai estava em casa, de banho tomado, perfume e bem vestido, coisa que raramente acontecia. Pensei: Morreu alguém ?

Ele tinha acabado de voltar da cidade e estava com um olhar feliz, sorrindo, coisa que geralmente não fazia, dona Fátima estava com um olhar meio triste mas ao mesmo tempo demonstrava estar feliz pelo meu pai.

Lucas olha aquilo e diz:

O que aconteceu? Ta bonitão em pai.

Ele riu e falou:

Senta ai, você e sua irmã.

Sentamos na nossa mesa redonda da cozinha, olhando um para a cara do outro, dona Fátima terminava de fazer um suco para o almoço e ele começa a contar que apareceu um homem de outro estado e ofereceu para comprar a fazenda vizinha da nossa para transformar tudo em plantação e que vendo a nossa fazenda, que era bem grande por sinal só que mal cuidada por falta de recursos, ele ofereceu um valor bem justo pelas terras.

Meu pai então falou que tinha vendido a fazenda.

Ficamos um pouco tristes, pois era a nossa casa, vivíamos ali, tínhamos uma história ali dentro, mas vendo a felicidade do meu pai e um sorriso tão raro no rosto dele, eu levantei e abracei ele, e falei que estava feliz por ele.

Então Lucas também compreendeu, e só perguntou onde a gente ia morar.

Meu pai falou que a gente ia se mudar para a cidade, a mesma que a gente estudava pois logo na frente dela, tinha uma cidade um pouco maior que era um polo universitário e eu e meu irmão conseguiria fazer faculdade lá.

Eu fiquei admirada, primeira vez que ouvia meu pai falando sobre nossos estudos e coisas do gênero, então foi assim, nos mudamos para a cidade na semana seguinte.

Não sei dizer quanto dinheiro meu pai ganhou com a venda da fazenda, só sei que ele mudou nossa vida para sempre com isso. Comprou uma casa boa pra gente, nada de mansão ou coisa do tipo, mas era uma casa melhor que tínhamos na fazenda.

Com um quarto com banheiro para cada, uma área de lazer com uma piscina pequena, mas dava para se refrescar e uma churrasqueira.

Trocou os dois carros velhos que tínhamos por um mais novo e moderno e como a escola era bem perto da nossa casa, eu e Lucas íamos caminhando para lá.

Depois começou a investir em imóveis, na cidade em que a gente morava comprou algumas casas e colocou para alugar, foi juntando o dinheiro fazendo negócios e construiu dois prédios na cidade vizinha próximo a universidade onde fez apartamentos para locação.

Não era nada mega chique, era o que o dinheiro dava para comprar, mas ele deixou tudo bem no capricho. O suficiente para viver bem com o valor desses aluguéis até hoje.

Foi uma mudança muito grande em nossas vida, Lucas muito feliz por estar perto da namorada, meu pai SUPER FELIZ coisa que não via a anos, com a vida nova que tinha, estava até saindo com uns amigos e conhecendo mulheres, e eu na minha vida, safada cheia de tezão mas sem ter transado ainda ou chupado alguem.

Meu pai comprou um notebook para cada um de nós, um celular bom e colocou internet, dona Fátima recebeu uma rescisão boa e aceitou continuar na fazenda trabalhando para o novo dono.

Então agora era só eu, meu irmão e meu pai.

E a Bianca, claro, que passou a frequentar bastante nossa casa, dormir lá com Lucas e tudo mais, meu pai não se importava com isso eu também não e os pais dela também não falavam nada.

Minha função e do Lucas era administrar agora as casas, meu pai fez questão de nos ensinar tudo sobre o ramo e sempre que ele ia fazer alguma coisa, algum negócio ele me levava junto eu adorava tudo isso, Lucas não curtia tanto, mas eu sim, tanto que hoje sou corretora de imóveis.

Lucas ama o agro e virou veterinário, mas isso é pra outra história.

Continuando.

Vida nova, coisas boas acontecendo na vida, último ano de escola, e eu ainda continuava virgem, bom, especialista em beijar e bater punheta pra macho. Era só isso que eu fazia e eu estava querendo mais e mais.

Com acesso a internet em qualquer lugar da minha casa, comecei a procurar sobre o assunto, vendo videos pornos, lendo coisas a respeito e me informando bastante mesmo.

Em um dia quando fui fazer uma visita em uma casa com meu pai, acabei vendo um sexyshop coisa bem discreta, apenas uma placa simples, sem chamar muito atenção, bom tecnicamente eu não tinha idade para entrar ali, mas eu me interessei bastante para ver o que tinha ali dentro.

Gravei o nome do lugar na memória e quando cheguei em casa procurei as redes sociais, achei e vi que tinha alguns consolos, vibradores e tudo mais. Aquilo me interessou, pois até o momento eu me masturbava usando meus dedinhos. Falei com o perfil pelo telefone e disse que gostaria de conhecer o local. A pessoa só falou o horário de funcionamento e que era só tocar o interfone.

Com o nosso trabalho junto com ele, meu pai pagava um salário para eu e meu irmão pra gente gastar com a gente. Então eu tinha dinheiro na conta para poder fazer essa aventura.

Como era longe de casa, falei para meu pai me deixar no centro da cidade pois eu queria comprar umas coisas para mim.

Ele não me questionou e me levou, falei pra ele não se preocupar com a volta pois pegaria um taxi pra casa e ele poderia ir jogar bola tranquilo, pois era quarta e era dia de jogo.

Então lá fui eu na minha aventura pela cidade, passei em umas lojas de lingerie no centro, pois realmente eu estava precisando e depois de escolher o que eu queria, pedi um taxi pois era um pouco longe o sexy shopp.

Falei pro motorista um endereço proximo, pois eu estava morrendo de vergonha dele saber que eu ia no sexy shopp.

Cheguei lá fui atendida por uma moça muito linda, Adriana, mestiça a japonesa parecia ter uns 20 anos estilo patricinha, bem vestida, cabelos longos pretos, pele parda bronzeada, seios com silicone, grandes mas sem exagero, lábios carnudos, magrinha, com um bumbum grandinho e um sorriso lindo.

Na hora que vi essa mulher eu fiquei bem admirada com a beleza dela e não sei dizer o por que, mas naquele momento eu senti que poderia contar minha vida toda pra ela.

Ela super discreta, perguntou se era minha primeira vez, dai eu passei a contar minha vida toda pra moça desconhecida, ela ouvia tudo atentamente com um olhar fixado em mim, percebia alguns olhares dela para meu corpo. Mas não me importei, apenas contei o que estava engasgado há tempos e precisava contar pra alguem.

Ela foi super atenciosa, explicou sobre a virgindade, que com o console poderia romper o himem mas que não era isso que definia a virgindade de alguem etc etc, coisa que eu já havia estudado mas ela falou de forma muito tranquila e esclarecedora.

Bom, me mostrou as opções da loja e eu curiosa peguei algumas para experimentar, consolos, desde um médio até uns grandes e mais grossos, vibradores, plug anal e tudo o que eu tinha direito.

No geral fui pra casa com 3 tipo de consolo, dois vibradores diferentes e um plug anal.

Adriana passava os produtos no caixa e sorria, enquanto olhava as coisas que comprei, de forma bem discreta mas com um sorrisinho tipo “EITA”, eu achei graça e logo ela pegou um óleo lubrificante e falou que era um brinde da loja.

Paguei tudo, continuamos conversando um bom tempo ali na loja dela, sobre a vida, descobri que a loja era da mãe dela e que ela era solteira e tinha 23 anos. Dai trocamos telefones e eu fui embora pra casa.

Cheguei em casa proximo da noite, meu pai já tinha ido para o futebol e meu irmão estava na casa da Bianca.

Entrei no meu quarto, tranquei a porta abrir os embrulhos e peguei os consolos, eu estava um pouco envergonhada, mas animada com a experiência, fiz a higiene de todos como a Adri tinha me falado. Todos os consolos tinham uma ventosa pra fixar, escolhi no momento o menor deles, 15cm fui até o banheiro, liguei meu chuveiro e comecei a tocar uma siririca, estava excitada com a experiencia, como o consolo tinha uma ventosa, me ajoelhei no chão como se fosse pagar um boquete, fixei ele na parede na altura da minha boca e então começei a mamar aquele consolo como se fosse um pau.

Um pouco desajeitada, mas fui chupando lambendo, lembrando das cenas pornos que eu via na internet, comecei então a chupa-lo com mais intensidade, tentando colocar todo aquele consolo na minha boquinha ,enquanto eu alisava minha buceta. Ok era um consolo? sim, mas eu estava cheia de tezão com aquilo, eu chupava ,mamava, forçava dentro da boca, engasgava algumas vezes, até pegar o jeito da coisa, perceber como eu fazia o vai e vem e dava certo e tudo mais.

Bem excitada com tudo aquilo, eu tiro o consolo da parede, encosto minhas costas na parede do banheiro para me apoiar, uso o lubrificante que eu tinha levado para passar no consolo e então começo a introduzir na minha buceta, sinto uma dorzinha na hora que começo a meter nela, percebo ser meu himem rompendo, respiro fundo, me recuperando da dor, tirando o consolo e logo apos volto a mete-lo dentro de mim, nessa hora inicio um vai e vem, e aquela dor começa a se transformar em tezão.

Nossa, era uma delicia sentir aquilo, aquele consolo todo realista, sentir aquele pau duro dentro de mim, eu estava bem excitada, me estimulando de forma gostosa, até que não aguento o tezão e começo a gozar.

Caramba e que gozada gostosa, eu fico toda mole ali no chão do banheiro com a água caindo em cima de mim, depois de um tempo, me levanto, termino meu banho e saio do chuveiro.

Visto uma blusa por cima do corpo nu, que mal cobria minha bunda, me deito na cama ao lado dos outros consolos e vibradores.

Então pego o vibrador, passo o lubrificante e começo a me masturbar novamente, com ele na minha buceta, sinto aquela vibração nela, ficava toda excitada, minha buceta molhada, melando aquele vibrador, escorrendo meu melzinho a colcha da cama.

Pego outro vibrador ao lado, com a outra mão e começo a mama-lo como se fosse dois homens ali comigo. Minha imaginação vai as alturas, eu descobria pontos de prazer em meu corpo que até então eram desconhecidos para mim, e eu gemia manhosa, sozinha em casa, me fodendo gostoso com aqueles caralhos.

Acabo gozando novamente e dessa vez de forma mais intensa, ficando completamente mole na cama.

Como a porta estava trancada, não me importo em deixá-los ali na cama, acabo adormecendo, acordo um tempo depois com fome, pois não tinha jantado, meu pai ainda no futebol, Lucas na casa da namorada.

Vou até a cozinha, era umas 21h mais ou menos meu telefone toca avisando sobre uma mensagem, abro para ver era Adriana me mandando um oi, então começamos a conversar, parecíamos duas amigas de longa data conversando.

Até que vem um convite:

Vih, quer ir tomar um chopp? Vou ir com uns amigos.

Eu:

Eu agradeço o convite, mas eu ainda não bebo e amanhã tenho aula logo cedo.

Ela:

Aula? Você faz faculdade do que? Nem bebe ainda? como assim? tem quantos anos menina?

Eu:

kkkk, eu tenho 17, estou no último ano do Ensino Médio. Faço 18 daqui 4 meses, ano que vem.

Ela:

CHOCADA, como assim? Eu jurava que você tinha ai uns 19, 20 anos.

Eu:

Pois é menina. Mas assim meu pai é bem tranquilo e deixa eu sair de boa, eu que não tenho amigas que saem muito, como eu disse pra você eu morava em uma fazenda.

Ela:

Entendi meu bem. Bom final de semana eu sempre saio com uns amigos geralmente vamos lá naquela estrada que dá acesso ao aeroporto, ficamos lá ouvindo música e bebendo e paquerando kkk.

Eu:

Olha, faz tempo que não beijo uma boca diferente em kkk, eu topo no final de semana eu quero ir, mas podemos ir juntas? eu não tenho carro.

Ela:

Claro, me passa seu endereço no dia que eu passo ai te buscar.

Durante o resto da semana, passei ansiosa esperando o final de semana chegar para sair com a Adriana, mas nesse meio tempo, toda oportunidade que eu tinha, passei brincando com meus consolos e vibradores. Confesso que fiquei viciada nesses brinquedos na época, era uma coisa muito gostosa e eu nunca tinha gozado tanto.

O final de semana chegou, avisei meu pai e meu irmão que eu ia sair e OK, comprei para a ocasião uma mini saia preta e um corpped branco. Nada vulgar, bem moça de familia.

Adriana chega em casa com seu carro, eu saio pelo portão ela me olha de cima em baixo, assim que entro no carro ela diz:

Nossa, Vih, que poder é todo esse em? está maravilhosa.

Eu ria e agradecia o elogio, confesso que fiquei um pouco envergonhada com outra mulher me elogiando, olho para ela e digo:

Você também está linda <3.

Adri estava com uma saia um pouco mais cumprida, um corpped e uma jaquetinha jeans, toda estilosa e um tenis branco. Bem estilo blogueira de moda.

Eu sorria para ela, a gente dava um beijo na bochecha uma da outra e partimos para o local da “festa”.

Chegamos lá, vários carros estacionados, funk tocando em diferentes carros, galera bebendo tudo isso há uns 20km do centro, em uma estrada ao lado de uma plantação de milho.

Pensei: Nossa que festão kkk.

Bom, saímos do carro nos encontramos com os amigos de Adri e eles me receberam super bem, a maioria era menina mas tinha uns meninos também.

Me ofereceram um vodik com alguma coisa, eu resolvi aceitar, mesmo não bebendo, mas não fiz a louca de beber todas. Fui tomando tranquilamente, mas o suficiente para eu ficar mais soltinha e dançar funk com as meninas.

As horas foram passando, Adri estava bêbada, eu alcoolizada mas nem tanto, rebolavamos até o chão uma roçando a bunda na outra em um tipo de coreografia e dando risada, afinal estava entre amigas e a maioria menina e os meninos bem respeitosos.

Adri se vira pra mim, eu me viro pra ela, ela sorri e vem até o meu ouvido e fala:

Me dá um selinho?

Eu sorria , olhava pra ela e dava um selinho nos lábios dela, ela sorria dançava junto comigo novamente, agora uma de frente pra outra, rebolando de forma sensual .

Depois ela me olhava novamente se aproxima de mim e pergunta:

Você fuma um?

Claro que entendi o que era e falei:

Nunca fumei.

Ela:

Quer experimentar?

Eu:

Há eu quero.

Eu já tinha bebido, estava alcoolizada mas bem consciente do que eu estava fazendo e aceitei fumar um pois ja tinha lido varias coisas a respeito e queria experimentar e tudo mais.

Então ela me chamou para um canto mais afastado daquela muvuca, e ficamos na beira da estrada onde tinha uns carros estacionados. Era longe do movimento, tanto que o som estava até mais baixo.

As vezes passava umas viaturas da policia pra ver o que estava acontecendo, mas ninguém parava, só seguia reto e boa.

Chegamos nesse cantinho, ela pegou da bolsa dela, já estava tudo preparado em uma caixinha de lata alguns.

Ela pega um e acende, e começa a fumar, me passando logo em seguida e me explicando como eu faria. Fui curtindo o movimento ali, conversando só nos duas, ela me olha de novo e nem tinha “batido” ainda o processo, ela diz:

Me dá um selinho?

Eu ria e achava fofo, me aproximo e dou um selinho nela, ela então avança mais e me dá um beijo, na hora eu não recuei, apenas continuei o movimento, começamos a nos beijar, e que beijo gostoso, nunca tinha beijado uma mulher antes, já era coisa que se passava na minha cabeça,mas nunca tinha experimentado.

Aquele beijo me tirou do chão, aquela mulher sabia o que fazia, só com o beijo me deixou toda excitada, ela parou o beijo por um instante e disse:

Já ficou com mulher?

Eu:

Não é a primeira vez que estou beijando uma rs.

Eu sorria e la também dai ela perguntou se eu não queria dar uma volta com o carro, eu topei.

Caminhamos em direção ao carro dela e saimos dali, ela fez o retorno até a cidade e dirigiu até um bairro novo proximo ao aeroporto que estavam construindo, já tinha iluminação mas nenhuma casa.

Estacionou numa parte mais escura do bairro, e saimos de dentro do carro, nos encostando no capo, ela pegou novamente o fininho e levou junto, onde começamos a fumar novamente, entre uma tragada e outra, trocas de beijos e carinhos, até terminarmos o fininho.

Assim que terminou, ela então foi mais intensa, começou a me beijar com uma pegada mais forte, eu retribuia, sentia aquela mulher alisando meu corpo, eu estava bem excitada, só queria senti-al de alguma forma em mim, a mão dela, já subia minha mini saia, e alisava minha buceta por cima da calcinha, eu suspirava, delirando de tezao com aqueles toques gostosos, precisos e excitantes.

Ela me virava de costas pra ela, me fazendo ficar apoiada no capô do carro, meu corpo já parecia saber o que fazer, eu me empinava todinha para ela, ela então puxava minha saia pra cima, exibindo minha bunda.

Nossa Vih que bunda gostosa…

Eu ria e rebolava pra ela, um pouco no efeito do fino, sentindo a vibe excitante e gostosa da situação.

Então Adri leva a mão em minha buceta e começa a alisa-la comigo toda empinada, aqueles toques deliciosos me fazem gemer manhosa, alto, sentindo a maos dela em minha buceta, ela me dá um tapao forte na bunda, eu adoro aquilo, era uma dor com tezão ao mesmo tempo, e em vez de grigar AI eu dou um gemido intenso cheia de tezão.

Ela então me vira de frente pra ela, me beija novamente, eu levo a mão nos seios grandes dela e os aperto, por cima da roupa, digo:

Que delicia rs.

Ela:

Gostou?

Eu:

Claro, quero ver rsrs..

Ela então tira a jaquetinha e o cropped que usava, ficando com os seios de fora, eu ali toda sem jeito, levo minha mão em seus seios e os aperto, sentindo aqueles seios lindos, pela primeira vez tocava no seios de uma mulher.

Levo minha boca neles e começo a lambe-los, sentindo aqueles biquiinhos durinhos em minha boca, ela gemia manhosa, trocamos beijos, carinhos. Adri era bem intensa, ela simplesmente puxou o ziper lateral da saia dela, e fez a saia cair ao chao. Exibindo seu corpo completamente nu.

Eu também sem juizo nenhum, me rendo aos encantos daquela moça e igual ela, ficava nua, naquela rua, sorrimos uma para a outra, sentindo o vento da noite bater em nossos corpos, nos abraçamos e começamos a nos beijar novamente, Adri então se ajoelhava em minha frente, eu me apoio no capo do carro abrindo minhas pernas para ela, então Adri começa a me chupar, mamando minha bucetinha de maneira deliciosa, e pela primeira vez na vida alguem chupava minha buceta, eu gemia toda excitada, com aquela mulher me chupando e me fazendo ficar louca de tezão.

Não demorava muito para que eu gozasse, um orgasmo intenso, meu corpo tremia todo e minha bucetinha se contraia enquanto eu gozava com aquela mulher me chupando.

Eu só pensava em retribuir Adri com uma bela chupada também, então apos me recompor eu a beijava, falava das minhas intenções de chupa-la e claro, da minha falta de experiencia, ela toda maravilhosa, se deitou naquele capo de carro e abriu as pernas para mim, então um pouco sem jeito começo a lambe-la e a chupa-la, tentando imitar o que ela tinha feito em mim, ouvindo seus gemidos, seus gestos, percebendo como fazer, chupando o clitoris dela, ouvindo ela gemer alto, pedindo mais, falando isso, vai chpa sua safada … e eu chupando.

Pela minha surpresa, Adri começa a gozar pouco tempo depois que iniciei minhas chupadas, ela gemia, me olhava com uma carinha safada, me puxava pra ela e me beijava:

MENINA, como assim você nunca fez isso ANTES?

Eu ria, trocamos mais uns beijos, e nos vestimos, voltamos para a festa e ficamos lá mais um pouquinho, no final da festa ela me deixa em casa, nos beijamos novamente no carro, chamo ela pra dormir lá comigo, mas ela diz que ainda não era hora.

Eu sorria e saia do carro dela indo em direção a minha casa, vejo o carro do meu pai estacionado na garagem, nessas horas ele já tinha chegado bêbado do futebol e estava dormindo, pois já se passava das 3 da manhã.

Eu estava bem animada, tinha transado pela primeira vez com uma mulher, ao mesmo tempo que estava excitada ainda, só queria entrar, tomar um banho e brincar com meus consolos antes de dormir.

Abro a porta da sala e vou entrando em casa, passo na cozinha, tomo uma água e caminho em direção ao meu quarto que ficava ao lado do quarto do meu irmão, assim que passo por lá, vejo a porta dele meio aberta e a luz que parecia da televisão do quarto dele acesa.

Logo que passo por lá, resolvi espiar um pouco pra ver se ele estava dormindo ou se a Bianca estava lá também, assim que passo, vejo ele deitado na cama, assistindo um filme normal, sozinho.

Passo direto vou até meu quarto, tiro minha roupa, pego um dos meus consolos e vou até o banheiro, começo a tomar um belo banho, dessa vez sem lavar o cabelo, deixaria pra lavar no outro dia por estar tarde.

Depois de me ensaboar toda, começo a tocar em minha buceta, me alisando todinha, eu estava bem excitada, mas não queria o consolo naquela noite, eu queria um pau de verdade.

Me enxaguava, me enrolando na toalha depois de me secar, estava um pouco apreensiva, um pouco bêbada ainda e chapada. Mas resolvo ir até o quarto do meu irmão pra ver se rolaria alguma coisa. Visto uma calcinha pequena e uma blusinha regata que tinha que cobria até a minha barriga.

Vou na pontinha do pé pelo corredor, vejo a porta do mesmo jeito que estava antes, espio lá e ele estava deitado na mesma posição, vendo o filme.

Entro abrindo a porta, que na hora faz um barulho ele me olha se assustando um pouco e logo percebe que era Eu e diz:

Chegou agora? Nem vi você chegar.

Eu:

Sim cheguei, acabei de tomar banho vi que estava vendo filme e resolvi vir que filme era. To um pouco sem sono.

Lucas me olhava bem na cara e diz:

Vc ta com cara de quem fumou 1 kkkk

Eu sabia que ele ja tinha experimentado e então eu conto que experimentei. E que havia conhecido uma menina e tinha ficar com ela.

Lucas me olhava e diz:

Olha só, uma irmãzinha bisexual quem diria kkk.

Eu ri pra ele e digo:

Nem eu sabia disso kkk mas gostei acho que vou ficar com ela mais vezes.

Lucas ri e me convida pra ver o filme com ele, eu aceito claro, me deito ao seu lado, eu apenas de calcinha e blusinha e ele de cueca box.

Não era um filme na verdade era uma série, ele olhando para a TV e eu olhando para o corpo dele, percebendo como ele tinha ficado gostoso com o tempo.

Quando menores eu sempre deitei ao lado dele, abraçada com ele com a cabeça em seu peitoral enquanto ele me fazia cafuné e a gente assistia algum desenho ou filme.

Dessa vez eu fiz a mesma coisa, encostei a cabeça no peitoral dele, ficando coladinha, ele não falou nada, apenas me aconchegou no colo dele e ficamos vendo a série, como fazíamos antigamente, a diferença era que ele estava de cueca eu só de calcinha.

E alisei o peitoral dele e subi pra dar um selinho em seus lábios, Lucas retribuiu selinho com outro, deslizou a mão que estava em minha cintura até meu bumbum e apertou de levinho fazendo um som com a boca “ fom fom”, como se fosse uma buzina.

Eu ri e ele também, então eu deslizei a mão do peitoral até a rola dele e apertei, passando a unha por cima do tecido na cueca, eu não disse nada, Lucas também não, mas sinto sua mão alisar minha bunda, então eu volto com a mão no pau dele e começo a alisa-lo por cima da cueca. Seu pau começa a ficar duro, formando um volume cada vez maior por baixo do tecido, então eu puxo a cueca pra baixo, fazendo seu pau e suas bolas ficarem expostas.

Seguro o pau dele pela base e começo a alisa-lo, punhetando o pau de Lucas, que já dava uns gemidos e apertava minha bunda.

Me levanto ali na cama, Lucas se arruma deixando as pernas abertas, então fico entre as pernas dele, com o rosto virado para ele, sorria enquanto ele me olhava, digo:

Fala se eu vou fazer certinho.

Ele sorri e eu começo a lamber as bolas dele, uma a uma igual eu via nos filmes pornos, deslisava minha lingua por todo aquele pau, chupando e beijando ele antes de coloca-lo na boca. O pau e Lucas era grande, não tão grande mas era maior que o meu consolo menor.

E grosso.

Eu começo então a mama-lo colocando aquele pau todo na boca, chupando e lambendo ele, Lucas dava um urros e gemidos abafados, me chamando de cachorra, eu caia de boca imitando como eu via nos filmes, forçando a boca contra o pau dele, deixando aquele pau todo babado.

Lucas não reclamava, apenas gemia, segurando meu cabelo em forma de rabo de cavalo, enquanto eu chupava seu pau. Ele forçava a cintura pra cima, como se fosse foder minha boca e eu deixava, sentindo os vai e vem dele na minha boquinha.

Eu estava bem excitada com aquilo, eu paro de chupa-lo e pergunto:

Tem camisinha aí?

Ele:

Eu tenho, mas se eu pegar lá a Bia vai saber pois ela conta a quantidade que tem lá sempre que vem aqui.

Eu ria dele e digo:

Mas e agora? eu não tenho lá no meu quarto.

Lucas:

Deixa eu gozar na sua boca? amanhã eu compro pra você deixar algumas lá no seu quarto.

Eu estava excitada e com vontade de sentir aquela rola em mim, mas eu não ia correr o risco de ficar grávida do meu irmão, nunca tomei remédios anticoncepcional pois eu era virgem rs.

Então meio contrariada, continuo o boquete em Lucas, ele pede pra mudar de posição, ele de pé e eu ajoelhada no chão e eu faço isso, começo a mama-lo novamente, dessa vez ele estava livre para foder minha boquinha e foi o que fez, eu apenas deixei ela aberta e sentia o vai e vem daquela rola gostosa, me fazendo engasgar algumas vezes, até que ele anuncia o gozo.

Lucas trava a rola dentro da minha boca, segurando pela minha nuca e começa a gozar, jorrando porra direto na minha garganta, meu olho lacrimejava, enquanto ele gozava forçando o que podia aquele pau dentro da minha boquiinha.

Depois de gozar, eu engolia o que faltava e deixava aquela rola bem limpinha, olhava pra ele e sorria Lucas sorria e falava:

Como você é vadia Vitória.

Eu ria e digo:

Você não está muito longe kkk.

EU vou ir deitar, amanhã compra as camisinhas porque eu vou querer mais rsrs.

Ele ria eu me levantava e ia até meu quarto, tranco a porta, pego o vibrador e coloco em minha bucetinha que estava molhada e cheia de tezão.

Aquele filha da puta nem pra me fazer gozar.

Pensava enquanto começo a brincar com o meu vibrador, minutos depois, começo a gozar com as estimulações dele, deixando ele de lado e caindo no sono.

Continua …

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Comentários

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Que delícia de conto, cheia de detalhes,e vc teve uma noite bem quente com a Adri e deu irmão, vou continuar lendo,vi que tinha mais um conto, nem deu tempo de ler.

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Show de conto, muito excitante e sensual, perfeito e muito bem escrito, parabéns, Votadíssimo e já me inscrevendo como seguidor para aguardar a continuação.

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Que conto top, parabéns a riqueza de detalhes

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Ótimo,já quero ler o próximo, será q vc já postou o próximo em

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Adoro ler esse contos, bem detalhados!! Tá prometendo ser um dos melhores desse site!!

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Não para não por favor, amei o conto e quero ver o desenrolar da historia

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