Meu nome é Sabrina. Como todos vocês já sabem eu neste momento estou em uma clínica de reabilitação para pessoas com traumas de infância. Pff, grande merda. Meu pai, claro, mediu esforços e contratou os melhores advogados para livrar a mim de uma prisão eminente, acabou que nem em julgamento eu fui, um promotor e juiz que eram amigos do meu pai acabaram por mudar a minha pena para uma internação compulsória de cinco anos. É Brasil né, eu já esperava por isso... Esse país mesmo não fez absolutamente nada contra aquele velho que não só a mim mas também molestou outras duas garotas, eu fiz justiça quando eu mandei matar ele. Não me arrependo disso.
Na verdade é que depois que o meu pai conseguiu evitar a minha prisão ele praticamente procurou o advogado e solicitou para que eu fosse deserdada. Meu pai sempre foi um escroto conservador de merda que sempre ligou somente para as aparências. Minha mãe era a única pessoa que realmente se importava comigo, tanto que em todos esses três anos e meio que fiquei internada, sim, fiquei internada apenas três anos e meio de 5 anos, foi a única que resolveu me visitar todo esse tempo. Eu não esperava visita de outras pessoas, nem mesmo de Marcos ou Michelle. Ninguém...
A minha mãe em uma das visitas me perguntou porque eu tinha feito tudo aquilo, estava sendo acusada de participação em um estupro de ser mandante de um assassinato, e de outros crimes menores como por exemplo falsidade ideológica, quando eu me passei por Michelle. Minha mãe queria acreditar que eu estava arrependida de tudo que eu fiz, na verdade é que o meu único arrependimento foi ter se apaixonado por Marcos. eu sempre coloquei tudo a perder por conta daquele homem, e aquele homem agora não me queria. No começo eu quis muito destruir a vida dele e não podia ver a hora passar, eu queria que passasse todos esses cinco anos para que eu pudesse destruir a vida dele e de Michelle. Mas essa ideia foi aos poucos saindo da minha cabeça, eu comecei a perceber que o meu maior atraso de vida sempre foi o Marcos e que eu deveria seguir minha vida e não se importar mais com ele.
Conversei algumas vezes com psicólogos, detectaram alguns tipos de problemas em mim e comecei a tomar alguns medicamentos, todas as vezes que eu conversava com a psicóloga eu falei sobre minha vida, eu contei sobre todas as vezes em que eu fui forçada a fazer sexo com aquele velho, a cada sessão que passou eu senti menos medo de falar sobre isso, ainda mais porque ele já estava morto... Eu não posso negar que aquilo mudou realmente a minha vida para sempre, aquilo me fez começar a gostar de sexo, eu virei literalmente uma puta, eu já me peguei transando em fundo de barzinho, com a calcinha abaixada e levando muita pica no meio da noite, eu já me peguei no banheiro da nossa escola do ensino médio dando para dois garotos enquanto o outro ficava olhando para ver se tava vindo mais alguém. Até mesmo o nosso professor de matemática já recebeu uma boquete minha, eu que era uma garota totalmente introvertida me tornei uma verdadeira vagabunda viciada em sexo depois que acabei transando pela primeira vez de uma forma não muito legal...
Eu não sei o que aconteceu mas eu acabei saindo da clínica antes do previsto e a única pessoa que veio me ver foi a minha mãe. Meu pai não queria mais saber de mim, Na verdade eu acredito que ele nunca quis, quando eu fiquei sumida ele nem se importou, quando eu fugi para casa ele sequer notou a minha presença ou até mesmo a minha ausência. Eu realmente odeio meu pai.
Minha mãe me contou que eles ainda estavam morando em Londres e que meu pai ainda continuava tocando os negócios da família, ela tinha ido me ver aquele dia porque sabia que eu não ia ter mais nada. A vida de patricinha vagabunda havia acabado, minha mãe me contou que transferiu 100 mil reais pra mim, e que ela tentaria me dar alguma coisa se eu precisasse. Eu agradeci, mas disse que com 100 mil eu conseguiria me virar. Na realidade a única coisa que eu queria naquele momento eu não tinha. Provavelmente eu nunca iria ter...
Acabei alugando um apartamento simples, bem diferente daqueles quartos de hotel que eu costumava ficar quando vinha para o Brasil encontraram o Marcos, ficava me perguntando onde estava o Marcos. Pensei em procurar ele, mas no fundo eu tinha muita raiva dele por ele ter me enganado da forma como ele fez. Consegui por um ano ter uma vida mais ou menos, mas com o aluguel e também com algumas despesas o dinheiro finalmente estava acabando, verdade eu conseguiria sobreviver por mais um ano de uma forma bem tranquila mas eu sempre fui uma mulher de frequentar boates, casas noturnas e muitos outros lugares e agora eu tinha que se contentar em morar no subúrbio de São Paulo.
Uma coisa que nunca mudou em mim foi a vontade descontrolada de fazer sexo. Uma vez eu fui em uma danceteria para maiores de idade e lá rolava algumas coisas. Ali conheci Adrian, um senhor de 60 anos, tinha barriga, cabelos e barba grisalhos quase puxada para o branco, mas tinha um bom papo. Era um homem cheio da grana, me pagou a bebida mais cara da casa e me chamou para conversar, ali ele disse que era casado e sua esposa era uma baranga velha que não queria saber de foder com ele, se dizia cansada mas ele sabia que ela estava dando para caralho para um novinho na casa deles quando ele não estava. Ele começou a passar a mão em minha cintura deslizava as mãos dele em minha coxa e a minha falta de homem estava me fazendo ficar louca com aqueles toques. Eu fui na região do banheiro e ele foi junto e naquele lugar ele subiu o meu vestido para cima, com as suas mãos ele começou a tocar minha bucetinha bem devagar, eu podia sentir aqueles toques quentes, tudo aquilo era falta de homem. Ele colocou o pauzão dele para fora e era grande, eu me abaixei e lambuzei completamente daquela pica antes de sentir ela me arrombar todinha. Depois que Adrian me comeu, ele me deu o cartão dele com o telefone e 500 reais pelo "serviço".. eu pensei em falar para ele que eu não sou prostituta mas acabei ficando com dinheiro e meus lábios se morderam naquela hora e percebi que eu poderia unir o útil ao agradável. Eu aprendi muita coisa enquanto eu morei em Londres, e não me demorou muito e eu já era bem famosinha naquela boate, homens velhos e até mesmo novos estavam vindo para gozar comigo.
Eu também criei um canal no Onlyfans, eu fazia muitas fotos e vídeos e consegui levantar uma boa grana, eu fazia alguns conteúdos sozinha e em outros com alguns clientes que saboreavam meu corpinho todinho. Em um certo momento daquela época eu estava dançando na boate quando eu vi Marcos ali, naquele dia eu me escondi ou talvez não tinha coragem de ver ele. Não ficou muito, parecia que tinha ido apenas acompanhar o amigo e foi embora.
Como boa anfitriã que eu sou, naquela noite eu dancei e rebolei muito na pica daquele amigo, ele me comeu todinha no cuzinho enquanto cheio de tesão e começou a dizer que Marcos estava solteiro, é que de vez em quando ele vinha para essa boate para aproveitar mas não era o caso hoje. Enquanto o amigo dele puxava meu cabelo, ele metia fundo na minha bucetinha, e observei que outro cara tinha entrado no corretor e já começou a levar a mão para dentro da calça, e perguntou se eu estava disponível e eu disse que sempre tinha espaço para mais uma pica, ele aguardou o cara terminar de me comer para vir devorar a bucetinha daquela ruivinha.
Alguns dias depois eu acabei tendo uma surpresa que realmente mudou a minha vida. Conheci Alberto um Luso Brasileiro que estava no Brasil para ver sua mãe que tinha morrido, ele me contou que morava em Portugal e que era bem de vida, começou a jogar charme para mim, eu de fato achei ele um gato mas ele era muito melhor na cama.
Tivemos química, fomos até aquele meu apartamento e ele me comeu, de uma forma em que eu consegui gozar pelo menos três vezes, eu nunca senti um homem me comer tão gostoso quanto ele, eu estava alucinadamente apaixonada pela aquela pica. Passamos a noite inteira transando aquele dia e eu acabei nem indo fazer meus atendimentos, e no dia seguinte ele já me acordou no meio das minhas pernas me chupando bem gostoso. Levei as mãos para os seus cabelos e puxei, deixei a face dele bem entre minhas pernas e não iria querer que ele saísse de lá tão cedo. Porém ele tinha que sair para resolver suas coisas, eu também tinha que gravar alguns conteúdos, infelizmente a vida adulta era bem chata.
Fui convidada para ir para império, uma casa de strip-tease nova e completamente luxuosa que iria abrir, eu já estava bem famosinha no meio da prostituição, e eles queriam carne boa lá dentro. Lá era um lugar onde tinha muitos ricaços para pagar por seus serviços, e quando eu cheguei lá eu sou tomada por uma grata surpresa. Um dos sócios daquele lugar era justamente Alberto. Ele me chamou para o canto e disse que eu tinha muito talento, que dali eu poderia arrumar um ricaço que pudesse me bancar pelo resto da vida e dar um golpe nele, com a ajuda do próprio Alberto. Alberto me deu contatos, me deu alvos de velhos imbecis que eu deveria levar para a sala de jogos para perder dinheiro, e me deu uma lista de velhos viúvas que adorariam ter uma carne fresca para aconchegar seus lares.
Confesso que consegui ganhar bastante dinheiro dando alguns golpes junto de Alberto, graças a ele acabei conhecendo um homem velho de 78 anos, ele era dono de algumas fazendas no Rio Grande do Sul, acabamos então nos casando, e minha performance com o velho era tão boa que ele não aguentou e bateu as botas embaixo de mim enquanto cavalgava naquele pau murcho, minha bucetinha só se sentia completa quando cavalgava aquele mastro gostoso de Alberto. Hahaha
Acabei herdando as fazendas do velho, perguntei para Alberto se ele não queria vir comigo para Europa, lá era meu lugar. Agora que herdei uma fortuna e vendi todas as fazendas, não iria ficar mais nem um minuto nesse país que só me trouxe desgraça. Alberto acabou recusando o convite pois ele era procurado na Europa por ter dado muitos golpes em senhoras e senhores de idade, cujo esse dinheiro ele acabou montando a boate no Brasil que servia como lavagem de dinheiro de um esquema de pirâmide que ele fazia parte além do tráfico de drogas europeu.
E aqui estou eu, hoje moro em Paris, a cidade da luz. Meus pais ficaram sabendo que eu tinha me casado e acabei ficando viúva, meu pai continua não falando comigo, ele tenta todo o custo evitar que eu seja sua filha, minha mãe vem sempre me visitar. O que meu pai não sabe, é que agora que eu tenho dinheiro, eu já estava com advogados para não só lutar pelo meu direito de ser herdeira dos negócios do meu pai, também já estava planejando a prisão dele por alguns atos ilícitos que ele estava cometendo no Reino Unido.
Atualmente fiquei sabendo que Michelle e Marcos se casaram. Quando eu fiquei sabendo disso eu me senti feliz, percebi que naquele momento eu não sentia mais aquele fantasma do passado que me atormentava tanto. Mandei um presente para o casal com o nome de meu falecido marido, comprei para ambos um carro, espero que eles gostem e faça um bom proveito.
Alberto vem me ver sempre que vou ao Brasil, fazemos sexo alucinadamente. Eu agora estou me relacionando com Joseph, um velho alemão dono de um banco de porte médio na Alemanha, e ao mesmo tempo sou amante e do seu filho. Pois é amigos, algumas coisas nunca mudam...
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E assim se encerra a Saga, contando o que aconteceu com Sabrina, a nossa adorada e odiada vilã ninfomaníaca do conto "O Estágio". Espero que todos tenham se deliciado com esse pequeno One Shot especial sobre ela, e conto com todos nos próximos contos, até mais.