Pelas minhas contas pelo menos uma dúzia de homens já comeram Sandra, minha mulher. Nenhum deles era oriental e ela sabia que eu já havia fodido uma nissei antes de casar, enquanto Sandra, agora nos seus 58 anos nunca havia dado para um japa. Numa sala de bate-papo encontrei um japonês cujo perfil parecia ideal para Sandra experimentar um nipônico. O nome dele é Kioshi, 35 anos, casado mas a esposa muito religiosa não sabia que o marido dava algumas escapadas e já havia saído com dois casais que buscavam ménage. Saído não é bem o termo porque com um dos casais Kioshi foi a um motel e o outro casal ele recebeu em sua banca de jornais e revistas. Isso mesmo, em uma banca de jornais e revistas. Achei estranho o que ele contou e veio a explicação: Kioshi mora em Matão (SP), cidade não muito grande e a banca dele fica numa praça que oferece certa privacidade porque não há comércio próximo, apenas residências. A banca de Kioshi tem três metros de comprimento por menos de dois metros de largura e foi lá que o casal foi conhecê-lo e onde ele acabou comendo a esposa daquele cuckold. Indaguei como isso foi possível e Kioshi explicou que ele, como de costume, fechou a banca no fim da tarde, ao anoitecer, e ficou com o casal dentro do espaço em meio aos jornais e revistas com uma lâmpada fraca acesa clareando o motel improvisado.
Essa nossa conversa despertou a minha curiosidade e falei para Sandra que seria interessante irmos a Matão conhecer Kioshi e seu ‘motel particular’. Moramos em Araraquara, que fica a 30 km de Matão, 20 minutos de automóvel. Avisei o japonês que estávamos indo e que ele iria conhecer minha Sandra, que, se aproximando dos 60 anos, é ainda uma bela mulher que desperta desejo em muitos homens, para minha alegria. Lá chegamos e o sorridente Kioshi, magro, no máximo 1,65m de altura, nos cumprimentou e se mostrou extremamente educado, como são os japoneses. Entrei na banca, que era pequena mesmo, com revistas dispostas nas laterais, uma prateleira baixa no centro e no canto um ‘home office’ com notebook e um banco. A energia vinha da ligação feita no poste quase ao lado da banca. É naquele cantinho que Kioshi visita as salas de bate-papo, acessa as redes sociais e encontra maridos que como eu gostam de saber e ver a esposa sendo fodida por outro homem. A princípio tímido, Kioshi chamou Sandra de ‘você’, o que a alegrou e fez com que ela lhe desse um abraço dizendo que gostara do tratamento não cerimonioso. A partir daí o japonês ficou mais falante e nos narrou como foi o encontro com o casal dentro da banca.
-- Eles são também de uma cidade próxima e combinamos que chegassem quase ao anoitecer, quando não há mais movimento e a praça fica praticamente deserta. Entraram na banca, abaixei as duas portas e começamos as brincadeiras enquanto o marido sentado ali no escritório assistia a tudo quietinho. Ela tinha mais de 50 anos e ele era bem mais velho. Mas ela não era bonita como a senhora, quero dizer você, dona Sandra, quero dizer, Sandra. Esse casal voltou outras duas vezes e prometeu voltar, o que ainda não aconteceu.
Sandra então entrou na banca e Kioshi perguntou se podia abraçá-la. Com o meu consentimento ele abraçou Sandra apertando-a contra seu corpo por segundos. Ela lhe deu um beijo no rosto dele e fez menção de se afastar porque percebeu que Kioshi se entusiasmara e estava com ereção. Falei então:
-- Kioshi, viemos só para conhecê-lo e para conhecer sua banca, para ver se ela gosta de você. Em outro momento, se Sandra quiser, nós voltaremos.
Minha mulher que é praticamente da altura de Kioshi, tornou a abraçá-lo e lhe disse colocando a mão em seu ombro:
-- Vamos voltar sim, Kioshi. Você é muito gentil. Aguarde nosso contato.
Nos despedimos deixando Kioshi de pau duro porque Sandra o deixara tesudo. E eu também fiquei excitado com a possibilidade que se abria de Sandra, afinal, foder com um japonês. No carro perguntei se ela sentira o pau dele, se a pica do japa era grande. Ela respondeu que pelo que pode perceber não era nenhum pau de gigante, mas que o japonês parecia ser limpinho, educado e que seria diferente passar alguns momentos com ele ali naquela banca. Seria como transar numa cabine de avião ou coisa parecida. Rimos e no resto do caminho foram só piadas a respeito do encontro que sabíamos iria acontecer. Naquela mesma noite Kioshi fez contato dizendo que Sandra era maravilhosa, muito bonita, que queria ter tocado nos peitos, passar a mão na bunda e beijá-la. E que batera uma punheta pensando na minha mulher. Era uma quarta-feira e eu disse a ele que Sandra topou voltar e que iríamos no dia seguinte até Matão quando passaríamos na banca. Kioshi respondeu que era um ótimo dia porque nas quintas-feiras ele jogava futebol society e poderia chegar bem mais tarde em casa.
Naquela noite eu e Sandra fodemos gostoso, eu fantasiando ela dando para o japonês e como seria diferente foder naquele lugar apertado e até desconfortável. Percebi que Sandra estava fogosa, molhadinha de tesão com a perspectiva da foda inusitada. Chupei tanto a buceta de Sandra que meu rosto ficou todo melado com aquele sumo delicioso. Na tarde seguinte Sandra colocou um vestido bem leve, só de calcinha por baixo, os seios fartos aparecendo pela metade, sapato baixo para ficar menor que Kioshi e até por questão de segurança, já que teria que ficar em pé para dar para ele. Chegamos às 18:15 quando começava a escurecer, paramos o carro mais distante, disfarçamos ao entrar na banca, como se fôssemos comprar algo. Kioshi me cumprimentou e abraçou Sandra, apertando-a um pouco mais. Sem perda de tempo ele saiu da banca, guardou uma prateleira de jornais, viu que não havia ninguém por perto e abaixou as portas. Acendeu a luz que clareava sem incomodar e disse que eu poderia me sentar no ‘escritório’ se quisesse. Agradeci e ali sentei, de frente para os dois.
Kioshi enlaçou minha mulher e a beijou, sendo correspondido. Suas mãos levantaram seu vestido e uma das mãos foi direto para dentro da calcinha, acariciando a buceta de Sandra. Baixinho eu disse que teria que transcorrer tudo em absoluto silêncio, no que Sandra sorrindo disse que iria tentar. Ela afastou Kioshi um pouco e tirou o vestido, ficando só de calcinha. Ele estava de agasalho esportivo que tirou em segundos, ficando nu e pude ver que o pau do japonês era pequeno, menor que o meu que não é grande e tem 14 cm. O dele deve ter uns 12 cm, além de bem mais fino que o meu. Sandra segurou o pau de Kioshi, abaixou-se e ficou chupando o japonês cujo pau desparecia inteiro dentro da boca de Sandra. Ele segurava sua cabeça e temi até que fosse gozar na boca de minha mulher. Sandra se levantou e ofereci o banco no qual eu estava sentado para ela colocar uma das pernas, abrindo mais a buceta, enquanto Kioshi colocava a camisinha. Sem perda de tempo ele colocou o pau na xoxota de minha mulher que gemeu de prazer quando sentiu a pica dele e apertou o japonês contra ela. Ele metia com ritmo forte e por seu pau ser pequeno e a posição um tanto ingrata, sua piroca escapou várias vezes e a cada vez que saía, Sandra pacientemente a recolocava em sua xana. Isso durou uns cinco minutos.
Havia uma pequena bancada com altura de uma mesa no centro da banca. Levantei, empurrei a bancada para o outro canto e pedi para Sandra se debruçar sobre ela, de costas para Kioshi. Assim que sua bonita bunda surgiu o japonês a beijou, chegando a tocar o cuzinho de Sandra. Ela então pegou no pau do japonês e o encostou na buceta que estava bastante arreganhada. Kioshi a fodeu assim de quatro, aumentando cada vez mais o ritmo, até gozar dentro de minha mulher que tentava acompanhar o ritmo do nipônico. Kioshi se afastou e fui até Sandra para beijar e chupar sua buceta. Perguntei se ela havia gozado e a resposta foi um sorriso amarelo. Percebi que Sandra não chegou ao orgasmo. Tomaram água os dois e logo Kioshi voltou a rodear Sandra, abraçando-a e beijando-a na boca. Não demorou e seu pau endureceu outra vez. Sandra se abaixou naquela posição como quem vai dar o cu e Kioshi veio por trás, de camisinha nova, metendo outra vez em Sandra.
Ele a fodia, desta vez com menos furor e eu então me abaixei à frente de Sandra e passei a chupar seu clitóris, mesmo com o pau de Kioshi ali dentro, encostado na minha língua. Sandra passou a gemer, cada vez mais fortemente e veio a certeza que agora ela iria gozar. Coloquei a mão nas bolas do saco de Kioshi porque sei que isso aumenta o tesão e percebi aquele pau pequeno enterrado na buceta carnuda de minha mulher. Sandra não resistiu e gozou com Kioshi prosseguindo com a foda. Não aguentando mais aquela posição, me levantei, vi a bunda branca e magra de Kioshi e abaixei minha bermuda, abraçando Kioshi por trás, com meu pau encostado em sua bunda. Kioshi fez menção de me empurrar e disse: “Não, aí não”. Respondi que iria só encostar na bunda dele e assim o fiz. Eu queria mesmo era comer o cuzinho do japonês e, tesudo que estava, apertei meu pau contra as nádegas dele que, vendo que eu não tentava penetrá-lo, deixou que eu fizesse aqueles movimentos. Kioshi é magro e com os três corpos colados estiquei meu braço bolinando o grelo de Sandra que indicou que iria gozar outra vez. Apertei Kioshi o mais que pude e falei, vamos gozar os três juntos. Acabei ejaculando, Sandra gemeu alto de prazer e Kioshi gozou silenciosamente. Que foda gostosa a três nesse imprevisto ménage,
Nos limpamos e Kioshi timidamente me falou que não era gay, que não dava o cu e perguntou se eu dava. Respondi a ele que entre quatro paredes ou dentro de uma banca de jornais vale tudo. Sandra vestindo-se riu bastante e Kioshi não achou graça nenhuma da minha frase. O japonês abriu uma das portas da banca, inspecionou ao redor e disse que poderíamos sair tranquilamente. Ao nos despedirmos ele abraçou Sandra como quem quisesse continuar com a foda e disse a ela que ela era a mulher mais bonita e gostosa que ele conhecera. Sandra agradeceu e o beijou levemente nos lábios. Fomos para o carro retornando para Araraquara. No caminho Sandra comentou que gostou da novidade que eu inventara para ela, mas que não pretendia mais repetir ali na banca porque aquele lugar só serve mesmo para uma rapidinha e que bom mesmo é foder com mais conforto. Combinamos que da próxima vez ou chamaríamos Kioshi em nossa casa ou iríamos a um motel com ele. Agora Sandra já sabe como é meter com um japonês e essa foi mais uma experiência nessa coisa deliciosa que é o sexo.