Olá, meus amigos e minhas amigas, as mulheres que quiserem conversar, é felipemeto88@outlook.com
Hoje vou falar sobre a namorada do Fernando, bem gostosa e safada, como veremos a seguir.
Cassia tinha cerca de 1,60m de altura, cabelos pretos, olhos escuros, uma bunda generosa e seios igualmente fartos. Antes de namorar com Fernando, tivemos um breve "affair", mas nada que tenha prosseguido além de uma ou duas transas.
Fernando sabia de nosso histórico, mas sua confiança em mim era muito grande e não se importava com a intimidade entre eu e Cassia.
Certa vez, contudo, estávamos em um churrasco com vários amigos em comum, bebendo cerveja, uísque, entre outras coisas. Com o passar das horas, as conversas faziam cada vez menos sentido.
Fernando, dono da casa, comandava a churrasqueira. Várias pessoas já haviam ido embora, e restamos apenas uma meia dúzia, bastante bêbados.
Em certo momento, Fernando perguntou se alguém ainda queria comer, e qual carne gostaria:
- Quero linguiça - berrou Cassia, sem maldade. Contudo, dirigi um olhar malicioso a ela, que a fez corar na hora. Eu e ela demos risadas nervosas. Tudo não passou de uma fração de segundo, e não havia maldade inicial em nada dentro daquele churrasco, até aquele momento. Mas a semente agora estava plantada.
Fernando preparou e serviu a linguiça a Cassia, como ela queria. Como já estava muito bêbado e excitado, decidi provocar Cassia um pouco, enquanto Fernando se ocupava da churrasqueira e da limpeza da louça, do lixo, e de outras questões da casa.
- Ta gostosa a linguiça? - perguntei.
- Ta, sim. - respondeu ela, evitando fazer contato visual.
- É dessa linguiça que você gosta? - Ela apenas riu, novamente sem olhar para mim.
Naquele dia, Cassia usava um vestidinho curto, na altura de suas belas coxas. Eu já estava de pau duro com tudo aquilo, mas a coisa apenas esquentava. Cassia já havia comido sua linguiça, enquanto eu ainda preparava o prato com mais arroz e vinagrete.
Quando voltei para o meu lugar, eu cortei um pedaço da linguiça para comer e Cassia, mais do que rapidamente, espetou um pedaço da linguiça cortada no meu prato e comeu, sem pedir licença ou autorização.
Surpreso, olhei para ela e exclamei:
- Você pegou a minha linguiça!
- Peguei a sua linguiça, sim! E se quiser, eu pego de novo! - Respondeu ela, me olhando no fundo do olho, como se me desafiasse.
A ambiguidade de sua fala elevou a tensão sexual no ambiente. Fernando estava distraído com afazeres domésticos e havia apenas mais um casal, que não prestava atenção ao que falávamos.
Voltei a comer, sem dar atenção a Cassia. Na sequência, ela repetiu a atitude e mais uma vez espetou um pedaço de linguiça do meu prato e comeu.
Mais uma vez dirigi a ela um olhar de surpresa, mas não falei nada desta vez.
Ela comeu e me encarou novamente, como que me desafiando, em tom de brincadeira.
- Não vai falar nada? - Provocou ela.
- O que você quer que eu fale? - Perguntei, meio confuso.
- Você não vai dizer que eu não posso pegar a sua linguiça? - perguntou ela, provocativa.
Um pouco desconfortável com a situação, respondi:
- Seria bom se você pedisse antes.
- Então eu posso pegar a sua linguiça se eu pedir? - Perguntou ela, com voz manhosa.
- Pode sim.
- E o que mais eu posso pegar se eu quiser? - Perguntou ela, acariciando minha mão.
De pau duro, mas bastante desconfortável, perguntei:
- Não sei, você quer mais alguma coisa?
- Ah, eu achei que você ficou incomodado com eu ter pego a sua linguiça sem pedir licença. Realmente não foi a melhor coisa a se fazer, então estou disposta a reparar o que fiz. - Disse ela, em tom bastante teatral e jocoso.
- E o que você quer fazer? - perguntei, ainda mais confuso.
- Podemos negociar, eu pago pela sua linguiça. - disse ela, provocadora. Aquela brincadeira estava me excitando ainda mais, e eu queria ver onde ia parar.
- Você vai pagar o que? - perguntei novamente. Àquela altura, ela falava daquela forma de maneira proposital, justamente para remeter à expressão "pagar um boquete".
- Ah, o que você quer que eu pague? - perguntou ela, bem manhosa, com uma de suas mãos em minha perna. Meu pau já estava duríssimo, mas ela namorava meu amigo e eu ainda tentava conter os danos. Mas não resisti e falei:
- Pensei tanta coisa, a maioria bobagem ... - respondi.
Nessa hora, ela subiu a mão da minha coxa e deu uma bela apalpada no meu pau.
- Ah, safadinho ... Já vi o que você quer. Vamos lá atrás que a gente resolve isso.
"Lá atrás" era o quartinho de empregada da casa do Fernando. Ele era dentro da propriedade, mas era difícil alguém ir ali.
Cassia se levantou e foi rebolando deliciosamente na direção do quartinho do caseiro. Realmente agora eu posso dizer que não existe nada mais convincente do que uma mulher decidida.
E, embora desconfortável e bastante culpado por fazer isso com o Fernando, a cabeça de baixo falou mais alto, e logo depois eu fui atrás dela.
Chegando lá, ela me esperava e me encarou, bem provocadora:
- Sem vergonha! Querendo pegar a namorada do seu amigo, né? Senta aí na cama que eu dou um jeito em você.
Obedeci e sentei na cama, ela foi ao banheiro e retornou rapidamente. Sem cerimônia, Cassia se ajoelhou diante de mim, desabotoou meu cinto, botava a mão por cima do meu pau, abriu meu zíper e botou meu pau pra fora.
Antes de abocanhá-lo, ela deu uma bela encarada nele, como se o admirasse por um momento, o pegou com as duas mãos, iniciou um movimento de punheta e me olhou nos olhos, com uma cara bem safada.
Cassia então engoliu meu pau com tudo, enfiando até a garganta. Ela lambia e lambuzava meu cacete em sua boca. Lambia minhas bolas também.
Cassia mamava e me xingava:
- Safado, pegando a namorada do seu amigo. Que amigo você é, hem? Para mim vai ser bom ter você por perto.
Cassia lambia meu membro gostosamente, esfregava meu pau em todo seu rosto.
Em um certo momento, ela abaixou a alça de seu vestido, libertando seus peitos, para que eu brincasse com eles enquanto era chupado.
Embora consumido pela culpa, era uma das melhores chupadas que eu já havia recebido. Cassia sabe como mamar um homem. Eu brincava com seus mamilos, que estavam bem durinhos. Ela olhava com tesão para minha brincadeira.
Ela mesma segurou meu pau e fez uma espanhola, colocando meu pau entre seus peitos. Esfregava a cabeça dele em seus mamilos e me encarava, me chamando de safado e sem vergonha por pegar a namorada do meu amigo.
Anunciei então que iria gozar. Ao ouvir isso, abocanhou meu pau até a garganta e passou a chupar com mais velocidade. Não demorou e eu gozei. Ela continuou a chupar enquanto eu gozava, em transe. Mamando o leitinho que escorria.
- Goza para a namorada do seu amigo, seu cachorro! - disse ela.
Continuei com a calça abaixada, ela olhava com satisfação para meu pau gozado, parecia vidrada em ver o leitinho escorrendo.
- Agora eu vou voltar para o churrasco, seu safado. - Disse ela, que deu um beijo no meeu pau antes de ir.
Ainda levei um tempo para me limpar, antes de voltar ao churrasco, e encontrar Fernando e Cassia abraçados, como se nada tivesse acontecido.