Depois daquele dia, Murilo e eu passamos a ficar mais tempo juntos. O que deixou Gabi um pouco enciumado, mas com o tempo ele percebeu que em nossa amizade nada mudou.
Após um feriado juntos, convidei Murilo para passar a noite em minha casa. Ele ficou um pouco receoso no começo, pois tinha medo de conhecer meus pais, mas aceitou. No fim, meus pais adoraram ele (não sabiam ainda que ele era o filho da Sandra, vulgo minha sogra), jantamos, tomamos vinho e depois fomos deitar. Percebi que ele estava muito nervoso.
A: o que houve? Tá muito agitado.
M: sei o que deve acontecer agora, mas não sei como fazer.
A: primeiramente não há a obrigação de acontecer nada. E segundo, deixa rolar quando tiver que acontecer.
M: não há obrigação, mas eu quero. Desde a primeira vez que te vi. Sabe, já bati uma pensando no teu rabão engolindo meu pau.
A: olha, ótima revelação. Já pensei em tu também, mas não bati kkkkk. Prefiro que tu bata na minha bunda enquanto me fode.
Começamos a nos beijar, mas um beijo diferente dos outros. Uma pegada mais bruta. Admito nunca ter experimentado algo mais bruto, mas eu amei. Muito amassos em pé depois, Murilo me deitou na cama e foi dando mordiscadas em minha orelha seguido de alguns chupões no pescoço. Resolvi “assumir” e inverti as posições, ficando por cima dele. Comecei tirando a camiseta dele, passei a mão pelo seu peito durinho e definido e desci pelo seu abdômen igualmente definido (aquela definição sem gominhos, mas linda. Sabem?), a partir dali, dei alguns beijinhos do umbigo para baixo de desci pelas entradas da pelve lisinha, trazendo para baixo com as mãos sua bermuda e cueca, revelando um pau lindíssimo. Um pau branquinho (havia esquecido de mencionar que Murilo é branco), 17cm e grosso. Muito grosso. Para efeito de comparação, grosso como um detergente Ype, já fiz essa comparação kkkkkk. Estava com cheiro de suor, normal para todo homem que passa o dia com cueca e calça/bermuda, ele tentou evitar que eu começasse a mamada, dizendo que lavaria o pau antes, o que eu não deixei. O que há de melhor que um pau em seu estado natural? Comecei meu trabalho de mamada, engoli tudo que consegui e babei muito. Caprichei de verdade, ele estava gemendo como um animal, sem pensar que alguém pudesse escutar. O tesao era tanto que o cacete pulsava muito, foi quando ele ordenou (sim, ordenou) que eu ficasse na posição frango assado, pois ele queria ver “minha carinha, levando tora grossa”.
Ele cuspiu no pau e depois em meu cu (um adendo, eu havia sido passivo poucas vezes e nas que fui, eram paus menores e menos grossos), vocês devem imaginar que eu sofri, né? Pois sim, sentia como se tivesse na primeira vez novamente, mas dessa vez com um macho que queria e iria me foder mesmo que eu pedisse para parar.
No início, estava odiando tudo aquilo. A dor era quase insuportável e quanto mais eu expressava minha dor, mais ele fodia com força. Me senti violado. Aquilo durou uns 5min, que para mim, foram horas e quando ele gozou, encheu meu cu de porra, muita mesmo, escorria mesmo sem eu fazer força para expulsar. Junto ao líquido branco, havia um pouco de sangue, o que fez o querido ver que não havia sido o garanhão que achava q estava sendo.
M: meu deus! Ta sangrando.
A: óbvio que tá. Tu foi um bruto. Não é assim que se come cu. NÃO ENCOSTA EM MIM.
M: perdão! Não foi a intenção. Pensei que tu fosse gostar de algo bruto… quando estávamos nos amassos tu gostou.
A: até posso gostar, mas não no começo. Tem que deixar acostumar antes.
M: na próxima serei mais paciente, desculpa.
A: se tiver uma próxima.
Fui para o banheiro que há em meu quarto e lavei meu rabo… o estrago foi grande. Mas posso dizer a vocês que com o tempo, as fodas brutas viraram nossa marca kkkkkk
Além de uma descoberta sobre a dominação/submissão que tivemos juntos.