Galeano encostou em Ancelmo, olho no olho, meu marido mais envergonhado que assustado. E o diplomata com um olhar inquiridor.
- Sônia não sabe? Nunca percebeu?
- O que homem? Eu não estou entendendo nada. Falava comigo Ancelmo! Não fica assim.
O negro me olhou sorrindo, um riso largo, o corpo brilhando, completamente nu.
- Ancelmo gosta dona Sônia. Mas nunca provou.
- Não é nada disso, cara! Você entendeu tudo errado.
- Entendi, e o que foi aquilo no sofá? Ficou me olhando, me examinando. Acha que eu não sei quando um homem quer?
- Mentira Sônia, ele entendeu tudo errado!
Eu estava com a mão tampando a boca, agora mais assustada do que Ancelmo.
- Você quer amor?
Eu perguntei, mas Ancelmo não respondeu.
- Segura Ancelmo, sente o que eu sinto por você.
Galeano puxou o braço e Ancelmo segurou o pau do amigo. As bolas cheias, os sacos grossos e aquela jibóia escura e curva começou a ganhar vida.
- A vida é curta Ancelmo e eu quero te provar. Provar você e a dona Sônia, na cama de vocês.
Ele era muito sedutor, ainda mais com aquele sorriso cativante. Ancelmo segurava firme a cabeça do pau do amigo. Ambos excitados, seus cacetes empinados encostando as cabeças, as veias pulsando.
- Vocês são um casal simpático. Gostei de vocês. De saber que os dois estão afim de um contato mais profundo. Não é Ancelmo? Vou comer sua esposa na sua frente, homem. Mas agora vai ser o cu de dona Sônia, mas o seu primeiro.
Imaginei Ancelmo fodido por outro homem. Tomei um susto, não estava acreditando, mas também... fiquei curiosa.
- Fica de quatro, Ancelmo, sobe na cama. Você vai gostar, todos gostam. Eu sei como desvirginar um homem.
Será que Ancelmo gostava mesmo? Será, que ele sempre quis e nunca me contou?
Ancelmo ajoelhou como um cachorrinho. Eu e o Galeano ficamos de frente pros pés, as pernas do Ancelmo. A bunda branca, o negro apertou as ancas do meu esposo. Depois abriu e examinou a intimidade do homem.
- Você não é o primeiro, Ancelmo. Você sempre quis, não é? Vergonha? Porque? Qual o problema de um homem te enrabar... e gozar.
Eu me encostei no africano, ele dizendo essas coisas pro meu marido, eu mal chegava no ombro dele. Nossos corpos nus, minha vagina acariciando as coxas do sujeito, segurei no seu braço e fiquei admirando Ancelmo sendo masturbado.
- Passa, pra não doer.
Mostrei a bisnaga com o lubrificante.
- Melhor você passar Sônia. Vai ser mais confortável pra ele.
Espremi o gel na palma da mão e espalhei no cu do meu homem. Ancelmo se arrepiou.
- Relaxa amor, é pra não te machucar.
- É você, Sônia?
- Sou eu amor. Fica tranquilo, você vai gostar.
Olhei Galeano sorrindo, estiquei a mão untada no gel e espalhei na jeba do africano. Tão grossa que não conseguia segurar direito. O tronco foi ficando melado, a cabeça escura brilhava. Galeano me deu um beijo safado, as nossas línguas se enrolaram dentro da minha boca.
- Ai, ai, que isso! Não faz assim!
- É um dedo Ancelmo. É pra você se acostumar. Eu seu que gosta, vi nos seus olhos. Você curte outro homem.
- Devagar! Eu não queria Sônia aqui.
- Não preocupa comigo. Lembra do nosso trato. Aproveita.
- E como eu vou comer esse casal simpático, se a Sônia não estiver aqui?
Galeano voltou a me comer com olhos. Me deixou sem jeito. Eu louca por saber onde aquilo ia chegar. Era um flerte com outro homem e o marido ali do lado. Pronto pra ser enrabado.
- Coloca Sônia. Enfia no seu marido. Segura com força.
- Desse jeito, assim?
- Aperta que vai abrindo.
Fiz o que o moço me falou, segurei atrás da cabeça e passei a ponta no anel do Ancelmo. Houve certa resistência,, mas foi entrando, descendo eabrindo.
- Aaaahh, ai amor! É grosso!
- Enfia mais Sônia. Deixa eu sentir o cu do Ancelmo. Isso, aaah, assim.
A jeba preta foi abrindo até chegar no meio. Galeano gemeu um gemido profundo, de macho que saboreando uma presa.
- Aaahh! O seu é perfeito Ancelmo! Nada melhor do que descabaçar um cu. Aaahhh!
De olhos fechados, Galeano apreciava o momento. Os dois homens gemendo juntos. Era estranho, nojento, e mesmo assim excitante ver um homem foder outro. Mordi o braço do homem que comia o meu marido. Minha buceta queimava e suava encostada na coxa do africano.
Os movimentos ganharam ritmo, o tronco negro indo e vindo. Ancelmo berrava, foi quando Galeano me segurou a bunda com a mão espalmada. Veio aquele beijo apaixonado, me deixou mais melada.
Fez um carinho no anel, enfiou o dedo até o meio. E pediu o impensável. Nunca fiz num homem, quanto mais um desconhecido.
- Me beija Sônia. Me lambe...
- Lamber? O onde?
Ele riu, mostrando os dentes lindos. E eu percebi a sacanagem quando ele virou levemente a cabeça na direção das suas costas. Depravado! Pensei.
- Beijar a sua bundinha, é isso?
- Eu quero encher Ancelmo, com muito amor. Pra ele nunca mais esquecer dessa noite.
O camarada ainda por cima era cínico. Eu ri, ele não tirava os olhos de mim. Me deixou ansiosa, um lado meu não queria, só que o outro implorava. E eu não suportei.
- E você ainda vai me comer?
- O prato principal é você, Sônia.
Safado! Me senti uma garotinha sendo elogiada. E ai eu fiz fiquei atrás dele e arranhei as costas do Galeano. Como uma gata. Do ombro até a bunda. O sujeito se arrepiou todo. Gemeu e meteu mais forte no Ancelmo.
- Aaaahh! Aaahh!
Os dois, gemendo entre as trombadas. E eu, puta, estapeie a bunda do diplomata.
- Caralho homem, assim você me arregaça!
- Sua esposa é que está me provocando Ancelmo! Vai Sônia, faz o que eu pedi.
Desci, de cócoras, aquela bunda redonda na minha frente. Mordi as duas metades e abri, cheiro de macho no cio. O tesão a flor da pele, os dois se comendo.
Enfiei a cara e lambi o cu do africano. Galeano ficou tenso, retesado. Só mesmo muito louca pra fazer o que eu fiz. Um beijo grego, no meu primeiro no cu de homem.
- Enfia os dedos Sônia, enfia!
- Você é muito tarado, sabia?
Fiz como ele pediu, dois dedos. Enfiei depois de chupar. Galeano entrou em êxtase, as bombadas no Ancelmo ficaram frenéticas. Ancelmo gritava entre as bombadas.
- Ai, ai, assim eu não aguento. Espera!
- Goza Ancelmo! Vou encher o seu cuzão com porra, daquela bem cremosa. Gosta, hein?
- Ai, ai, aiiii!!
Ancelmo pronto para ter um orgasmo, os dois. Eu coçando o cu do provocando, atiçando. Queria ver até onde aquilo ia chegar.
- Aaaaah! Oooohhh! Oooooooohhh!
Ancelmo gozou primeiro, o esperma pingando na cama. Cheiro de sêmen. O diplomata veio em seguida, seu corpo retesou e ele gritou, estapeando a bunda do meu marido. Galeano gemia, e ele gozava. Mais gala formando uma poça na cama.
- Que cu delicioso Ancelmo. Nossa!
- Oooohh! Oooohh! Uuuuuuuhhh!
- Vou sair de você. Devagar pra não doer.
Ambos suados. Ancelmo parecia tão frágil, se esticando na cama. O africano ficou de frente pra mim, eu ainda ajoelhada, seu pau na minha cara. Uma gota branca na ponta. E a gente dois trocando olhares.
- Quer provar?
- Posso? Será?
- Prova, tem o sabor do seu marido.
Segurei, beijei, de olhos fechados.
- E seu também.
Eu perdi qualquer senso de decência. Dizia e fazia o que vinha na cabeça.
- Gostou? O sabor de dois homens?
Eu ri, me escondendo atrás do cacete negro, que ia murchando devagar.
- E você vai dar conta, de mim?
Beijei de novo, e ele riu limpando o suor do rosto.
- A senhora é o prato principal. Não falei?
Eu ria orgulhosa, abri a boca e a cabeça negra entrou boca adentro. Um sabor de gala se misturando com a saliva.
- Você não vai dar conta. Duas em seguida, duvido, Galeano?
Eu masturbava o homem apertando e beijando. Ele passou o tronco melado na minha cara. Nojento e muito, muito depravado.
- Deita aqui na cama, que faço o que senhora precisa.
Ele me ofereceu a mão e eu subi. Deitei ao lado do Ancelmo. Parecia um doguinho triste. Abriu os olhos como um homem que acabou de ser abusado.
- Ele gozou em mim Sônia.
- Eu sei amor, eu vi.
- O que você vai pensar de mim agora?
- Não vou pensar nada Ancelmo. Juro. Te fez bem amor?
Ele não respondeu, tossiu, e nos demos as mãos.
- E agora?
- É minha vez, ele vai me foder na sua frente, querido.
- Será que você aguenta, Sônia?
Galeano dobrou minhas pernas sobre minha barriga, fiquei completamente exposta aos olhares do estrangeiro. Ancelmo não tinha me visto assim.
- Sôniacom certeza ela precisa. Não é Sônia?
Galeano riu deitando sobre mim, encarando, me tarando com os seus olhos negros. Respirei fundo e ele foi entrando, entrando, cada vez mais fundo..Foi me possuindo.
- Aaaii, amor! Olha o que ele fazendo! Aaahh!
O pau grosso me invadiu a xoxota, foi me abrindo, me rompendo até ficar inteiro dentro de mim. De novo, grosso e quente, fazendo a buceta suar. E ele ali me hipnotizando com olhar.
- Que buceta, Sônia! Você é sensacional! Aaahh!
- Grosso e grande. Tão grande homem! Aaahh!
E a gente ali, na cara do Ancelmo. Ele me olhando sem dizer dizer. Calado como sempre, me vendo ser fodida por negro, um macho melhor que ele. Eu gemia alto, fingia, só pra ver os ciúme na cara do meu marido. Mas Ancelmo, gostava, pior é que gostava de mer comida por quem quer fosse.
Galeano bombava, trombava e enfiava aquela jeba preta no fundo da minha buceta. Eu suava, eu molhava e falava.
- Amor! Olha o que ele está fazendo comigo! Tão quente, aaaii!
- Sua mulher é deliciosa Ancelmo. Nunca comi uma assim.
- Aaaaa! Aaaannnhh!!
Eu gozava, uma atrás da outra, não parava e o sujeito nem perto de chegar no climax.
- Amor, não tô aguentando, me beija. Por favor!
Um marido traído, corneado fica muito mais apaixonado. Veio um beijo gostoso enquanto o africano me fodia feito louco. Um invadindo o útero, o outro com a língua chegando na garganta. Urrei na boca do Ancelmo. O corpo inteiro vibrando, as pernas tremendo. Um terremoto vindo de dentro.
- Senta de frente Ancelmo, seguras as pernas da Sônia.
- O que você fazer comigo, cara?
Ele riu da minha pergunta. Passou a pica melada no meio dos lábios da minha vagina. Apertou e deu umas batidas no grelo.
Ancelmo ajoelhou atrás da minha cabeça. Tomou meus tornozelos e dobrou mais, me abriu. Me ofereceu inteira pro estrangeiro. Fez questão de exibir a esposa, toda, tudo.
- Sônia é um manjar dos deuses, Ancelmo. Você está de parabéns.
- Olha a bunda, o cu dela.
- E essa buceta, incrível.
- Vai arrombar o cu dela? Agora?
- Tá com vontade de me ver comendo a sua esposa? O cu da Sônia tá pedindo. Uma boquinha esfomeada querendo porra! Igual eu fiz com você, Ancelmo? Posso?
Ancelmo riu envergonhado. O pau subindo, e ele excitado imaginando me ver comida pelo novo amigo.
O africano safado, do riso cativante, deixou cair um cuspi longo e espalhou nos meus orifícios e no anel. Me fez carícias com o dedo, me arrepiou inteira.
- Aaannh! Aaaahhh!
- Que cu Sônia! Que cu! Afasta mais Ancelmo, afastaas pernas dela. Segura que eu vou entrar.
- Aaannnh! Aaaahh! Aaaaiiii! Aaaaaiii!
Deitada e presa entre os dois caras. Os sacos do Ancelmo balançando na minha frente. Abri a boca e chupei umas das bolas. Galeano passou o lubrificante no cabo negro, deixou brilhando. Apoiou nas minhas coxas e foi entrando.
- Muito homem! Sônia não vai aguentar,!
- Claro vai, Sônia tem fome. Não é Sônia? O cu dela precisa um pau. Um bem largo, comprido.
- Aaaaahh! Aaahhh!
- Só precisa de quem saiba comer um cu. E você viu que sei.
A cabeça pasou, rombuda, abaulada.
- Espera, espera! Aaahh! Devagar!
- Pode deixar, eu sou um profissional em comer um cu, ainda mais um como seu. Soninha aaaah!
- É grande, grande! Amor!
Senti o tronco entrando, me abrindo e rasgando. Me descosturando por dentro. Uma ardência gosta, uma dor prazerosa. E sacanagem tomando conta de nós três.
Galeano masturbava Ancelmo, na minha frente. Os dois se beijando e mesmo assim ele não deixava de me fuder, de me arregaçar o cu.
- Meuuuuu! Aaaahhh! Oooohh!
Eu lambia as bolas do Ancelmo, eu mordia as suas coxas.
- Deixa eu colocar na sua boca, Sônia.
Era o pau do meu marido dobrado na mão do africano, aquilo descendo na direção da minha boca. Foi só abrir e ele entrou fundo. Um jeito novo de fazer boquete, ainda mais no marido.
Inesquecível. Dois cecetes dentro de mim eum dedo me massageando o grelo. Pura putaria sem nenhuma vergonha.
Me estremeci inteira, arrepiei até a nuca e veio aquele gozo intenso, molhei as coxas na frente dos caras. E o diplomata aumentando as bombadas, as trombadas ficando mais barulhentas.
Gozei de novo, de novo e de novo. Até perder as contas. Até perder o juízo. Senti o orgasmo do Ancelmo, ele vomitou na minha boca, aquele creme azedo, uma gala morna, enchendo a boca. Ele não parava de me cuspir, me fazendo engolir.
Uma baba escorria no meu peito enquanto ele saia, eu toda suada. Estafada.
- Minha vez, minha vez!
Galeano fechou olhos, fez uma careta, me segurou as coxas grossas. Suas bombadas ficaram mais agudas, fundas.
- Caralho! Dona Sônia! Aaaahh! Aaaaaahhh! Oooohhhh!
Deu pra sentir, aquilo inflando e vomitando dentro de mim. Enchendo meu cu de gala, de porra grossa! Me senti lubrificada no ânus. Nada melhor do que dois machos gozando em você.
- Agora eu preciso de um banho.
- Nós três, Galeano. Tô toda melada olha só!
Eu ainda segurava o pau murcho do meu marido. Ancelmo como sempre calado, não gostava muito de mostrar suas emoções. Mas era óbvio que ele estava balançado, muito mais que eu.
Foi uma mudança profunda nele e no nosso relacionamento. Ainda mais maduro, mais aberto. Só que não durou, só o sexo não basta para um casal. Seria tão bom se fossse.
Quanto ao Galeano, naquela noite dormimos abraçados, ninguém dava conta de mais nada. De manhã tomamos um café reforçado.
Pena que as férias dele acabavam naquele dia. Ele saiu atrasado pra pegar o vôo pra Nova York. Nunca mais o vimos, nem consegui mais contato, mesmo com as redes sociais de hoje.
Uma pena. Se ele soubesse como me fez ficar diferente.
Saudades. É isso. Tchau!