Tentando ser mais putinha 5 (Gozando novamente)

Um conto erótico de Alexandra Z
Categoria: Heterossexual
Contém 2329 palavras
Data: 30/10/2023 07:54:59

A pergunta fez com que ela voltasse a me chupar, sem esperar resposta alguma lambia meu clitóris com suavidade, às vezes uma sugada leve e enfiava o dedo indicador dentro da buceta. O dedo do meio estava quase inteiro no meu cu, enquanto me chupava, enfiava e tirava devagar me fazendo quase delirar de tesão. Minha resposta era meu gemido baixo, não queria falar nada, somente sentir o momento, não me considerava bi, disse antes, nunca tinha estado transado com mulher. O fato é que gostava de estar sendo chupada por uma mulher, mais nova que eu, muito bonita, ela havia despertado em mim uma vontade de retribuir, de tocar seu corpo jovem e sentir sua buceta em minha boca. Na posição que estávamos não conseguia alcançar nem seus seios firmes, fiquei nos cabelos, pressionando sua cabeça contra minha buceta quando ela se afastava um pouco mais. A vontade de tê-la dava água na boca. Nem de longe imaginei que isso acontecendo comigo. Eu salivava e desejava dar e sentir prazer com aquela mulher. Nosso momento era de muita suavidade, leveza e calma porém ardente, percebia meu corpo esquentar novamente.

Também em Ed pareceu que a pergunta causou algum efeito. Acho que fez ele repensar no que estava ocorrendo pois, ao mesmo tempo que se incomodou com a pergunta, também pareceu ter se incomodado me vendo gemer com uma mulher ali na poltrona. Pode até ter ficado com tesão mas havia uma pontinha de ciúmes. Podia também ser receio por não estar no comando. Eu tinha me entregado e me soltado com facilidade e rapidez que até a mim mesma parecia estranho. Possivelmente ele não imaginava isso comigo. Com certeza pensou no que tinha acabado de presenciar, no que via agora e no que poderia vir pela frente. De um jeito um tanto ríspido respondeu que não éramos bissexuais e que, pelo visto, eles, Henrique e Aninha, eram. Nem Henrique e, menos ainda, Aninha perderam a linha. Ela para de me lamber, olha dentro dos olhos de Ed e vai tirando muito devagar o dedo do meu cuzinho, óbvio que faz isso para provocar o Ed, aperto para que não saia fácil, ela sorri e para um pouco e volta a tirar devagar e, mesmo eu apertando, não para mais e tira ele todo. Reclamei gemendo. Ela se levanta e se aproxima do Ed, bem perto do rosto dele, insinuante, enfia os dedos na boca e dá uma bela chupada neles. Os dedos há segundos atrás estavam dentro da minha buceta e do meu cu. Passa nos lábios de Ed e vai descendo até chegar na sua pica mole. E fala após o Henrique confirmar que ambos são bissexuais.

(Aninha) Henrique e eu gostamos tanto de homem quanto de mulher. Se vocês também fossem seria bem legal mas tem problema e não se preocupe que ele não vai te comer. Eu que pedi para ele perguntar. Já Al, mesmo não sendo, talvez passe a ser, porque ela está claramente gostando. E ela e eu pretendemos transar muito hoje e, quem sabe, outros dias também, não é mesmo? E você vai deixar, vai ver e até participar. E também comer meu cuzinho bem gostoso, não vai? O Henrique vai arrombar o cuzinho da Al com a pica grossa que ele tem. Você vai deixar, né?

Foi certeira. Não deixou dúvida alguma do que aconteceria. E ainda colocou o Ed contra a parede pois seria muito difícil recuar agora. Meio que sem saber direito o que falar:

(Ed) Ehhhh, não sei se ela quer, não tínhamos pensado nisso tudo e nem conversamos sobre isso.

Com um beijo rápido mas molhado na boca do Ed ela diz para ele sentir o gosto da minha buceta. Com certeza ela sabe como provocar e ele vacilou na resposta, podia ter falado que sim ou não, em vez disso passou a responsabilidade para mim. Aliás, esse era uma assunto que não era para voltar porque estava acontecendo. SE não conversamos ou se não pensamos antes não tinha mais importância. Não entendi porque Aninha ficou perguntando. O homem é um safado e sempre que pode me trai. Este era um final de semana que eu queria resolver nossa situação de forma boa para os dois, eu estava me sentindo muito mal com suas traições constantes e achava que a culpa era eu por não me comportar como puta nas nossas trepadas. Queria mostrar para ele que consigo ser bem puta sim. Mas não queria resolver procurando outros embora tenha pensado nisso também. Nenhum de nós procurou por esta situação mas estava acontecendo e, mesmo tendo dúvidas inicialmente, agora me agradava bastante. Não tinha mais dúvida ou medo ou receio de perdê-lo. Não sei porque, sentia-me muito segura. Não deixava de sentir amor e tesão por ele mas, ser penetrada por outro, bem na frente dele, isso me deu tesão, eu me senti empoderada, e eu queria mais, queria continuar.

(Eu) Sim, não pensamos em nada a respeito. Mas a situação mudou e ficou muito bom Ed, estou adorando, eles são bacanas, bonitos, gostosos e quero que você permita acontecer, sem barreiras e sem travas, tudo que estiver por vir. Sei que você gostou também, senti sua pica na minha boca, parecia estar mais dura e maior que o normal e a gozada que você deu mostrou isso. O tesão que você sentiu foi muito forte, não foi? Por que me viu ser comida por outro? Sei que isso dá tesão nos maridos mas se ficou com ciúmes, ótimo, isso é bom para mim e bom para você também mas saiba que te amo e adoro suas trepadas, que nada disso vai mudar, nem precisava dizer. Quando vi você quase comendo a Aninha também fiquei com ciúmes, com raiva também, e da mesma forma que você, um tesão forte foi tomando conta de mim. Não fique chateado mas hoje quero trepar com o Henrique sim. E com você também, se conseguir. Vamos continuar, nem Aninha e nem Henrique gozaram ainda, vamos?

Aninha, sempre ela, nos convida para a sala onde havia um sofá que cabíamos todos nele. Um tanto apertado, o que era bom, mas cabíamos os quatro. Ela foi para cima do Ed não dando tempo dele pensar e responder. O tesão confunde o raciocínio, ela era muito esperta. Com seu jeito muito sensual e alegre se esfregando nele, beija, segura na pica e vai puxando para o sofá. Ainda sentada na poltrona Henrique se aproxima de mim. Sua pica está perto do meu rosto. Sei bem o que ele quer. Seguro carinhosamente, puxo a pele para expor a cabeça da ferramenta e começo a chupar enfiando ela toda na boca. Enfiando e tirando um pouco, vou sugando e mamando. Sinto endurecer e crescer dentro da boca. Com a outra mão massageio as bolas do saco. Nossas respirações aceleram. Dou um olhar bem sem vergonha para o Ed mas ele não vê pois está lambendo a xana de Aninha que está de quatro novamente para ele.

Henrique segura meu rosto com as duas mãos e faz carinhos nele e nos cabelos. Sua pica está bem dura, é grosso sim, agora posso perceber, mas não mais que a do Ed, Aninha vai perceber isso quando levar no cuzinho. Henrique passa a meter na minha boca, sem perder a delicadeza força para enfiar até o fundo tocando minha garganta, e fica num vai e vem. Estou toda babada, minha saliva escorre pelos lábios e molha muito o pau dele. Esse vai e vem mais as chupadas fazem barulho gostoso de se ouvir. Passo a gemer alto porque estava muito bom, uma pica gostosa dessa fodendo minha boca, sinto-me solta e livre, meu tesão está a mil e minha buceta indica que quer ser fodida logo. Ficamos assim uns minutos, vai até o fundo e sai quase todo ficando somente a cabeça na minha boca, aí dou umas sugadas mais fortes e ele geme gostoso. Ele está quase gozando, dou umas paradinhas estratégicas e sinto pulsar na minha boca. Falo para ele não gozar agora, para segurar um pouco, quero que goze dentro. Respondendo que sim, fala “então vamos meter, estou quase gozando, não vou conseguir segurar”. Peço para se sentar e trocarmos de lugar.

Essa Aninha é bem gritona, de quatro no sofá, de frente para nós, geme muito alto e pede para o Ed socar forte. Gritando fala que vai gozar, mas não goza, é o jeito dela. Mas essa gritaria e os gemidos estimulam e incentivam Ed que, alucinado, soca com vontade, com uma certa brutalidade até, gostei de ver e ouvir o barulho das batidas fortes que ele dava na buceta dela, lembrei de nossa noite de ontem. Os sons dessas batidas dos corpos, o cheiro de sexo no ar, o cheiro e o gosto da pica do Henrique na minha boca deixa tudo muito excitante. Ela nos chama novamente para irmos para o sofá, não vamos, ficamos ali, viro uma taça de vinho toda, sede e vontade de se embebedar. Henrique toma um gole grande do seu whisky mas não bebe tudo como eu fiz.

Sento de frente no colo dele e procuro sua boca. Nos beijamos com tesão, um beijo de língua intenso, enfio minha língua até onde consigo dentro de sua boca e espero ele me sugar, chupando. Ele entende e suga minha língua. Depois é a vez dele devolver e eu chupo a língua dele. Que tesão! Que delícia trocarmos nossas salivas, no meu caso saliva e gosto de pica. Pena que não tinha a porra dele ainda. Foi um beijo demorado, diria que até um beijo apaixonado, e de certa forma era mesmo. Beijo é uma coisa fora do comum, uma entrega total. Quem recebe um beijo assim sabe o que significa. Não é somente a língua sendo chupada, é a língua que invade e toca em lugares inimagináveis dentro da boca do parceiro. Meio que como querer invadir e ser engolida com desejo por um homem gostoso, bonito como ele é. Sentir-se desejada é o que todos queremos e ele mostra que quer me ter, quer meter sim rsrsrs. A sensação é de um tesão absurdo mas é mais que isso. É uma química de difícil explicação. Desculpem por minha divagação agora. Cria-se uma sintonia que leva casais a se apaixonarem. Mudam-se parceiras e/ou parceiros sem que procurássemos por isso. No fundo, apesar de eu amar o Ed, sentia-me atraída emocionalmente pelo Henrique.

Levanto, vou subindo na poltrona até chegar com minha xota na boca dele: “me chupa, me lambe, tá vendo como estou? Você me deixou assim, molhada demais. Lambe e engole seu puto. Chupa meu grelho duro com leveza senão dói”. Ele obedece e mexendo com meu quadril me esfrego em sua boca, esfrego meu clitóris em sua língua, nos seus lábios, ele me segura pela bunda, aperta e seu dedo toca meu cuzinho, desse jeito vou gozar logo. Quero gozar com sua pica dentro de mim. Fico na dúvida se continuo ali ou paro. Vou até o limite e gemendo peço para ele me foder “quero sua sentir sua pica de novo, me fode logo senão vou gozar na sua boca”. Ele também que e rapidamente me solta e posiciona o pau duro na entrada. Vai entrando fácil, estou muito molhada e vou engolindo sua pica. Não deixo entrar tudo, eu que controlo, quero que ele veja entrar e sair e tocar no meu clitóris duríssimo, extremamente sensível com muito tesão rsrsrs. Outra intenção, era o Ed ver, não sei se viu, acho que naquela posição não daria para ele ver, nem sei se realmente me importava mais com isso. Queria mesmo era meter gostoso naquela pica quente e grossa dentro de mim. Sei que fui rebolando e descendo bem devagar para demorar bastante, sabia que se fosse rápido gozaríamos logo pois nós dois quase gozamos com as chupadas. Descendo e subindo ao mesmo tempo rebolando vou dizendo putarias “ai que pica gostosa! Nossa como está dura e grossa! Vou gozar com seu pau dentro!”. E, antes de grudar em sua boca novamente num beijo molhado, lambido e chupado, pedi para avisar quando fosse gozar. Ficamos metendo com nossos gemidos sendo abafados por nossas bocas grudadas. Sentia a pica dele todinha quando descia, deliciosa. Minha buceta estava muito inchada, parecia que a pica dele era mais grossa que a do Ed. Mas não era. E meu tesão, era minha buceta sensibilizada ao extremo. Parecia estar sendo alargada sem dor alguma e com um prazer enorme. Sentia sua pica me preenchendo toda. Continuo metendo, ainda controlo os movimentos, acelero, diminuo, paro e volto a meter com ele. Sinto o gozo chegando, começo a me arrepiar. Ele também. Começou a gemer mais alto, peço para ele me encher de porra, “Goza dentro, quero sentir sua porra dentro da buceta”, e passo a meter num vai e vem rápido e forte, alucinada que estou. Estamos os dois gemendo muito, muito alto. Segurando minha bunda ele me faz grudar no seu corpo, enfia tudo e segura forte, só consigo mexe o quadril rebolando. Sinto sua pica pulsar e despejar porra dentro de mim, geme hurrando, meu corpo estremece e gozo em seguida, quase ao mesmo tempo, e desta vez não são mais gemidos, eu dou gritos de prazer. Rebolo freneticamente na pica para senti-la dentro, para dar mais prazer para ele, para ouvir o barulho de xoxota molhada, querendo que goze mais. Foi uma gozada e tanto, não esguichei, mas fiquei totalmente mole. Grudei nele num abraço apertado ainda percebendo reflexos da pica pulsando e dos espasmos da buceta. Não pensava em Ed e Aninha que continuavam lá e já deviam ter gozado também. Ficamos assim, grudados, sem ele tirar a pica de dentro por um bom tempo. Sinto a porra começar a escorrer mas não sai nem me mexo. Estava curtindo cansada mais essa gozada que dei na noite. Mas minha cabeça fervilhava e eu queria mais.

Continua...

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