"Chris... Chris, acorda."
Senti alguém me chacoalhando de leve. Aos poucos fui abrindo os olhos cheio de preguiça. Por um segundo pareceu que tudo que tinha rolado na noite anterior não passava de um sonho erótico. Mas o pai da minha amiga estava ali, me acordando e deixando claro que não foi um sonho. Foi bem real. Deliciosamente real.
"Chris, levanta que logo a Carol pode acordar."
Olhei pro tio Adriano e ele já estava de banho tomado, os cabelos grisalhos ainda úmidos e estava usando uma bermuda e uma camiseta.
"Eu tô saindo pra comprar pão e outras coisas pro café da manhã. Sua cueca tá no pé da cama.", ele falou.
"Pode deixar. Já vou vestir e ir pro sofá.", respondi selando nosso segredo. Ele me retribuiu com um sorriso.
"Isso... Bom, eu vou indo. Se quiser usar meu banheiro, fica à vontade.", disse ele baixinho ao sair do quarto. Eu levantei e fui até o banheiro da suíte para usá-lo rapidamente.
A foda da noite anterior tinha sido intensa e uma das melhores que eu tinha tido até então. Aos poucos fui me dando conta de que tinha transado com o tio Adriano, pai da Carol, minha melhor amiga de infância. Um cara que me viu baixinho, me pegou no colo. Mas ao invés disso me trazer culpa, esse pensamento me trouxe uma sensação muito melhor e diferente de todas as outras que eu já tinha sentido. Eu me senti corajoso por ter tido a audácia de dar em cima dele. E principalmente: me sentia um verdadeiro puto pela situação como um todo e isso era muito, MUITO bom.
Fiz um bochecho, saí do banheiro, peguei minha cueca e... quer saber? Saí do quarto com ela na mão. Passei pelo corredor, pela porta que dava para a cozinha e caminhei tranquilamente até a sala completamente nú. Só quando cheguei ao sofá coloquei minha cueca. Eu estava desafiando o perigo, eu sei. Mas isso que era legal. E eu queria mais.
Me deitei no lugar que deveria ter sido minha cama por aquela noite, me cobri com um lençol e fiquei mexendo no celular. Pouco depois escuto alguma porta se abrir. Viro e vejo minha miga vindo em minha direção com cara de sono.
"Bom dia", cumprimentei.
"Bom dia, lindo. Como você tá? Dormiu bem?"
"Super bem!" (Ela nem imaginava o quanto). "Acordei faz pouco tempo."
"Que bom. Meu pai saiu?"
"Acho que sim. Fui ao banheiro quando acordei e a porta do quarto estava aberta, mas não encontrei com ele."
"Vai ver ele foi à padaria ou algo assim. Eu vou usar o banheiro e tomar uma ducha. Estou suada dessa noite. Você dormiu coberto? Não passou calor?"
"Olha, estava bem quente. Suei bastante durante a noite sim. Mas não atrapalhou meu sono.", respondi contendo um risinho. Carol foi fazer suas coisas e eu fiquei ali sozinho mais um pouco, até que ouvi a porta da sala sendo aberta. Sem falar nada, o pai da minha amiga passou pela sala e foi até a cozinha. O sofá que eu estava ficava de costas para a porta então provavelmente ele nem sabia que eu ainda estava acordado.
Me levantei e, ainda de cueca, fui quietinho até a cozinha e lá estava Adriano... tio Adriano, de costas para mim, tirando as coisas das sacolas e colocando-as em cima do balcão. Como um gato, fui até ele e o abracei por trás. Ele deu um leve susto e eu ri travessamente.
"Bom dia, tio!"
"Tá louco, garoto? E se a Carol vê uma coisa dessas?"
"Ela não vai ver nada. Ela já levantou, veio falar comigo e disse que ia tomar uma ducha, então temos um tempinho ainda", respondi dando uma piscadela. Ele sorriu de canto de boca. Que homem charmoso! Ele se virou para mim e eu o abracei novamente, dei um beijo bem no meio do seu peitoral e, ainda encostado nele, o olhei. A expressão no rosto dele era uma mistura de coisas. Ele parecia estar achando graça naquilo tudo, incrédulo pela minha audácia e... tinha mais algo ali no olhar dele. Um certo encantamento talvez?
"Você não vale nada, não é?", ele sussurrou ainda com aquele sorriso de canto. E com meu corpo colado ao dele pude sentir sua rola crescendo.
Eu o deixei organizando a mesa do café e fui me arrumar. Quando Carol voltou tomamos café da manhã juntos e ficamos discutindo opções de coisas pra fazer. Decidimos os 3 aproveitar o dia de sol na piscina do condomínio mesmo. Como eu não tinha levado roupa de banho, Adriano se ofereceu para me emprestar algo. Nenhuma sunga serviu, mas conseguimos um short de elástico que vestiu bem.
Como tomamos café tarde, quando descemos para a piscina já era hora do almoço. Caprichamos no protetor solar, porque o sol estava bem forte e começamos a curtir. Entramos todos na piscina e ficamos brincando e batendo papo. Um tempo depois, Carol resolveu sair para pegar sol em uma espreguiçadeira. Adriano e eu decidimos ficar na água e eu aproveitei para me divertir um pouco às custas dele. Eu mergulhava e roçava meu corpo no dele embaixo d'água. Enquanto conversávamos eu também aproveitava para me passar nele. Me virava para mergulhar de novo e esfregava levemente minha bunda nele. Kkkkk. Mas tudo com muita discrição, é claro! Era fim de semana, época de férias, tinha outras pessoas na piscina, incluindo crianças. Sem falar na minha amiga ali do lado.
Quando já era meio da tarde, estávamos exaustos e resolvemos subir de volta para o apartamento. Pedimos um delivery para o almoço e depois ficamos na sala vendo TV. Minha amiga, cansada pelo sol, pegou no sono. Eu olhei para o Adriano, me levantei delicadamente e fui até a cozinha. Peguei um copo pra fingir que ia beber água, me encostei no balcão e fiquei esperando. Sabia que era só uma questão de tempo.
Logo Adriano veio atrás de mim, como eu sabia que faria. Ele foi entrando na cozinha e eu, com olhar inocente, disse: "Oi, tio..."
"Você me provocou a tarde toda, né garoto?", ele veio vindo em minha direção. Até de camiseta, bermuda e chinelo aquele homem era elegante. Combinado com aquele olhar e sorriso, já fazia meu cuzinho piscar de tesão.
"O que eu posso fazer se você é tão gostoso?", respondi baixinho para não acordar a Carol. Ele correspondeu ao meu tom de voz: "E você é um rapazinho bem sacana, né?"
Eu não aguentei mais esperar. Deixei o copo de lado e tratei de eliminei o resto da distância entre nós, jogando meus braços sobre os ombros dele e beijando sua boca. E que beijo gostoso... quente e molhado, com desejo e tesão. Nossas línguas se entrelaçavam e eu mergulhava em sua respiração. Tudo ficava ainda melhor sentindo o resto dos nosso corpos colados. Eu estava na ponta dos pés. Sentia nossas rolas já muito duras se esfregando. E apesar de estarmos em uma situação de tensão, nosso beijo era calmo. Havia urgência pelo desejo, mas não pressa. Saboreávamos um ao outro.
Mas eu não podia perder mais tempo. Tínhamos que ser rápidos. Separei nossos lábios e imediatamente me ajoelhei. Ele abaixou as calças e liberou seu pau, que já estava no ponto. Eu abocanhei meu macho e comecei a mamar como um bezerro faminto. E eu estava faminto mesmo! Faminto pela rola do tio Adriano!
Minha boca salivava tanto que eu tinha que fazer algumas pausas pra engolir e evitar que caísse baba no chão, rsrs. O Adriano, por sua vez, estava curtindo cada segundo. Ele me olhava com tesão e carinho, suspirando de leve para evitar barulhos altos.
Que homem gostoso! Eu queria tirar nossas roupas. Queria ver o corpo do meu coroa. Queria que ele me comesse pelado em cima da bancada... Mas tínhamos que ser rápidos e discretos.
Ele pediu que eu levantasse. Eu entendi o recado e abaixei minha calças, me apoiei na pia e virei meu cuzinho pra ele, empinando e me abrindo o máximo que conseguia.
"Uma pena eu não poder linguar esse rabinho com calma", ele sussurrou. Eu respondi: "Vai, tio. Mete esse cacete em mim. Quero tua rola."
Ele não esperou mais e cuspiu em sua mão, espalhou o cuspe no meu cu (me arrepiei todo sentindo seus dedos tocarem meu ânus) e começou a forçar a cabeça de seu pau para dentro. Eu tentei relaxar o máximo possível para ajudar e aos poucos foi entrando. Para não perder um minuto sequer ele já foi bombando de leve enquanto introduzia seu pênis em mim. Minha dor já começava a virar tesão.
Quando eu já estava com ele todo dentro de mim, Adriano começou a bombar com mais força, mas com cuidado para o encontro dos nosso corpos não fazer barulho. Ai, era tão bom sentir a rola dele em mim! Ele me fodia tão gostoso que eu tapei minha própria boca com a mão para não gemer de tesão.
Ele metia com a segurança e virilidade de sempre, me fazendo delirar. Eu sentia suas bolas batendo e roçando em mim. Em resposta eu tentava rebolar no seu caralho. Ele então me abraçou por trás e continuou me fodendo. Nessa hora me custou muito não gemer alto, vocês não tem ideia!
"Chris... Eu tô quase gozando.", disse ele em meu ouvido.
"Me dá leitinho na boquinha, tio! Por favor!", pedi tentando conter o tom da minha voz.
Ele sutilmente retirou seu pau de mim e eu me ajoelhei diante dele. Ele começou a se punhetar e em poucos segundos vi que ele ia gozar. Rapidamente abocanhei a cabeça de sua rola e senti seu leite jorrar quente e farto pela minha boca. Como bom bezerro que sou, engoli até a última gota. Ele terminou ofegante.
Ouvimos uma movimentação vinda da sala. Ele me olhou e eu respondi no ato, cochichando: "Vai pro quarto e fecha a porta. Deixa comigo."
Ele não disse nada. Apenas pegou sua bermuda, sunga e foi, ao mesmo tempo que eu rapidamente subia meu calção.
Um minuto depois minha amiga aparece na porta da cozinha. "Oi, Chris. Nem vi você levantar.", ela disse.
"Levantei agora pra beber água. Quer?", eu disse já com o copo novamente na mão. Ela aceitou e eu peguei mais um copo para ela. Enquanto nos servia, ela me perguntou: "Meu pai tá no quarto?"
"Tá sim. Ele foi se deitar pra descansar um pouco logo depois de você pegar no sono.", respondi casualmente. Ela pegou seu copo de água murmurando: "Caraca, eu apaguei..."
"Apagou mesmo. Inclusive, eu não sabia que você roncava."
Ela me olhou assustada.
"Tô zoando!", respondi rindo. Ela me deu um tapinha no braço e riu também. Eu continuei: "Mas sério agora. Acho que já vou indo, amiga. Agradeça seu pai por mim, por ter me recebido tão bem. Ele foi muito gentil."
"Imagina, amigo. Você é bem-vindo sempre. E deu pra ver que ele te adora, que nem minha mãe."
Eu me troquei para as minhas próprias roupas, deixei a bermuda emprestada de Adriano na lavanderia, me despedi da Carol e fui embora. Eu não tinha gozado e mal podia esperar pra chegar em casa, tomar um banho e bater uma punheta bem gostosa pensando nas fodas que tive com o pai da minha amiga.
De noite, estava deitado na cama, mexendo nas redes sociais, quando recebo uma DM no Instagram. Era do Adriano... Uma foto/story que eu só podia ver uma vez. Curioso, eu abri.
Era uma foto do short dele que eu havia emprestado para ir à piscina naquela tarde. Ela estava estendida sobre uma superfície. Só que a peça de roupa estava toda esporrada e ao lado estava a rola do Adriano, ainda meia-bomba depois de ter gozado na bermuda que usei.
Aquele safado! Mal via a hora de me encontrar com ele de novoPessoal, a recepção da primeira parte desse conto foi tão boa, com gente pedindo continuação, que eu resolvi atender o pedido de vocês! Hahaha! Inclusive, muito obrigado a todo mundo que leu, deu estrelas e comentou!
Decidi dar nome pros personagens e agora, além do Thiago nos meus outros contos, temos o Chris: um novinho bem espertinho e safado! Resolvi adotar esse personagem pra explorar ainda mais ele e suas aventuras sexuais. Então esperem vê-lo de vez em quando por aqui. E pra quem curtiu o "tio" Adriano, saibam que o caminho deles vai se cruzar novamente. Eu quero muito desenrolar esses dois hahaha!
Mais uma vez, obrigado por lerem meus contos! Fico feliz demais com os comentários de vocês. Se puder me dar estrelinhas, eu agradeço também. Abraços e até o próximo!