S&M: Cap 6 - Primeiro Ritual

Um conto erótico de Yumi Submissa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3538 palavras
Data: 30/10/2023 23:53:18
Última revisão: 06/11/2023 13:13:23

Quando acordei estava só na cama. Minha tia já tinha levantado. Senti um agradável cheiro de pão de queijo e olhei o relógio. Era pouco mais que sete da manhã. Cedo pra quem teve uma noite cheia de ação. Tomei um banho demorado e fui pra cozinha. Ela estava usando um hobby de cetim com motivos orientais. Estava muito sensual. Desde criança que sempre quis ser como ela. Acho que toda menina tem alguma mulher bonita na qual se projeta. Na adolescência tive muita insegurança, de novo como toda menina costuma ter, mas minha tia estava me ensinando não só como reconhecer meus pontos fortes como também me vestir e maquiar. E ainda me ensinava as artes eróticas. Ela e seu namorado Roger.

-Chegou bem na hora, Yumi - disse colocando a assadeira com pães de queijo e uma jarra de suco.

Conversamos algumas banalidades e tomei coragem de perguntar o que estava me incomodando:

-Tia... por que o Roger te amarrou na cama e açoitou?

Ela ficou constrangida com a pergunta.

-Porque ele pode. Temos um acordo com coisas que ele pode ou não pode fazer. E temos uma palavra combinada para interromper. Eu não usei a palavra, então ele prosseguiu.

Ela pode não ter usado a palavra combinada para parar, mas era nítido que estava incomodada pelo castigo. Talvez o "acordo" deles previsse certas condições para um castigo daqueles. Talvez precisasse que ela fizesse algo "errado"... E ela não tinha entendido a gratuidade do castigo, que fora bem intenso.

-Acho que sei porque ele fez aquilo - eu falei e ela me encarou - Acho que foi por minha causa - prossegui - Ele queria me testar... Mostrar o tamanho do poder dele, ver se eu desistia e...

Fiz uma pausa sem saber se prosseguia. Ela ergueu uma sobrancelha e inclinou o rosto me exortando a falar. Prossegui:

-... E saber se eu ficava excitada. Quando parou de te chicotear veio olhar meus mamilos e passou a mão na minha bucetinha pra ver se eu estava excitada.... desculpa tia, mas fiquei cheia de tesão vendo o seu sofrimento...

Ela sorriu pela primeira vez desde que começamos com esse assunto.

- Não precisa se desculpar. Eu e você somos semelhantes. Agora que não está mais doendo fico excitada de lembrar. E fique sabendo que se ele me mandar te açoitar não vou ter dó! Ele nem precisa mandar... basta você dar motivo! - Ela disse mudando um pouco o tom de voz para parecer mais feroz.

Fiquei assustada... mas me excitei percebendo o quão propriedade deles eu tinha me tornado.

-Hoje não vou à praia. Há marcas no meu corpo ainda. Sabe que isso é o que mais me incomoda? Não poder tomar sol depois dessas torturas? Essa é a verdadeira tortura - e sorriu.

Percebi naquele momento que ela sentia muito prazer em exibir seu corpo lindo na praia. Foi nessa hora que notei que o hobby que ela usava cobria totalmente o corpo. Cogitei que era pra esconder as marcas da surra que ela tinha levado. Para quem começou ler agora, minha tia era uma japonesa bronzeada com cerca de 40 anos e extremamente bonita, que atraía os olhares dos homens por onde passava.

-Se incomoda se eu for sozinha à praia? - Perguntei

-Não, você não vai. Roger me deixou instruções de como lidar com você. Aliás, já são quase oito horas... vá para o meu quarto e fique lá. Nua.

Na mesma hora senti a mudança de tom. Agora já não era minha tia ali. Era minha "senhôra", a feitora de escravos do meu dono Roger. Obedeci. Subi as escadas sentido um tremor estranho no ventre, um misto de medo e excitação. Me despi. Sentei na cama. Senti a colcha com detalhes em relevo nos lábios da minha xoxotinha e fiquei excitada em pensar que estava completamente nua no quarto, aguardando, e que algo imprevisível aconteceria nos próximos minutos.

Era estranho ficar esperando. Levantei. Fui ao local onde tinham me deixado ajoelhada, algemada e amordaçada durante as horas que minha tia era amarrada na cama, violentamente chicoteada e penetrada na buceta e no cu. Por que falei assim?

Porque lembrei da cena da noite anterior, como tinha sido assustadora e excitante. E achei que ali, de joelhos no chão, era o lugar certo para eu aguardar. E isso me deixou ainda mais excitada. E quero que você, leitor, saiba o que eu estava sentindo e, quem sabe, me acompanhe na minha excitação.

Não sei dizer como minha tia reagiu ao entrar no quarto e me ver lá na minha pose submissa, porque quando vi que ela estava abrindo a porta baixei os olhos e fiquei olhando para baixo. Ela gostava de me dominar, e eu gostava de ser dominada por ela. Ela já tinha me dado muitos momentos prazerosos... eu devia muito a ela. Vi o hobby que ela usava cair no chão e só então olhei. Que susto enorme! E que visão maravilhosa!

A primeira coisa que vi foram os pés e estavam calçados com uma bota de couro preto brilhante e salto agulha. A bota subia até um pouco acima dos joelhos e tinha um zíper na parte de trás que estava aberta nos primeiros 10 ou 15 centímetros. Meus olhos foram subindo lentamente e à medida que subiam a boca ia abrindo em espanto e admiração. Em suas coxas grossas havia uma marca de chicotada da noite anterior, destoando a imagem que seria perfeita.

Ela trajava uma "calcinha" tipo asa delta, cujas alças iam bem alto nas suas ancas e notei que entrelaçavam dando uma volta no corpo dela, ligados aos bojos que sustentavam seus peitos siliconados.

A peça era como um maiô pervertido... não consigo explicar direito numa passagem só, então deixe-me voltar ao que chamei de "calcinha". Eram tirinhas de couro, uma em cada virilha, deixando a bucetinha totalmente exposta. As tirinhas na verdade realçavam a bucetinha, deixando ela inchadinha e apetitosa. Na parte de trás a bunda também estava totalmente exposta. As tiras apenas desenhavam um triângulo e subiam se enrolando no corpo e iam terminar no bojo meia taça, que empurrava para cima os peitos já tão bonitos, deixando os volumosos. As tirinhas subiam pelo peito e davam a volta pelo lado de trás do pescoço onde se ligavam com alguma presilha que não era visível. Posso dizer que o vestuário era só um detalhe no corpo bonito que ela tinha. Como falei no começo dessa saga, minha tia além de linda sabia se vestir e se maquiar. Vê-la daquele jeito, com o cabelo solto ligeiramente agitado pelo vento que entrava pela janela, era como estar diante de uma heroína Marvel que tivesse se materializado no quarto.

Ela deixou que eu curtisse a imagem por alguns segundos e depois puxou a gaveta da cômoda onde guardava seus brinquedos, pegou uma algema de metal brilhante e marchou pelo quarto até onde eu estava, emudecida. Prendeu minhas mãos às costas e colocou uma mordaça em minha boca, algo desnecessário pois eu tinha perdido a voz ao olhar pra ela. colocou dois tripés em lados opostos do quarto e neles havia câmeras de vídeo. Eu ainda não sabia o que ela pretendia, mas ela ia filmar o que quer que fosse. O telefone tocou e estava ligado por um cabo USB ao notebook. Ela levantou a tela e disse "alô". O rosto do nosso dono se materializou na tela do notebook.

-Deixa eu te ver - ele falou e ela se afastou da câmera e depois ficou de lado.

-Está muito bem, como sempre, Saori! Magnifica! - ele falou

- Onde está minha nova escrava? - ele falou e clicou na tela habilitando as imagens das câmeras, que me mostraram por dois ângulos. Senti vergonha... Eu vinha superando minhas inseguranças, mas eu estava apenas nua, algemada e com uma ridícula mordaça na boca, coisa que sempre detestei. A sofisticação da minha tia havia ofuscado qualquer beleza que eu tivesse.

-Olha pra mim, Yumi.

Ele falou comigo e não teve qualquer elogio à minha beleza. Claro... que beleza poderia haver ali? Depois de olhar minha tia, nada seria considerado bonito, muito menos eu, a tal "ninfeta", "mulher em formação". Minha tia Saori tirou minha mordaça para eu interagir com ele.

- Orientei a Saori a dar sequência no seu treinamento porque tenho estado muito ocupado e vejo potencial em você - finalmente um elogio, o que me animou, e depois prosseguiu:

-Saori tem muita experiência e tenho certeza que ela conseguirá extrair o melhor de você. Ela sabe o que autorizei e o que não autorizei, portanto, se ela te mandar fazer alguma coisa, é porque eu concordo. Nesse ponto do treinamento você só tem duas opções: Aceitar tudo ou desistir de tudo. Você entende o que quero dizer?

-Sim senhor.

-Então me diga o que entendeu.

-Se eu recusar alguma ordem meu desejo será respeitado, mas serei demitida do treinamento.

-Muito bem! Saori, pode prosseguir.

Minha tia me puxou pelos cabelos me fazendo levantar e me empurrou para baixo me fazendo ajoelhar no lugar que queria, numa posição em que as duas câmeras focalizavam meu corpo. Nosso dono se ajeitou na cadeira. Saori abriu meus joelhos em contato com o chão, fazendo minha bucetinha ficar aberta. Por estar algemada eu estava completamente indefesa e à mercê dela.

Ela se ajoelhou atrás de mim e me abraçou por trás, segurando meus peitos, cada um em uma mão. Ela os apertou e fez carinho enquanto seus lábios corriam na minha orelha. E eu, que esperava algo violento estava deliciosamente surpreendida com essa doce carícia.

Ela desceu as duas mãos pelo meu abdômen e subiu algumas vezes deixando meu corpo arrepiado. Depois focou a mão esquerda no meu seio esquerdo e a outra desceu para minha xoxotinha. Eu nunca me achei lésbica. Nunca tive interesse em mulheres, mas minha tia despertou algo em mim. Eu tinha a desculpa moral de estar sendo obrigada a aceitar, por estar algemada, mas o fato é que o toque dela era delicioso. Se ela fosse menos bonita, será que ainda seria tão prazeroso? Acredito que sim, mas ela ficou meio de lado e em vez de ficar de joelhos colocou a sola do pé esquerdo no chão, como um senhor feudal sendo ordenado cavaleiro pela rainha, e encostou seu corpo no meu. Mais precisamente encostou sua bucetinha quente na lateral do meu corpo. Sentir o calor daquela parte tão significativa fez alguma coisa em mim e suspirei profundamente, ao mesmo tempo que a mão direita dela começou a bolinar minha xoxota.

Não há definição melhor para aquele momento do que dizer que eu estava nas nuvens. Me sentia envolvida, num abraço fatal, como a vítima de uma anaconda, e tocada em todas as partes sensíveis do meu corpo e acreditei ingenuamente que estava prestes a ser levada ao maior orgasmo da minha vida.

E foi quando me estremeci e senti o auge do prazer se aproximando que tudo mudou... Ela apertou forte o meu mamilo com sua mão esquerda e o prazer se foi. Soltei um "ai" muito dolorido e sem cessar o aperto ela subiu a outra mão e estapeou forte o seio já torturado pelo aperto. Uma, duas, várias vezes... E todo o prazer se esvaiu em dor... Parou de estapear e apertou o outro seio com a mesma intensidade... Senti o melado da bucetinha dela, que se esfregava na lateral do meu corpo. Então ela sentia prazer em me torturar, era isso?

-Você está proibida de gozar, Yumi... Seu corpo pertence ao nosso dono e só na presença dele você poderá sentir prazer...

Nessa altura eu já chorava, gritava de dor e fazia movimentos tentando soltar meu braço das algemas e soltar meu corpo daquele abraço mortal em que ela tinha me envolvido. A tortura prosseguiu por vários minutos e por mais que eu mexesse não conseguia soltar meus mamilos do aperto dolorido e dos movimentos torturantes daqueles dedos. Chorei, gritei e implorei pra parar. Várias vezes a palavra-chave, que interromperia a dor mas que significaria o fim de tudo que eu estava vivendo, veio a minha mente e esteve na ponta da minha língua. Mas eu resistia em pronunciá-la com a vã esperança de que o castigo estava prestes a terminar.

Pra minha sorte, meu dono falou "é o suficiente" e ela soltou o aperto nos meus seios. Ficaram doloridos por alguns instantes e continuei chorando. Minha tia se levantou. Passou exuberando seu corpo diante de mim e pegou na gaveta mais alguns apetrechos e depositou sobre a cama. Me puxou pelos cabelos e me fez deitar de bruços na cama. Vestiu um cinto diferente e mostrou um fino e comprido pinto de silicone, cheio de detalhes como se tivesse sido retorcido em formato parafuso. Mostrou o para o nosso dono, obtendo um acenar positivo dele. Encaixou aquele pênis no cinto e foi para trás de mim. Se posicionou e forçou a entrada dele na minha vagina, começando entrar e sair. Eu estava há dias sentindo tesão, proibida de me masturbar, e sentir algo entrando em mim foi extremamente prazeroso. Ela começou entrar e sair e eu, deitada sobre meus peitos e tendo as mãos amarradas às costas, estava começando a gostar. Sobre mim, ela observava friamente minhas expressões e eu tentava esconder o que sentia temendo algum castigo, mas o prazer era inegável.

-Está lembrada que não pode gozar? - Ela falou enquanto movimentava a cintura lateralmente forçando o fino pênis de silicone nas paredes da minha xoxota. - Se gozar vai se arrepender amargamente! Estou falando sério!

-Então para, por favor, tia! Para! - implorei.

Ainda estava longe, mas não queria correr riscos. Estava gostoso apesar o pênis ser muito fino, pouco mais que a dimensão de uma salsicha, mas o atrito constante e o jeito que ela fazia, sabendo onde tocar, estava crescendo o prazer dentro de mim. Além disso, eu estava à beira de um ataque de nervos já há vários dias, assistindo ela e nosso mestre, e sem ter tido nenhuma chance com ele. Havia espelhos no quarto e ver o corpo lindo dela me comendo aumentava o tesão.

- Controle sua respiração, desvie seu pensamento, retarde o gozo - ela falava com voz suave e os lábios roçando em minha orelha, enquanto eu gemia de boca fechada e as vezes gritava implorando pra parar mas querendo que ela continuasse e me liberasse pra gozar

Ela metia ora em movimentos retos, ora ficando meio de lado, ora em movimentos profundos, ora em movimentos rasos, ora rápido, ora muito devagar, sempre me fazendo gemer no ritmo que ela imprimia.

Implorei de novo, já chorando para ela parar pois eu não tinha como evitar o orgasmo que se agigantava em mim e não queria ser chicoteada. Ela ignorou e continuou por um bom tempo, até ficar insuportável pra mim, quando eu já me mexia tentando escapar dela, eu gritando e cerrando os dentes. Então ela parou.

Veio para minha frente e mandou lamber o pênis todo encharcado com meu creminho de tesão. Depois mandou abrir a boca e enfiou ele muito fundo na minha garganta me provocando ânsias. Repetiu várias vezes, até vir a ordem do nosso mestre para usar um falo mais grosso pra isso.

Fiquei tossindo enquanto ela foi aos acessórios e voltou com um que era um pouco mais grosso.

-Chupa! você precisa ser treinada para satisfazer o mestre quando chegar a hora - ela disse

Comecei a tentar fazer como via ela fazer, porém era difícil estando algemada e deitada na cama. Mas continuei tentando.

-É muito raro encontrar uma escrava com o cu intocado, Yumi. - Disse meu mestre - Saori vai treinar você para dar prazer a mim e ela está autorizada a fazer tudo o que quiser, menos te enrabar, nem mesmo com os dedos. Essa satisfação está reservada para mim, e farei isso hoje à noite. Até lá, ela vai te manter em estado de prazer latente para me suportar entrando por trás. Não vai ser muito fácil receber uma rola como a minha na primeira vez do ânus. O certo seria te alargar previamente, mas quero que você sinta de uma vez a dor e a satisfação de me servir como objeto de prazer. Ela vai preservar sua buceta também, evitando te alargar. Farei isso eu mesmo. Há muitas coisas que você não sabe sobre sexo. Uma delas é que dor e prazer são indissociáveis para algumas pessoas. E você, como sua tia, é uma dessas pessoas. Seu prazer ainda é muito ligado à sua vagina. mas chegará o dia que você sentirá prazer em ser açoitada, ou em apanhar nas solas dos pés. Tudo é uma questão de treinar seu sensorial. A afinidade você já tem.

Ele continuava falando e eu conseguia prestar atenção em cada palavra, apesar da minha tia ter começado havia algum tempo a enfiar e tirar aquela rola profundamente na minha garganta. Às vezes ela dava uma paradinha lá no fundo mas tirava antes de eu me sentir sufocada.

-Você sofreu em demasiado hoje quando teve os mamilos apertados e foi a primeira vez que duvidei de seu perfil masoquista desde que comecei a te testar. Mas isso se deveu, principalmente, à intenção inequívoca da Saori em interromper de uma vez o seu orgasmo que se avizinhava. Se ela deixar você gozar, ela é que vai ser severamente punida por mim e ela sabe disso.

Ele fez um sinal para minha tia e parou de falar. Ela empurrou muito fundo a rola e deixou me sufocando até o desespero tomar conta de mim e eu começar a me contorcer em busca de ar. Então ela tirou e respirei desesperada. Antes de me recuperar totalmente ela tentou enfiar de novo e dificultei, fechando a boca e virando o rosto. Precisava respirar. Ela não gostou, mas desistiu... Achei que tinha desistido pois saiu da cama e do meu campo de visão.

Mas quando voltou ao meu campo de visão, ela tinha algumas cordas nas mãos; Começou enrolar cordas na minha canela e depois puxou dobrando o meu joelho de forma que meu calcanhar ficou quase encostado na minha bunda e me amarrou desse jeito. Depois repetiu o processo na outra perna. A seguir colocou um espaçador nos meus joelhos, uma haste rígida de madeira, com cada extremidade amarrada num joelho, me impedindo de fechar as pernas, que ficaram bem abertas. Retirou as algemas e prendeu uma corda no meu pulso. Jogou a corda sob a cama e pegou a ponta do outro lado. Amarrou outra corda no meu outro pulso e emendou as duas com um nó corrediço. Ela puxava e meus braços ficaram muito abertos. Ela puxava mais e à medida que puxava os braços ficavam mais esticados e totalmente abertos. E ela foi esticando até um momento que começou doer. Gemi de dor e ela ignorou. Apoiou sua bota na beira da cama e puxou mais uma vez a corda de tal forma que ela ficou afundada no colchão e então prendeu a corda na cabeceira.

Ela foi pra trás de mim e pensei que ela ia me possuir naquela posição, mas em vez disso juntou meus cabelos e os amarrou com um cordão preso a uma cinta. Amarrou uma corda ligando meus tornozelos e passou o cordão que vinha dos meus cabelos neles. Esticou. Num primeiro momento tive que erguer a cabeça para não sentir dor nos cabelos sendo puxados. Depois quando ela esticou mais, precisei curvar meu corpo pra trás, fazendo um arco com minhas costas, um arco muito desconfortável. Eu estava de bruços na cama e com as costas curvadas como um arco de flecha prestes a atirar. Fiquei inevitavelmente de boca aberta e tentava achar um jeito de respirar sem sentir dor. Percebi que minha buceta estava ficando muito molhada. Torci para ela penetrar minha buceta naquela posição pois eu acho que sentiria muito prazer. Mas ela deu a volta para minha frente e enfiou aquela rola na minha boca.

- Quero ver fechar a boca agora!

Começou fuder fundo na minha garganta, de joelhos na minha frente e segurando minha nuca. Eu só queria conseguir respirar direito. Mas nem isso... Ela parou muito fundo e ficou. Fui me sufocando. Era impossível eu me mexer naquela posição, então só resmungava e gemia tentando pedir clemência, babando muito.

-Isso não é nada perto do tempo que o Roger vai ficar dentro da sua garganta! Aguenta mais um pouco! - Ela falava e não se apiedava de mim.

Quando tirava eu mal tinha tempo de respirar e lá vinha ela de novo.

-Eu não sinto seus dentes nessa rola de silicone, mas o Roger vai sentir. Então trate de evitar contato... Não vai querer saber como é o castigo se tocar os dentes na rola do mestre.

Aquilo nunca parecia acabar. Não sei quanto tempo durou aquele treinamento, mas finalmente acabou. Ela me deixou amarrada daquele jeito por um bom tempo, enquanto recebia algumas instruções do mestre, que teria que se desconectar. Não consegui prestar atenção no que falavam. Minhas costas doíam e o cansaço de ficar naquela posição era doloroso. Mas se eu tentava relaxar, meu cabelo parecia que seria arrancado da minha cabeça. A única frase que me lembro foi a última que ele falou:

-Leve-a para a masmorra e a deixe preparada.

...

Continua

...

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Comentários

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Estou adorando ler teus contos, Yumi. Sabe porque? Porque até agora, passados seis capítulos, o teu cuzinho continua intocado. Já estou me sentindo meio dono dele. Agora falando sério: Tua série para quem gosta de submissão está se tornando um clássico aqui na casa. Beijão!

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Foto de perfil de Coroa Casado

Nossa, foi agoniante ler este teu suplício. O pior de tudo foi a proibição de ter orgasmos, coisa que uma delícia como você merece e bastante. Tuas narrativas são bem envolventes e isso explica tantos fãs que você tem amealhado. 3 estrelas sempre! Quanto à tua pergunta, eu, um pulador de cerca costumaz estou realmente devagar. Tenho dado minhas escapadas, vivendo algumas aventuras. Porém, os leitores pelo jeito apreciam mais saber das coisas que minha esposa tem aprontado. Mas voltarei a contar algumas histórias minhas. Beijos.

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Foto de perfil de Amiga

Seu conto é viciante. Comecei a ler e não consegui parar mais, dado a riqueza de detalhe e a maravilhosa escrita. Está de parabéns!

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Sumiu hein , menina. Tá faltando ao treinamento?

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Foto de perfil de Yumi Submissa

Oi Treinador

Estou faltando não... Aconteceu muitas coisas esses dias que me impediram de publicar. Mas foram coisas boas rsrs. Vou publicar a sequência entre hoje e amanhã. Estou fazendo uma revisãozinha básica. Fico envergonhadinha quando publico com erro de português rsrs

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Também fico. Reviso várias vezes e mesmo assim sempre passa alguma coisa

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A sua história dentre todas que acompanho com a temática D/s atualmente aqui no site, com certeza é a que mais me agrada.

Esse capítulo, com o treinamento da Saori sob supervisão do Roger a distância na cadelinha foi explêndido. A negação do orgasmo, esse é o tipo de castigo, delicioso castigo, cruel castigo, o rei dos castigos na minha opinião. Estimular a sub até as raias do orgasmo e impedir seu desfecho sob ameaça de terrivel corretivo. È de uma crueldade de me fazer delirar. Se a submissa passa por essa fase do treinamento e finalmente entende por quê passou por ele, o céu é o limite na relação Dono e serva a partir desse momento.

Continue assim empurrando sempre mais um pouco o tão esperado desfecho para frente enquanto mostra a trajetória da escrava nesse novo mundo de delicias Yumi.

Parabéns pelo excelente capitulo.

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Foto de perfil de Yumi Submissa

Muito obrigadinha Morfeus

seus comentários são muito valiosos pra mim pois sei que vc comenta com muito zelo. Obrigada pelo feedback

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Nossaa Yumi.. merece muito!! Que conto sensacional.. parece que eu estava ali assistindo a tudo!! Que deliciaa.. Parabens! Já esperando a continuação!

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Adorei ♥️ essa parte da ‘dor e prazer indissociáveis, sentir prazer em ser açoitada’, o prazer de quem gosta exatamente dessas experiências é incrível e muitas vezes o que vem da mais tradicional penetração é mais um bônus ou um ápice de tudo

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Foto de perfil de Yumi Submissa

Obrigada querida!

Vi que publicou coisas novas e tbm estou ansiosa pra ler

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Mais um conto delicioso, muito importante a forma como narra o BSDM, pois apesar de em alguns momentos ser uma prática extrema, tudo tem que ser feito com muito respeito e segurança e ao ler o seu relato, sinto exatamente este cuidado.

Ansioso pela continuação, bjs Yumi!

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Foto de perfil de Leo_2023

Merece mil estrelas, minha cara. Excelente relato e cada vez melhor!

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Foto de perfil de DerekCosta1

"Mas isso se deveu, principalmente, à intenção inequívoca da Saori em interromper de uma vez o seu orgasmo que se avizinhava. Se ela deixar você gozar, ela é que vai ser severamente punida por mim e ela sabe disso."

Acho que o mais excitante foi isso: perceber o estado mental de Saori como alguém que está sob ordens, enquanto o estado de Yumi é estar sendo controlada por alguém sob essas ordens.

Muito bom! Teu foco nos detalhes é delicioso e impressionante.

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