Nós os vemos em todos os lugares. Vagabundos, vagabundos, sem-teto, como quer que você os chame, eles parecem estar em toda parte. Ou os adolęscentes que querem que você compre cerveja para eles, pior ainda são os fisicamente aptos que têm preguiça de conseguir um emprego. Não tenho paciência para vagabundos. Não me lembro da última vez que parei para abastecer, que não fui abordado para pedir troco. Esta noite não foi diferente.
Eu estava indo para a loja para comprar minha gasolina antes de bombeá-la. "Com licença senhor?" Me virei para ver outro. Ele era um pouco mais arrumado do que a maioria, embora limpo não seja como eu o descreveria. Cabelo e corpo sujos, roupas em frangalhos, obviamente usadas a muito tempo. "Eu odeio ser um incômodo, senhor, mas será que você poderia me dar algum trocado. Estou com muita fome."
Não sei por que, talvez porque ele tenha sido tão educado, parei e olhei para ele por um momento. Normalmente eu dispenso abruptamente essas pessoas. "Você está com fome?"
"Sim, senhor, com muita fome."
"Bem, não vou te dar nenhum dinheiro. Mas, se você estiver com fome, comprarei um hambúrguer para você depois de eu abastecer o meu carro."
"Obrigado, isso é muito gentil da sua parte, senhor. Posso bombear esse gás para você, para talvez ganhar o hambúrguer." Isso foi totalmente inesperado. Geralmente esses caras só querem dinheiro para comprar bebida, certamente não querem ter que ganhá-lo.
Fiquei tão chocado "Uh... Sim, claro." Eu gaguejei. "É aquele Lexus vermelho bem alí." Entrei para pagar e, quando cheguei ao carro, ele já estava abastecendo.
Andei para o banco do motorista, sentei e esperei por ele. Quando ele colocou a alavanca da bomba de volta, olhei para o lado do passageiro esperando que ele entrasse. Uma batida na minha janela me assustou. Ele estava parado do meu lado do carro olhando para dentro. Apertei o botão para abrir a janela. "Há uma lanchonete a meio quarteirão daqui, entre e iremos até lá."
"Ah, não, senhor. Minhas roupas não estão muito limpas, senhor, eu não gostaria de sujar o interior deste lindo carro. Vou apenas caminhar e encontrá-lo lá." Quem era esse cara?
Sendo divorciado, eu frequentava bastante esse estabelecimento em particular e passei a tratar a gerente pelo primeiro nome. "Oi Rose, o que está acontecendo?"
"Oi, David. A mesma merda de sempre, só que moscas diferentes." ela riu. Assim que ela se virou para voltar para trás do balcão, ele se aproximou da mesa. "Ei! Não entre aqui incomodando meus clientes!"
"Está tudo bem, Rose, ele está comigo." Ela me lançou um olhar preocupada e eu balancei a cabeça para ela. "Me traz o dobro do meu pedido habitual, Rose."
"Claro, David, mas se ele te incomodar..."
Quando ele puxou uma cadeira, notei que ele mancava. Ele ficou alí sentado meio desconfortável, como se soubesse que não pertencia aquele lugar. "Obrigado, senhor, não sei como posso retribuir sua gentileza." Droga, esse cara é real?
"Você não está curioso para saber qual é o meu pedido habitual?"
"Não, senhor. Seja o que for, eu comerei e ficarei extremamente grato."
Virei para o balcão "Rose, faça três." Ela assentiu e sorriu.
Geralmente sou muito bom em avaliar as pessoas, e esse cara despertou meu interesse. "Então, qual é a sua história?" Eu perguntei enquanto realmente o avaliava pela primeira vez. Ele tinha uma cicatriz na lateral do olho esquerdo e notei que aquele olho não se movia exatamente com o outro. Do mesmo lado que ele manca também.
"Não há muito para contar, senhor. Eu estava com fome e você foi a primeira pessoa gentil que parei." Ele parece tão sincero que fiquei comovido novamente.
"Pare com essa merda de 'senhor'. Meu nome é David. Qual é o seu?"
"Meu nome é Jonathan Joseph Johnson, mas minha mãe só me chama de JJ. Na base, eles costumavam me chamar de 'Triple J' porque todos os meus nomes começam com J." Ok, então militar e um pouco lento.
"Foi lá que você conseguiu essa cicatriz, e ficou manco, militar?"
"Oh, você notou isso, uh, sim, senhor. Afeganistão. Eu levei um estilhaço. Me apagou muito bem também. Fiquei no hospital da base por alguns meses, antes de eles decidirem que não precisavam mais de mim no serviço militar."
"Bem, você não recebe algum tipo de pela deficiência ou algo assim?" Fiquei me perguntando por que esse jovem estava nas ruas.
"Sim, senhor, quero dizer, David, senhor. Recebo um depósito que vai direto na conta da minha mãe. Tenho um irmão e uma irmã mais novos de quem ela precisa cuidar e, como ela tem câncer, ela precisa mais deles do que eu."
Nossa comida chegou e observei enquanto ele devorava dois hambúrgueres duplos, batatas fritas e shakes de chocolate. Bem, não estou com o coração partido, mas a história desse cara quase me fez chorar. Um soldado ferido sacrifica o pouco que tem para que sua mãe, que sofre de câncer, possa sustentar seus irmãos mais novos. Jesus, apenas me apunhale na porra do coração!
Fui até o balcão para falar com Rose. "Você já viu esse cara antes?"
“Sim, ele se candidatou a um emprego há cerca de um mês, mas não consegui contratá-lo. Quer dizer, olhe para ele, ele não pode trabalhar aqui. Achei que ele iria incomodar você."
"Eu entendo, Rose. Se ele voltar e estiver com fome, o alimente e coloque na minha conta."
Sentei no momento em que ele terminava a última batata frita. "Posso te chamar de JJ?"
"Sim, senhor, eu gostaria disso... meio que me lembra de casa."
"Bem, JJ, Rose disse que você tentou conseguir um emprego aqui. Presumo que você queira trabalhar?"
"Ah, sim, senhor! Eu não gosto de ser um vagabundo. Se minha mãe soubesse como está a minha situação, ela me daria uma lição e ficaria arrasada."
“Sempre tenho coisas em casa que precisam ser feitas e tenho preguiça de fazê-las. Normalmente, tenho que contratar alguém de qualquer maneira, você gostaria de trabalhar para mim até se recuperar? Não será muito dinheiro, mas você terá um lugar limpo para dormir e comer.
Ele ficou com os olhos marejados e disse: "O meu Deeeeeeeeus... Obrigado, senhor. Eu sabia que você era gentil no minuto em que coloquei os olhos em você."
Quando chegamos ao meu carro, eu o vi hesitar novamente. Fui até o porta-malas e tirei uma toalha que guardo na bolsa de ginástica. Coloquei a toalha esticada no banco do passageiro. Ele sorriu e se acomodou no assento. Quando entrei do meu lado, ele estava olhando em volta do carro inteiro. "Nossa, nunca vi um carro tão bonito."
Só quando entramos no carro é que percebi um cheiro forte. De repente, percebi que emanava dele. "Quando foi a última vez que você tomou banho, JJ?"
"Não sei bem, senhor. Tenho vergonha de dizer que já faz um bom tempo. Sinto muito se estou cheirando mal, senhor."
"Por favor, JJ, você não está mais no exército, meu nome é David."
"Minha mãe não gostaria que eu fosse desrespeitoso, senhor."
"Ok, que tal se quando estivermos só você e eu juntos, você me chamar de David, e quando houver outras pessoas por perto você puder me chamar de senhor. Eu gostaria muito mais disso."
"Tudo bem. Davi."
Eu cresci pobre. Minha mãe era bêbada e todos os seus maridos eram bêbados. Eles também eram maus, mas não tão maus quanto ela. Eu odiava ser pobre. Eu odiava bêbados. Eu também não sou. Ganho um bom dinheiro e não bebo. Ok.. Eu ganho muito dinheiro e não bebo, embora tenha um bar totalmente abastecido na minha sala e um ao lado da piscina. Eu tenho amigos que bebem.
Se achei que JJ ficou impressionado com o carro, não foi nada comparado à expressão dele quando viu minha casa. "Quantas pessoas vivem aqui?" ele perguntou. Eu tive que rir.
"Apenas um, bem, agora acho que são dois." Ele abriu o maior sorriso que já vi em um homem. "Não fique muito animado, parte do seu trabalho será mantê-lo limpo. Presumo que você aprendeu como fazer isso no exército."
"Não, senhor, David. Eu estava limpando a casa muito antes de entrar no exército. Minha mãe era muito mais durona do que qualquer sargento que já tive." Eu estava começando a gostar da mãe dele.
Quando entramos e desliguei o sistema de segurança, ele ficou pasmo. Mostrei a ele a parte principal da casa e então o levei para cima.
"Há quatro quartos aqui em cima, cada um com seu próprio banheiro. Há uma casa de hóspedes à beira da piscina que tem mais dois quartos e banheiros, além de uma pequena cozinha e uma sala. Você pode escolher qualquer quarto aqui, exceto, claro, o meu. Se eu tiver convidados para passar a noite, geralmente os coloco na casa de hóspedes. Assim tenho minha privacidade e eles têm a deles. Aquela porta alí é o meu quarto, então escolha uma dessas.
"Eu posso ficar com qualquer um deles? Oh meu Deus.. uh.. posso ficar com o próximo ao seu? Dessa forma, se você me chamar a noite, eu posso ouvi-lo."
"Ok JJ, isso parece bom." Abri a porta do quarto dele e entrei. Quando JJ entrou, ficou atordoado. Tenho que admitir, minha casa é impressionante.
"Ah, não, pensei que seria menor, e isso é grande demais para mim. Qual dos outros quartos é o menor?" Ele perguntou enquanto recuava.
"Na verdade, JJ, este é o menor dos três. Alí está o seu armário, e aqui está o seu banheiro. Posso sugerir que você use imediatamente o chuveiro." Foi mais um pedido do que uma pergunta. "Você já deve encontrar tudo o que precisa lá. Faça uso liberal do sabonete e do xampu."
"Senhor... er... David, não tenho nenhuma roupa limpa. Isso é tudo que possuo."
"Tenho certeza de que tenho algo que vai servir em você, mas estou jogando isso no lixo."
Vasculhei meu armário e encontrei uma calça de pijama que tinha elástico na cintura. Nem me lembro de ter comprado, já que costumo dormir nu. Deve ter sido um presente da minha ex-mulher, ela teria preferido que eu não dormisse nu, menos chance de eu esperar por sexo.
Também peguei um par de luvas de borracha debaixo da pia. Eu não queria tocar suas roupas com as próprias mãos. Não há como dizer o que pode estar escondido lá. Então me dei conta. Ele poderia ter piolhos. Lembro-me que uma vez um cabeleireiro me disse que o ingrediente ativo do shampoo contra pulgas era o mesmo do piolho. Corri para a lavanderia onde guardava o shampoo de Buddy. Buddy morreu no verão passado, então ele não iria precisar disso.
Entrando no banheiro cheio de vapor, notei duas coisas. Primeiro, JJ ainda estava em muito boa forma. Os serviços militares foram bons nesse aspecto para ele. Dois, JJ era um homem grande. Mais alto do que eu pensava inicialmente e, bem, maior do que minha dotação modesta e média. Não é assustadoramente grande, veja bem, mas certamente tem qualidade de estrela pornô. Ou, mais precisamente, quantidade. Uns 17 centímetros mole, bem grosso e cabeçudão. Com certeza quando ereto chegaria a uns 21 de comprimento e ficaria extremamente grosso, um pauzão de cavalão garanhão.
"Uh.. JJ por acaso você sabe se tem piolhos?"
"Não, senhor... quero dizer, não, não sei. Está coçando, mas pode ser porque não é lavado há algum tempo."
"Bem, só por segurança, use isso." Eu podia vê-lo através do grande box de vidro transparente do chuveiro. Quando ele abriu a porta, tive uma visão ainda melhor.
"Xampu para cachorro?"
"Isso vai resolver o problema." Observei enquanto ele lia o rótulo e seguia as instruções. "Você sabe que os piolhos vivem nos cabelos, JJ, em qualquer cabelo." Ele olhou para mim com um grande ponto de interrogação no rosto. Repeti "Qualquer cabelo".
Uma lâmpada se acendeu na sua mente "Oh merda, desculpe, senhor. Você quer dizer lá embaixo também?"
"Sim, qualquer cabelo."
Ele aplicou uma porção muito generosa nos fartos e grossos pentelhos e esfregou como um louco. Acho que a idéia de insetos rastejando em seu órgão reprodutor foi muito motivadora. Eu estava prestes a rir alto quando notei que seu pauzão começou a responder ao estímulo. Parecia estar totalmente ereto quase instantaneamente. Como eu deduzi, tinha que ter uns 21 centímetros, provavelmente perto de 23. Extremamente grosso também. Se algum dia ele se estabilizasse, faria alguma mulher muito feliz.
Por causa do shampoo na cabeça, ele estava com os olhos fechados. Tive a oportunidade de olhar sem ser pego. Eu nunca mais tinha pensado no pau de outro cara desde a faculdade. Então foi apenas por causa de uma mão de pôquer ruim. Outra razão pela qual eu odiava ser pobre. Tive que dar quatro boquetes porque o full house de outro cara venceu o meu full house. No entanto, aqui estava eu olhando para o pauzão imponente de JJ com admiração. Esses outros quatro também não se compararam.
Então JJ percebeu que ele estava excitado. "Desculpe, senhor... David. Acho que não consigo dar atenção a isso há um tempo."
"Tudo bem, JJ. É compreensível e uma resposta natural. Posso dizer que essa é uma grande arma que você tem aí." Droga, eu acabei de dizer isso? Os caras elogiam o pau dos outros?
"Heh heh.. Sim, alguns dos caras da base disseram que todos os três J representavam Johnson, e apenas um deles era meu sobrenome."
"Sim, parece que você tem uma dose dupla de Johnson aí." Por que eu ainda estava olhando para seu piruzão? Tarde demais, descobri que ele havia enxaguado a cabeça e me viu olhando para o seu caralhão. "Meu Deus, olhe a sujeira no fundo do chuveiro." Eu disse tentando fazer parecer que era para lá que eu estava olhando.
"Sim, desculpe, mas eu não tomo banho há muito tempo e nunca tomei um banho tão bom quanto este. Odeio ter que acabar."
"Eu sei o que você quer dizer. Eu também adoro um bom banho. Você deveria ver o meu. É duas vezes maior que este e tem oito jatos que funcionam um ou todos ao mesmo tempo. Você pode ficar lá o tempo que quiser. Trouxe para você um pijama que deve servir em você. Se você souber seus tamanhos, comprarei algumas roupas para você amanhã.
"Você com certeza caiu do céu, tem sido legal demais comigo. Não sei nem como posso retribuir tanta gentileza. Vou trabalhar duro para você, eu prometo."
Se ele conseguir fazer um trabalho decente de limpeza deste lugar, não precisarei do serviço que vem duas vezes por semana. Isso me economizaria mais do que suficiente para o salário dele. Se ele também puder fazer biscates, então estou na frente.
Ele desligou a água, então lhe entreguei uma toalha. Enquanto ele se enxugava, seu piruzão indisciplinado balançava para frente e para trás. Ainda a mais de meio mastro, era uma visão imponente. Depois de se limpar, pude ver que ele também era mais jovem do que eu havia suspeitado. E, exceto pelas cicatrizes no olho e no joelho, era bastante bonito.
"David, você poderia verificar se tenho algum piolho, não quero colocar nenhum na sua bela cama. Se houver algum, quero voltar para o chuveiro com aquele xampu de cachorro." Ele perguntou enquanto inclinava a cabeça para mim.
Claro que não sou especialista, mas também queria minha paz de espírito. Achei que se visse algum movimento em seu couro cabeludo, ele voltaria para o chuveiro. Examinei muito bem seu cabelo e todo o couro cabeludo e não vi nada suspeito.
"Não, JJ. Não vejo nada." Fiquei um pouco decepcionado, gostaria de vê-lo tomar banho novamente. Ele se endireitou e ficou alí parado. Depois de alguns segundos perguntei "Tem mais alguma coisa?"
"Eu não vejo muito bem, você acha que poderia... você sabe, dê uma olhada no meu..." Ele disse olhando para baixo.
No começo pensei que ele estava puxando minha corrente, porque ele me viu olhando para seu pau. Depois de um momento, decidi que ele estava genuína e inocentemente preocupado com piolhos no púbis. Agora, isso é algo que eu não tinha considerado acontecer. Eu poderia matar dois coelhos com uma cajadada só e aplacar a minha curiosidade sobre o seu pauzão.
Me sentei no vaso sanitário e fiz sinal para que ele se aproximasse. A sua picona tinha amolecido um pouco, por isso não estava diretamente no caminho do seu púbis. Já se passaram anos desde que estive tão perto de outro homem.
Inclinei-me e inspecionei seus pentelhos, embora tivesse dificuldade em olhar para onde deveria estar. Eu tentativamente estendi a mão e separei seu púbis bastante grosso e tentei procurar lá. Imaginei na minha cabeça macacos cuidando uns dos outros.
Enquanto movia meus dedos em seu arbusto, minha palma descansou em seu pauzão. Percebi o quão amplo era. A base do seu piruzão tinha cerca de três quartos da largura da minha palma, talvez um pouco mais. Continuei minha busca pelo lado esquerdo do seu pauzão, mantendo propositalmente a palma da mão no local de descanso. Olhei para suas bolas de lado, notando o quão grandes e pesadas elas eram e até que ponto estavam penduradas. Pareciam testículos de touro, porém peludas, uma verdadeira fábrica de esperma.
Tirei minhas mãos para poder passar para o outro lado, e seu caralhão saltou para cima latejante. Tão ereto quanto o de um adolęscente. Bem, é claro que eu tive que tirá-lo do caminho agora, para terminar a inspeção. O agarrei com a mão direita e mandei a esquerda para vasculhar seus pentelhos. Pude sentir o peso e o poder na sua pirocona pulsante. Eu nunca quis tocar outro homem até agora e não teria desistido se o vaso sanitário embaixo de mim explodisse.
Eu ouvi um leve gemido escapar acima da minha cabeça. Continuei descendo pelo outro lado, minha mão pode ter subido um pouco em seu caralhão. Levantei suas enormes bolas peludas e inchadas para dar uma olhada por lá, é claro. Talvez eu tenha quicado um pouco o sacão de bolas dele, o que teria feito com que minha mão direita se movesse para cima e para baixo em seu pauzão latejante cheio de veias grossas, não é? Eu precisava olhar muito bem por baixo, então apoiei seu piruzão extremamente tesudo contra sua barriga com a palma da mão inteira, correndo longitudinalmente ao longo de seu nervoso pulsando e necessitado. Me abaixei para poder ver melhor, e minha mão direita provavelmente se moveu para cima e para baixo em seu comprimento algumas vezes enquanto eu me movia. É claro que tive que fazer uma inspeção final e completa da área logo acima de seu lindo piruzão hipnotizante. Puxando-o para baixo em direção ao meu ombro, comigo inclinando-me para perto, seu cabeção do tamanho de um cebolão roxo estava atrás da minha orelha, brilhante e minando pré-gozo. E durante esta inspeção completa, minha mão provavelmente acariciou seu eixo para cima e para baixo algumas vezes também. Primeiro senti uma pulsação acelerada com a mão direita, depois ouvi "AAHH" e depois senti algo bater nas minhas costas, quase na minha bunda. Mais alguns respingos e um arrepio de JJ.
"Oooh, senhor, oh Deeeeus, David, sinto muuuito. Eu estraguei sua linda camisa também. Oh meu Deeeus que vergonha, você provavelmente me odeia agora." Olhei para ele, ele parecia desesperado e horrorizado. O pobre rapaz realmente não tinha noção.
"Tudo bem, JJ. A camisa pode ser limpa" eu disse, a tirando. "Essas coisas acontecem. Como você disse, você não tem dado atenção suficiente a isso ultimamente. Você só estava um pouco recuado. Pelo lado positivo, não vejo nenhum piolho. Mas se você estiver preocupado, eu verificarei novamente amanhã." Eu ainda segurava seu caralhão pulsante e um fio longo de esperma ainda descia pelo cabeção inchado, e ele não havia amolecido nem um pouco. "Essa coisa é como uma barra de ferro. Quantos anos você tem, JJ?"
"Eu fiz vinte e seis na semana passada. Quantos anos você tem, David?"
"Farei trinta e quatro no próximo mês." Eu relutantemente soltei sua arma, para que ele pudesse se vestir. Quando ele se virou para pegar o pijama no balcão, ajustei meu pau duro nas calças enquanto me levantava para sair.
Já passava um pouco das nove da noite de uma sexta-feira, então fui para a sala e liguei a TV. Este é provavelmente o meu cômodo favorito da casa. Iluminação suave, sofás macios com almofadas confortáveis. Uma lareira domina um dos lados, em frente há uma parede de vidro com madeira e portas de vidro que dão acesso à piscina. Existem portas dobráveis correspondentes que podem fechá-la do resto da casa, ou deixadas abertas expandem a área para festas e coisas assim.
Me sentei em um sofá em frente à lareira, com a TV de tela extra grande acima. Eu tinha muito em que pensar. Sempre fui hétero, sem contar aquela época da faculdade. Eu não tinha gostado dessa experiência em particular. Esta noite foi diferente. Eu não só gostei de brincar com o pauzão cavalar de JJ, como também o instiguei. Disfarçadamente, mas mesmo assim fui eu quem fez isso. Eu estava olhando para seu caralhão hipnotizante o tempo todo, ele apenas me deu uma desculpa para agir de acordo com meus desejos.
Eu estava tão perdido em meus pensamentos que não prestava atenção ao que estava passando na TV. JJ me seguiu até o térreo e estava sentado ao meu lado no sofá. Embora tivesse suavizado, eu ainda conseguia ver a protuberância do pijama. Acabei de lamber meus lábios inconscientemente. Que porra é essa?
"David, você é um cara legal, bonito e ganha um bom dinheiro, por que não é casado?" JJ perguntou o óbvio.
"Fiquei três anos, mas não deu certo."
"Você se importa se eu perguntar o que aconteceu?"
“Ela começou a ir à academia todos os dias e decidiu que gostava mais do equipamento do seu treinador.” Eu disse um tanto venenosamente. JJ parecia confuso. "Ele estava melhor equipado do que eu. Não tão grande quanto você, mas mais do que eu tinha a oferecer." Novamente você pode realmente ver a luz acender na cabeça de JJ.
Tentando mudar de assunto, disse a JJ que ele poderia encontrar salgadinhos na despensa. Tenho certeza que depois de estar nas ruas, ele estava com fome novamente. JJ me deu um grande sorriso e correu para a cozinha. Quando ele voltou, vi seu traseiro balançando no pijama. Mesmo se eu não estivesse olhando, seria difícil não perceber. O pijama que teria me engolido estava confortável nele. Eu podia ver o contorno de seu pauzão grosso e as jóias pesadas abaixo dele, que serviam de trampolim a cada passo que JJ dava.
Ele sentou-se ao meu lado novamente, com seu saco de batatas fritas. Devo dizer que teria que ensiná-lo a mastigar com os lábios juntos. No começo fiquei chateado, porque essa é uma das minhas irritações. Migalhas caíam em seu peitoral peludão. Observando as migalhas caírem, voltei minha atenção para seu pacote. Depois, de volta ao peitoral. Percebi que queria aspirar aquelas migalhas com a boca.
Continua
