"Uh... eu.."
"Sshh." Ele se aproxima e tira seu próprio manto. Seu caralhão monstruoso e latejante maravilhoso, a poucos centímetros do meu rosto. Graças a Deus por quem inventou as margaritas, ou eu nunca teria sido corajoso o suficiente para agarrar seu piruzão gigantesco e extremamente grosso, me inclinar para colocá-lo em minha boca quente. Eu nunca tinha feito isso, e seu caralhão é tããããão grande e grosso que tive dificuldade em lidar com ele. Ele não pareceu se importar, continuou elogiando meus esforços.
"Oooooooooh, Joooooonas. Assiiiiiiiiiim huuuuummm puta meeeeeeeeerda oooooooooh Você faz isso tããããão beeeeeeeeem. Oooooooh pooooooorra... Jesuuuuuuuus, você é melhor que Louise nisso. Siiiiiiiiim siiiiiiiiim siiiiiiim caraaaaalho"
Este foi um grande elogio vindo dele. Fiquei feliz por estar fazendo um bom trabalho. Principalmente porque foi minha primeira vez.
Eu estava realmente começando a entrar no ritmo, empurrei seu cabeção pulsando fundo na minha garganta. Meus olhos minavam lágrimas e o seu caralhão latejando chegou ao meu esôfago, dilatando tudo. Roberto gemia alto e rouco, me olhando chocado e maravilhado. Consegui aguentar um pouco mais do seu pauzão envergado e arrombador, quando ele me parou. Ele praticamente teve que tirar meu rosto de sua virilha pentelhuda.
"Aaaaaah caraaaaalho puta que pariiiiiiiu... huuuuuuuuum Eu quero tentar algumas experiências também." Ele disse me empurrando de volta na cama. Ele caiu no chão entre minhas pernas e pegou meu pau na mão. Ele lambeu das bolas até a cabeça inchada e brilhante antes de engoli-lo. Eu não recebia atenção sexual de ninguém, a trezeanos, então sabia que não duraria muito.
Depois de menos de um minuto eu disse "Ooooooh Deeeeeeeeeus... Uuurrgh Pare, pare, paaaaare."
Ele se afastou e subiu na cama comigo. Eu mal o deixei se acalmar antes de estar chupando freneticamente o seu pauzão necessitado novamente. Por alguma razão eu precisava agradá-lo. Talvez eu apenas me sentisse em dívida com ele, depois de todo o tempo que passei nesta bela casa no lago. Ou talvez fosse porque ele era apenas um exemplo maravilhoso de masculinidade. Talvez só porque eu pudesse me identificar com ele perdendo a esposa e estando perdido. Seja qual for o motivo, eu sabia que queria que ele gozasse.
Quando seu caralhão bateu no fundo da minha garganta, engoli e lutei contra meu reflexo de vômito e permiti que seu piruzão monstruoso entrasse profundamente, arrombando a minha garganta. Eu podia sentir o cabeção grosso esticando o tecido da minha garganta, mas estava determinado a aguentar tudo. Seu nervão envergado de aço era tão duro e reto, que não se conformava com a curva que descia pela minha garganta. Eu apenas teria que decidir o que poderia conseguir.
Trabalhei seu pauzão com desejo e luxúria. Não tive pressa e realmente gostei da experiência. Eu estava agradando um parceiro sexual pela primeira vez em anos. Esse sempre foi meu objetivo, o prazer do meu parceiro. Agora eu tinha a chance de fazer isso de novo e estava aproveitando ao máximo. Eu poderia dizer que ele estava gostando das sensações e do fato de eu ter mantido seu orgasmo sob controle pelo maior tempo possível.
Então eu o empurrei do penhasco e coloquei seu caralhão latejando na minha garganta novamente. Eu podia sentir o pulso de seu caralhão monstruoso, latejando e vomitando freneticamente, enquanto enviava sua carga cremosa e fervente diretamente para o meu estômago. Meu estômago embrulhou ao receber oito fortes jatos da oferenda, mas aceitei tudo. Ele ainda estava cambaleando e gemendo alto como um animal no Cio enquanto me alimentava, enviando ainda mais porra gosmenta e quente pela minha garganta.
Quando ele se acalmou e amoleceu um pouco, ele novamente teve que me tirar de seu lindo caralhão de cavalo garanhão. Ele se inclinou e me levou em sua boca. Eu não durei muito. A preparação demorou a chegar e eu estava muito animado. Muito rapidamente esvaziei minha porra cremosa em sua boca. Ele não hesitou em engolir meus sete jatos fartos de esperma quente.
Em algum momento depois, desmaiei. Acordei com a cabeça latejando e demorei um minuto para perceber que estava na cama de Roberto. Então tudo voltou para mim. Olhei para meu companheiro de cama dormindo pacificamente e vi a evidência de ereção matinal cobrindo sua virilha com o lençol. Eu timidamente estendi a mão e agarrei seu piruzão pulsante. Ele não se mexeu, então me abaixei sob o lençol e coloquei na boca novamente.
Eu estava lentamente me amamentando em seu caralhão, como um bezerrão desmamado aguardando seu leite cheio de proteína. Quando ele colocou a mão na parte de trás da minha cabeça e me empurrou ainda mais para baixo, eu gemi manhoso e necessitado. Engoli seu caralhão monstruoso até encostar meu lábios carnudos em seu sacão, dando lambidas molhadas em seus testículos gigantescos e peludos. Roberto se debatia debaixo de mim em êxtase e tesão, gemendo rouco e necessitado.
"Aaaaaiiiiihhh Ooooh Deeeeeus Eu estava tão bêbado ontem à noite, que pensei que fosse um sonho. Caraaaaaaalhooo" Ele quase sussurrou.
"Oooooooh Deeeeeeus, Joooooooonas, não paaaaare... Assiiiiiiiiiim pooooooorra, mama esse caralhão gostooooso... Huuuuuuuuum Poooooorra Poooooorra Poooooorra, toma meu leitinho direto da fonte caraaaaalho oooooooooooh"
Eu não tinha intenção de parar e não parei até ganhar minha recompensa. Jatos fartos de esperma inundaram minha boca, preenchendo de leite grosso e quente me alimentando. Era tanto leite que vazava pelos cantos da minha boca e desciam pelo seu mastro gigantesco até a base pentelhuda. Eu limpei ele todo, enquanto ele respirava pesadamente e ofegante, revirando os olhos. Desta vez, quando eu terminei de o limpar com minha língua quente, ele se levantou e foi ao banheiro. Aproveitei para ir para o meu quarto tomar um banho rápido e me vestir.
Senti cheiro de café quando desci. "Aí está você. Quer um café da manhã?" Roberto perguntou.
"Não estou com muita fome agora." Eu disse. Pensei em mencionar o shake de proteína que já havia tomado, mas não o fiz.
Passamos o resto do dia como velhos amigos. Pescamos, conversamos sobre nossos filhos e trabalho. Bebemos como os homens fazem nos barcos de pesca. Apenas merda masculina normal.
Tivemos um belo jantar de peixe, preparado por Roberto, e relaxamos na sala com outra jarra de margaritas.
Quando Roberto serviu mais um copo para mim, eu disse: "Calma, você está tentando me embebedar?"
"Eu preciso?" Ele perguntou com um sorriso e um brilho nos olhos.
Olhei para ele e sabia o que ele estava dizendo. "Prefiro que a memória não seja apagada antes que realmente aconteça." Eu respondi.
Ele colocou a jarra na mesa e levou nossas bebidas para o quarto. Não precisei de um segundo convite e o segui. Nós nos despimos e caímos na posição sessenta e nove. Deste ângulo, eu poderia colocar mais do seu caralhão monstruoso na minha garganta. Adorei o som que ele fez quando percebeu que eu tinha absorvido a maior parte dele. Quem imaginaria que um grande e forte homem como eu, era agora um artista de garganta profunda.
Nós dois queríamos que a experiência durasse, então não apressamos as coisas. Eventualmente eu cheguei primeiro, jorrrei fartamente meu esperma no fundo da sua garganta. Com isso fora da cabeça, eu poderia prestar mais atenção ao que estava fazendo com ele.
Logo Roberto pegou minha cabeça entre as mãos e basicamente me fodeu com volúpia e luxúria. Não me importei, na verdade gostei muito. Ele gemia constantemente e empalava minha garganta profundamente, até que com um grito e xingando palavras obscenas, ele despejou enormes cargas. Seu sacão se contraiu e seu caralhão pulsava freneticamente, injetando todo o gozo produzido dos seus enormes testículos de cavalo garanhão.
Sentados com as costas apoiadas na cabeceira da cama, bebemos nossas margaritas derretidas, mas ainda refrescantes, e conversamos. "Como estão indo as experiências para você, Jonas?" Roberto perguntou com um sorriso malicioso.
"Surpreendentemente bom."
"Você já pensou que faria algo assim?" Ele estava perguntando sério.
"Não. Na verdade, pensei que meus dias de sexo com qualquer pessoa, além de mim, haviam acabado. Eu havia me resignado a uma vida de pornografia na Internet e masturbação. Se eu fosse honesto, iria tão longe quanto para dizer que estava com um pouco de medo de fazer sexo com uma mulher novamente."
"Por quê? Você é um cara bonito e seu equipamento funciona muito bem. Posso atestar isso." Ele riu.
"Você sabe como é. À medida que um casal se acostuma e começa a conversar sobre fantasias e outras coisas. Se você é casado com uma mulher há anos e diz a ela que quer foder a bunda dela. Ela vai satisfazer você ou de jeito nenhum. Mas ela provavelmente não te abandonaria. Se eu começasse com alguma mulher e ela quisesse saber minhas fantasias, eu digo a ela que quero ver um cara bem dotado foder seus miolos e depois comê-la desleixada, arrombando sua buceta, ela sai pela porta em um piscar de olhos e diz a todos que sou um pervertido.
Notei que o pauzão de Roberto saltou um pouco. "Sim, esse também foi um dos meus favoritos." Ele disse.
"Mas você tem um pauzão gigantesco. Seria muito difícil encontrar um cara com um pau maior para foder sua esposa."
"Eu só queria vê-la com um cara, você sabe. Ela não me deixaria foder a bunda dela, mas com um cara do seu tamanho ela poderia. Pena que não nos conhecíamos naquela época. Eu poderia ter fodido sua esposa com meu pauzão grande e você poderia fuder a bunda da minha esposa. Então poderíamos trocar de lugar e comê-las fora. Isso seria muito divertido. "
A essa altura seu caralhão monstruoso já estava sólido e eu me abaixei e comecei a acariciá-lo. “Eu adoraria ver esse monstro entrando e saindo da minha esposa.” Eu disse enquanto me curvava para colocar minha boca novamente.
"Aaaaaaaaaaaaahh assiiiiiiiiiim huuuuuuuuum Isso mesmo, Jonas. Chupe meu caralhão cabeçudão. Pooooooorra uuuuungh siiiiiiim... Você gosta desse pauzão grande, não é? Hum?.... Oooooooh chuuuuuuuupe oooooh"
"Mm hmm" Foi tudo o que consegui dizer com a boca completamente cheia de pirocona gigantesca.
"Assiiiiiiiiiim chuuuuupe gostoso ooooooooooh Deixe-o bem molhado para que eu possa dar para sua esposa. Ooooooooooh que boquiiiiiiinha caraaaaalho huuuuuuuuum puta meeeerda Joooooooonas, mama este cacetão gostooooso oooooooh" Roberto continuou. Meu pau ficou instantaneamente duro.
"Huuuuuum."
"Oooooooh Você quer que eu foda sua esposa, não é? Huuuuuuh? Quer? Oooooooh"
"Hum, hum." A imagem mental fez meu pau pingar.
"Aaaaah Ela vai adorar meu pau, Joooooonas. Oooooooh siiiiim Ela vai querer mais, não é? Huuuuuuuuum"
"Hum, hum." Ele parece saber exatamente os botões certos para apertar.
"Pooooooorra Joooooonas uuuuunnnnngh Você gostaria que eu transasse com ela por você o tempo todo? Hum? Oooooh"
"MMmmm."
"Ooooooooooh Ela vai gostar mais do meu caralhão grosso e gigante, do que do seu. Oooooooh chuuuuupe bem fuuuuuundo poooorra ooooooooooh engoooole esse caralhão grooooosso huuuuuuuuum" Ele disse enquanto agarrava minha cabeça e começava a foder meu rosto.
"MMMM."
"Oooooooh siiiiim oooooooh Ela vai ficar viciada no meu piruzão monstruoso e não querer mais o seu. Huuuuuuuuum Poooooorra jesuuuuuuus ooooooooooh Joooooonas tá VIIINDO OOOOOOOOOOH MEEEEEEEERDA OOOOOOOOOOH POOOOOOORRA TOMA MEU ESPEEEEERMA POOOOOOORRA AAAAAHHHHHH"
Me abaixei para pegar meu próprio pau e mal o toquei e vomitei forte minha carga. Roberto entrou profundamente na minha garganta, atolando profundamente no meu esôfago e depositou sua semente em uma explosão enorme. Seus vários jatos fartos de esperma quente, entrava como tiros de escopeta no meu estômago. Seu caralhão extremamente grosso ocupando todo o pequeno espaço da minha garganta apertada, latejando freneticamente e injetando toda a sua produção de leite cremoso e fervente no meu interior.
"Todas essas coisas que você estava dizendo, quero dizer... eu não..." Comecei a explicar para Roberto.
"É apenas uma fantasia comum de corno. Uma das minhas favoritas também. Eu adoro o papel de macho alfa."
"Corno?"
"Um corno é um homem cuja esposa transa com outra pessoa. Com ou sem o conhecimento dele. É uma fantasia comum os caras quererem compartilhar suas esposas. Você pareceu gostar, então eu aceitei."
"Isso não é algo que eu gostaria que alguém soubesse." Eu estava ficando um pouco nervoso.
"Algo disso é algo que você gostaria que as pessoas soubessem?"
"Bom ponto. Não, não é. Especialmente nossos filhos."
"Exatamente. Se decidirmos nos pintar de azul e nos balançarmos no ventilador de teto com um espanador enfiado na bunda, ninguém descobrirá. Fica apenas entre nós. Este é o nosso experimento."
"Ok, estou aberto para qualquer coisa. Bem, talvez não para a tinta azul."
"Oh... o ventilador de teto e o espanador estão bem, mas você traça o limite na pintura?" Ele ficou confuso.
"Sim, eu coloco tinta suficiente no trabalho. Não preciso disso durante o recreio também."
De manhã eu o acordei com outro boquetão profissional. "Oooooooh Droga Joooooonas, você está ficando ainda melhor nisso. Caraaaaalho" Roberto disse e então se lançou sobre mim e retribuiu o favor.
Quando ele me deixou em casa mais tarde, ele perguntou: "Próxima sexta-feira, no mesmo horário?"
"Claro."
Quarta-feira, Abigail me convidou para jantar na casa deles. Ela fez uma costela de cordeiro maravilhosa com molho de maracujá. Marcos também foi o anfitrião perfeito. Eu não pude deixar de olhar para sua virilha de vez em quando e me perguntar como Abigail gostava do seu grande pauzão.
"Marcos disse que Roberto convidou você para ir à casa do lago no fim de semana passado." Abigail mencionou durante o jantar.
"Sim. É tão bom lá, quem recusaria. Roberto é um cara legal, e parece que nos damos bem também."
"Papai disse que você é o novo melhor amigo dele. Estou feliz que vocês dois estejam se dando bem." Marcos acrescentou.
"Bem, ele é um cara legal. Passar um tempo com os amigos bebendo e pescando não me incomoda nem um pouco. Vou de novo neste fim de semana também."
"Estou feliz. Você nunca reservou muito tempo para si mesmo. Você merece um pouco de relaxamento." Abigail afirmou e acrescentou: "Só Deus sabe em que tipo de problema dois solteiros bonitos podem se meter. Só não engravide ninguém."
Eu engasguei, tossi e cheirei o chá que estava bebendo pelo nariz.
"Você está bem, pai?" Abigail perguntou.
"Sim, tudo bem. Não se preocupe. Ninguém vai engravidar." Eu assegurei a ela. Já engoli esperma suficiente para que, se fosse possível, isso pudesse acontecer.
Sexta-feira não chegou rápido o suficiente para mim. Roberto chegou bem na hora de irmos até o lago. Não entendo muito bem, mas durante toda a viagem fiquei olhando para sua virilha. Eu queria puxar seu caralhão e chupá-lo completamente. Se não fosse pelas sinuosas estradas montanhosas que percorremos, eu poderia ter feito isso. Algo sobre ser encontrado morto no sopé de uma montanha, com um piruzão atolado na boca, vai contra a minha vontade.
"Vamos relaxar na piscina." Roberto sugeriu, então começou a tirar a roupa. Ele as jogou no sofá e saiu nu. Com a propriedade circundante e o lago, é muito privado, então apenas segui o exemplo.
"Eu costumo ficar nu aqui quando estou sozinho. Agora que estamos confortáveis um com o outro, não há razão para não fazer isso."
"Alguns boquetes amigáveis e de repente estamos 'confortáveis'. Muito presunçoso da sua parte, não acha?" Eu ri.
Ele se aproximou e ficou ao meu lado, com o capacetão brilhante e minando pré-gozo descontroladamente bem na frente do meu rosto. "Isso aqui é presunçoso." Ele disse, esfregando seu capacetão inchado pingando seu néctar em meus lábios.
Claro que coloquei na boca.
"Ooooooooooh toma meu suquinho de pica gigante huuuuuuuuum Eu sabia que você queria fazer isso desde que entrou no carro. Chuuuuuuuupe chuuuuuuuupe gostooooso esse piruzão grosso ooooooooooh E presumo que você queira engolir minha carga quando eu estiver pronto. Huuuuuuuuum"
Olhei em seus olhos com o capacetão indigesto, linguando sua fenda de mijo e balancei a cabeça afirmando, não querendo parar o que estava fazendo. Eu sorvi, suguei e amamentei como um bezerrão e dei a atenção que merecia.
"Ooooooooooh puta que pariiiiiiiu huuuuummm Chupar meu pau deixou seu pau duro... huuuuuuuuum Você gosta do nosso pequeno experimento, não é, Jonas? Oooooooh"
"Hum, hum."
"Eu tambeeeeeeeem. Aaaaahhh Eu realmente gosto do nosso tempo juntos. Oooooooh Deeeeeeeeeeus, você faz isso tããããão beeeeeeeeem Poooooorra siiiiim oooooooh tá chegando seu leitinho quentiiiiiiiiinho Aaaaaaaaaaaaahh toma tudiiiiiiinho oooooooooooh."
Depois que engoli sua oferta, não quis abrir mão de seu pauzão maravilhoso. Amamentei até que amoleceu na minha boquinha esporrada. Roberto apenas deixou atolado na minha boquinha aconchegante, esfregando minha cabeça e ocasionalmente acariciando meu rosto com as costas dos dedos.
"Quer ver o pôr do sol do barco? Podemos até passar a noite na cabana, se você quiser."
"Claro, estou pronto para qualquer coisa." Eu disse.
"Qualquer coisa? Cuidado. Posso aceitar isso." Ele disse diabolicamente.
Me sentei ao lado dele, enquanto ele dirigia o poderoso barco em direção ao centro do lago. Ele casualmente colocou a mãozona na minha coxa enquanto navegávamos. Eu me senti como uma adolescente em um encontro. A mãozona do meu namorado na minha perna enquanto ele dirigia seu Chevrolet 57 até a lanchonete.
Ele lançou âncora e voltou com uma jarra de margaritas. Sentamos na parte de trás do barco, aproveitando a brisa fresca e o leve balanço do barco. Sua mãozona permaneceu na minha coxa, apertando a cada poucos minutos. Nós não falamos, apenas aproveitando o momento.
"Você quer voltar para casa ou ficar no barco?" Roberto perguntou enquanto os últimos raios do sol coloriam o céu.
"Estou feliz aqui. Podemos até mergulhar cedo sobre o peixe." Eu respondi.
Depois de alguns minutos ele disse. "Jonas, tomei a liberdade de deixar algo para você no balcão da cabeça."
Levei um momento para lembrar que 'cabeça' significa banheiro na linguagem do barco.
"Quero dizer... Isso se você quiser... Você não precisa. Eu apenas pensei que você poderia."
Eu não tinha idéia do que ele estava falando, então desci. Eu não estava na cabine. Droga, foi legal. Iluminação suave, tv, aparelho de som, pequena cozinha. A cama ocupava bem a frente do barco.
Encontrei a porta da 'cabeça' e entrei. No balcão havia uma caixa de enemas descartáveis. Fale sobre presunçoso.
"Posso pegar mais margarita?"
"Claro. Você fica com o resto e eu farei mais um pouco." Roberto disse, esvaziando a jarra no meu copo. É estranho, bebi mais nas últimas três semanas do que nos trinta anos anteriores. É claro que tenho feito muito mais do que apenas beber também.
Roberto voltou, encheu meu copo e serviu mais para si mesmo. Quando ele se sentou, sua mãozona foi para minha coxa novamente. Seu polegar acariciando minha pele lentamente. Ficamos sentados em silêncio, o sol já havia desaparecido. Ondulações batendo no barco e leves oscilações, quase me embalando para dormir.
“Não sei se é o ambiente ou as margaritas, mas estou pronto para ir para a cama.” Eu disse depois de cerca de uma hora.
"Deixe-me proteger o barco e irei acompanhá-lo." Roberto disse.
Desci e me despi, em seguida, me arrastei para a cama, de costas para a entrada. Um momento depois ouvi Roberto entrar e ir para a cabeceira. Ele tinha certeza de ver o pacote aberto. Ouvi o barulho da latrina, a porta abrindo e fechando, e um momento depois Roberto deslizou na cama atrás de mim.
Eu estava nervoso, animado e com medo. Esperei passivamente para ver o que ele faria a seguir. A resposta veio quando senti seus lábios carnudos no meu pescoço e depois no meu ombro. Seu braço passou por meu quadril e ele agarrou meu pau duro como ferro. Ele me puxou de volta para ele e eu senti seu caralhão latejando, ao longo da minha bundona rechonchuda e peluda.
Parecia escorregadio, então imaginei que ele tivesse usado algum lubrificante. A implicação disso fez com que um gemido manhoso escapasse dos meus lábios. Ele continuou beijando meu pescoço e ao longo da minha omoplata, enquanto acariciava meu pau. Eu estava perdido no momento, mas logo percebi que estava esfregando minha bundona contra seu piruzão latejante. Ele percebeu também.
"Huuuuuuh Você quer?" Ele sussurrou em meu ouvido.
Balancei a cabeça levemente.
Ele se afastou de mim, então senti seu cabeção pulsando e molhado na minha entradinha apertadinha virgem.
"Huuuuuuuuum É isso que voce quer?"
Balancei a cabeça novamente.
"Diga-me. É isso que você quer?"
"Huuuuuuuuum Siiiiiiim eu quero iiiiiisso. Por favoooooooor, me come gostosiiiiinho" Eu implorei.
Ele sabia que minha rendição estava completa. Ele aplicou pressão, forçando sua cabeçona grossa contra o meu furinguinho enrugadinho. Justamente quando pensei que não havia nenhuma maneira no inferno de eu abrir o suficiente para deixar seu monstro entrar, aconteceu. Jesuuuuuuuuuuus, isso doeu. Tentei escapar do intruso, mas Roberto me segurou.
Ele beijou meu pescoço novamente e sussurrou para mim: "shshh oooooooh caaaalma huuuuummm Está tudo bem. A pior parte já passou." Eu sabia que ele estava certo, mas isso não aliviou em nada a dor. Ele acariciou meu peito e deslizou a mão até meu pau, agora menos ereto. Acariciando-o lentamente com dois dedos e o polegar, ele começou a recuperar a firmeza.
Logo ele estava movendo seus quadris, no ritmo de acariciar meu pau. Não havia nada que impedisse seu avanço e comecei a relaxar e tentar me concentrar nas novas sensações. Na minha mente, ele estava deslizando tudo para dentro de mim. Na realidade, ele estava fazendo golpes de cerca de sete centímetros.
Me acostumei com o alongamento e comecei a mexer minha bundona nele. Ele interpretou isso como um sinal para me dar mais. Nunca deixando meu pau fora de sua mãozona, ele aumentou a profundidade de sua invasão. Indo cada vez mais fundo em cada golpe, até aguentar tudo. Então ele deslizou quase para fora, depois voltou para dentro, dolorosamente lento. Jesuuuus, que sensação. Ele fez isso repetidamente, me fazendo gemer a cada golpe. Ele estava reivindicando seu território.
"Oooooooh poooorra siiiiiiiiiim eu tô no céu meu Deeeeeeeeus huuuuummm caraaaaalho que cuziiiiiinho delicioooso Poooooorra Era isso que você queria, não é? Hum? Aaaaahh que cuzinho apertaaaaaado senhoooor ooooooooooh era iiiiiisso? Era iiiiiisso que você queriiiia?"
"Aaaaaiiiiihhh siiiiiim siiiiiim ooooooooooh ooooooooooh ooooooooooh Hum, hum."
Ele acelerou um pouco o ritmo, me dando golpes muito longos. Eu não pude evitar de empurrar de volta para ele.
Ele parou "oooooooh Você gosta de mim na sua bundona, não é?" Ele disse segurando meus quadris contra os dele, totalmente atolado. Eu me contorci, tentando fazê-lo se mover.
"Diga-me." Ele demandou.
"Siiiiiiiiim aaaaaiiiiihhh siiiiiim eu gosto de você na minha bundooooona." Eu gemi.
"O que você quer?" Ele sussurrou em meu ouvido.
"Oooooooh Poooooorra eu quero que você me foooooooooda. Por favooooooor, me fooooooooda. Aaaiiiiiimmmm"
Deve ter sido a resposta certa, porque ele fez exatamente isso. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Roberto começou a reivindicar o que era seu com vontade, e fez isso além da crença FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP seu caralhão monstruoso esfolando meu canal aveludado freneticamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP seu caralhão extremamente grosso rompendo barreiras e me esticando com força FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP seu cabeção surrando repetidamente minha próstata e abrindo meu interior como um pilão FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Atirei logo depois que ele começou a me surrar. Ele estava segurando meu pau e sentiu eu expulsar minha carga cremosa FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP meu cuzinho apertou estrangulando seu caralhão monstruoso e ele urrava como um animal reprodutor me fecundando e socando FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP meu cuzinho em brasa estava inundado de leite cremoso do meu macho cavalão garanhão que não parava de socar e me inseminar FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
"OOOOOOOH AÍ ESTÁ, BAAAAAAAAABY. POOOOOOORRA MEU ESPERMA NESSE CUZIIIIINHO OOOOOOOOOOOH TOOOMAAAA... VOU SEMPRE TE DAR O QUE VOCÊ PRECIIIIIISA. OOOOOOOH... DE QUEM É ESSE CUZIIIIIIIIINHO? HUM?"
"AAAAAIIIIIMMMMM É SEEEEEEEEEU. ASSIIIIIIIIIIM APENAS CONTINUE ME FUDENDO. POR FAVOOOOOOOOOOOOOR. ME FAZ GOZA DE NOOOOOVO AAAIIIIIIMMMM" Eu implorei.
"Ooooooooooh puta meeeeeeeeerda que tesão do caraaaaaaaaalho oooooooh que cuziiiiiinho delicioooso oooooooh Posso comer de novo? Poooosso?"
"OOOOOOOH DEEEEEEEUS, SIIIIIIIIIIM. SIMPLESMENTE SIIIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM A QUALQUER HORA AAAAAIIIIIHHH ." Eu gemi.
Roberto continuou me fudendo como um animal reprodutor FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP meu furinguinho totalmente preenchido e esporrado estava espumoso e as socadas molhadas fazendo sons obscenos FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Roberto estava possuído no meu cangote, socando sem piedade, me beijando constantemente e bufando como um touro no Cio FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Eu podia realmente sentir seu caralhão monstruoso se expandir novamente e ficar mais rígido, enquanto ele se esvaziava totalmente dentro de mim FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP era uma enxurrada de leite cremoso e fervente me marcando como seu, me fecundando e empurrando-me novamente para o limite. Gozei uma segunda vez em sua mãozona.
Quando recuperou um pouco o fôlego, levou a mão à boca e lambeu meu creme.
Ele me puxou para bem perto e acariciou meu pescoço, deixando seu caralhão monstruoso enterrado no meu buraquinho desvirginado e acolhedor. Logo pude ouvir sua respiração constante durante o sono. Fiquei alí com o braço dele em volta de mim, me segurando firmemente como sua propriedade. A respiração dele no meu ouvido, me sentindo muito contente. O lento balanço do barco logo me fez dormir.
Mais tarde, seu pauzão murcho, mas ainda dentro de mim, começou a endurecer. Isso me acordou enquanto crescia e engrossou até seu tamanho extraordinário. Isso o estrangulou e o acordou também. Ele o moveu para dentro e para fora lentamente. Não estando tentando gozar, apenas me deixando saber que eu era dele. Ele beijou apaixonadamente o meu pescoço e me abraçou forte enquanto afirmava sua reivindicação. Eu me senti muito feminina, mas também bem. Meu homem estava me amando sem querer ter orgasmo. Isso, para mim, é um grande elogio.
Aparentemente, o pau dos homens enrijece e relaxa durante a noite. Estando dormindo, eu nunca tinha notado isso, até eu ter um pau grande na minha bunda a noite toda, que ficava enrijecendo e relaxando. Quando ficasse rígido, me acordaria. É difícil dormir com um cano calibre hiper mega grande e grosso na bunda. O mais perturbador era que eu queria que ele me fodesse toda vez que ficasse ereto.
Perto do amanhecer, seu caralhão latejando o acordou também. Ele acariciou meu pescoço, acariciou dentro e fora algumas vezes, depois se afastou de mim. Eu queria gritar “Coloque de volta!”, mas não o fiz.
Eu o ouvi no banheiro lavando o caralhão e o rosto, depois saiu e preparou o café. Fui até o chefe e quando saí ele já estava tomando café da manhã. Percebi que não tinha comido nada desde ontem de manhã e que os ovos mexidos e o bacon cheiravam muito bem.
Comemos no convés e depois pegamos as varas de pescar. Nada foi dito sobre a nossa noite de paixão anal. Éramos amigos pescando juntos. Embora eu tivesse dificuldade em não olhar para sua virilha.
As meninas que perdem a virgindade, olham constantemente para a virilha do menino que as pegou? Eles pensam sobre como é ficar confinado nas calças e como é dentro delas? Elas querem estender a mão, pegá-lo e brincar com ele?
Várias vezes Roberto me pegava olhando para ele, sorria conscientemente e dava tapinhas em minha coxa. Era como se ele estivesse dizendo: “Não se preocupe, querido, eu te darei isso mais tarde”. E eu coraria com o pensamento.
Continua