Logo pegamos nosso almoço e voltamos para casa para prepará-lo. Depois que terminamos de almoçar, fui colocar os pratos e talheres na máquina de lavar louças e Roberto limpou a mesa. Eu precisava de um banho e fui para o banheiro principal. Ele logo se juntou a mim e eu não conseguia tirar as mãos dele. Fiquei completamente necessitado pelo seu piruzão monstruoso. Eu já tinha visto e chupado inúmeras vezes, mas agora sabia do que era capaz e queria mais.
Nos secamos e fomos para a cama sem dizer uma palavra. Deitei de lado esperando que ele se aproximasse atrás de mim. Em vez disso, ele me virou e me puxou pelos tornozelos me olhando fixamente com luxúria e desejo. Roberto levantou minhas pernas até o meu peitoral, me expondo ao máximo. Eu quase tive um infarto quando ele caiu de boca em meu furinguinho enrugadinho e necessitado, sua língua serpenteando e linguando dentro e fora freneticamente o meu buraquinho sedento. Eu nunca na vida imaginaria fazer qualquer coisa desse tipo e tive um dos maiores prazeres da minha vida. Minha pica minava pré-sêmen descontroladamente enquanto sua boca me sugava, linguava, mordiscando e beijando amorosamente meu buraquinho apertadinho. Meus gemidos manhosos e necessitados eram altos e isso fazia Roberto se dedicar mais ao seu cunete maravilhoso. Meu furinguinho e seus pentelhos grossos que o sercavam, estavam encharcado de saliva. Eu não conseguia me controlar e jorrei fortemente meu gozo por todo o meu peitoral peludo, me debatendo e tendo espasmos involuntários.
Roberto subiu pelo meu corpão peludão o beijando sedento como um animal no Cio, sugou meu esperma quente e cremoso do meu peitoral peludo. Depois da limpeza obscena, ele ficou entre minhas pernas me olhando como se estivesse possuído e pronto para me abater e me amar enlouquecidamente. Ele enfiou a mãozona debaixo do travesseiro e tirou um frasco de lubrificante. Ele é presunçoso.
Depois de lubrificar seu caralhão de cavalo, ele jogou a garrafa de lado, levantou ainda mais as minhas pernas e se alinhou. Gemi de dor quando ele me invadiu com seu cabeção extremamente inchado e pulsante, mas não o impedi. Ele se inclinou para mim se enterrando completamente e, pela primeira vez, beijou meus lábios com fúria e paixão.
Até então, a idéia de um homem me beijar daquele jeito nunca passou pela minha cabeça. No entanto, foi terno e acalmou o ataque arrombador ao meu túnel. Ele entrou em mim reivindicando o espaço aconchegante que o pertencia, e o beijo se tornou mais apaixonado, até mesmo exigente da minha parte, quando levantei os joelhos e o convidei mais profundamente em meu âmago.
Variando a profundidade e intensidade de seus golpes, ele tocava meu corpo como um maestro, nunca precisando de instruções sobre quão rápido ou forte deveria me foder FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP meu furinguinho totalmente preenchido por uma anaconda gorda que entrava e saia repetidamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP sua língua enterrada em minha garganta, salivando e gemendo forte enquanto me socava sem piedade FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP eu estava em brasa e gemendo descontroladamente, sua cabeçona surrando minha próstata foi o estopim para outra jatada de esperma sem eu me tocar FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP ele me beijou continuamente enquanto eu gozava manhoso e ele não diminuiu o ritmo, prolongado meu segundo orgasmo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP eu não fiquei nem um pouco desanimado, nossos corpos molhados de suor e meu esperma cremoso exalavam o aroma do amor e luxúria FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Depois do meu segundo orgasmo, Roberto disse rouco e gemendo forte: "OOOOOOOH AÍ VEM, AÍ VEM, AÍ VEEEEEEEEM QUERIIIIIIIDO OOOOOOOOOOH MEU DEEEEEEEUS AAAAAAAAAAAAAHH POOOOOOORRA UUURRGH" e vomitou sua enorme e exagerada quantidade de esperma quente e cremosa no meu canal esfolado. Eu podia sentir seu leite espirrando em minhas entranhas como uma mangueira, me lavando por dentro. Foram uns 12 jatos de gozo gosmento e fértil me fecundando, me marcando como dele e mais ninguém. Então ele desabou em cima de mim como se fosse ter uma convulsão, respirando ofegante. Deitou sua cabeça em meu pescoço me beijando e terminando de injetar os últimos resíduos de leite reprodutor no meu furinguinho esfoladinho. Brinquei com seu caralhão o apertando com o meu esfíncter, maravilhado com o que ele poderia fazer por mim. Ele acariciou minha cabeça e me deixou brincar piscando e ordenhando o seu caralhão atolado no meu cuzinho esporrado.
"Minha nossa senhora... essa foi o melhor sexo da vida... meu Deeeeeus... uaaaaaau Joooooonas, assim eu não saio mais desse cuzinho aconchegante... Você gosta, querido?" Ele perguntou.
"É magnífico. Eu adoro isso." Droga, estou ficando mais feminino.
"É todo seu, somente seu..."
De repente, passou pela minha cabeça o pensamento de que ele pertencia a Louise há vinte e poucos anos e que ela poderia tê-lo compartilhado comigo nos últimos anos. Agora era meu. Duvido que eu também tivesse compartilhado isso.
Finalmente chegamos à piscina, sem nos preocupar com roupas, mas sem esquecer nossa jarra de margaritas.
"Adoro estar aqui com você. Posso esquecer a empresa e os casos. Posso relaxar e ser eu mesmo, mas não sozinho. Mesmo quando Louise veio aqui comigo, eu ainda estava sozinho. Não éramos realmente abertos um ao outro. Éramos marido e mulher ou mãe e pai. Não companheiros, nem amigos. "
Eu entendi o que ele estava dizendo. Eu estava muito ocupado cuidando de Abigail para investir tempo em uma amizade.
"Eu também gosto." Eu disse. "Eu realmente não tive nenhum amigo."
"Conheço centenas de pessoas, mas não me sinto próximo de nenhuma delas. Até agora é isso." Roberto disse.
Depois do jantar, Roberto insistiu que eu o penetrasse também. Eu não estava disposto a recusar. Fiz a tarefa razoavelmente bem, certificando-me de que ele também gozasse. Mas eu com certeza prefiro ser preenchido pelo seu caralhão do que ser ativo. Gostei da sensação de submissão, de Roberto me dominar. E apesar de Roberto ter sido passivo para me mostrar que não estava me usando, eu entendi que ele se soltou mais sendo o dominante, o machão Alfa.
Domingo, estávamos indo de volta para casa, mas não antes um sessenta e nove delicioso pela manhã.
Terça-feira, depois do trabalho, recebi uma mensagem de Roberto.
"Devo esperar até sexta para ver você?"
Eu ri e mandei uma selfie para ele.
Recebi instantaneamente um emoji de rosto triste. Eu respondi: "Quanto tempo você levará para chegar aqui?"
Vinte minutos depois ele estava em minha casa, reivindicando o que já era dele.
Sexta-feira à tarde, Roberto nos levou ao lago, como sempre. Estávamos sentados à beira da piscina, nus, é claro, quando ele perguntou: "Quais são seus planos de aposentadoria, Jonas?"
"Tenho investido algum dinheiro em ações. Agora que Abigail mudou, tripliquei meu investimento semanal. Também receberei benefícios da empresa, já que sou da alta administração."
"Quando você acha que estará pronto?"
"Ei! Ainda sou jovem. Acho que ainda posso trabalhar na área por mais dez ou quinze anos antes que me mudem para um escritório no porão por pelo menos mais cinco. E você? Quais são seus planos?"
"É por isso que eu estava perguntando a você. Sempre pensei que trabalharia até ficar senil demais para ser útil a alguém. Agora estou considerando minhas opções."
“Quais são as opções em consideração?” Eu perguntei enquanto tomava um gole da minha margarita.
"Tenho dinheiro suficiente para me aposentar agora. Se o fizer, ainda terei renda da empresa sem lidar com nenhum caso. Poderia viajar e fazer coisas que sempre quis enquanto ainda sou jovem o suficiente para aproveitar." Ele disse melancolicamente.
"Sim, eu também gostaria de viajar, é por isso que triplicou meus investimentos. Calculo que minha casa estará paga em mais cinco anos para que eu possa investir mais em meu plano de aposentadoria. Quando me aposentar, terei renda suficiente para fazer algumas viagens que sempre sonhei."
Passamos a noite de sexta-feira e a maior parte do sábado no barco. Pescar, beber e, claro, foder. Nunca pensei que iria gostar mais de ser fodido na bunda por um pau grande do que de foder uma buceta. Odeio admitir, mas é esse o caso. Ou talvez seja apenas Roberto. Eu realmente gosto dele e ele é um amante maravilhoso.
Sábado à noite, depois de uma hora de foda extasiante, estávamos abraçados suados na cama. Eu estava brincando com seu pauzão como sempre, quando Roberto disse: "Venha morar comigo".
"Uh o quê?"
"Você me ouviu. Quero que você vá morar comigo." Roberto repetiu.
"Por que?"
"Somos bons amigos. Precisamos de uma desculpa?"
"Desculpa, não. Razão, sim." Eu respondi de forma bastante abrupta.
"Razão? Que tal...companheirismo?"
“Podemos ser companheiros sem viver juntos.” Eu retruquei.
"Olha, Jonas. Eu odeio quando você não está por perto. Eu rio de um programa de TV e me viro para ver se você está rindo também. Mas você não está lá. Eu li algo no jornal e me pergunto o que você pensaria disso. Então eu tenho que esperar até sexta para perguntar. É claro que a essa altura isso já saiu da minha cabeça. Na semana passada eu estava enlouquecendo. Na terça eu tinha que ver você. Não apenas para uma trepada, eu realmente só queria estar com você. Quarta e quinta, foi preciso toda a força que tenho para não simplesmente aparecer na sua porta. "
Eu fui tocado. Eu sabia que estava sentindo as mesmas coisas, mas não sabia que ele estava. Eu poderia morar com Roberto?
"O que diríamos aos nossos filhos? E a minha casa? E se você se cansar de mim e me expulsar, para onde eu iria então?"
"Você pode vender sua casa ou mantê-la. Você provavelmente pode alugá-la e fazer um bom troco todo mês. Não vou expulsá-lo, mas se você decidir ir embora, ainda terá sua casa. Digamos a eles, que você está alugando para poder pagar mais rápido. Somos amigos e gostamos da companhia um do outro. Só faz sentido compartilharmos aquela casa grande que tenho. Pretendo dá-la a eles assim que me aposentar de qualquer maneira. É espaçoso o suficiente para quantos filhos eles decidirem ter.
"Quando você planeja se aposentar? Se você der sua casa a eles, onde vamos morar?"
"Podemos morar aqui." Ele disse.
"Não posso ir trabalhar daqui. O trajeto levaria metade do dia."
"Jonas, farei um acordo com você. Vou até escrever por escrito, se você quiser. Se você for morar comigo, podemos morar na cidade durante a semana e aqui nos finais de semana, assim como nós fazemos agora, pelo tempo que você quiser. Quando você se sentir confortável com nossa situação e suas finanças, nós dois nos aposentaremos e viveremos aqui em tempo integral. A decisão será sua quando eu me aposentar. Na próxima semana, no próximo ano ou daqui a dez anos. Sempre que você se sentir confortável o suficiente para não precisar mais trabalhar".
"Eu não sei, Roberto. Eu realmente não quero que nossos filhos saibam sobre... bem, isso. Sobre o que estamos fazendo. Eu não gostaria que Abigail e Marcos pensassem menos de nós. Como seria? Se eles descobrem? Você tem empregados em sua casa na cidade. E se eles disserem alguma coisa?
"Primeiro, acho que Abigail e Marcos gostariam de nos ver menos solitários. No que diz respeito aos empregados, eles estão sob acordos de confidencialidade muito rígidos. Eles sabem que se disserem alguma coisa, eu serei dono de seus traseiros pelo resto de seus dias e vidas. É por isso que você nunca leu nada de ruim sobre minha família no noticiário. Eles não falam. Eu também tenho empregados aqui. Eles estão de folga nos fins de semana, então você não os viu.
Eu estava perdido. Tudo parecia bom demais. E você sabe o que todos dizem. Se parece bom demais para ser verdade...
Roberto percebeu minha hesitação. "Que tal isso? Vou fazer um contrato, pagarei sua hipoteca se você tentar por um ano. Guarde seus móveis, alugue sua casa. Se no final desse ano você quiser volte para sua casa, ou podemos estender o contrato pelo tempo que você quiser em intervalos de um ano. A cada ano adicional, colocarei uma quantia equivalente em um fundo fiduciário para o fundo da faculdade de nossos netos". Roberto disse tentando me persuadir.
"Você sabe tão bem quanto eu que nossos netos provavelmente não precisarão de fundos para a faculdade. Especialmente se você der a eles aquela casa grande." Eu rebati novamente.
"Sim, eu sei, mas pensei que soaria como uma boa cereja no topo do bolo." Roberto riu.
Sorri para ele, puxei as cobertas ao nosso redor e virei de costas para ele. Roberto apagou a luz e se aninhou atrás de mim, me puxando para perto e acariciando meu pescoço.
"Você poderia pelo menos pensar um pouco?" Ele perguntou me acariciando.
"Sim, vou pensar sobre isso. Mas por que você quer tanto isso?"
Ele beijou meu pescoço e sussurrou em meu ouvido: "Porque estou completamente apaixonado por você."
Merda.. não esperava por isso. Mas foi a resposta certa.
Já se passaram três anos desde que fui morar com Roberto. Três anos hoje. Abigail está grávida do nosso segundo neto. É outro garoto. Ela planeja chamá-lo de Roberto jr. Tenho certeza de que ele e seu irmão mais velho, João, se darão tão bem quanto seus avós.
Roberto e eu viajamos um pouco, mas não tanto quanto gostaríamos. Isso mudará em breve. Vendi minha casa há algumas semanas, ainda não contei ao Roberto. Pretendo contar a ele esta noite em nosso jantar de aniversário. Pouco antes de eu contar a ele a data da nossa aposentadoria. 🏳️🌈😍🥰❤️💗😘🙌🙏🔥
ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE MEUS PUTOS 🙌🙏🔥🏳️🌈💗❤️ COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!!!!!