(continuação)
Depois do que aconteceu dormi mal algumas noites, cheia de arrependimento, pensando no meu marido e nos meus filhos.
O Edu enviava-me mensagens, perguntando como eu estava, que me tinha visto ao longe no escritório e que estava linda, que tinha saudades minhas, que tinha saudades do meu cheiro, que podiamos voltar a repetir.
Em algumas noites, acordava toda molhada depois de ter sonhado com o Edu, mas estava decidida a não me voltar a encontrar com ele.
Com o meu marido o sexo andava muito melhor. Eu andava muito acesa. Tinha receio que ele desconfiasse, mas não me conseguia controlar. Numa noite, já com os filhos dormindo, fui pro banheiro com o meu marido e falei pra ele que a regra naquela noite era ele não meter, era só pra esfregar. Ele estranhou, mas adorou, pois o pau dele ficou logo duro. Foi super gostoso ficarmos de pé, eu virada para a parede, de costas pra ele, mãos na parede de bunda empinada, deixando ele esfregar o pau nas minhas nádegas. Falei, pra ele meter um dedo no meu cuzinho (como o Edu me tinha feito) e ficámos assim um tempão, e isso nos excitou muito. Depois ele colocou a rola entre as minhas pernas e a esfregou na minha ppk, enquanto apertava os meus seios com as mãos, e me beijava na boca e no pescoço. Ele gozou rápido e então eu me virei, pegando na mão dele e a levei até à minha ppk e aí ele me tocou até eu gozar, abraçada ao pescoço dele. Confesso que enquanto gozava, pensava que quem estava ali comigo era o Edu e não o meu marido.
Num final de tarde, voltei a encontrar as minhas colegas na zona do café, a um canto, segredando entre elas. Sem deixar elas perceberem, me cheguei um pouco para o pé delas, com a chávena na mão. Aí gelei ao ouvir o que elas estavam comentando. Uma delas contava, que um dos colegas do armazém andava falando que tinha comido uma das funcionárias do escritório e até exibia as calcinhas dela. E mais, ele apostava com os colegas em como a ia conseguir engravidar e falava que a putinha era casada. As duas tentavam adivinhar quem seria.
Nessa noite não consegui dormir. Nem queria acreditar que o cafageste estava falando tudo aquilo. Enviei mensagem para o Edu para nos encontrarmos no bairro do mercado depois da hora do expediente.
Á hora combinada parei o meu carro numa rua pouco movimentada, no bairro do mercado. Poucos minutos depois o Edu parou o carro dele uns metros à frente. Passei para o carro dele, e disse para ele arrancar, para evitar sermos vistos. Ele foi conduzindo para uma estrada pouco movimentada, já fora da cidade, no meio de terrenos agrícolas. Eu estava brava e dei uma bronca nele, que ele estava arruinando a minha vida, se portando como um cafageste, que ia ser despedida. Ele sempre calmo, foi ouvindo, até que começou se justificando, que não era ele, que ele tinha namorada, era um colega dele do armazém, o Manolo, um espanhol que andava de rolinho com uma colega da contabilidade.
Aí ele parou o carro, atrás de um barracão agricola e começámos a nos beijar. Estava mais calma. O garoto beijava super bem, me deixando logo acesa. Ele passava a mão pelo meu corpo por cima da roupa, nos seios, nas coxas, pelo meio das minhas pernas, tentando chegar à minha ppk, mas eu estava de calças, o que não facilitava.
De repente a minha mão saltou para as calças dele. Ele apanhou um susto com o meu gesto repentino, mas deixou. Abri o zipper e tirei a rola dele para fora. Ainda estava meio mole. Comecei a masturbá-lo. Senti-la quente e a endurecer na minha mão me excitou demais. Aí ele falou pra eu aproveitar e chupar a rola dele.
Olhei pra rola dele e pensei como era linda, grossa, e eu que nunca tinha feito um BOQUETE fiquei com vontade de experimentar. Já tinha visto uma vez, mulheres fazendo num site porno, às escondidas do meu marido. E parecia que elas gostavam.
Falei pra o Edu que se ele gozasse na minha boca, nunca mais lhe falava, e baixei a cabeça para o colo dele, e segurando o pau dele pela base, passei a língua por toda a sua extensão, depois puxei a pele pra trás e admirei a cabeça do pau e o cheiro forte e então chupei, sentindo um gosto salgado, enquanto ele afastava o meu cabelo pra ver a minha língua, os meus lábios, a minha boca a mamar no pau dele. Depois colocou a mão nos meus cabelos os alisando, para depois a deixar aberta na minha nuca.
A sensação de fazer algo proibido, errado, nojento, me enchia de tesão. Só metade da rola dele cabia na minha boca.
Ele ficava falando que a minha boca era uma delícia e para continuar chupando. Pedia pra eu chupar olhando pra ele, bem nos olhos, e eu obedecia, então ele me chingava, me chamando de CASADA SAFADA, BOQUETEIRA, PUTA QUE TRAI O MARIDO. Teve mesmo o desplante de dizer que eu dava pra qualquer um.
De repente ele pressionou a mão na minha nuca e a rola dele tocou na minha garganta, me faltou o ar fiquei aflita, quase sufocando. Ai ele falou, "anda filha da puta, eu sei que você consegue engolir mais" e pressionou mais a minha cabeça contra o corpo dele e senti a rola dele forçar e entrar na minha garganta. Ao fim de alguns segundos ele me largou, levantei um pouco a cabeça, lágrimas cairam dos meus olhos enquanto tossia engasgada, então gala dele, misturada com a minha saliva se soltou pelos meus lábios.
Voltei a abocanhar o pau dele, mas falei pra ele não repetir. Ele riu.
De vez em quando, ele puxava o meu cabelo me fazendo levantar a cabeça e dava breves batidinhas com a rola dura na minha face, depois me largava e eu voltava a chupar a rola dele. Ao fim alguns minutos o garoto avisou que ia gozar e eu levantei a cabeça e continuei a masturbá-lo e de repente ele gozou, deixando a minha mão toda melada.
Nos limpamos a um lenço que tinha na minha mala e apesar de continuar excitada, disse pra regressarmos, pois estava ficando tarde, apesar dele reclamar que não tínhamos transado.
Quando cheguei a casa dei um olá ao meu marido e aos meus filhos e corri para o banheiro para tomar um duche. Me lembrei de toda a loucura daquele final de tarde, e como quase tinha deixado ele gozar na minha boca, enquanto me tocava, esfregando a ppk e apontando o chuveiro pra ela, até gozar.
Agora não podia negar, não tinha sido um caso isolado com o cara do armazém, andava mesmo de rolinho com ele colocando em perigo o meu casamento e até o meu emprego.
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