Fodi meu chefe

Um conto erótico de Nicolie
Categoria: Heterossexual
Contém 2392 palavras
Data: 04/10/2023 20:10:00

Sou eu novamente, Nicolie

Muita coisa mudou desde que eu escrevi a ultima vez, uma delas é que eu comecei a trabalhar, e bem, o trabalho tirou muita a minha motivação pra putaria, sempre cansada eu não tinha muito tempo nem pra pensar, nem pra fazer, mas abriu outras possibilidades, eu trabalhei num lugar que tem majoritariamente homens, e tinha muito homem gostoso, tive um contrato de um ano nessa empresa, e nesse tempo, comecei a reparar no meu chefe, não era bem um chefe, ou ele tentava não ser mandão, fazia parecer que todos nós no time éramos iguais, ele é uma delicinha, no diminutivo pq ele tem apenas 1,72 haha, mas o corpo é todo musculoso, levanta 3 de mim na academia, mas minha parte preferida eram os olhos, grandes de um azul magnífico, eu poderia olhar pros olhos dele o dia todo, e tinha um sorriso lindo também, e eu fiquei encantada, o jeito que ele nos liderava, sempre dizendo que estava orgulhoso do nosso trabalho. Ele é muito ético, então não me atrevi a falar sobre o fogo que subia na minha larissinha toda vez que tinhamos alguma interação, não queria um clima estranho e muito menos perder a minha motivação maior pra ir trabalhar, me lembro que os dias em que ele tinha ferias eram dias pessimos, mas esse ano acabou, e eu ja dava pistas que queria sentar nele ha muito tempo, mas ele fingia não ver também

Quando o meu contrato acabou, me vi livre de todo e qualquer empecilho, e eu so pensava em tudo que faria quando eu estivesse com ele entre quatro paredes

Mandei mensagem no WhatsApp dele alguns dias depois de sair do trabalho, falamos o basico e eu ja chamei ele pra sair, disse que iriamos jantar, e eu tinha um plano, eu gosto de fazer algumas pessoas se sentirem especiais, e esse foi o caso

Eu fiz uma reserva no meu restaurante preferido, e arrumei toda a minha casa, a cama tinha lençóis de cetim vermelho e preto, haviam velas nas mesas de cabeceira, e nas gavetas, claro, lubrificantes e brinquedinhos, me depilei toda quando chegou o dia, fiz cabelo, unhas, maquiagem e tudo que tinha direito, a buceta raspadinha embaixo de uma mini calcinha preta de um tecido que imita couro, coloquei um vestido vermelho por cima, e uma sandália quase sem salto, pra que eu não ficasse mais alta que ele, me perfumei toda e fui

No caminho meu coração ja palpitava, eu não tinha falado sobre sentar na pica dele a noite toda e nem sabia se ele iria querer, mas eu iria dar o melhor de mim. Chegando lá, o vi não tão arrumado quanto eu, mas muito cheiroso como sempre, de calças jeans, tenis e uma camisa preta, que caia perfeitamente sobre os músculos dos ombros largos, o sorriso que ele me deu quando cheguei ja fez as minhas pernas bambearem, mas manti a postura e entramos no restaurante, pedimos praticamente o mesmo prato, um filé com acompanhamento de purê de batatas, com a diferença que eu pedi um molho de queijo e ele, um agridoce, escolhi um vinho rosé, e sabemos que todo álcool vai pra cabeça, mas vinho vai direto pra xota, e assim aconteceu, depois da segunda taça eu sentia que se ele quisesse a gente transava ali mesmo, no meio do restaurante, lambi os lábios quando essa imagem passou na minha cabeça. A conversa era bem básica, eu não sabia muito dele desde que a maioria do que a gente conversou no trabalho, não era pessoal, então conheci um pouco mais dele, hobbies, família, o básico

Em algum momento o silêncio se instaurou, só nos entreolhavam até que eu, em um momento de coragem, olhei fundo naqueles olhos azuis e sussurrei "você sabe que eu sou louca pra te dar né?" Ele me olhou como se eu tivesse falado outra língua, eu sentia que meu coração poderia sair da boca, e peguei minha taça de vinho bebendo um gole generoso, os segundos que ele demorou pra falar algo de volta foram como décadas "eu esperei por um ano por isso" ele me olhou com a cara mais safada do mundo, o friozinho gostoso na minha barriga fazia parecer que eu poderia vomitar mil borboletas a qualquer momento, alguns segundos depois, relaxei "ele também quer" pensei pra mim mesma, terminamos de comer com pressa, tentando falar baixinho sobre o quanto a gente queria se foder, pra que as crianças na mesa do lado não ouvissem

Depois de eu pagar a conta, chamei um táxi, ele sentou no banco da frente, e eu sentei no meio atrás, 5 minutos depois estavamos na porta do meu prédio, minha cabeça a milhão, agora era so um elevador, uma porta e algumas roupas entre eu e ele

Entramos no elevador, e subimos, ja no elevador eu passei meus braços envolta do pescoço dele e o puxei pra um beijo, a língua dele era macia, conseguia ainda sentir o gosto do vinho nos labios dele, ele segurava forte na minha cintura e eu agradecia mentalmente pois não sabia se conseguiria ficar de pé com a minha cabeça girando tanto, chegamos no meu andar e as portas se abriram, abri a porta do ap e pedi para que ele esperasse no corredor por um segundo, deixei a porta do quarto fechada, ele tem alergia a gatos e eu não queria que ele tivesse um ataque no meio do ato, acendi as velas o mais rapido que pude e então puxei ele pra dentro, ele imediatamente ja me virou contra a porta, a mão segurou meu rosto contra a madeira fria da porta, enquanto a outra segurava minha mão atrás das costas, ele lambeu meu pescoço exposto e sussurrou no meu ouvido "você quer que eu te foda vadia?" E eu balancei a cabeça em um sim, então ele me virou de frente e me espremeu contra a porta agora com o corpo inteiro, eu ja conseguia sentir o pau duro embaixo do jeans, ele beijava minha boca enquanto segurava forte o meu cabelo, não me lembro como, mas depois de alguns minutos fomos parar na cama, ele por cima de mim me beijando e eu arfando, suas mãos seguravam as minhas na altura da minha cabeça, os beijos começaram a descer, da boca pra orelha, pescoço e quando estava chegando nos meus seios eu decidi tomar as rédeas da situação

Pedi pra que ele se sentasse no final da cama, ele o fez, sentei no colo dele por um segundo pra receber mais um beijo, e então comecei a tirar as roupas, primeiro o vestido, e os saltos, continuei de lingerie, e fui pra tirar a camisa dele, pareciam infinitos botões, e quando cheguei no último ele se livrou e a jogou longe, eu dei um passo pra trás e admirei o seu peito, sem pelos, os músculos saltando de todos os lugares possíveis, pedi pra ele se levantar e ele ficou de pé e eu comecei a desabotoar as calças olhando fixamente nos olhos, quando terminei, puxei até embaixo revelando a cueca boxer preta, que parecia abraçar o volume embaixo dela, ele se sentou de novo e eu me sentei no colo dele, o pau encaixado no meio das minhas pernas, ele provavelmente conseguia sentir o calor da minha bucetinha, mesmo com a calcinha e a cueca entre nos dois, eu beijava o pescoço dele, e soltava gemidinhos qnd ele me apertava me fazendo sentir o pau duro dele, eu pensava que iria enlouquecer se não sentisse aquele pau em breve, e imaginava a possibilidade de aquilo ser apenas um sonho

Comecei um caminho de beijos, do pescoço ate a barriga, e então me ajoelhei na frente dele, ele me ajudou a tirar a cueca e o pau estava finalmente livre, um pouco babado, e a cabeça rosinha, quase vermelho, da mesma cor dos labios, parecia inchada, não era grande nem pequeno, eu não o toquei de primeira, passei minhas unhas na sua barriga e na parte de dentro das pernas, depois com a língua, fiquei brincando por ali, até que ele segura meus cabelos e fala "bota o pau na boca agora putinha" eu segurei a base a dei uma lambida da base até a ponta, o gostinho salgado do líquido viscoso que estava por ali, pra mim era como agua no deserto, na próxima lambida também passei a língua nas suas bolas, ele não desgrudava os olhos de mim, e então coloquei a cabecinha na minha boca e comecei a chupar, eu fazia circulos com a minha língua envolta daquela vara gostosa, ele respirava pesado e as vezes, mordia os labios, comecei a colocar o pau mais fundo a cada vez que eu subia e descia com os labios, até que senti ele na minha garganta, eu poderia pular de felicidade naquele momento, um ano esperando e finalmente eu tinha o que eu queria, o pau dele enterrado em um dos meus buracos, eu me sentia completa, em algum momento ele soltou meus cabelos, mas eu guiei suas mãos de volta e pedi pra que ele ditasse a velocidade do pau entrando e saindo, ele me fez prender a respiração por quase um minuto algumas vezes, mas estava realizada engasgando no pau dele que estava agora, coberto da minha saliva, depois de alguns minutos ele puxou minha cabeça, e disse que se eu continuasse naquele ritmo, ele iria gozar muito rápido, me puxou pro colo dele de novo e voltou a me beijar, eu masturbava o pau dele com a mão e ele acariciava a minha buceta por cima da calcinha antes de colocar ela pro lado, ele queria me chupar mas eu ja estava tão louca que só usei toda a minha força pra jogar ele pra trás e encaixei o pau na entradinha com a calcinha pro ladinho mesmo, e como toda ação tem uma reação, no segundo segunte senti as mãos na minha bunda me empurrando contra ele, e entrou com tudo, eu ja estava praticamente pingando, e ha alguns meses sem sexo, um arrepio percorreu todo o meu corpo, sentindo aquele pau me preencher, soltei um gritinho, ele me olhou preocupado, se perguntando se eu senti alguma dor, mas em resposta eu dei uma reboladinha e comecei a cavalgar, meus peitos pulavam, ele entrando e saindo de mim era a melhor sensação que eu sentia em um bom tempo, me curvei e fiquei deitada encima dele mechendo apenas os quadris, e gemendo nos momentos em que ele parava de me beijar, era como se o meu corpo todo estivesse pegando fogo, eu gritei o nome dele algumas vezes enquanto delirava e o via sorrir a cada vez que eu fazia, e então quando eu estava prestes a gozar ele me levantou, como uma pena e me colocou deitada de barriga pra baixo no colchão, e se deitou por cima, eu empinei a bunda pra facilitar, e ele deslisou novamente pra dentro de mim, jogou meu cabelo pro lado e lambia meu pescoço enquanto metia forte em mim, o prédio inteiro devia estar me ouvindo, mas eu pouco me importava, ter ele dentro de mim era como um sonho realizado, ja sentia o lençol humido embaixo de mim, eu estava escorrendo de tanto tesão, ele percebeu que eu estava perto de gozar e novamente, parou de meter, me puxou e me virou, e eu estava sentada, ele então se colocou entre minhas pernas, os olhos grudados nos meus, senti sua língua passar da entradinha até meu clítoris, ele limpou todo o meu mel que escorria e começou a estimular meu clítoris com a língua, eu mal conseguia emitir sons, era como se estivesse hipnotizada, e tudo o que meu corpo conseguia era sentir aquele momento e tentar gravar na minha mente o maior numero de detalhes possível, ele enfiou dois dedos em mim e foi como se a minha alma tivesse voltado para o corpo, agora eu gemia e rebolava nos dedos dele, de vez em quando, via um sorriso glorioso nos labios dele que me faziam enlouquecer, dessa vez, eu descidi falar pra ele que estava prestes a gozar e ele parou de novo, havia um pouco de frustração em mim, eu vou ser honesta, mas não durou muito tempo, ele viu um sugador de clítoris que não estava na gaveta, mas perto das velas, e pra mim foi inesperado que ele sabia do que se tratava, ele pegou, se sentou recostando na cabeceira da cama e me chamou pra sentar por cima dele, eu estava sentando no seu colo quando ele me virou e me colocou de costas pra ele, encaixou o pau em mim e ligou o brinquedinho, o colocando no meu clítoris que tava vermelhinho a essa altura, eu comecei a descer e subir na pica e não demorou dois minutos pra que eu gozasse apertando o pau dele dentro de mim, eu quase perdi os sentidos, mas ele não parou, nem com a meteção, nem com o sugador, eu estava tão sensível, ele tirou o braço que estava envolta de mim me segurando, e começou a brincar com o meu mamilo, eu gozei de novo e ele tirou o sugador do meu clítoris, me girou no colo dele e me abraçou, continuando as estocadas, eu sussurava putaria no ouvido dele, arranhava o pescoço, olhei para o espelho do guarda roupa que ficava ao lado da cama, e a cena dele me abraçando enquanto eu sentava no pau dele vai ficar pra sempre na minha mente, pra todas as vezes que eu for me masturbar, vi meus cabelos bagunçados e os meus olhos com a maquiagem borrada, a voz dele me tirou do transe, ele me disse que ia gozar em breve, eu só mechia um pouquinho o quadril pra trás e pra frente, eu queria sentir ele gozando fundo em mim então mal tirava o pau de mim, e depois de algum tempo, ele me encheu de porra, e quase me quebrou enquanto me apertava contra si, escorregamos pra nos deitar na cama e continuei por cima, com o seu pau ainda dentro, deitada no peito dele, em silêncio, pensando como eu queria foder ele de novo e de novo, e aconteceu, mas o texto ja ficou muito grande, comentem se quiserem a continuação, beijinhos

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Comentários

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Ótimo conto... muito bem escrito e excitante. Aguardo ansioso por mais relatos seus... Abraços...

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