Julia. A escolhida pra tirar meu cabaço

Um conto erótico de Menino topa tudo
Categoria: Trans
Contém 1494 palavras
Data: 01/10/2023 00:53:09
Última revisão: 01/10/2023 17:22:42

Vou começar me apresentando. Tenho 40 anos, 1,75 de altura e gordinho. Eu demorei bastante tempo até dar meu primeiro beijo sem ser brincando de salada mista e também só tive minha primeira namorada fixa aos 18. Ser extrovertido e bom de papo sempre me ajudou a conseguir dar uns beijos nas meninas. Nunca me interessei em meninos mas, desde novo, tinha um real fascínio por trans. No início era apenas curiosidade e não era tão fácil conseguir ver vídeos e fotos de trans antes da internet. Eu tinha uma identidade falsa e conseguia alugar filmes em uma locadora especializada em filmes pornô e um dia criei coragem de alugar um filme que trans fodiam homens. Escolhi uma capa que não aparentasse ser um filme com trans e aluguei cheio de vergonha. Fui pra casa e fiquei esperando minha mãe ir dormir pra minha sessão começar. Foi nesse dia que introduzi meu primeiro dedo no cuzinho, mas desde novo gostava quando minha cueca entrava na bunda. Bati muita punheta vendo as travestis fodendo os caras e fiquei com a certeza que estaria no lugar deles algum dia.

Desde essa primeira experiência exploratória do prazer anal, evoluí para o segundo dedo, o terceiro dedo e já estava pegando escondido uma cenoura para me satisfazer no banheiro naqueles “banhos” demorados do final da adolescência. Mas sempre sozinho, nunca havia compartilhado esse prazer com mais ninguém. Rolou uma tentativa beijo grego da minha primeira namorada mas a vergonha e falta de maturidade não deixaram evoluir. Tempos depois outra namorada também tentou chupar meu cuzinho e eu deixei, mas mas travei quando ela tentou o fio terra. Ainda imaturo! Bastante tempo depois, com uma outra namorada, as coisas ficaram mais soltas, ela era bi e sabia conduzir bem. Nossa primeira experiência foi no banho rolou beijo grego e fio terra. Foi um tesão intenso, meu pau ficava duro e pulsante, e eu queria mais. Chegamos a comprar uma cinta com consolo mas nunca rolou inversão, nós terminamos e tive que usar aquele consolo sozinho. Meu cuzinho já estava acostumado e queria uma pica de verdade.

Depois de pesquisar cuidadosamente, escolhi a boneca que vou chamar de Julia, e fui. Era um prédio em Copacabana e mandei mensagem da portaria. Ela me pediu pra esperar 5 minutos que pareciam uma hora. Enfim ela me avisa que está pronta e me pede para subir. Ela era realmente deslumbrante! Vestia uma lingerie de renda preta e um roupão de seda com renda da mesma cor. Muito simpática me recebeu com um beijo na boca e me ofereceu se eu queria tomar um banho. Aceitei pois o calor do Rio de Janeiro estava de matar e estava um pouco suado. Quando saí do banheiro ela estava sentada na cama me esperando.

- Você é mais ativo ou passivo? - perguntou Julia

- Com uma mulher como você eu vim pra ser passivo.

- Então te chamo de viadinho ou de putinha?

- De putinha.

- Vem aqui chupar meu grelo, minha putinha.

Decidi me soltar, deixei a toalha cair e fui engatinhando feito uma cadela pra perto dela, bem putinha mesmo. Comecei a chupar e pica dela ainda mole mas não demorou a ir crescendo na minha boca. Quanto mais dura ficava a pica dela mais tesão me dava e mais fundo eu queria queria que ela fosse. Mesmo sem experiência ela elogiou meu boquete.

-A putinha sabe chupar uma pica. Será que consegue fazer garganta profunda?

Foi aí que eu percebi que a coisa ia ficar séria. E isso me deixava em êxtase, estava totalmente entregue à aquela delícia. Ela faria o que quisesse comigo. Com uma mão ela pegou o meu cabelo e com a outra atrás da minha nuca e começou a enfiar cada vez mais fundo. Tirou um pouquinho pra eu respirar e na segunda tentativa consegui engolir sua pica inteira. Não era enorme, devia ter uns 18 cm e eu só me dei conta que tinha engolido tudo quando meu nariz encostou na sua pelve. Acho que ela se empolgou notando que sua putinha ia aguentar e socou sem dó. A pica de Julia entrava e saía da minha garganta com violência e me fazia engasgar. Eu estava adorando chupar uma pica de verdade, ela bem diferente do consolo que estava acostumado. Era quente e cheirosa, não tinha aquele cheiro de borracha. Mesmo com todo o tesão que estava sentindo meu pau continuava mole, vendo isso ela aproveitou.

-É tão putinha que tem pau que não serve pra nada. Hoje você não vai usar ele, veste essa calcinha e esconde. Hoje você não tem pau.

Eu fiz o que ela mandou e essa submissão me deixava com mais tesão ainda. Como sou gordinho a calcinha quase não coube, mas consegui esconder meu grelinho dentro da calcinha.

-Agora sim está parecendo uma putinha de verdade. E sabe o que putinha gosta?

-Não.

Mal terminei de falar o não e veio um tapa no meu rosto.

-Sabe sim puta! O que você veio buscar aqui?

Eu entendi, entrei no jogo e me libertei ainda mais.

-Eu vim atrás de pica!

-Aprendeu, putinha. Fica de quatro.

Prontamente virei, levantei minha bundinha e botei meu rosto no travesseiro. Ela colocou a calcinha pro lado e começou a chupar meu cuzinho e eu já estava louco, ou melhor, louca. Nesse momento meu pau deu sinal de vida, mas como Julia disse, eu não ia usar ele naquele dia. Eu nem queria usar, queria mesmo era levar pica da Julia no rabo. Ela parou de chupar meu cu e começou a dar pinceladas com seu pau na minha entradinha que já estava implorando por pica.

-O que você quer, putinha?

Só virei um pouco o rosto tentando olhar pra Julia que parecia estar gostando da situação.

-Quero pica. Fode sua putinha. Enfia sua pica no meu cuzinho.

-Aprendeu, putinha. Se prepara que vou te arrombar. -disse com um sorriso malicioso.

Ela começou a enfiar sua pica e dei uma travada. Julia parou um pouquinho e continuou enfiando devagar. Ela sabia o que estava fazendo, já tinha quebrado muito cabaço de cu.

-Aí. Está doendo.

-Calma, putinha. Já vai parar de doer, olha só já entrou tudo.

Senti ela encostar seu corpo na minha bunda. Estava realizando um desejo de muito tempo, tinha uma pica inteira de uma trans atolada no meu cu. Ela tirou um pouco e enfiou novamente. O vai e vem começou lentamente e realmente não seria mais dor. Era só tesão sentir o pau de Julia deslisando pra dentro e pra fora. O ritmo aumentava e eu delirava, o espírito de puta tinha tomado conta de mim.

-Me fode, Júlia. Fode sua putinha.

-Está gostando de levar pica no cuzinho.

-Estou amando. Fode mais. Fode com força.

O ritmo das estocadas aumentaram ainda mais e levei um tapa estalado na minha bunda.

-Putinha gosta de apanhar também, não é?

-Sim! Bate mais!

Outro tapa mas na outra banda.

Meu pau estava meia bomba e escorria aquele líquido que tratei de passar o dedo e chupar pra não desperdiçar.

Estava uma delícia ficar de quatro pra aquela deusa mas eu queria olhar pra cara dela me fudendo e pedi pra trocar de posição. Ela botou um travesseiro debaixo da minha bunda e me deixou na posição de frango assado.

-Abre bem as pernas, putinha.

Obedeço e ela enfia de novo no meu cuzinho. Dessa vez não precisou começar devagar, já reiniciou em ritmo intenso. Depois de bombar por um bom tempo me deixando de pernas bambas ela me disse.

-Abre a boca, putinha.

Obedeço e ela se inclina um pouco mais por cima de mim, cospe na minha boca e me dá mais um tapa no rosto.

-Putinha obediente merece um prêmio. Vou deixar você escolher onde vai levar leitinho.

-Tanto faz.

Outro tapa e a pergunta em tom mais agressivo.

-Onde vai querer leitinho, puta?

-Quero sentir o gosto da sua porra. Goza na minha boca.

Julia aumentou o ritmo das estocadas e comecei a sentir seu pau enrijecer ainda mais quando começo a gozar sem mesmo encostar no meu pau enchendo a calcinha de leite. Nesse momento ela tira o pau do meu cuzinho e vem para o meu lado.

-Abre a boca, putinha.

O primeiro jato de porra vai quase na minha garganta seguidos de outros três jatos que caem na minha boca e no meu rosto. Como sou uma putinha obediente engoli toda a porra que estava na minha boca. Julia vem pra perto de mim e lambe sua própria porra que estava no meu rosto e me beija dividindo o restinho do seu néctar. O beijo demora bons segundos, estava envolvente e não queria sair dali.

-Você tem outros clientes depois de mim? - perguntei.

-Por que? Já quer mais?

-Quero sim, não quero ir agora mas se não puder eu entendo.

-Até tenho mas também gostei de te comer. Vou desmarcar e ficamos mais tempo. Vamos tomar um banho, vem.

Continua…

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Comentários

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Delícia de conto ainda não consegui encontrar uma deusa como essa

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Amei seu conto, meu gordinho tesudo.

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