Olá, veio aqui me ler?
Tá com vontade de gozar, é isso? Veio aqui procurando quem te incendeie a imaginação? Não consegue se masturbar sem ajuda?
Ajuda de quem vive a escrever estórias eróticas, abusadas, depravadas estórias sobre putas e cornos. Velhas e moços, ricas e pobres, pretos e brancas, gordas e magros.
Com muitos gritos, gemidos e risos. Nem precisa ser boa a estória, basta que provoque a libido, mais conhecido como Tesão.
Só não me peça contos sobre pedofilia, estupros, nem zoofilia.
- Mas é só uma estória!
Não importa, tem muito idiota que acredita, esse é o problema! Mesmo sendo crime, tem gente que não desconfia. E isso machuca muito mais do que você imagina.
- Bobagem, isso nunca vai acontecer.
Cuidado, até os babacas correm risco de se verem numa roubada. É por isso que existe a ECA - estatuto da criança e do adolescente. Leia e não cometa crimes.
Torne-se um cidadão consciente. Ainda que no fundo um cidadão tarado e abusado. Misturando minha escrita e a sua imaginação através dessa tela plana de um celular, um tablet ou um PC, é bem provável que você goze.
O que você prefere?
Um incesto? A tia, a prima, melhor ainda com a cunhada. Mas que tal com a sua sogra? Tá, ela não é tão gostosa, mas nada que uma repaginada não transforme a coroa numa madura saborosa. Uma MILF como os americanos falam.
Recatada, inteligente e para a sua surpresa muito safada. Viúva. Cabelos curtos repicados e pintados com as pontas douradas, os olhos cor de ameixa, os beiços grossos, as bochechas salientes, o riso fácil.
Mas a coroa era apaixonada no marido. Seu Astolfo, pode ser? Um caladão que nunca foi com a sua cara. Mas ela até que te defendia quando a chata da sua esposa a Amélia, Amália, Clara, ficava te azucrinando a paciência. Vamos ficar com Clara. Sinal de pureza, indicativo de quem nunca te deu uma chupada no pau, muito menos um anal.
Lucila, sua sogra, nome de mulher elegante, discreta, mas que lá no fundo, sem que você desconfie, mora uma vagabunda na cama.
E você ? Que tal Arnaldo? Chegando aos trinta, perdendo os cabelos, míope, gosta de uma cerveja bem gelada, o problema é a barriga. Ela e o tamanho do pau, talvez se tivesse uns quatros centímetros a mais pra você fingir hulmidade.
- Só dezenove centímetros e meio.
Você é ridículo Arnaldo. Não só porque aumenta o tamanho do pinto, precisa citar esse tal meio centímetro? E elas nem se importam com isso.
Como é que é? O corpo da sogra? Calma sujeito, não precisa fazer um retrato três por quatro, vou te revelando a gostosa aos poucos, uma forma mais agradável de contar uma estória.
Bom é isso, vamos ao que interessa. Como é que tudo aconteceu mesmo?
Foi naquele dia, lembra, aquele sábado que você resolveu ir ao cinema no Park Shopping. Foi assistir Oppenheimer. Estória chata, afinal como é que eles fizeram a 'porra' da bomba? Não foi jogando bolinha de gude dentro de um jarro de vidro. Quem escreve roteiros assim?
Eu é que não fui Arnaldo.
Voltando ao que interessa. Depois do cinema, você vai comer um Whopper na Burger King. Você é muito pão duro Arnaldo. Não é à toa que a Clara vive reclamando das suas manias.
Pois bem, sentado no meio da praça de alimentação lotada, de repente, a sua sogra surge do nada, segurando uma bandeja com prato com um filé de Salmão e um arroz com açafrão. Vê como ela é refinada? E você ai mordendo o sanduíche como se fosse um troglodita.
- Arnaldo! Você por aqui? Cadê Clarinha?
Um vestido de alças bem justo em tons de azul e verde claro. Desenhando um corpo sensual, seios pequenos, sem sutiã. Não se vê a marca da calcinha, quando ela fica de costas buscando uma cadeira. Bunda maior que a da filha. E você gosta de uma bunda, como gosta.
Sua sogra não é de se jogar fora Arnaldo. Uma cinquentona muito gostosa, ainda mais bronzeada como ela está.
- Clara? Viajou, foi a trabalho lá pra Recife. Volta semana que vem.
- Recife? Com licença.
- Toda. Senta.
- Tive lá perto esses dias. Fui a Porto de Galinhas com as meninas.
- As amigas?
- Elas. Humm, gostoso esse Salmão. Hum, cheguei ontem.
Entendeu porque ela ficou bronzeada e ainda mais gostosa, dá pra ver as marcas do sutiã nos ombros, no peito. Você imagina os seios, brancos com os mamilos rosas.
Eu sei, você acha perda de tempo todo esse papo mole, seu negócio é já ir comendo a sogra. De preferência de quatro, metendo seu instrumento na bundona da coroa, mas calma. Tudo a seu tempo.
Um bom conto é como uma trepada, ou festa. Começa com as preliminares até chegar ao climax, se possível com umas reviravoltas no meio pra te deixar mais curioso.
- Gostou de lá?
- Muito bom! Adoro aquele lugar. Pena que não tenho mais idade.
- Idade? Pra quê?
Ela ri segurando o guardanapo contra a boca. Um segredo que te deixa curioso. O que será que a sua sogra estava querendo fazer?
- E você, sozinho a semana toda?
- Toda. Mas ela volta segunda.
A conversa segue, vocês saem caminhando pelo Shopping, ela olhando as lojas e você as horas.
- Acho que eu vou indo Cila.
É o apelido dela.
- Eu vou com você. Me deixa em casa?
- Não veio no seu carro?
- A bateria arriou, justo na hora que eu ia sair. Vim de Uber.
Uma explicação bem razoável, você não acha? Nada brilhante, mas o suficiente pra colocar a sua sogra dentro do seu automóvel. A questão agora é: como é que vocês parar num motel?
Mas primeiro você para o carro num sinal. Bem ao lado dos motéis. Uma fileira de mais três quarteirões.
- Nossa, tão colorido. Tanto néon. São os motéis Arnaldo?
- São. Começa aqui e segue um monte até lá na frente.
- Nunca passei por esse caminho. Tem tempos...
- Tempos de quê?
- Que eu não vou a um motel.
Ela te olha de lado, um sorriso sacana no rosto. A silhueta dela desenhada contra as luzes da avenida e dos motéis. O sinal abre e você acelera.
- Nem eu.
- Jura! Clarinha não gosta ou você que anda preguiçoso?
- Os dois.
- Vocês não pode ficar assim. Como é que eu vou ter netos?
O sinal fecha e você para.
- Tô curiosa.
- Curiosa com o quê?
Ela volta a te olhar de um jeito estranho. Nem parece a sogra que você conhece há quase dez anos.
- Me leva num motel? Um desses, só pra matar a curiosidade da sua sogra. Faz isso por mim?
Você engasga. O carro engasga, o sinal abre, alguém buzina. O carro liga e você vira o volante na direção da marginal onde estão os motéis.
- Talvez não tenha vaga. Sábado a essa hora.
- A gente tenta. Bem que eu queria uma suíte com hidromassagem, se der. Mas é só curiosidade mesmo.
Você para o carro dentro da garagem, fecha o portão e ela acende a luz.
- É por aqui, essa escada?
- Essa mesma, é só subir. Cuidado com o degrau.
Lucila caminha pelo quarto, segurando a bolsa, examinando o ambiente.
- Pena que não tem hidro. Eu ia adorar tomar um banho numa.
- Não deu, como eu te falei nesse horário fica tudo cheio.
- Com quem será será que eles estão transando? Com as esposas ou com as amantes?
Você não acredita no que ouve. Até a chave do carro cai no chão. Você se abaixa e ela ri, desfilando pelo meio do quarto.
- Quer uma bebida, Lucila?
- Me chama de Cila. Me deixa mais jovem.
Você abre o frigobar, pega uma Heineken.Ela senta na cama redonda. Olha o teto espelho e joga a bolsa do outro lado.
Você senta ao lado dela bebericando a garrafa. Audacioso aperta a mão dela. Ela te olha com um sorriso simpático, os dentes brancos, o cabelo corte de fogo.
Olhar cravado, sua mão sobe até o ombro. Ela beija os seus dedos, você puxa a alça do vestido. Do mesmo jeito que faz com a filha dela. O seio surge, branco, um peitinho cheio com o mamilo rosado.
Aquilo te incendeia, o peito da sogra a um palmo de distância. Você aperta como se fosse um adolescente na primeira transa. Lucila olha para o quadro de uma jovem com os seios de fora.
- Tem vodka? Pega pra mim.
Você busca, a ereção crescendo dentro da sua bermuda.
- Tem Smirnoff.
Você entrega e ela ri cruzando as pernas torneadas, ainda mais com as sandálias e o peitinho de fora. Ela bebe a garrafinha de uma vez. Te encara olhando debaixo pra cima. Lucila estica a mão e segura o seu pau.
- Que isso aqui, Arnaldo? Parece tão grosso.
A cara de deboche, ela aperta as suas bolas. Lucila empertiga, raspa a garganta e desce a outra alça do vestido. Os seios lindos de fora. Seu pau latejava e molha. Ela puxa o zíper e te põe pra fora.
- Ficou excitado de me ver assim? A sogra?
Ela mostra a língua, alegre como uma garota. Lambe, lambe a ponta do seu pau. Beija.
- Azedinho. A Clara gosta?
- A Clara nunca...
- Não! Igual o pai. Quer um carinho Arnaldo? Carinho de sogra.
Seu coração pula no peito, parece um sonho, mas é a sua sogra te chupando o cacete. De olhos fechados, engolindo o seu caralho, como se fosse a coisa mais saborosa do mundo.
- Aaannnhh! Cilaaaahh!
- Hummmm... adoro quando vocês ficam duros e molhados.
Lucila dá uma cusparada na sua pica, agita enquanto você se livra da bermuda e da blusa. Peladão diante da sogra. Ela morde os lábios e te arranha o peito com as unhas pintadas de lilás.
- Aaaaiii Cila.
- Quer me comer Arnaldo? Quer comer a mãe da sua esposa?
- E você, quer dar pro genro?
Lucila gargalha, não esperava a sua resposta. Boa!
Ela esfrega o seu pau nos seios. Os bicos duros te arranhando a pele e melando as tetas dela. Lucila fica encantada.
- Adoro quando eu passo nos peitos. Me excita, me faz sentir bem safada. E eu gosto Arnaldo. Agora deita.
Autoritária como só ela. Você se estica na cama abrindo as pernas. Ela de pé deixando cair o vestido. A contra luz desenhando a sogra, a bucetinha bem tratada, um risco escuro dos pentelhos. Lucila senta.
- Ooonnnhh! Onnnnhhh!
Esfrega a bucetona no seu pau, no seu corpo. Bem safada, bem tarada. Aquilo mela, molha o seu cacete Arnaldo. Te faz subir pelas paredes. Ela mesma agarra os peitos com as duas mãos. Besliscando os bicos e fechando os olhos. Os movimentos vão ficando intensos, ela se dobra abrindo as pernas e com os dedos, jeitosa, te encaixando dentro dela.
- Aaaarnaldooo! Aaaiii! Aaaii!
A sua sogra te cavalga. Movendo a cintura como uma puta experiente. Seu caralho enterrado nela. A coroa ansiosa, se fudendo na sua frente. Uma buceta maravilhosa, quente, quente, um caldo fervente escorrendo dela.
- Caceeeeteeee Arnaldo! Aaaaiii! Me bate, me bate homem!
A foda fica insana. Suas mãos agarradas na bunda da sogra. Você estapeando a coroa e a buceta dela derretendo um melado grosso descendo pelo seu cacete.
Os peitinhos Lucila balançando soltos na sua frente. Você morde, come esfomeado como um garoto. Cila grita, vibra e goza.
Goza gostosa, como uma gata safada!! O corpo treme e ela gemendo. Até se esparramar sobre você.
- Putinha, você muito putinha Lucila!
-Não se fala essas coisas com a sogra, Arnaldo. Ainda depois de tudo isso.
- Eu ainda não gozei, Cila.
- Não! E o senhor acha certo encher a xoxota da sogra com a sua gala? E se me engravidar?
- E se for em outro lugar?
- Outro, que outro? Háhá! Sei, quer comer o cu sogra, é?
- E se for?
- Não basta o da Clara? Tem que ser, o meu?
- Clara não gosta.
- Não! Nem pra você? Minha filha precisa de uns conselhos.
- E você gosta Cila?
- Eu nasci pra trepar. Trepar com quem quero. E hoje eu quero você.
- Então me dá! Me dá seu cu.
- Exigente!
Lucila ri, morde a sua orelha, beija a bochecha e volta a se mover, subir e descer.
- Tem tanto tempo que ninguém come. Tanto tempo que eu não dou a bunda. Aaaahhh! Tô molhadinha Arnaldo.
- Fica de quatro.
- Eu quero assim, mais fácil, acho. Aaannnhh! Aaaaiiiihh!
- Relaxa Cila.
- Me ajuda. Pega que eu enfio.
Lucila senta, sua vara entorta, ela força e vara entra, engolida como uma cobra. No buraco proibido da sogra. Seu pau grosso entrando e saindo.
- Putz grila Cila!
- Entrou, tá entrando, ai! Arnaldo, tão calibrado, tão grosso.
O cu da sogra, o olho cavernoso da coroa proibida.
- Aaai! Aaaai Arnaldo! Tá doendo, que dor!
Ela se dobra buscando um beijo e você força, força o cacete até fundo abrindo as pregas da sogra. Conendo o cu agitado, como um tarado.
- Ai meu Deus, que loucura! Goza Arnaldo, goza logo! Me enche! Enche!
Nada melhor do que gozar na bunda da sogra, não é Arnaldo. Sentir seu pau vomitando dentro dessa coroa gostosa. Muito mais safada do que a filha.
- Aaaahh!! Aaaaiii Arnaldo. Menino!
- Cila! Luuuucilaaahh!!
Os peitinhos dela nas mãos e seu tronco enfiado no rabo.
- Cruzes! Você é muito mais tarado do que pensava, Arnaldo!! Aaaiii!! Nossa!
- Que foi, doeu?
- Ainda não, vai doer depois. A bunda e a minha consciência.
- A nossa.
- Preciso de um banho. Será que tem ducha?
Claro que você trepou com ela de novo naquela noite, até gozou na boca dela. Esqueceu? O pau quase chegando na garganta. Quase é um exagerado. Malditos três centímetros! Quatro ou cinco pra dizer a verdade, não é Arnaldo?
Mas isso é o de menos. Importa é que você saciou Lucila de todas as formas. Ela nunca vai esquecer de você, ainda que, na próxima vez que vocês se encontrarem ela nem vai dar algum sinal de que está com saudades.
Foi só uma loucura passageira que por acaso aconteceu. Ou foi apenas a estória de um escritor ruim que você leu? Tanto faz.
Agora é o título, Arnaldo. Esse é um dos maiores problemas nos contos eróticos. O diabo do título. A estória pode até ser boa, mas se o título não é chamativo vocês não lêem. Pior, se for muito texto, muita encheção de saco. Como esse aqui, aí é que fica pior.
O título ideal seria, pra mim: Você.
Afinal é um texto sobre você e por acaso ela. Ainda que Lucila seja uma personagem muito mais interessante do que você.
Eu sei que você não vai gostar.
Que tal então: Uma noite no motel com a minha sogra.
Nem eu gostei, médio, você não vai perder tempo. Tem coisas mais indecentes e rápidas pra você se esbaldar e gozar rápido.
Melhor se o título fosse: A noite em que levei minha sogra num motel e comi até o rabo da coroa. E ela nunca gozou tanto.
Esse você gosta, não é? Nem precisa ler o texto, duas punhetadas e você já goza. Pra quê toda aquela enrolação, não mesmo?
Mas deixa que eu vou pensar. Eu acho que encontrei um título interessante, não é todo dia, mas tem hora que acontece. Se você chegar até aqui reveja o título e diga se concorda.
Eu sei, você não vai perder tempo em escrever pra mim, muito menos me deixar as estrelas. Mas eu já me acostumei. Nós dois somos doentes Arnaldo. Mas é uma doença gostosa, não é?
É isso. Por hoje chega, cansei.
Tchau!
Até o próximo conto.