Assumindo na Sauna – II
A sauna gay não saia da minha cabeça. Minha experiência nela foi fantástica. Fui jogado em outra dimensão. Descobri o meu verdadeiro EU.
Teria agora, três problemas pela frente: 1- A sauna ficava em frente à minha casa, tinha muito medo de ser descoberto. 2- Estava me preparando para fazer o vestibular de Farmácia e não conseguia mais me concentrar nos estudos. 3- Nunca tinha passado pela minha cabeça que eu era um gay em potencial. Tinha adorado brincar com três homens na sauna. Apesar de não ter sido enrabado, eu havia beijado um gay, chupei o pau dele e me deliciei, comi o cuzinho dele e fui às nuvens.
Não havia dúvidas, eu tinha me portado como um gay. Eu não aceitava esta situação, pois não sentia nenhuma atração pelos homens. Somente naquele dia que fui conhecer a sauna, entrei em transe. Fui jogado em outra dimensão. E para piorar, estava doido para voltar lá, rever os meus novos amigos e, se possível, conhecer outros.
Só uma coisa me consolava, eu não dei o rabo e nem senti vontade. Sentia sim, muita vontade de voltar à sauna. Uma semana depois, em um sábado chuvoso, criei coragem e voltei.
Percorri os ambientes e não encontrei os meus amigos. Como eu era bem mais jovem que os demais frequentadores, eu era constantemente assediado. Levei diversas cantadas. Passavam as mãos em meus mamilos pressionando-os e eu com um sorriso me afastava de todos.
Fui à sauna seca que tinha três lances de degraus e sentei-me na parte mais alta. Todos me comeram com os olhos. Não demorou para que um cara de meia-idade sentasse no degrau logo abaixo de mim. Passou a mão em meu pé e começou a massageá-lo, sentia prazer e cócegas. Não reagi. Tirou o meu chinelo e começou a chupar os dedos do meu pé. Senti vergonha, tentei tirar o pé, mas não consegui.
Em seguida, os dois lugares ao meu lado foram rapidamente ocupados. O que estava à minha direita, começou a passar a mão em meus mamilos. Tentou beijar a minha boca e não deixei, então passou a chupar os meus mamilos, dando leves mordidas. Nunca tinha experimentado esta sensação. Meu pau endureceu na hora.
O que estava à minha esquerda, enfiou a mão debaixo da minha toalha e agarrou o meu pau, pondo-o para fora. Passou a chupar o meu pau, engolindo todo. Eu fui triplamente chupado. Pés, mamilos e cacete. Eu estava adorando. As chupadas no mamilo era a que mais tesão me dava. Senti que não iria demorar para eu gozar. A porta da sauna seca se abriu, era o Elis me procurando, me deu um largo sorriso e me chamou pelo nome. Meu coração bateu forte, apesar de estar gostando daquela situação, consegui com muito esforço me desvencilhar dos três e fui ao encontro do Elis.
Ele me abraçou com força e me deu um rápido beijo na boca, sinalizando para todos que eu já tinha dono. Descemos e fomos até o bar da sauna, onde começamos a beber. Perguntei para ele, se eu era gay, pois nunca tinha dado o rabo. Ele me respondeu com um sorriso e um beijo na boca, e me perguntou:
- Você gostou de me beijar? Gostou de chupar o meu pau? Gostou de comer o meu rabinho? Se você responder SIM para qualquer uma das três perguntas... relaxe, sem a mínima sombra de dúvida, você é gay.
- Tô lascado. São três SIM, com letras garrafais. Respondi, com certa decepção.
- Relaxe. O mundo é gay. O problema é que a grande maioria, não tem coragem de aceitar e de assumir. Não é fácil, tem que ter muita personalidade. E veja, você se assumiu lá na sauna e não se importou com os olhares dos outros. É um pequeno passo para uma longa caminhada. E você pode passar o resto da sua vida sem se assumir, podendo desfrutar deste mundo maravilhoso.
Elis me envolvia com suas palavras doces. Me sentia seguro ao seu lado. Levantou-se, foi até a minha cadeira, sentou no meu colo, pôs o meu pau entre as pernas dele e me deu longo e demorado beijo de língua. Continuou sentado em meu colo, me abraçou e ficamos ali, olhos nos olhos. Não tinha mais dúvidas, eu era um gay.
“Olha quem voltou... Olha quem voltou!”. Era Lauro, batendo os braços como se fossem asas. Mirou em meus olhos e disse:
- Hoje você não escapa, comerei o teu rabinho.
- Sei não, ele está em crise existencial. Retrucou Elis.
- Meu pau já acabou com várias crises existenciais, que particularmente chamo de frescurite. Um troca-troca resolve tudo. Disse Lauro.
Um dos que estava na sauna seca chupando os meus mamilos, sentou-se e disse:
- Quero fazer parte deste time, pode ser?
- Enquanto o Franco não chegar, nada tenho a opor. Disse Lauro.
- Então vou me apresentar, sou Breno, moro em Araçatuba e venho aqui uma vez por mês. Gosto de uma boa brincadeira, sem nenhum preconceito e sem nenhuma restrição. Estou aqui para o que der e vier, desde que seja sempre com camisinha.
- Então vamos para a sauna úmida fazer suar estes corpinhos. Disse Elis.
Na sauna úmida, dava para ver que Lauro enrabava o Breno. Elis se ajoelhou em minha frente e começou a chupar o meu pau. Suas mãos deslisavam em minha bunda, e às vezes seus dedos tocavam o meu cuzinho, massageando-o. Senti seu dedo forçar a entrada do meu cuzinho, e começou a fazer uma vai-e-vem bem gostoso. Virou-se e começou a chupar o meu cuzinho, forçando a entrada da língua. Levantou-se e cochichou em meu ouvido para que fôssemos ao quarto, queria me comer. Acenei com a cabeça que não, mas o meu cuzinho dizia que sim.
Lauro agora era enrabado pelo Breno. Mais dois caras tinham se juntado a eles. Saíram os quatro e foram para um quarto. Continuei sendo chupado pelo Elis, com o dedo dele em meu rabo. Ele levantou-se, abaixou a minha cabeça, levando-a em direção seu pau. Abocanhei com vontade, e fiquei chupando até o gozo jorrar em minha boca. Deliciei-me com cada gota de esperma. Continuei chupando o seu pau, até que ficasse bem limpinho.
Eu já não tinha nenhuma dúvida sobre a minha sexualidade. O meu cuzinho parecia implorar para ser penetrado e que o esperma jorrasse dentro dele. Fomos atrás do Lauro e sua turma. Se era para ser enrabado, que fosse por um pau grande e grosso. Que doesse um pouco e que me chamassem de bicha enrustida.
Logo que entramos no quarto do Lauro, ele veio para o meu lado, com sua pica imensa e dura. Pôs uma camisinha e começou a roçar o meu rabo com seu cacete. Elis chupava o meu pau e um outro chupava os meus mamilos. Não aguentei, gozei fartamente na boca do Elis. Fui salvo pelo gongo. Acabei não sendo enrabado. Se não tivesse gozado, com certeza teria sido penetrado pelo cacete do Lauro. Deitei-me no colchão com a barriga para cima, desfalecido.
Lauro irritado por não ter me comido, enfiou a rola em minha boca e só parou quando gozou. Gozou na minha cara. Esfregou o seu cacete ainda duro por todo o meu rosto. Não reagi, mas me senti humilhado. Lauro não precisava ter feito aquilo. Ele fez com o propósito de humilhar e não de me dar prazer.
Peguei minha toalha, tomei banho e fui para casa estudar para o vestibular que se aproximava. Para concentrar-me nos estudos eu tinha que ter gozado. Se não gozasse, eu não conseguiria focar nos estudoscontinuaAffonsus73@yahoo.com