Continuação do conto de 22/09
Sou Suely, 32 anos, casada com Nelson, 33 anos, somos brancos e com boas condições financeiras..
Desde o início dos relatos venho contando que meu marido e eu temos um desejo enorme de termos um filho, porém descobrimos que Nelson é estéril e não pode gerar um filho em mim, por isso meu marido passou a ficar obcecado pela idéia de que se ele não podia gerar um filho em mim, ele iria fazer de tudo para me dar prazer no sexo, dizendo que se ele não tinha a macheza suficiente para me engravidar ele faria de tudo para arranjar alguém que pudesse realizar em mim aquilo que não se sentia capaz de fazê-lo, e que isso pudesse proporcionar-me o maior prazer possível, pois me dizia que sua realização sexual seria ver-me obtendo prazeres enormes, intensos, com machos vigorosos e bem dotados, em sua frente, em nossa cama de casal...
De início não achava que ele falava sério, mas ele tornou-se obcecado para realizar nosso desejo de termos um filho..
Nos relatos anteriores narrei como a excitação e o tesão passaram a povoar minha mente de forma tão intensa...
Comecei a ansiar e desejar aquilo que meu marido mais queria que era ver-me em nosso leito conjugal, sob machos fortes, vigorosos, com cacetes e sacos escrotais enormes, de preferência que fosse negro, sem se importar se o bebê chegasse moreno, bem moreno ou totalmente preto, e até preferia que fosse bem escuro...
Samuca foi o macho que ele escolheu com minha total anuência , motorista negro da empresa de Nelson, casado com uma negra e pai de dois filhos, conhecido entre os funcionários por ter um cacete cavalar , diziam ainda que sua própria esposa reclama de dor, e ele só pensa em sexo, sendo totalmente insaciável...
Deixo claro que foi meu marido que tratou de colocar Samuca para dentro de nossa casa, na empresa ele é o motorista, mas aqui em casa ele veio com a agradável missão de proporcionar-me o máximo de prazer, pois meu marido faz de tudo para me dar prazer, e ao ver-me gozando forte sob o macho ele acaba se esporrando todo e isso deixa-o maluco de tesão...
Desde a primeira vez Samuca veio pujante e devorador, durante a penetração dificultosa, longa, intensa, dolorida e arrasadora, eu gemia e chorava enquanto meus orgasmos foram vindo, um após o outro, numa sequência avassaladora, o cacete continuava socando meu colo uterino até que eu, já sem forças, senti as golfadas fartas e fortes explodindo na entrada do meu útero, apaguei... Recobrei os sentidos com meu marido me beijando e pedindo perdão por ter-me colocado naquela situação de dor e sofrimento, mas logo ele ficou feliz quando eu sussurrei em seu ouvido que estava tendo prazeres imensos, que eu jamais imaginei que pudessem existir, ainda em sussurros e com a libido exacerbada, lambendo levemente sua orelha gemi que estava olhando para a enormidade do cacete do nosso macho e que minha buceta estava ficando dolorida e encharcada querendo-o dentro, forte e fundo novamente... e Nelson reafirmando estar feliz, pois tudo o que mais queria era ver-me gozando prazeres intensos...
Numa manhã de um dia chuvoso notei que minhas secreções estavam abundantes, claras e gosmentas, eu estava ovulando, falei para meu marido sobre a situação e que ele convocasse Samuca para serviços internos em nossa casa, em nossa cama, nunca vi meu marido tremer tanto de tesão e ansiedade, durante a espera do macho ele beijou e lambeu meu corpo todo, detendo-se na região entre as coxas, perto da buceta, e dizia que estava sentindo todo meu cheiro de fêmea no cio, que minha buceta estava bem inchada e bem mais aberta do que sempre, e isso o alucinou ainda mais, ele me pediu suplicante que eu me abrisse toda para a enormidade do macho, que suportasse todos os seus arroubos por mais bruto e viril que fosse, pois eu estaria recebendo a semente que geraria o filho que tanto queríamos, Samuca chegou rápido, pois sabia quais serviços internos ele teria que desempenhar, ele chegou no auge de sua exuberância máscula, imediatamente estávamos totalmente nus, nos abraçamos e nos beijamos com muito mais volúpia do que normalmente fazíamos, o macho farejou o cio de sua fêmea, e se fez vigoroso e imponente, e meu corpo todo tremeu submisso diante da pujança de sua masculinidade quando sua glande descomunal abriu passagem entre meus lábios vaginais, chorosa supliquei que não me magoasse, eu estava sensível demais, começamos com beijos intensos e apaixonados mas ele notou minha carência por seu amor e carinho, e passou a me tratar como sua mulher, não como a sua fêmea de sempre, a glande estava alojada e expandindo a entrada de minha grutinha, quando ouvi ele dizer que me amava e que me queria somente para ele, minha buceta golfou em sua glande que deslizou até a metade de sua portentosa verga, me proporcionando o primeiro e intenso orgasmo daquela manhã, com uma sensação de fraqueza agarrei-me em seu corpo másculo, uma de minhas mãos foi por trás de seu pescoço puxando sua cabeça, languidamente abri minha boca de forma que minha língua saiu e começou a ser lambida e chupada de forma libidinosa e depravada, o macho farejou que sua fêmea ansiava por mais cacete e empurrou, gritei dentro de sua boca quando o segundo orgasmo veio intenso e arrasador, zonza de prazer e volúpia senti o peso de suas bolas apoiadas entre minhas coxas, naquele local que Nelson, enquanto esperávamos o macho, lambeu gulosamente dizendo que estava sentindo o cheiro de fêmea no cio, ainda alucinada, querendo mais, querendo tudo, eu necessitava que aquelas bolas se esgotassem completamente em mim, meu ventre em contrações fazia minha buceta espremer, sugando o cacete e ansiando pela descarga das bolas, mais um empurrão socando a glande na boca do meu útero e eu urrei, ganindo como fera ferida, e implorando pela carga de sua gordura reprodutora que me realizaria como fêmea, e a carga veio, forte, farta, profunda, devastadora, proporcionando-me o orgasmo mais intenso de minha existência, ele permaneceu dentro com a glande atolada na boca do meu útero, beijando-me na boca e sussurrando para eu sentir a movimentação de sua porra em meu interior até minha mucosa vaginal absorver o quanto fosse possível , ele queria me dar um filho e isso me fez ama-lo muito nesse momento, ali diante do meu marido, que gozou várias vezes enquanto assistia tudo, ali ao meu ladinho...