ASSUMINDO NA SAUNA - III
Voltei à sauna diversas vezes. Transava com pessoas diferentes. A turma que eu tinha formado inicialmente foi desfeita. Lauro, por comportamento indevido foi expulso. Franco havia se mudado. Diminui os encontros com Elis, sempre o via e às vezes transávamos.
Eu já tinha chupado paus de todos os tamanhos, de todas as cores e de todas as idades. Beijado diversas bocas. Comi rabos de todos os estilos, mas os meus preferidos eram os depilados. Quando bem depiladinho, eu gostava de chupar enquanto punhetava o felizardo.
Dentro da sauna eu era totalmente assumido, apesar de eu nunca ter dado o meu cuzinho. Vontade nunca faltou. O que mais me excitava era ter os meus mamilos chupados, mordidos, acariciados e pressionados. Na sauna enquanto não chupassem os meus mamilos eu não conseguia gozar.
Na evolução do homem, por falta de uso, os dedos dos pés, os terceiros molares e os mamilos têm a tendência de deixarem de existir. Exatamente por falta de função. Só não concordava com os mamilos. Era a parte do corpo que mais me excitava e mais dava tesão.
Não era raro, em qualquer lugar, eu enfiar a mão por debaixo da camisa e começar a apertar os meus mamilos. Tinha coleção de prendedores de roupas, que eu colocava em meus mamilos para apertá-los. Tinha até comprado pela internet uns prendedores de mamilos que davam choques. Se eu fosse um gay assumido fora da sauna, e se tivesse dinheiro suficiente, talvez eu até tomasse um pouco de hormônios para que eles crescessem.
Passei no vestibular de farmácia e fui comemorar na sauna. Ao entrar, o recepcionista me entregou um bilhete. Era de um homem que queria se encontrar comigo no motel, e me prometia um pagamento alto pelo encontro. O recepcionista nem quis falar sobre o assunto. Mostrei o bilhete para o Elis, ele deu uma gargalhada e disse que eu era um cara de sorte.
Elis disse que era um senhor de uns 60 anos, rico e pagava muito bem. Elis já tinha ficado com ele durante 06 meses, sempre se encontrando em motéis. Com o tempo, o senhor trocava de amante, e só gostava de jovens. Gostava mais de comer do que ser enrabado. E que valeria a pena eu ficar um tempo com ele, pois a recompensa seria muito boa.
Elis me convidou para uma grande suruba, para comemorarmos a minha aprovação no vestibular e o convite do velho.
Fomos em seis para um quarto. Só tinha direito de beijar a minha boca quem chupasse e mordesse os meus mamilos. Meus mamilos já estavam ocupados. Uma boca em cada um. Elis sentado no meu colo, com o meu pau atolado em seu rabo, subia e descia com aquela bunda dura e depilada. No quarto a chupação era intensa. Só eu que comia um cuzinho, os outros se beijavam e se chupavam. Teve um cara que levou um consolo grosso com quase 30 cm de comprimento. Prometeu pagar três cervejas para quem conseguisse enfiar todo ele no rabo.
Um dos caras que chupava o meu mamilo foi o primeiro a se oferecer. Tinha que entrar tudo. Sem passar creme ou qualquer outra coisa. Não conseguiu.
Um outro se prontificou, chupou toda a extensão do consolo. Pediu para cuspirem em sua bunda e para Elis tentar enfiar o consolo lentamente. Elis, todo jeitoso, conseguiu introduzir a imensa cabeça do consolo no rabo do desafiante. E aos poucos o consolo foi sendo introduzido. A velha máxima de se entrar a cabecinha entra tudo, não valeu para este caso.
Tinha entrado mais de 15 cm quando o cara empurrou a mão de Elis, retirando o imenso consolo do seu rabo.
O dono do consolo disse que pagaria 01 cerveja para cada cm que entrasse em meu rabo. Todos aplaudiram e começaram a gritar o meu nome. Olhei para Elis e ele gesticulou para eu não fazer. Me pegou por trás, com o seu pau encostado em meu rabo e me conduziu para fora do quarto.
Depois me disse que eu não conseguiria, e se eu conseguisse o velho não iria querer comer um rabo que tivesse aguentado 30 cm de consolo. Que seria muito importante meu encontro com o velho, e que eu ganharia um bom dinheiro para ajudar em meus estudos. Fomos ao recepcionista e disse que a minha resposta era um sim.
No dia seguinte voltei à sauna e fiquei sabendo que teve um rabo que conseguiu engolir o consolo até o talo. Não demorou para que eu achasse na sauna seca duas bocas para devorarem os meus mamilos. Um dos que chupava, começou a alisar a minha bunda com a mão. Lentamente começou a introduzir um dedo e lascou um beijo em minha boca, quase engolindo toda a minha língua. Um terceiro veio e começou a chupar o meu pau.
Com a metade de um dedo em meu rabo, uma boca chupando o meu mamilo, outra boca engolindo a minha língua, e outra chupando o meu pau. Não aguentei, com a minha mão apertei com força o meu mamilo livre e soltei um urro de gozo pleno. Urro animalesco. Gozo bem gozado.
Quando fui sair da sauna, o recepcionista me entregou um novo bilhete, com local e horário especificado, e a placa do carro. Não era para eu faltar. Minhas pernas tremeram.
No dia e horário especificado, lá estava eu. Ao ver a placa do carro estacionado na vaga do idoso. Me identifiquei a partimos para o motel. O carro me levou até a suíte e pediu que eu esperasse, de banho tomado, perfumado, totalmente depilado e só de cueca.
Passado meia hora, entra um homem alto, forte, barriga saliente e muito bem trajado.
Pega uma dose de whisky, diz que é empresário e há tempos vem acompanhando meu comportamento na sauna. Que eu não me preocupasse com dinheiro. Que eu era o tipo dele: jovem, bonito, educado e com um bom desempenho sexual. Sabia da minha tara por sentir imenso prazer nos mamilos. Identificou-se dizendo que seu nome era Pablo. Que eu atendesse todos os seus pedidos sem pestanejar, sem discutir e sem reclamar.
Disse que gostava de ser despido por outra pessoa. Levantou-se e ficou esperando que eu o despisse. Com as pernas tremendo, tirei o seu colete e depois a sua camisa. Na minha frente surgiu um peito cabeludo e uma barriga avantajada.
Levou minha cabeça até o seu mamilo e pediu que eu o chupasse da maneira que eu gostaria de ser chupado. Pelos rodeavam o seu mamilo. Fechei os olhos, passei a minha língua em seu mamilo, alternando chupadas e mordidas. Com uma mão apertava o outro mamilo de Pablo. Alguns minutos mamando nele, ele soltou uns gemidos de prazer. Parecia ter gostado. Afastou a minha cabeça e deu um longo beijo em minha boca. Tinha um hálito gostoso. Beijava bem. Só não gostei dos pelos que ficaram em minha boca.
Soltei a sua cinta, baixei suas calças. Quando ia tirar a sua cueca. Ele me pediu que tirasse com a boca. Ao tirar com a boca seu imenso pau roçou um meu rosto. Apesar da barriga grande, estava todo depilado. Pau e rabo lisinhos. Pau totalmente ereto e duro.
Na suíte havia uma pequena sauna. Em um movimento rápido, pegou-me nos braços e fomos até ela. Disse que adorava o cheiro da sauna. Sentou-me em seu colo, encostou o meu rosto em seu peito peludo, acariciou a minha cabeça e começou a alisar o meu pau. Eu sentia o seu pau imenso entre as minhas pernas. A sua barriga atrapalhou um pouco, acho que se não fosse ela, eu teria sido, naquele ambiente, enrabado pela primeira vez, com o rosto encostado em um peito peludo. Me deu um longo beijo na boca.
Pôs se a mamar os meus mamilos, alternando chupadas e mordidas. Meu pau começou a endurecer. Estratégicamente havia um creme na sauna. Pediu para eu levantar e virar a bunda para ele. Pensei que seria enrabado. Senti sendo penetrado por um dedo, depois por dois dedos. Deu me um tapa na bunda e disse sorrindo que eu era apertadinho do jeito que ele gostava.
Tomamos um banho juntos. Ele lavou a minha bunda. Eu lavei a dele. Nos enxugamos e fomos para a cama. O meu rabo estava com os minutos contados. Tudo por dinheiro.
Deitamos lado a lado com a barriga para cima, fiquei esperando as novas ordens. Ele deu um sorriso e falou:
- Quando eu disse que era para obedecer às minhas ordens, eu não limitei as suas iniciativas. Quero que você faça, o que tiver vontade de fazer. Se eu não gostar eu direi.
- O que você gostaria de fazer agora? perguntou Pablo.
- Bem... eu gostaria de depilar os seus mamilos e chupá-los. Medir o seu pau. Pôr o rabo em sua cara para você chupar o meu cuzinho.
- Vou atender dois dos seus pedidos agora. Primeiro, pode por a sua bunda em minha cara que eu vou chupar o seu cuzinho. Quanto ao meu pau, são 21 cm. Respondeu gargalhando.
Fiquei de cócoras e fui descendo a minha bunda até o rosto dele. Ele erguia e abaixava a minha bunda com facilidade. Chupava o meu cu com vontade. Forçava a língua para entrar em meu rabo. Chupava meu cu e as minhas bolas. Por último desceu a minha bunda até a sua cara com força e não soltou até quase se sufocar. Meu pau latejava.
Pediu para eu chupar o seu pau. Ficou com a barriga para cima, com as pernas abertas. Caí de boca naquele pau duro e depilado. Ele puxou com força a minha cabeça ao encontro do seu pau, fazendo com que eu engolisse os 21 cm. Segurou até me sufocar. Bati com as mãos em sua barriga. Ele soltou uma imensa gargalhada, dizendo que eu era um viadinho novo e inexperiente, do jeito que ele gostava. Passei a chupar o seu pau suavemente. Engoli cada cm. Ouvi seus gemidos de prazer. Consegui achar um espaço e enfiar o meu dedo em seu rabo. Empurrei o dedo com força. Mordi seu pau. Acabei engolindo todo o esperma do gozo do Pablo. Limpei o seu pau com diversas lambidas. Puxou e pôs a minha cabeça sobre o seu peito peludo, acariciando-a.
Passado um bom tempo, estávamos vendo um filme pornô, quando seu pau ficou duro novamente, e me disse:
- Agora vou comer o teu cuzinho. Como você se assumiu em uma sauna, quero te comer em uma sauna, para que você nunca mais esqueça este dia.
- Só estou um pouco nervoso. Aguentar 21 cm não deve ser fácil. Tenha paciência comigo.
Pegou duas toalhas e fomos até a sauna da suíte. Pôs as toalhas no chão e deitou-se sobre elas com a barriga para cima. Pediu para eu ficar em pé e colocar o meu pé em sua boca. Chupou carinhosamente a sola e os dedos do meu pé. Chupou dedo por dedo e depois enfiou os 5 dedos em sua boca e rodou a língua neles. Depois aproximei meu peito perto de sua boca, onde ele com certa violência mordeu os meus mamilos. Apesar da dor, adorei.
Depois sentei em suas pernas, com o meu cuzinho encostado em seu cacete. Eu estava com as costas voltadas para ele. Pegou um creme passou em minha bunda e ao redor do meu cu. Pediu para eu afastar as nádegas com as mãos e pacientemente começou com leves estocadas no meu cuzinho.
Eu ajudava empurrando a bunda para baixo. Uma estocada fatal. Uma dor inesquecível e minhas pregas tinham sido arrebentadas. Eu não conseguia visualizar e nem sentir quantos cm tinham entrado. Sentia um misto de dor e prazer. Aos poucos ele foi enfiando seu imenso cacete em meu rabo. Uns minutos depois, eu já conseguia sentir cada cm que me penetrava. Eu estava nas alturas. Era um prazer incomparável. O cacete parecia não ter fim. Aí senti a minha bunda encostar em seu saco. Tinha entrado tudo. Absolutamente tudo. Definitivamente eu era um gay... um viadinho... uma bichinha. Rebolei naquele pau com muita vontade. Até que ele ergueu a minha bunda, tirando o seu pau dentro de mim.
Levantamos e ele pediu para eu ficar de quatro. Encostou novamente a cabeça do pau em meu cuzinho, e sem cerimônia me penetrou novamente. Com o pau atolado em meu rabo, ele fazia um vai-e-vem e cada vez que seu púbis batia em minha bunda, fazia um barulho como se fosse palmas. Cada batida, era como se fosse um aviso de que o cacete estava todo dentro de mim e que o meu cuzinho tinha perdido as pregas.
Continuou com as estocadas e com as mãos procurou os meus mamilos. Começou a pressioná-los com muita força. Gozei como nunca dantes. Pablo percebendo que eu tinha gozado, aumentou o ritmo das estocadas, soltou um urro de gozo. Soltou seus mais de 100 kg sobre o meu corpo.
Fiquei estatelado no chão da sauna, totalmente inerte, finalizado, submisso, impotente e dominado. Conseguia sentir os pelos do peito de Pablo em minhas costas. Conseguia sentir os 21cm do cacete dentro do meu rabo. Conseguia ouvir a respiração forte, de gozo alcançado do Pablo em meus ouvidos.
Tudo isto me dava prazercontinua