Minha Colega de Trabalho,um novo lance.

Um conto erótico de Costa
Categoria: Heterossexual
Contém 1320 palavras
Data: 06/10/2023 23:05:30
Assuntos: Heterossexual

Passamos um bom tempo sem tocar em assuntos íntimos, voltamos a ser apenas bons amigos e colegas de trabalho. Mas um dia ela surgiu com uma proposta muito estranha que me surpreendeu.

Estávamos só nos dois na sala na hora do almoço quando ela puxou o assunto.

_ Você sente falta de nossos encontros?

Quase engasguei pois me pegou de surpresa.

_Sim, eu sinto, mas não me atrevo a tocar no assunto e parecer cobrar uma coisa dessas .

_Não seria uma cobrança, só uma lembrança, meu namorido pergunta de vez em quando se você pede um novo encontro e as vezes até acha que nós fazemos alguma coisa aqui.

_E você ? O que pensa a respeito?

Ela sorriu mas não respondeu.

_ Eu estive pensando outra coisa.

Minha curiosidade se estampou em meu rosto: O que seria? Posso saber?

_ Eu queria experimentar uma coisa, fazer um teste, e já que ele ficou falando que nós andamos fazendo alguma coisa aqui me deu vontade de fazer esse teste.

_Que teste seria ?

_Vou tentar explicar, queria saber como é ter relação completamente sem vontade, sem estar com vontade, zero excitada. Pensei em combinar com você nessa hora do almoço que ficamos à sós aqui na sala você me pegar e transar comigo ali no depósito, mas teria que ser de surpresa sem eu estar pensando nisso para não me excitar. Que acha?

_Bem inusitado, não sei se seria legal isso, não corro o risco de te magoar?

_claro que não bobo, sou eu que quero ter essa experiência, assim como topei a experiência de me relacionar com vocês dois ao mesmo tempo. O máximo que pode acontecer é eu não gostar e pedir para parar.

_ Então deixa ver se entendi, deixo passar uns dias e de surpresa te levo aqui no depósito e transo com você meio que na marra?

_Não é na marra pois vou consentir só não quero ficar excitada, entende? Sem preliminares, sem carinho e sem pensar em sexo.

_Está bem, acho que entendi. E ele sabe? Você contou ou vai contar?

_Conto depois. Não se preocupa com isso, ele vai gostar eu sei.

Passaram alguns dias e num dia especialmente calmo terminei de almoçar e fiquei esperando ela terminar também, como sempre faz ela foi ao banheiro escovar os dentes e ao voltar para a sala, mal ela chegou em sua mesa me levantei fui até a porta e a tranquei . Ela me olhou e senti que ia me perguntar alguma coisa mas trocou a fala por um sorriso fechou a gaveta de sua mesa e continuou em pé eu passei direto por ela em direção ao depósito que ficava ao lado de sua mesa, entrei no depósito e a chamei com um gesto de cabeça, ela passou a mão nos cabelos jogando os por sobre os ombros e olhando para o chão me obedeceu. Ver aquela linda mulher se colocando nessa situação ao meu dispor me excitou instantaneamente.

_É agora?

_Sim é agora.

Ela entrou no depósito e eu apaguei a luz, mas ela pediu para deixar ligada o pequeno deposito não possuía nenhuma janela nem abertura e de porta fechada e luz apagada ficava um breu completo em compensação com as lâmpadas acesas ficava quase tão claro como uma sala de cirurgia com sua paredes brancas.

Ela se encostou na única mesa do depósito meio que evitando me olhar, cheguei perto dela e coloquei minhas mãos em sua cintura me aproximei de seu rosto, pensei mesmo em lhe dar um beijo mas ela virou o rosto

_ Não, faz o que tem que fazer e só.

Sua reação me assustou e hesitei um segundo era muito estranho para mim fazer isso com uma mulher parecendo ser contra sua vontade, ela permanecia encostada na mesa com as mãos apoiadas nela e as pernas levemente para a frente. Levantei um pouco a sua camisa polo do uniforme para ter acesso ao cinto da calça e o soltei sem nenhuma ajuda dela soltei o botão da calça e abri o zíper com um pouco de dificuldade e ela olhando para o lado passei os dedos por dentro da calça para folgar um pouco de sua cintura e permiti que a abaixar nesse momento ela se desencostou da mesa e rebolou ajudando a baixar a calça jeans justa passar por seu quadril ,tão justa que levou a calcinha junto até suas coxas. Feito isso ela voltou a encostar a bunda na mesa mas dessa vez abrindo as pernas ao máximo que a calça em suas pernas permitiu.

Fiz o mesmo em mim abaixando calça e cueca tirei o tênis de um dos pés retirando toda a perna esquerda da calça para ter mais mobilidade ,sem cerimonia coloquei a mão em sua buceta abrindo os lábios dela . segurei meu pau me direcionado a entrada da buceta dela e ela continuava olhando para as prateleiras ao lado da mesa. Não entendia qual o motivo dela ter pedido para fazer isso e ao olhar para seu olhar perdido quase broxei. Minha carreira de estuprador seria muito curta caso resolvesse praticar esse tipo de coisa.

Mas o contato da cabeça de meu pau com a pele macia e quente dela me despertou de novo forcei contra ela mas ela estava completamente seca e as peles colavam dificultando a penetração levantei o olhar e vi a expressão de desconforto em seu rosto apertando os olhos por trás dos óculos.

_ Tudo bem? Perguntei incerto do que fazia.

_ Vai logo! Falou insatisfeita.

Voltei a tentativa de penetrar aquela buceta seca e fiz mais força enquanto abria sua pele com os dedos para facilitar ela deu uma leve rebolada ao mesmo tempo que se abaixou flexionando os joelhos senti meu pau entrar na cavidade vaginal e a pele da minha glande agarrada a pele dela, muito desconfortável. Ela deu um gemido abafado que despertou um instinto meio animal em mim e comecei a socar com força ela apertou os olhos e mordeu os lábios, foi você que pediu isso pensei me justificando mentalmente.

Minha vontade era beijar e acariciar aquele corpinho delicioso dela mas me contive em realizar o ato como ela havia pedido.

Eu segurei em sua cintura para dar mais apoio contra ela e gozei, foi um gozo estranho quase como se estivesse me masturbando. Parei os movimentos e ela perguntou friamente ;

_Gozou?

_Sim. Respondi como um garoto assustado na primeira transa.

E ela se endireitou na mesa me afastando, meu pau saiu de dentro dela já amolecendo e meio babado de gozo. Ela começou a se arrumar e me pediu .

_ Pega a minha bolsa ali na sala por favor.

Subi rapidamente a calça e calcei o tênis, peguei a bolsa em sua mesa e a entreguei, ela pegou um protetor de calcinha e o colocou em sua calcinha se vestindo rapidamente depois de vestir a calça apertou a virilha e se curvou um pouco com uma leve expressão de dor.

_ Tudo bem? Perguntei preocupado.

_ Sim, está ardendo um pouco mas já vai passar, eu acho. Estou bem.

Ela me perguntou enquanto arrumava os cabelos com as mãos .

_Sim , visualmente está ótima mas internamente tudo bem?

_Não sei depois te falo.

Ela voltou para sua mesa e sentou pegou o espelho se olhando e retocou o batom.

_Não quer ir ao banheiro?

_Não não, vou deixar sua porra dentro de mim mesmo se é o quer saber .

Mais uma vez sua fala me assustou. Eu fui ao banheiro mijar, e conferir se meu pau não estava esfolado, mas estava tudo bem só meio ardido mesmo. Lavei o rosto e voltei para a sala onde a encontrei já trabalhando como se nada tivesse acontecido.

_Mas afinal o que foi isso?

_Nada homem, só queria saber como seria, curiosidade minha, você foi ótimo fez direitinho.

E a vida continua. Demorou alguns dias para eu saber mais sobre aquela coisa toda.

_

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Comentários

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Inusitado, imprevisível. O que seria algo "sem graça" acabou tornando-se uma transa interessante

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que forma mais estranha de fazer sexo.

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Sim, foi bem estranho mas era uma fantasia e topei realizar. Ela queria saber como se sentiria transando sem vontade tipo sem vontade.

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