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Acho que nunca chorei tanto na minha vida e provavelmente nunca vou chorar tanto novamente. A história que Stella contou me fez sentir um caminhão de emoções, boas e ruins. Principalmente no início, foi muito dolorido ouvir todas as coisas ruins que ela passou e como eu fui uma idiota com ela.
Muitas vezes, tive que abafar meu choro com a mão ou com a almofada do sofá. Eu com certeza não aguentaria o que ela aguentou. Meu amor é uma guerreira, sofreu muito e, mesmo assim, se manteve uma pessoa boa, sem rancor ou ódio no coração. No início, foi muito difícil ouvir tudo aquilo, mas no final, senti muito orgulho do meu amor e me considerei muito sortuda por tê-la ao meu lado!
Quando vi Stella se levantar e sair assim que terminou de contar sua história, não sabia se ia atrás dela ou não. Achei melhor não ir, já que ela disse que precisava tomar um ar.
Fiquei ali no sofá, abraçada com Layla e minha mãe, que estavam visivelmente abaladas com tudo que ouviram. Todos ali estavam, só Liandra mantinha o emocional mais estável por já saber praticamente a história toda. Mesmo assim, ela chorou e se emocionou muito.
Eu tentava me recompor, mas estava difícil. Respirei fundo e tomei um copo de água, limpei meu rosto com um dos lenços que ainda restavam na caixinha e pensei no que fazer: ir até onde Stella estava ou não. Olhei para Liandra, que percebeu minha indecisão e fez sinal com a cabeça para eu ir.
Levantei e segui para o quintal. Stella estava sentada no último degrau da escada que saía da porta da cozinha e levava ao quintal dos fundos da casa. Fui até ela e sentei ao seu lado. Ela me olhou, pegou minha mão, deitou seu rosto no meu ombro e deu um longo suspiro.
Karla— Stella, eu realmente sinto muito que você tenha passado por tudo isso. Na verdade, eu nem sei o que dizer para você agora, já que me proibiu de me desculpar pelas merdas que fiz.
Stella— Eu sei que você sente muito, só não quero que se sinta culpada ou fique triste toda vez que me olhar e ver minhas cicatrizes. Não quero isso, porque senão a gente nunca vai superar nosso passado. Precisamos superar isso e seguir em frente. Olha, a gente tem tudo para ser felizes juntas e junto com as pessoas que amamos, mas precisamos deixar essas coisas ruins para trás. Sei que não tem como esquecer, mas não podemos deixar isso atrapalhar nossas vidas.
Karla— Eu sei, concordo com você. Só me dá um tempo para eu assimilar isso tudo, ok?
Stella— Claro que sim, só não demora, porque eu queria me casar com você ano que vem.
Karla— Sério?
Stella— Sim, muito sério. Eu quero ser mãe e quero que você seja mãe junto comigo. Então, seria bom a gente se casar antes. Não quero te pressionar, só quero que você pense sobre isso, porque eu não sou nenhuma garotinha mais e queria ser mãe antes dos 30.
Karla— Amor, eu não tenho o que pensar. Eu quero viver isso com você, quero estar do seu lado daqui para frente, pelo resto da vida. Eu amo você.
Stella— É o que mais quero também, mas quero você inteira, aqui no presente, e não presa a um passado que não pode ser mudado ou a uma culpa que vai te consumir se você não superar. Sei que não é fácil, mas promete para mim que vai tentar pelo menos?
Karla— Eu juro que vou fazer de tudo para não me culpar, ficar bem logo e te fazer a mulher mais feliz do mundo.
Stella— Combinado, amor. Então, acho que vamos nos casar, né?
Karla— Isso quer dizer que estamos noivas?
Stella— Falta os anéis e tenho que pedir a Tia. Sou das antigas, gosto de tudo certinho. 🤭
Karla— Kkkkk, tudo bem, amor. Se prefere assim, eu não me importo, mas para mim você já é minha futura esposa.
Nos beijamos e ficamos abraçadas por um bom tempo. Quando nos soltamos, eu vi aquele sorriso lindo que tem o poder de levar toda a tristeza que eu esteja sentindo. A gente resolveu voltar para dentro e ainda estava aquele clima de velório. Chegamos e Stella já começou a brincar para descontrair um pouco. Eu também tentei animar o ambiente e logo estávamos conversando, e o clima foi melhorando.
Layla resolveu ir embora e Liandra perguntou a Stella se iria precisar dela ou se podia ir com Layla. Stella disse que podia sim e que só iria precisar dela na segunda-feira, piscando o olho para Liandra, que sorriu. Layla deu um abraço em Stella e disse que ela era a melhor patroa do mundo. Stella respondeu que ela deveria lembrar disso quando fossem fechar o próximo contrato de trabalho e sorriu.
Eu falei para Stella que iria ligar para Lúcia para ela trazer a Sophia. Aí Stella disse que era melhor deixar a Sophia lá, porque já estava ficando tarde e Lúcia amava ficar com ela, dando um sorriso cheio de segundas intenções.
Eu então resolvi aceitar o conselho dela, já que eu queria muito passar outra noite com ela. Ficamos ali conversando com minha mãe, que já estava com a carinha boa. Stella se desculpou por ter guardado um segredo dela e minha mãe disse que não tinha problema algum, que já era algo superado por ela. Conversamos mais sobre assuntos triviais e Stella falou que era melhor ir antes que ficasse muito tarde. Minha mãe disse que era para ela esperar o jantar. Stella falou que ficaria se pudesse me levar depois para dormir no hotel com ela.
Aí minha mãe disse que não podia deixar ela me levar, mas podia deixar ela dormir ali na casa. Eu não entendi bem, e minha mãe disse que iria sair e provavelmente só voltaria na segunda.
Karla— Como assim, mãe? Onde a senhora vai?
Mãe— Vou para o sítio do meu namorado passar o final de semana com ele. Queria pedir para você ficar aqui para a casa não ficar sozinha.
Karla— Ah, entendi. 🤭 Claro, mãe, eu fico sim e a Lala me faz companhia.
Stella— Claro, amor, sem problemas.
Mãe— Combinado então. A propósito, será que vocês mesmas não fazem o jantar? É que preciso arrumar minhas coisas ainda.
Karla— Sem problemas, mãe. Pode ir arrumar.
Eu amei aquilo, teria a casa só para mim e Stella, e estava muito feliz por minha mãe sair para curtir um pouco sua vida.
Fui fazer o jantar e Stella veio me ajudar. Eu não sabia se ela sabia cozinhar, mas descobri que sabia sim. Ela disse que já sabia fazer o básico, mas teve algumas aulas intensivas com Maria. Terminamos o jantar e jantamos em um clima muito bom, conversando sobre nossos projetos. Depois, eu a chamei para meu quarto.
Liguei para Lúcia para saber se estava tudo bem com minha filha e, pelas risadas que ouvi dela e de Ângela, tive certeza de que estava mesmo, antes de Lúcia me dizer. Falei com Lúcia por uns 5 minutos e desliguei.
Stella— Vamos tomar um banho?
Karla— Vai tomar banho comigo?
Stella— Eu gostaria, se não for um problema para você, amor.
Karla— É que naquela vez você não quis, amor.
Stella— É porque você iria ver minhas cicatrizes nas costas e eu teria que explicar o motivo, mas agora não tenho mais motivo para escondê-las.
Karla— Entendi, eu já devia ter pensado nisso. Sou meio lenta às vezes. 🤣🤣
Stella— Amor, mas se achar que não está pronta para me ver nua, tudo bem.
Karla— Amor, eu estou pronta sim. Quero superar isso tudo de vez. Vamos?
Peguei uma toalha e fui puxando-a pela mão. Assim que entramos, fui tirando toda a minha roupa, fiquei sem nada e coloquei minhas roupas no cesto. Olhei para ela e ela estava com uma cara de babona, olhando meu corpo. Eu sorri e ela voltou à realidade, ficando com vergonha. Fui até ela e dei um beijo bem gostoso.
Comecei a tirar suas roupas, peça por peça, e a puxei para dentro do box. Liguei o chuveiro e entramos. A gente se beijava, fazia carinho uma no corpo da outra. Peguei um pote de sabonete líquido e uma esponja e comecei a lavar seu corpo, passando cada pedaço com muita calma e carinho. Quando peguei nos seus ombros e a virei, ela meio que travou. Olhei nos seus olhos e disse que estava tudo bem.
Ela se virou e eu pude ver, pela primeira vez, as marcas nas suas costas. Lúcia com certeza fez um bom trabalho, porque as marcas eram finas; algumas mal dava para ver, mas outras eram bem visíveis. Ela tinha a pele clara e as marcas eram mais escuras, em um tom de vermelho. Não que eu tenha gostado do que vi, mas eu sinceramente achei que seria pior.
Stella— Tudo bem?
Karla— Sim, amor. Não fica com raiva de mim e, por favor, não me interprete mal, mas eu achei que era pior. Graças a Deus me enganei.
Stella— Elas eram, amor. Eu que usei um creme para diminuir. Hoje não são nem metade do que eram.
Karla— Ah, entendi. Você ainda usa esse creme?
Stella— Não, amor. Eu queria deixar elas menos feias do que eram, mas não queria que sumisse tudo. Por isso, parei de usar quando vim para o Brasil.
Karla— Por que não quer que elas desapareçam completamente?
Stella— Porque gosto de olhar para elas às vezes, quando estou desanimada ou triste por coisas sem muita importância. Elas me fazem lembrar o pior que já passei e, mesmo assim, consegui superar. Me fazem dar valor às coisas boas que tenho agora e lembrar o quanto sou forte. Elas são parte de mim, fazem parte da minha história. Aprendi a usá-las a meu favor, como um combustível. É por isso.
Karla— Eu acho que entendi, amor. Mas eu acho que dá para você deixá-las mais bonitas, se você quiser, juro que não me incomodam.
Stella— Como assim, mais bonitas?
Karla— Bom, você podia tatuar elas. Não cobrir, mas usar como parte de uma tatuagem.
Stella— Acho que entendi. Nunca tinha pensado nisso, mas é uma boa ideia.
Karla— Que bom que gostou, amor. Mas agora vamos terminar o nosso banho.
Eu lavei suas costas e fui descendo para o seu bumbum, passando a esponja devagar e entre suas nádegas. Ouvi um pequeno gemido. Repeti os movimentos e a olhei. Ela estava com os olhos fechados e mordendo os lábios.
Abaixei meu corpo e fui tirando a espuma com as mãos, aproveitando para passar os dedos na sua menina. Ela já gemia mais alto e arrebitou o bumbum um pouco. Comecei a beijar suas nádegas, lambendo. Ela começou a gemer mais alto. Abri suas nádegas e enfiei meu rosto, lambendo sua menina. Ela soltou um gemido muito gostoso, deu um passo para frente, apoiou as mãos na parede, olhou para mim com uma cara safada e tirou uma das mãos da parede, abrindo suas nádegas.
Stella— Vem, me chupa todinha, gostosa!!!
Nossa, eu nem levantei o corpo. Fui ajoelhada até sua bunda, lambendo sua menina e subindo com a língua por entre suas nádegas. Ela soltou um gritinho e arrebitou ainda mais o bumbum. Eu continuei lambendo ela, os gemidos dela estavam mais altos, mais intensos, e eu estava quase gozando só de ver ela daquele jeito.
Ela rebolava na minha língua, gemia gostoso, me chamava de gostosa. Parei minha língua na sua menina e chupei gostoso, enfiei minha língua na sua menina e depois fui no seu rabinho, lambendo com vontade. Ela olhou para trás com uma cara muito safada. Levantei e fiquei em pé ao seu lado, enfiei dois dedos na sua menina e comecei a brincar com eles, fazendo um entra e sai bem gostoso.
Stella— Me fode, por favor, me fode com força.
Ela estava doida de tesão e eu amei aquilo. Resolvi provocar para ver até onde ela ia.
Karla— Então pede, safada. Quero ouvir.
Stella— Eu estou implorandoooooo! Haaaa, me fodeeeeeeee!
Karla— Quer ser fodida igual o quê? Fala pra mim, safada.
Stella— Huuummm, eu não... Aaaaah, sei!
Karla— Sabe sim, fala!!!
Eu parei de foder e deixei meus dedos dentro dela, começando a circular eles nas paredes da sua menina molhada.
Stella— Putaaaaaaah!!!
Continua…
Criação: Forrest_gump
Revisão: Whisper