As minhas marquinhas de sol

Um conto erótico de Bianca
Categoria: Crossdresser
Contém 2741 palavras
Data: 07/10/2023 04:49:59

Eu estava com quase 25 anos quando esta história começou. Minha irmã se formara no ensino médio e ganhou de presente dos meus pais um intercâmbio na Europa. Eles, por sua vez, resolveram aproveitar que todos os filhos estavam fora do colégio para viajar de carro até o Nordeste em uma segunda lua-de-mel. Com isso, fiquei com a casa inteira apenas para mim durante os meses de dezembro e janeiro. Eu também estava solteiro na época e de férias, e isso significava que eu ficaria completamente sozinho e livre para fazer o que eu bem entendesse por dois meses inteiros pela primeira vez em minha vida.

Por essa razão, decidi que passaria pelo menos nos primeiros dias desse tempo me dedicando inteiramente a viver aquela que era há anos a minha mais secreta fantasia. Na adolescência, desenvolvi um quadro relativamente pronunciado de ginecomastia, e nunca corrigi o problema. O que por um lado me rendeu todo tipo de gozação por parte dos colegas de escola e me impedia de tirar a camiseta na frente da maioria das pessoas, por mais quente que estivesse o tempo, por outro despertou uma estranha curiosidade em mim. A verdade é que meus peitinhos eram realmente muito sensíveis e bonitos no fim das contas e conseguiam rechear lindamente um sutiã. Sei disso, pois passei a usar escondido maiôs, biquínis e calcinha de minha irmã trancado no banheiro. De vez em quando experimentava um batonzinho ou masturbava meu ânus com objetos ao mesmo tempo em que massageava meus mamilos. Enquanto fazia isso, minha mente elaborava as mais atrevidas historinhas sexuais que eu conseguia imaginar. Isso me causava muito remorso na adolescência assim que eu gozava, mas aos 24 anos era só uma forma de diversão totalmente inofensiva e cada vez mais depravada.

Assim que meus pais saíram pelo portão de casa, corri para o banheiro para realizar uma depilação completa do meu corpo, preservei apenas os meus pelinhos pubianos, curtinhos em estilo moicano. Em seguida, vesti um biquininho cor-de-rosa enfiadinho e parei um minuto para me admirar no espelho. Eu estava mesmo linda toda branquinha e lisinha. Como se não bastassem as tetinhas, um par de coxas roliças, quadris largos, bumbum redondinho e cintura relativamente fina em um corpo magro e sem músculos ajudavam a compor uma silhueta feminina e adorável, agora realçada pela depilação e o biquíni. Ainda assim, eu não estava satisfeito. Essa era a minha chance de ter as marquinhas de biquíni com que sempre sonhei, então fui para o quintal tomar banho de sol na borda da piscina.

Praticamente não saí de casa nas primeiras duas semanas, passando meus dias de biquíni, me bronzeando no sol, e as noites assistindo filmes e séries usando lingerie e dormindo de baby-doll. No início, eu parecia um pimentão, mas a exposição diária foi consolidando um bronze maravilhoso. Sobre a minha virilha havia um pequeno triangulo invertido de onde partiam duas faixas finas e pálidas que irrompiam a luxuriante morenice do meu corpo, enlaçando a parte superior dos meus flancos e se encontrando novamente em um outro e diminuto triângulo invertido sobre o meu cóccix que desaparecia por entre minhas nádegas. Na parte superior, as marquinhas também assumiam a forma triangular sobre meus mamilos, conectados por alças que partiam de seus vértices e que cruzavam sobre meu peito, costas e ombros. Que deleite ver aquele contraste impresso sobre a minha própria pele toda lisinha! Eu simplesmente não conseguia parar de posar em frente ao espelho, tirando fotos sensuais em todo tipo de posição.

Minha rotina de conto de fadas só foi interrompida num sábado pela tarde. A campainha tocou inesperadamente, me fazendo pular assustado da espreguiçadeira. Corri para dentro de casa e coloquei um roupão para atender o chamado. Era o vizinho novo. Minha irmã falava dele o tempo todo, mas eu o vira antes apenas uma vez, no dia em que ele se mudara com a família para nossa rua no início do mês anterior. Era um garoto de 18 anos bem alto, com olhos azuis e cabelos castanho-claros. Explicou que estava jogando vôlei com seu primo quando sua bola caíra no meu quintal. Eu disse que estava descansando no quintal e que não vira bola alguma, mas ele insistiu e pediu para entrar e procurar. Não tive como recusar e logo estávamos eu, de biquíni por debaixo do roupão, e ele procurando a bola. Acabamos avistando-a em cima de uma das árvores. Ele subiu e jogou a bola para mim, descendo logo em seguida. Por reflexo, fiz o movimento para agarrar a bola no ar lançada em minha direção. Só quando vi sua cara olhando para meu peito que percebi que o roupão havia cedido um pouco, o suficiente para mostrar meu biquíni. Sem saber onde me enfiar, fechei rapidamente o roupão, enquanto ele, também sem graça, agradeceu e foi embora rapidamente. Fiquei sem saber o que fazer, estava morrendo de medo que o garoto espalhasse que me vira usando um top de biquíni, mas logo depois ele tocou a campainha novamente. Contou que seu primo havia ido embora e resolveu me convidar pra jogar já que estava sozinha em casa sem fazer nada. Sem ter certeza qual era a do garoto, agradeci o convite e dei a desculpa de que estava com um problema no pulso e não podia jogar, preferindo continuar descansando na beira da piscina. O garoto era meio atrevido e, comentando o calor, se convidou de maneira insistente para um mergulho. Eu precisava ser maleável com ele e acabei concordando, deixando-o entrar. Ele não demorou para arrancar a camiseta, a bermuda e o tênis e mergulhar de sunga na piscina. Fiquei sentado na espreguiçadeira sem tirar o roupão, observando e esperando que ele terminasse o mergulho e fosse embora. Com ar de gozador, o garoto disse que não queria atrapalhar, insistindo para que eu não me incomodasse com ele e voltasse a fazer o que eu fazia enquanto estava sozinho. Respondi que estava bem assim, mas o garoto insistiu tanto que estava calor demais para que eu permanecesse com aquele roupão e confessou que eu não precisava ter vergonha, pois ele já havia reparado que eu usava por debaixo do roupão era bem mais confortável e que não havia nada de errado em usá-lo. Tanto insistiu que eu me enfezei e resolvi ver qual seria a sua reação. Entrei em casa, tirei o roupão e coloquei um biquíni mais enterrado ainda. Quando voltei pra piscina, o garoto pareceu não acreditar e ficou me olhando com ar estupefato. Desfilei um pouco em volta da piscina, fingindo procurar o melhor lugar para tomar sol. Finalmente me deitei de bruços na espreguiçadeira, mas não sem antes parar um pouco de quatro com o bumbum virado pra ele, para acertar o biquíni, enfiando-o mais um pouquinho. Acho que ele esperava me ver de short e top, mas não apenas de biquíni, lisinho e naquela posição. Sua tagarelice anterior foi substituída pelo silêncio. Sentindo que agora eu controlava melhor a situação, convidei-o para passar bronzeador nas minhas costas. O garoto saiu da água e sentou ao meu lado, com o olhar fixo, e começou a passar o creme nas minhas costas sem dizer uma palavra. Ele passou nos ombros descendo pelas costas e pulando diretamente para as pernas. Eu estava de olhos fechados e de bruços, adorando o toque das suas mãos enormes. Meu corpo estava todo arrepiado, sem acreditar que aquilo estava acontecendo. Sem pensar muito, deixando que a situação me levasse, criei coragem e disse:

- O bumbum também queima, sabia?

Foi o sinal verde para que ele massageasse meu bumbum carnudo com creme. Já sem muito pudor, passei a gemer levemente. Ele ficou mais corajoso e roçou um dedo de leve em meu reguinho. Dessa vez, suspirei alto, levantei a cabeça e me voltei para ele. Ele estava massageando minha bunda com uma mão enquanto se masturbava com a outra com o pau por dentro da sunga. Meio que em transe, estendi a mão puxando a sua sunga para vê-lo melhor. Era o maior pau que eu já tinha visto. Pelo visto é verdade o que falam dos caras altos. Senti uma pontinha de inveja daquele moleque tão maior que eu e ainda tão novo, mas nada comparado ao tesão que me dominou. Segurei-o com vontade, puxei-o para mais perto de mim e comecei a punhetá-lo. Ele ajoelhou em frente à espreguiçadeira, seu membro duro em minhas mãos apontando para meu rosto. Era agora ou nunca, coloquei sua cabeçona entre meus lábios e comecei a chupá-lo. Era a primeira vez de uma longa espera, e eu coloquei todo o meu tesão represado de anos naquele boquete, sugando gulosamente. Ele gemia alto, me excitando mais ainda. Me sentia poderosa em produzir aquelas sensações naquele homão tão grande. De vez em quando, eu o tirava da boca para beijar o corpo do seu pênis com ternura sem dizer uma palavra enquanto fitava seus lindos olhos azuis. Ele só continuava a gemer alto. Não demorou para ele agarrar minha cabeça e começar a foder a minha garganta. Os espasmos fortes anunciaram o jorro quente despejado garganta a baixo. Já entregue, bebi todo o seu gozo com vontade, limpando a cabecinha com a língua. No fim, fiquei chupando de leve seu membro semiduro. Era uma verdadeira fêmea bronzeada de biquíni curtindo seu macho.

Eu ainda estava sem controle de tanto tesão, como uma cadela no cio querendo mais. Ele pareceu perceber e, estendendo a mão, desamarrou meu top. Ajoelhei-me em sua frente, retirando a parte de cima do biquíni, ele ficou alguns segundos hipnotizado, observando as marquinhas em forma de triângulo ao redor de meus biquinhos, contrastando fortemente com o corpo bronzeado, para depois cair de boca, chupando forte meus mamilos. Eu perdi completamente o controle e gemia alto como se fosse uma menininha, chamando ele de gostoso e implorando para ele chupar com vontade. Enquanto ele chupava meu peito direito, pinçava o esquerdo com força com uma de suas mãos, enquanto a outra ele usava para apertar minha bunda, enfiando por dentro do biquíni seu dedo para roçar meu buraquinho. Eu perdi toda a noção da realidade, sua boca chupando minhas tetas e seu dedo começando a me invadir. Eu já sentia o pinto do garoto roçando duro novamente a minha barriga enquanto ele me dominava completamente. Então ele, sussurrando no meu ouvido, pediu que eu virasse. Levantei-me da espreguiçadeira, abaixei o biquíni até o joelho e, me apoiando com as mãos na mesa da piscina, empinei a bundinha olhando para trás e implorei:

- Vem, me come gostoso, me faz sua fêmea.

O garoto se aproximou, e segurando em minha cintura, encostou sua cabecinha na minha buceta que essa hora já estava molhaderrema. Estremeci enquanto ele começou a me penetra, me desvirginando.Gemi de dor e ele parou. Paramos um pouco nesta posição, seu cacete a meio caminho dentro de mim,uma de suas mãos em minha cintura e a outra pressionando meus mamilos. Fui relaxando, sentindo o membro entrando aos poucos em mim até finalmente sentir sua virilha pressionando meu bumbum. Soltei-me e comecei a rebolar de leve, jogando o quadril pra trás, gemendo como uma vadiazinha.Ele se empolgou e começou a bombar e gemer: -Rebola, putinha, rebola na minha vara. E eu rebolei com vontade, tão forte que seu membro deu uma escapada. Aproveitei para empurrá-lo carinhosamente para dentro de casa, beijando-o e punhetando-o ao mesmo tempo, enquanto tirava por completo a parte debaixo do biquíni. Deitei-o de barriga pra baixo no sofá da sala, me arrebitei toda esperando por ele, guiei seu cacete de volta para minha xaninha e comecei arrebolar, ñ demorou muito ele saiu de cima de mim e sentou-se ao meu lado e pediu que eu cavalgasse em sua vara, sentei em cima dele e comecei o ritual de cavalgada, subindo e descendo, rebolando. Imaginava sua visão de meu bumbum bronzeado com um triangulo da marquinha ,devorando seu pinto... Aumentei o ritmo, delirando com a sensação gostosa da carne me preenchendo fundo, que nunca havia sentido. Era delicioso...Ele gemeu mais forte e sentindo seu liquido quente me invadindo, não resisti e também gozei, forte como nunca antes. Continuei naquela posição, rebolando de levinho. Foi quando novamente a campainha tocou. Levantei rápido com o susto, e coloquei o roupão, mandando o vizinho ir pro meu quarto e esperar. Estremeci quando vi que era um amigo da faculdade que há dias via insistindo para que eu aproveitasse minha casa sem ninguém para dar umas festinhas. Mal abri a porta e ele já foi entrando e começando com a conversa de que não era justo eu ficar sozinha em casa e não chamar os amigos, que devíamos aproveitar pra pelo menos fazer um churrasco na piscina, chamar o pessoal...

Gelei ao ver ele se abaixar e pegar a parte debaixo do biquíni esquecida no chão da sala. Ele começou a se divertir, dizendo que eu não podia fazer aquilo sem os amigos, que ele queria participar da festa também. Então e fiquei imóvel ali sem saber oque dizer Ele desconfiou e falou que então não tinha problema se ele desse uma voltinha pela casa e foi indo para meu quarto.Entrei em pânico e corri atrás, parando na frente da porta. Ele começou a forçar a abertura da porta, enquanto eu tentava impedir desesperadamente, até que ele me venceu, e a porta se abriu comigo caindo no chão e meu roupão se abrindo. O queixo de meu amigo caiu com a cena. Eu no chão de roupão aberto exibindo as marquinhas de biquíni e em pé ao meu lado, o meu vizinho nu assustado: -Olha, me desculpe, não sabia que "ela" tinha namorado... Não havia mais como explicar, a única coisa que balbuciei foi que ele não era meu namorado. Meu amigo estava estarrecido,olhando sem palavras e enquanto eu me levantava,jogou o biquíni pra mim e disse: - Se quiser se vestir... Sem saber o que dizer segurei o biquíni e disse que tinha que buscar a parte de cima lá fora.Eu só queria era sair dali naquele momento. Vesti o biquíni e quando voltei, encontrei os dois sentados na cama conversando, meu amigo me olhou de cima abaixo, surpreso em me ver de biquíni. Comecei a pedir pra ele não espalhar na escola, que faria qualquer coisa que ele quisesse: - Bom, seu vizinho estava me contando como você gosta de pinto e chupa gostoso, mas eu não acreditei...Quem sabe se você me convencer, eu não espalho. Foi minha vez de não acreditar. Meu amigo abriu o zíper colocou seu pinto duro pra fora.Era maior ainda que o do vizinho e eu passei do desespero ao tesão completo em segundos, ajoelhando no meio de suas pernas abocanhei tudinho e comecei a chupar loucamente. O vizinho sentou ao seu lado e puxou minha mão para punhetá-lo. Ele estava duro pela terceira vez. Eu acabara de perder a virgindade e já tinha dois machos pra me divertir! Alternei a chupetinha, chupando um por vez enquanto masturbava o outro, tentando engolir cada vez mais fundo aqueles cacetes gostosos. não resisti à tentação e surpreendi meu amigo levantando e ficando de quatro na cama, arreganhando a bunda empinadinha , pedi que viesse. -Não era pra provar o quanto gosto de pinto? Então me come... Meu vizinho se ajoelhou na minha frente e eu comecei a chupá-lo enquanto começava a sentir meu amigo duro me penetrando. Era demais pra um dia só e eu enlouqueci, jogando os quadris com força pra trás e abocanhando meu vizinho, comecei a rebolar e a fazer um vai-vem com a cabeça. Os dois gemiam, meu amigo mais desbocado, me chamando de gostosa, putinha, cadelinha, vadia e tudo mais. Meu vizinho acelerou seu vaivém na minha boca e no ultimo momento tirou o pau pra fora e gozou na minha cara, caindo sentado na cama. Com o gozo escorrendo pelo meus lábios, comecei a gritar pra meu amigo gozar, chamando ele de macho gostoso, pra me encher de porra, que seu pinto era uma delicia , e aumentei o rebolado, até que num hurro alto ele gozou e eu estremeci e sentido seu jato quente, também gozei, desfalecendo com seu corpo pesando no meu, uma fêmea realizada. Passei as demais semanas antes de meus pais voltarem fodendo como uma puta, as vezes com apenas um deles, as vezes com os dois, sempre com uma lingerie ou roupinha diferente para provocá-los.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Bianca Sherman a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários