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Cerca de doze anos depois dos eventos narrados no episódio anterior, eu já vivia numa situação muito diferente, formada, trabalhando e vivendo aventuras com Du, meu namorado. Neste momento nós íamos viajar para a Croácia, e lembrando que Branquinha vivia por aquelas bandas, resolvi ligar para a mãe dela, para conseguir um contato.
Para minha surpresa, mal eu me identifiquei e disse o objetivo do contato, a mãe dela começou a chorar:
- Minha filha, foi um anjo que mandou você falar comigo.
Com dificuldade, ela explicou que Branquinha estava numa situação muito difícil na Sérvia, pois estava grávida e o marido batia nela. Depois de muito sofrimento ela havia fugido e estava abrigada na casa de um diplomata brasileiro, sem saber como voltar para o Brasil. Como o pai de Branquinha tivera um AVC, a mãe não podia viajar, e o irmão, Marcos, estava fazendo doutorado no Japão.
Eu procurei acalmá-la, e assegurei que eu ajudaria da melhor forma. Nós mudamos o nosso voo para Belgrado, capital da Sérvia, onde Branquinha estava, e mantivemos o contato com o diplomata que estava hospedando a minha amiga.
Isso tudo foi bem na véspera da viagem, mas deu tudo certo, e depois de muitas horas de avião, nós chegamos na casa do diplomata. Quando eu vi a minha amiga, meu coração deu um nó. Ela parecia uma boneca sem vida, completamente arrasada, só me reconheceu depois que eu insisti muito.
Du e o diplomata foram falar com o marido de Branquinha. Para nossa sorte, Du havia descoberto que ele tinha tido alguns problemas com a justiça na época em que havia morado no Brasil, exatamente por agressão a mulheres. Du disse a ele que ele era procurado pela polícia no Brasil, e que se comunicasse à Interpol, ele seria extraditado. Isso era mentira, mas como todo abusador é antes de tudo covarde, ele aceitou assinar um documento permitindo que Branquinha saísse do país.
Nós não perdemos tempo, e como já havíamos alugado um carro, saímos de Belgrado em direção à vizinha Croácia, nosso destino original. Branquinha estava tão deprimida que veio a viagem toda com a cabeça no meu colo, as duas no banco de trás. Assim, depois de cinco horas de viagem, chegamos ao nosso hotel em Zagreb.
A muito custo, consegui levá-la para o banheiro, onde tirei sua roupa e fomos as duas para o chuveiro. Minha amiga mudara com o tempo e ganhara corpo, embora ainda fosse magra e estivesse grávida. A barriga ainda era pequena, com cinco meses, parecia mais um calombinho.
Nós tínhamos alugado uma suíte com um quarto anexo, mas ela implorou para dormir conosco, ainda muito assustada. Como a cama era king-size, não houve problema algum para nos acomodarmos os três. Ela passou a noite toda de mãos dadas comigo, como se tivesse medo que eu desaparecesse.
No dia seguinte, eu pedi a Du que fosse passear sozinho, pois queria ter um dia de atividades de meninas. Compreensivo como sempre, ele não se importou e foi arranjar o que fazer.
Mais tarde, foi a nossa vez de passear. Ela parecia um robô, apática, num vestido velho que a esposa do diplomata dera para ela. Por isso, quando vi uma lojinha de roupas bem simpática, fiz questão de entrar. Peguei um vestido de alcinhas e levei Branquinha para o provador. Sem se opor, eu a deixei completamente nua e fiz ela vestir o vestido, virando-a de frente para o espelho.
Quando fiz isso, ela arregalou os olhos, mal se reconhecendo na imagem do espelho. Eu abracei ela por trás, e eu disse que ela estava a maior gata com aquele vestido. Ela então virou para mim e me abraçou bem apertado, chorando como uma criança. Eu deixei ela extravasar, acariciando suas costas, e lembrando da vez em que ela havia entrado no meu quarto, doze anos antes, também muito aflita.
Aquela memória me tomou de impacto, e repeti os mesmos gestos da outra vez, beijando sua orelha, dando mordidinhas no lóbulo, dando beijinhos na bochecha, até chegar perto da boca. Fui dando uns selinhos até que ela abriu a boca e nós nos beijamos intensamente. Tenho a certeza de que, naquele momento, ela teve a mesma lembrança que eu. Depois de desfrutar um pouco mais daquele beijo, eu me afastei e disse que ainda tínhamos muita coisa a fazer.
- Espere, Vicky - exclamou ela - eu estou sem calcinhas!
Como tudo o que eu faço é planejado, eu tirei uma calcinha fio dental da minha bolsa, e me baixei para vestir nela. Só quando já estava vestida, foi que ela percebeu que tipo de calcinha era:
- Mas, Vicky, e se der um vento e levantar o vestido? Todo mundo vai me ver assim.
- Pois se isso acontecer, o cara vai ser um grande sortudo, pois vai ver a bunda linda de uma buchudinha muito gostosa! Vamos embora!
Ela riu nervosamente, mas não opôs mais resistência, embora segurasse a lateral do vestido o tempo todo. A caminho da caixa, pedi à atendente que jogasse a antiga roupa dela no lixo.
Da loja fomos a um salão ao lado, onde ela passou por uma revisão completa. Por sorte, era uma hora de pouco movimento, e todo mundo se ocupou dela, com cabelos, sobrancelhas, unhas das mãos e pés, e uma limpeza facial. Quando terminamos, ela mal se reconhecia no espelho. Na verdade, ela era outra pessoa - e não só no aspecto externo. Ela parecia livre, como um presidiário que retorna à liberdade. Percebi que nem se preocupava mais com o vestido, se desse um vento ela ia adorar!
Quando voltamos ao hotel, com muitas sacolas de compras, eu mandei ela ficar pelada de novo, “pois estava parecendo um macaquinho”, e precisava fazer depilação. Claro que era um exagero. Desde nosso tempo de adolescente, Branquinha quase não tinha pelos, era só uma penugenzinha dourada pelo corpo.
Ela ficou nua na cama, e eu de calcinhas, para fazer a depilação. Rapidamente, deixei as coxas e pernas dela bem lisinhas, pois não tinha muito o que tirar. Os pentelhos continuavam ralos, apenas um pouco mais pretinhos e concentrados no meio da xoxota. O que me surpreendeu foi que os pequenos lábios, que eram bem proeminentes e que ela reclamava tanto, tinham quase sumido. Ela explicou que Marcos fizera residência em cirurgia plástica, e conseguira para ela uma cirurgia estética para reduzir os lábios, deixando-os bem discretos.
Eu fiz a depilação da xoxota dela, deixando-a bem lisinha, mas mantendo um triângulo em cima do púbis, do mesmo jeito que Marcos exigira, na época das nossas aventuras a três. Como ela estava deitada, a barriga a impedia de ver a xoxota, e quando eu disse que tinha terminado, ela passou a mão e sentiu os pelos, mas não comentou nada.
Depois, peguei uma toalhinha molhada com água quente e passei na xoxota, para tirar algum resto de cera. Quando terminei, peguei um espelho e mostrei pra ela, tirando a maior onda:
- Essa xoxota está tão linda que merece até um beijo! - e unindo a palavra à ação, dei um beijo na xoxota dela, que riu nervosamente. Sem me importar, continuei a dar beijinhos, cada vez mais longos e intensos, e depois comecei a dar longas lambidas na xoxota, de baixo para cima.
- Vicky, o que você está fazendo? - quis saber ela, tocando na minha cabeça.
- Fica quieta, sua boba, estou só matando as saudades do tempo que a gente era menina…
Eu continuei a lamber a xoxota dela, cada vez mais intensamente. Ela estava tensa, mas não tentou me impedir de continuar. Aos poucos, ela foi relaxando, abrindo mais as pernas e acariciando a minha cabeça. Ela gemia e arfava, e foi maravilhoso escutar ela gozando intensamente. Eu continuei a lamber a xoxota, até fazê-la gozar novamente. Eu ainda queria continuar, mas ela me pediu para parar, pois estava sem fôlego. Eu me deitei ao lado dela, e nós ficamos nos beijando e acariciando. Depois ela confessou que tinha sido o primeiro orgasmo em mais de dois anos.
A safadinha estava curtindo o momento, e eu disse que agora seria ela que teria que fazer em mim. Branquinha não titubeou e tirou a minha calcinha de uma só vez. Ela ficou de quatro entre as minhas pernas e começou a lamber a minha xoxota. Nesse momento, chegou uma mensagem no meu celular. Era Du, perguntando se podia subir. Eu respondi que entrasse em silêncio e viesse participar da brincadeira.
Branquinha estava de quatro, com a bunda bem pra cima e voltada para a antesala da suíte. Quando Du entrou e viu a situação, tirou a roupa em silêncio e veio para a cama. Antes de ele subir, eu falei alto:
- Amor, vem cá e dê uma chupada bem gostosa nessa menina!
Surpresa, Branquinha tentou levantar, mas eu segurei o seu rosto e mandei ela continuar a me chupar. Ela estava um pouco receosa, mas quando Du começou a lamber o cuzinho dela, ela ficou louca. Quando ela gozou, ele ficou de joelhos atrás dela e colocou o pau delicadamente em sua xoxota. Ela soltou um grito de prazer, e ficamos os três assim engatados.
Ela estava curtindo tanto o pau de Du na xoxota que não conseguia mais me lamber direito. Eu coloquei o seu rosto no meu púbis e deixei ela aproveitar sem preocupações. Senti ela gozar duas vezes, e para minha surpresa ela pediu para Du comer a bunda dela.
Como ela já estava há muito tempo com a cabeça mais baixa que o corpo, resolvi mudar as posições. Eu a fiz sentar bem na borda da cama, deitando de costas e colocando as pernas pra cima, como um frango assado. Como a cama era alta, Du ficou em pé no chão, na altura exata pra fazer o que ela queria. Ele lambuzou o pau e o cuzinho dela com lubrificante íntimo, e pressionou para forçar a glande nas preguinhas. Para nossa surpresa, o cuzinho dela estava totalmente relaxado, e o pau de Du penetrou tranquilamente, acompanhado por um longo gemido de prazer da parte dela.
Ele enfiou o pau até o púbis colar na bunda dela, e começou a mexer devagarinho para dentro e para fora, Eu mantive uma das mãos acariciando os seios e a outra entre as coxas dela, o dedinho brincando com a xoxota. Ela parecia estar no paraíso, gemendo e arfando, me puxando para me beijar, dizendo como estava gostoso, até anunciar que estava gozando.
Ela repetiu isso várias vezes, mas quando Du disse que ele estava gozando, ela o acompanhou, e eu senti um líquido quente escorrendo entre os meus dedos. Ela havia gozado tanto que se mijara!
Quando percebeu o ocorrido, ela ficou vermelha e pediu desculpas. Du saiu dela e foi buscar papel para limpá-la, e ela explicou que gostava tanto de anal que às vezes perdia o controle da bexiga e se urinava toda.
Depois que nós nos limpamos e voltamos para a cama, Du quis saber sobre as nossas aventuras. Quando a gente começou a contar, logo ele foi ficando de pau duro de novo. Ele ficou se masturbando enquanto a gente contava as coisas, sempre com detalhes que a outra não lembrava. Quando ele ia gozar, Branquinha pediu pra ele fazer isso em sua boca. Ele a atendeu, e ela ficou vários minutos com o pau dele na boca, lambendo e chupando até engolir a porra toda. Depois ela disse que adorava o sabor ácido do esperma, e que nem ousara pedir isso para o ex-companheiro.
No dia seguinte, nós seguimos de carro para a costa da Croácia. Nós tínhamos escolhido esse país pois além de ter muitas belezas naturais, é muito liberal, e existem várias praias de nudismo e de roupa opcional. O topless é aceito em todas as praias.
A primeira que fomos era de roupa opcional, onde os visitantes podem ficar vestidos, seminus ou totalmente despidos. Eu havia obrigado Branquinha a vestir um dos meus biquínis, que obviamente, são muito pequenos.
Quando sentamos na areia, fui logo tirando o meu top, e aproveitando que ela estava distraída, soltei o dela também, entregando-o para Du. Branquinha teve um susto e cobriu os seios com as mãos. Eu passei protetor em suas costas e depois mandei ela passar em mim. Ela ficou com um braço tentando cobrir os peitos, enquanto passava o protetor em mim.
À medida que ela foi vendo como o topless era normal, ela foi perdendo a vergonha. Mais tarde, chamei ela para passearmos na praia, e ficamos de mãos dadas, chamando bem a atenção dos banhistas. Eu, como sempre, estava bem bronzeada e com as marquinhas bem pequenas. Ela era muito branquinha, e a barriguinha chamava a atenção. E como estávamos as duas com as bundas de fora, todos os marmanjos ficavam de olho quando passávamos.
No fim, ela estava bem excitada com essa exibição. Quando voltamos para o hotel, mal entrando no quarto, ela me agarrou e começou a beijar, arrancando a minha roupa. Du também entrou no jogo, e logo estávamos os três nos chupando em triângulo. A gente ficou se alternando, enquanto Du comia a xoxota de uma, essa chupava a outra. Foram muitas gozadas de nós duas, mas quando Branquinha pediu para Du comer o cuzinho dela, eu mandei os dois para o banheiro.
Lá havia uma banheira enorme, e Branquinha ficou de quatro, enquanto Du se ajoelhou atrás dela. Eu tinha trazido o lubrificante, e ele rapidamente passou no pau e no cuzinho dela. Logo, ele estava bombando pau no rabinho dela. Eu sentei na privada e fiquei tocando uma siririca enquanto apreciava a cena. Era estranho ver aquela menina delicada, buchudinha, e aquele homem de um metro e oitenta, com oitenta quilos e um pau bem grosso, entrando e saindo da bunda dela. A impressão é que ele iria parti-la ao meio. Mas, ela estava gozando feito uma louca, e quando ele disse que estava gozando, não deu outra, ela se mijou toda!
No dia seguinte, fomos a uma praia nudista. Branquinha estava ansiosa, o dia anterior tinha despertado o seu lado exibicionista, e ela ficou louca quando viu todo mundo pelado na praia. A gente fez uma depressão na areia para acomodar a barriga dela, e ficamos as duas de bunda para cima, totalmente nuas, as pernas um pouco abertas para que quem passasse atrás de nós visse o cuzinho e a xoxota da gente. Mais tarde, fomos passear as duas, de mãos dadas, totalmente peladas. De vez em quando eu dava um beijinho na boca, para atiçar a imaginação de quem nos via passar…
Nós mantivemos essa rotina nos dias que se seguiram, muito exibicionismo nas praias, e muito sexo quando estávamos no hotel. Além de transar comigo e com Du, Branquinha também pedia algumas coisas estranhas. Sempre que Du comia meu cuzinho, ela pedia para ele gozar em sua boca. Como a gente faz um anal bem intenso, às vezes o pau dele sai meio sujinho, mas ela não se importava, e ficava chupando um tempão, sempre engolindo tudo.
Outra vez eu entrei no banheiro para fazer xixi e ela estava na banheira. Ela então pediu para fazer xixi em cima dela. Essa prática, o golden shower, não é algo que eu ou Du apreciemos, mas eu fiz o que ela pedia. Eu entrei na banheira e me debrucei para ficar mais perto, e comecei a fazer xixi, mirando o peito dela. Para minha surpresa, ela se aproximou de mim e ficou lambendo minha xoxota, enquanto o jato escorria pelo seu rosto. Minha amiga continua muito louca!
Mas, como tudo tem um fim, chegou o momento de voltarmos para casa. Nosso voo para o Brasil era em Paris, mas o voo da Croácia atrasou e perdemos a conexão. Para nossa sorte, uma aeronave extra estava sendo enviada para substituir uma que tinha dado problema em São Paulo.
O avião estava praticamente vazio, e após servirem o jantar, a aeromoça avisou que a tripulação ia dormir, e que apenas uma delas ficaria no fundo do avião para atender algum pedido.
Mais tarde, Branquinha quis ir ao banheiro e eu fui junto. Como não havia ninguém perto, nós entramos juntas no banheiro. Eu mandei ela sentar no vaso e tirar as nossas calcinhas. Depois, eu levantei o vestido e coloquei o pé atrás dela, deixando minha xoxota próxima do seu rosto. Ela imediatamente começou a me lamber, enquanto eu me esforçava para manter o equilíbrio. Aquilo era uma fantasia minha desde que eu tinha visto “Emmanuelle”, um filme erótico dos anos 1970. Quando eu estava próxima do gozo, Branquinha enfiou o dedo no meu cuzinho, me levando à loucura.
Depois de me recompor, eu peguei as nossas calcinhas e voltei para os nossos assentos. Chegando lá, entreguei as duas calcinhas para Du, dizendo a molecagem que tinha feito. Quando Branquinha voltou e foi sentar na poltrona, eu mandei Du enfiar um dedo no cuzinho dela. Depois, eu desabotoei a calça dele e ficando de quatro no assento, comecei a chupar o pau dele. Du aproveitou a posição e enfiou o dedo no meu cuzinho, enquanto eu colocava minha mão entre as coxas de Branquinha para tocar uma siririca nela.
Eu ficava imaginando alguém passar e flagrar a gente naquela suruba, mas a sensação de perigo só aumentava a excitação, e eu gozei várias vezes, com o dedo de Du no meu cuzinho. Branquinha também gozou muito, com minha mão na xoxota e o dedo de Du no cuzinho, e finalmente ele gozou, enchendo a minha boca de esperma. Ao contrário de Branquinha, eu não sou muito fã de gozadas na boca, mas naquela situação não tinha o que fazer. Então, engoli tudo e deixei o pau dele bem limpinho.
Mais tarde, quando chegamos em São Paulo, foi o momento da despedida. Eu sabia que aqueles momentos loucos que tínhamos vivido na Croácia tinham sido um suspiro de liberdade de Branquinha, que saíra da prisão do ex-companheiro para entrar em outra, já que ficaria sob a vigilância da mãe, e logo teria um bebê para tomar conta sozinha. Nós nos despedimos com um beijo final, sem ter ideia de quando nos encontraremos novamente. Só sabemos que, quando acontecer, será muito bom e contarei tudo para vocês.