Eu quero que você me foda como uma puta!!!
Ela gritou, quase implorando.
Fiquei louca de tesão e atendi ao seu pedido, movendo meus dedos o mais rápido que conseguia. Dei uns tapas na bunda dela, levei a outra mão pela frente e comecei a friccionar seu clitóris. Seus gemidos eram quase gritos de desespero.
Cheguei perto do ouvido dela e disse:
Karla— Goza para mim, minha putinha! Goza, mela meus dedos, safada!
Ela soltou um gemido longo e rouco, e eu senti seu corpo tremer. Senti seu mel escorrer pelos meus dedos e as contrações da sua menina. Do nada, ela simplesmente desabou. Tentei segurar seu corpo, mas ela era maior do que eu e parecia ter o dobro do peso.
Resultado: as duas foram parar no chão. Achei que ela tinha se machucado, mas logo escutei ela pedir desculpas com a voz trêmula. Eu disse que estava tudo bem, que pensei que ela tinha se machucado. Ela respondeu que, quando conseguisse sentir o corpo de novo, me diria se tinha se machucado ou não. Comecei a rir e ela logo me acompanhou.
Stella— Liandra disse que era bom fazer assim, mas não disse que era tanto! Eu quase morro! kkkkk
Karla— Assim como?
Stella— Com mais pegada, com uns tapas, umas sacanagens. 🤭
Karla— Liandra tem razão, é muito bom, mas não é uma regra. Eu, por exemplo, nunca tinha feito amor de verdade, com sentimento, com alguém que eu amava e que me amasse também. Foi incrível fazer isso com você na nossa primeira vez.
Stella— Para mim, foi e sempre será minha noite preferida. O que fizemos aqui com certeza faremos muitas vezes, e será ótimo, mas aquela noite será única. Nunca teremos como repetir. Foi minha primeira vez e nossa primeira vez, foi mágico para mim.
Karla— Para mim também, amor. Mas agora vamos voltar para o nosso banho, né? 🤭
Stella— Vamos sim, porque quero logo ir para a cama e te dar outro banho, só que de língua. Dessa vez, você não vai me escapar. Não precisamos ter nenhuma conversa séria; eu quero te amar até não aguentar mais.
Fiquei muito empolgada com aquilo, até porque estava literalmente subindo pelas paredes. A gente só transou uma vez e foi meio rápido. Eu tinha ficado doida de tesão de ver ela gozar daquele jeito na minha frente há alguns minutos. Eu precisava muito gozar e gozar na boca dela com certeza seria perfeito.
Acabamos nosso banho o mais rápido possível. Eu não deixei ela tocar em mim, senão eu não iria conseguir esperar chegar na cama. Saímos do banheiro e, sinceramente, nem nos enxugamos direito. Eu saí quase arrastando ela para minha cama, já deitei puxando o corpo dela para cima de mim.
Ela me beijou, chupou meu pescoço, sugou meus seios. Eu estava com muito tesão vendo aquela mulher linda que eu amava e desejava tanto brincando com sua boca no meu corpo. Ela desceu pela minha barriga me lambendo; eu já gemia alto e me contorcia de tanto tesão.
Ela chegou entre minhas pernas, passou a língua na minha menina e me olhou, lambendo os lábios.
Stella— Se eu fizer algo errado, me fala.
Eu só disse ok para sentir logo sua língua de novo. Ela começou lambendo minha menina devagar, foi aumentando o ritmo e aprofundando mais sua língua. Nossa, estava muito gostoso; eu gemia a cada lambida que sentia na minha menina.
Ela colocou sua língua toda dentro de mim, brincou com ela, depois chupou meu clitóris. Eu senti meu orgasmo cada vez mais perto. Meu corpo estava pegando fogo; eu estava com muito tesão e sabia que não ia aguentar ela me chupando tão gostoso por muito tempo.
Quando ela parou e me perguntou se estava gostoso, eu disse que sim, que estava ótimo. Ela voltou a me chupar, sugando meu clitóris, brincando com sua língua ao redor dele. Eu estava pronta para gozar na boca dela quando ela parou de novo e perguntou se não estava fazendo nada de errado. Nossa, eu quase xinguei ela, juro. Falei que não, que estava perfeito.
Ela voltou a me chupar gostoso. Dessa vez, estava com mais vontade. Eu sentia sua boca me devorando toda; meu tesão foi a mil. Se eu não a conhecesse bem, não acreditaria que era sua primeira vez fazendo oral.
Senti meu corpo tremer; dessa vez, eu iria melar sua boca toda.
Stella— Tem certeza de que estou fazendo certo? Pode falar a verdade.
Karla— Pelo amor de Deus, Stella, não faz isso comigo! Eu quero gozar, por favor, só me chupa!!!
Stella— Nossa, que putinha nervosa.
Ela deu o sorriso mais sacana do mundo. Aí eu entendi que ela estava fazendo aquilo de propósito, mas nem deu tempo de reclamar. Ela voltou a me chupar com vontade. Dessa vez, eu não ia deixar ela parar. Segurei sua cabeça com as duas mãos e ela não parou de me chupar. Eu explodi em um orgasmo incrível. Ela continuou me chupando, lambendo. Eu sentia os espasmos no meu corpo ainda quando senti ela me penetrar com dois dedos e começar a foder minha menina toda melada.
Eu queria pedir para ela parar porque estava muito sensível, mas não tinha forças. Ela começou a me foder cada vez mais rápido e chupou meu clitóris de novo, prendeu ele entre os lábios e começou a passar a ponta da língua nele. Senti meu corpo queimar de novo; era como se cada gota do meu sangue estivesse fervendo em minhas veias. Eu estava gozando de novo nos dedos dela, mas esse orgasmo era diferente. Ele foi demorando a passar e, quando achei que estava terminando, ganhou força de novo. Eu não conseguia nem gemer; meu corpo parecia ter vida própria e se debatia em cima da cama.
Nunca tinha sentido algo assim; era muito intenso. Já fazia alguns segundos que eu sentia aquele prazer imenso que saia do meu útero e corria pelo meu corpo todo. Sentia meus líquidos saindo forte da minha menina. Não aguentava mais tanto prazer, até que meu corpo foi se acalmando. Sentia alguns espasmos ainda, mal conseguia respirar, mas o orgasmo tinha acabado. Meu corpo estava todo mole.
Stella— Você está bem?
Karla— Quando eu conseguir me mexer, você me paga!!!
Stella— kkkkkkkkkkkk
Ela me abraçou e ficou fazendo carinho em mim. Eu nunca demorei tanto para me recuperar de um orgasmo. E olha que Layla já tinha me dado vários muito intensos, mas esse último foi algo que eu nunca tinha sentido antes. Parecia que, quando ia acabar, começava de novo. Foi muito bom, porém acabou comigo. Eu estava esgotada.
Karla— Como você fez isso comigo?
Stella— Eu não sei, só fiz o que me deu vontade e segui algumas dicas que Liandra me deu, coisas que li ou vi em vídeos.
Karla— Eu nunca tive um orgasmo múltiplo, nunca senti nada parecido na vida. O primeiro foi bom, mas esse último foi múltiplo com certeza. Durou muito, eu achei que não ia acabar; chegou a dar até um desespero. kkkk
Stella— Então acho que saí bem, né? 🤔
Karla— Claro que sim, foi incrível, amor!!!
Stella— Mas antes do primeiro, jurei que você ia me matar. kkkkk
Karla— Você me torturou de propósito, né, malvada?
Stella— Igual você fez comigo no banheiro. kkkk
Karla— Tem razão, foi justo. 🤭 Olha, me dá só um tempinho. Ainda quero te fazer gozar muito essa noite, mas você acabou comigo.
Stella— Eu espero que você se recupere, sim, amor. Temos a noite toda e, se tudo der certo, a vida toda para podermos nos amar muito!
Karla— Eu te amo muito, minha futura esposa!
Stella— Também te amo muito, amor da minha vida toda!
A gente não sabia na época, mas acreditávamos que dali para frente nossa vida seria muito diferente, e realmente foi. Começou uma época de paz, amor e sorte. Parece que o destino olhou para nós duas e resolveu ajudar. Não que foi perfeito, mas dali para frente tudo começou a melhorar.
A gente ainda fez amor naquela noite. Sim, amor, foi calmo, tranquilo, com muito carinho, e foi gostoso e intenso. De manhã, quando acordamos, rolou umas putarias. A gente tem um equilíbrio legal entre o sexo pegado e o sexo calmo; gostamos dos dois, e tudo começou naquela noite.
O final de semana se foi. Acordei cedo no outro dia. Stella tinha ido para o hotel no domingo à noite porque nós duas tínhamos trabalho na segunda e, se ela ficasse, a gente não ia dormir direito e provavelmente estaríamos mortas na manhã de segunda, se é que me entendem. 🤭
Levantei cedo porque queria esperar Lúcia no portão quando ela viesse trazer minha filha. Ela chegou por volta das 6:30, porque Sophia tinha que pegar a van para ir para a escolinha às 7. Assim que chegaram, dei um beijo na minha filha e disse para Lúcia entrar e arrumar ela para a escolinha, que só ia falar algo com Daniel e já entrava. Ela entrou meio desconfiada, mas não falou nada. Pedi a Daniel para descer um instante para eu falar algo com ele. Ele desceu e, quando chegou perto de mim, eu dei um abraço muito apertado nele.
Karla— Obrigado por tudo, meu amigo. Eu vou ser eternamente grata pelo que você fez por mim, por Stella e, principalmente, por salvar a vida da minha filha. Nunca vou poder te recompensar pelo que você fez por mim, mas se tiver qualquer coisa que eu puder fazer por você a qualquer hora, é só falar.
Daniel— Você não precisa agradecer. Na verdade, eu só estava fazendo o trabalho que Stella me pediu no seu caso, mas fiquei muito feliz de ter ajudado de verdade. E você está fazendo Stella feliz. Trata minha família muito bem, não tem que fazer mais nada, mas eu agradeço de coração.
Karla— Fazer Stella feliz é meu objetivo de vida agora, e Lúcia e Ângela são minha família também. Pelo menos, as vejo assim. Então, a oferta ainda está de pé. Quando precisar, é só falar. E mais uma vez, obrigado.
Daniel— Por nada. Se eu precisar, eu falo sim.
Soltei o abraço, nos despedimos e eu dei um beijo no seu rosto com muito carinho. Eu devia minha vida a ele, fora que ele salvou duas das pessoas que mais amo nessa vida!!!
Ele se foi e eu entrei, esperei a Sophia sair para a escolinha e foi a vez da Lúcia receber meu abraço e meu agradecimento. Só que mulher é foda; ela se emocionou pelo que falei e começou a chorar. Aí eu comecei a chorar também. Estávamos abraçadas no meio da cozinha, chorando uma no ombro da outra. Minha mãe entrou e, quando viu a cena, entrou em desespero achando que tinha acontecido algo de errado com Sophia. Mas quando viu a gente sorrindo entre as lágrimas, se acalmou. Lúcia buscou um copo de água para ela; quase matamos dona Sônia de susto. 🤭
Minha semana seguiu normalmente. Conte a minha psicóloga sobre tudo que tinha acontecido. Ela ficou feliz por eu não ter caído em uma depressão me sentindo culpada por tudo. Ela disse que eu estava muito melhor do que ela esperava e falou que minhas sessões poderiam ser só uma vez por mês, mas que era para eu ligar se tivesse uma emergência.
Eu já entendia bem como a empresa funcionava. Pedro era muito bom em explicar as coisas, tinha paciência e explicava cada detalhe de tudo. Também agradeci a ele por ter ajudado tanto meu pai e por ter cuidado tão bem da empresa. Ele disse que meu pai também tinha ajudado muito ele durante a vida deles juntos e que aquela empresa era o maior orgulho dele e nunca iria deixá-la de lado.
Na sexta, quando saí da empresa, Stella me ligou e disse que era para eu tomar banho e ir à suíte dela porque queria me apresentar a umas pessoas. Falei que às 20 horas eu estaria lá. Ela disse para eu levar Sophia também. Imaginei quem eram as pessoas para ela pedir para eu levar Sophia. Disse que eu levaria sim. Nos despedimos e ela desligou.
Acho que, até que enfim, eu iria conhecer o resto da família portuguesa da Stella.
Continua…
Criação: Forrest_gump
Revisão: Whisper
