Clint me surpreendeu ao me defender, dizendo a todos que eu estava alí para FICAR. Eu vi outro lado dele enquanto ele me exibia e logo percebi que não demoraria muito para me apaixonar por ele. Ele era tudo que eu sempre quis em um homem.
O carro de Cherie estava estacionado em frente à casa quando paramos na garagem. Ela estava sentada na varanda esperando por nós, abanando-se com um leque de papel antigo.
"O quê? Ela não tem a própria chave da casa?" Eu perguntei sarcasticamente.
Clint riu.
"Claro que não, nenhuma das minhas mulheres tem. Caso contrário, elas estariam aqui o tempo todo e algumas delas se mudariam enquanto eu estivesse no campo. Não preciso lidar com brigas de gatos."
"Fico feliz em ver que não há problemas com o seu ego, Clint."
Paramos ao lado do carro dela e ele estendeu a mão e bagunçou meu cabelo. Ele riu e seus olhos espertos me provocaram.
"Se eu não soubesse melhor, pensaria que você está com ciúmes, primo. Não sei por que, porque ela não é o seu tipo. Não acho que terei problemas com você e qualquer um das minhas mulheres, não é?"
Fiquei vermelho e ele saiu da caminhonete. Cherie beijou Clint enquanto ele caminhava pela varanda. Foi um beijo que pensei que seria seguido por ela transando com ele nos degraus da varanda da frente.
"Por que vocês dois não pegam um quarto?" Eu falei lentamente enquanto passava por eles.
"Você poderia preparar o jantar para nós, Lucy?"
O sotaque cubano de Clint estava certo e todos nós rimos.
"Claro, Ricky", respondi. "Vou ficar de olho em Fred enquanto você e Vivian transam. Não se importe comigo."
Entramos todos em casa, Clint e Cherie para o quarto dele, eu para o meu para trocar de roupa. Tomei um banho e me masturbei, pensando em Clint transando com ela. Vesti short e camiseta e andei descalço pelo corredor.
Quando passei pelo quarto dele, ouvi os dois transando, com Cherie gritando como uma prostituta de dois dólares, gritando sobre o pauzão de Clint rasgando sua buceta. Então percebi que a porta não estava totalmente fechada e não consegui me conter. Espiei pela abertura e vi Clint bater com a sua pika na buceta dela, com os seus enormes tomates a bater-lhe no rabo.
Eu tinha acabado de me masturbar, mas instantaneamente meu pauzão ficou duro novamente. Apertei-o através do meu short e então olhei no espelho da cômoda de Clint. Ele estava me observando e quando nossos olhos se encontraram ele piscou e sorriu. Então ele franziu os lábios como se estivesse me mandando um beijo. Não sei como uma pessoa pode sentir desmaio e ficar com o rosto roxo ao mesmo tempo. Saí com a cena gravada em minha mente, querendo estar no lugar de Cherie.
Fui até a cozinha e comecei o jantar, tentando me acalmar, me preparando para o aparecimento de Clint e Cherie. Perguntei-me se ele contaria a ela que os vi, esperando que não o fizesse. Fritei frango, fiz purê de batata com molho e feijão verde. Eu também fiz uma torta de merengue de limão, tudo isso enquanto parecia que havia uma maratona interminável de Clint transando com ela e os gritos e gemidos estressantes de Cherie.
O jantar estava pronto e os dois ainda não haviam aparecido. Comi e deixei a torta na geladeira e todo o resto no fogão. Algumas pessoas poderiam ter ido para o quarto, com vergonha de olhá-las nos olhos. Eu não. Entrei na sala e verifiquei a coleção de filmes de Clint, ignorando sua incrível coleção de pornografia. Escolhi um velho faroeste de John Wayne e comecei a assisti-lo.
"O jantar está com um cheiro delicioso", Cherie gritou da cozinha.
Eu podia ouvi-la pegando pratos e talheres.
"Espero que você goste", respondi, frio como um gelo.
Então Clint entrou na sala e nossos olhos se encontraram, cheios de diversão. Ele estava descalço, vestindo apenas shorts, e ficou com a virilha na minha cara, os dedos dos pés tocando os meus.
"Você não precisava ir embora", ele riu suavemente. "Deixei a porta entreaberta para que você pudesse assistir."
"Não se preocupe. Eu praticamente ouvi dela, peça por peça, o quão bom você é. Você não gostaria de transar com ela no banheiro de uma igreja."
Ele começou a rir e deu um tapa na minha cabeça de brincadeira.
"Eu realmente amo você, primo. Posso ver que vamos nos divertir juntos."
"Está pronto, querido!"
Clint piscou para mim novamente e saiu para comer. Assisti ao filme enquanto eles comiam e Clint a acompanhou até o carro depois que terminaram. Poucos minutos depois ele chegou à porta da sala com um sorriso quase obsceno no rosto.
"Vou dormir mais cedo, Levi. Estou exausto", ele riu, "e teremos um dia agitado amanhã."
Ele era tão atraente que eu queria rastejar de joelhos até ele e chupar seu pauzão, mas apenas balancei a cabeça e voltei para John Wayne. Depois que acabou assisti o DVD dele de 'Guardiões da Galáxia'. Adormeci no sofá depois que terminou e acordei às 2 da manhã. Cambaleei para a cama, temendo pela manhã.
Foi assim que aconteceu nos seis meses seguintes, as constantes provocações sexuais, sua porra de Cherie, eu brigando com ele enquanto ele sorria aquele sorriso sexy dele e ria de brincadeira. Clint brincou comigo, me provocou como se estivesse tentando me forçar a me revelar para ele. Eu desabafei minha frustração trabalhando duro na fazenda, o mesmo que fiz com os esportes na escola."
Aí chegou dezembro e montamos as decorações de Natal. Eu ansiava pelo meu primeiro Natal com Clint.
"Hora de levantar, preguiçoso."
Era Clint com meu despertador matinal. Olhei para ele, grogue.
"Eu configurei meu alarme", eu gemi.
"Você definiu isso tarde demais", ele riu. "Agora, levante-se da cama e venha tomar café da manhã antes que esfrie. Temos que ir andando."
"Para que horas devo definir meu alarme?"
"Mais cedo do que você fez", ele falou lentamente.
"Foda-se."
Clint adorava me acordar antes que meu alarme tocasse. Foi uma brincadeira com a gente e eu adorei, a intimidade dele entrar no meu quarto sem avisar. Ele foi embora rindo e eu me levantei para tomar banho e fazer a barba.
Entrei na cozinha e ele estava fazendo sanduíches. O café da manhã estava na mesa e ele já havia comido e colocado o prato e os talheres na máquina de lavar louça.
"Estou fazendo sanduíches de presunto e vamos levar batatas fritas e Coca-Cola. Vamos ficar fora o dia todo porque temos que cortar a árvore que derrubou a cerca do campo Norte e consertá-la."
Eu tinha notado a cerca no dia anterior, mas Clint não me disse nada quando a consertamos. Passamos a manhã inteira cortando a árvore grande e transformando-a em lenha e consertando a cerca. Finalmente Clint parou de trabalhar.
"Preciso mijar, Levi. Vamos até aquelas árvores."
"O quê? Você precisa que eu segure seu pau para você?"
"Você pode, se quiser", ele sorriu. "Pensei em parar e comer, fazer uma pausa. Nós dois suamos muito de tanto trabalhar."
Sentamos na caminhonete e comemos em silêncio, esfriando lentamente. Fazia quarenta e cinco graus e nossas roupas suadas logo ficariam tão frias que teríamos que voltar ao trabalho para nos aquecer.
"Você vai comer seu sanduíche extra?" Clint perguntou.
Eu balancei minha cabeça.
"Não, dois são suficientes. Você coloca muita carne neles."
Nossos olhos se encontraram e pude sentir faíscas entre nós.
"Eu sei que você gosta de carne", ele sorriu.
"Eu gosto muito."
Ele ficou quieto enquanto comia o sanduíche e então se virou para mim. Ele colocou a mão na minha enquanto olhava nos meus olhos.
"Acho que não te disse o quanto estou feliz por você ter vindo para a fazenda, Levi. As coisas estão indo muito bem."
Engoli em seco. Eu queria tanto beijá-lo que todo o meu corpo doía.
"Estou feliz que você me queira aqui, Clint. Não há nenhum lugar no mundo onde eu preferiria estar."
Ficamos sentados por um minuto ou mais apenas olhando um para o outro, a emoção nua em nossos olhos. Então Clint girou a chave na ignição.
"Essa maldita madeira não vai pular do chão e se empilhar no celeiro. Deveria nos dar lenha suficiente para durar o resto do inverno com o que já temos."
Trabalhamos o resto do dia, empilhamos o resto da lenha e finalmente entramos em casa. Despimo-nos na sala de lama como de costume e olhei para o corpo magnífico que não poderia ter. Eu o peguei olhando para mim, mas ele apenas sorriu.
Eu estava suado e sujo e tudo que eu queria era tomar um banho quente e me refrescar. Eu também estava pronto para me masturbar novamente, para fantasiar sobre Clint e a proximidade que compartilhamos no almoço.
"Se estiver tudo bem para você, Clint, vou tomar um banho e tirar uma soneca rápida. Depois sairei e prepararei o jantar para nós."
"Vá em frente, acho que farei a mesma coisa. E você preparou o jantar ontem à noite, eu preparo esta noite."
"Não, você não vai. Você preparou o café da manhã, fez o almoço e eu preparo o jantar."
"Alguém já lhe disse que você é mandão?" ele sorriu. "Eu vou te ajudar, faremos isso juntos."
"Que seja então."
Ele riu enquanto eu me afastava. Deus, o homem era tão sexy que me tirou o fôlego.
Tomei banho e fui para o meu quarto. Tirei meu vibrador do meu cofre e fui para a cama. Chupei para molhá-lo e depois levantei as pernas até o meu peitoral peludo. Deslizei lentamente o pauzão duro de borracha no meu cuzinho apertadinho e enrugadinho.
Fechei os olhos e provoquei meu piruzão duro. Brinquei com meus pelos pubianos e belisquei meus mamilos suavemente. Comecei a gemer enquanto me fodia com a enorme pika de borracha.
"Você não preferiria ter isso aqui na sua bunda?" Clint perguntou com a voz rouca.
Abri os olhos para vê-lo nu na porta, segurando seu pauzão exatamente grosso e envergado ereto na mão. Eu tinha esquecido de trancar a porta e não o ouvi entrar no meu quarto. Seu cabelo estava molhado do banho. Olhei para ele com pura luxúria em meus olhos.
Ele entrou na sala.
"Você me quer, Levi?"
Eu balancei a cabeça.
"Diga. Diga que você me quer, Levi."
"Eu quero você, Clint."
Ele caminhou até a cama, inclinou-se e beijou meus lábios levemente. O vibrador ainda estava no meu rabo, mas a minha pika tinha perdido a erecção.
Clint colocou seu piruzão monstro perto dos meus lábios carnudos.
"É isso que voce realmente quer?" ele perguntou suavemente.
Eu balancei a cabeça, meu corpo tremendo de excitação sexual.
"Diga-me que você quer meu caralhão grosso e eu deixo você ficar com ele."
Eu estava ficando louco.
"Eu quero seu pau, Clint. Quero chupar seu pauzão grosso."
Ele sorriu para mim, aquele sorriso sexy e onisciente.
"Eu sabia que você queria. Sempre soube disso."
Ele colocou seu varão imponente e latejante em meus lábios.
"Beije e chupe essa rolona que você tanto deseja, Levi."
Beijei seu piruzão e estiquei meus lábios em volta da cabeçona inchada e sensível. Enfiei minha língua molhadinha em sua fenda. Eu podia sentir o sabor doce e ácido de seu pré-sêmen.
"Huuuuuuuuum, Você gosta disso?" ele riu suavemente.
Eu balancei a cabeça.
"Chupe esse piruzão de macho gostoso. Faça-me gozar na sua boca."
Comecei a chupar, esticando cada vez mais meus lábios. Foi como tentar chupar uma lata de cerveja.
"Iiiiiisso, oooooooooh, que boquinha quente e deliciooosa, pooooorra siiiiiiiim oooooooh Você quer chupar minhas grandes bolas cheia de leite reprodutor? Hum?"
Eu balancei a cabeça.
"Diga o que você realmente quer, Levi."
"Eu quero chupar suas bolas enormes de garanhão reprodutor."
"Booooom, assim que eu gosto huuuuuuuuum", ele gemeu. "Eu quero que você chupe e babe minhas bolas inchadas e lamba muito o meu cuzinho enrugadinho e cabeludo, babe bastante o meu rabão que você tanto desejou desde que chegou. Você quer fazer isso também?"
Assenti, cheia de desejo por ele, e ele riu.
“Levi?”
" Siiiiiiim, Eu quero muuuuuuuito chupar suas bolas e lamber sua bunda peluda de macho."
"E o Buraquinho? Você quer lamber meu cuzinho peludo de macho suadinho, sentir o cheiro forte de bunda de macho? Foder meu cuzinho com essa língua molhadinha? Hum?."
"Pooooooorra uuuuungh Eu quero desesperadamente lamber seu anel, seu bastardo. Oooooh linguar profundamente esse cuzinho enrugadinho e apertado huuuuummm"
Apertei suas bolas enormes e dei um empurrão. Clint gemeu de dor e começou a rir.
"Oooooohhhh, temperamento, temperamento. Posso dizer que você é um inferno na cama", ele brincou.
Clint subiu na cama e se agachou sobre meu rosto, seu cuzinho virgem e rosadinho piscando em meus lábios, suas bolas enormes e peludas em meu queixo.
"Oooooooh Aqui está, Levi. Lamba esse buraquinho enrugadinho, foda ele com essa língua molhadinha. É todo seu huuuuuuuuum. Dá um banho de língua nesses pentelhos suados em volta dele e enfia essa língua gostosa bem fundo, nesse cuzinho virgem de macho oooooooh"
Chupei suas bolas enormes e cabeludas, uma de cada vez, rolando-as na minha língua. O tempo todo ele gemia alto e rouco esfregando seu cuzinho cabeludo e suado em todo o meu rosto, deixando minha cara com cheiro forte de suor e cu de macho. E então parti para o que eu mais desejava e eu lambi seu cuzinho piscante freneticamente, metia minha língua molhadinha o máximo que eu consegui e ele gemia como um touro no Cio sentando na minha boca.
Clint quase perdeu o equilíbrio quando enfiei freneticamente a língua dura e molhada em seu buraquinho enrugadinho. Sua bunda era peluda e quanto mais fundo na fenda, mais peludo ficava, cachos loiros escuros que faziam cócegas em meu rosto. Beijei sua bunda e lambi por minutos. Chupando seu cuzinho bicudinho e lambendo as preguinhas intactas. Eu o fodi desesperadamente com a minha língua e quase desmaiava de tanto tesão.
"Oooooooh puta meeeeeeeeerda huuuuuuuuum Eu vou gozar assim caraaaaaaalhooo, meu Deeeeeeeus Levi", ele engasgou. " Puta que pariiiiiiiu, não aguento tanto prazer oooooooooh Você quer comer minha carga grossa e cremosa? Hum? Aaaaaaaaaaaaahh caraaaaaaalhooo"
Ele nem esperou que eu respondesse. Ele meteu a cabeçona inchada e latejante do seu caralhão grosso nos meus lábios carnudos e começou a ejacular jatos fortes. Enquanto vomitava pelo piruzão, ele fodia freneticamente minha boca e a cada metida ficava mais fundo. Nunca pensei que colocaria a cabeçona enorme dele na minha garganta apertada, mas de alguma forma, com sua foda, ele conseguiu me abrir.
Clint disparou repetidamente em minha boca como um hidratante e eu engoli o mais rápido que pude, sugando rapidamente como um bezerrão faminto por leite. Seu sêmen era espesso e cremoso, o sabor doce e almiscarado com um toque de acidez. Clint gemia alto como um touro quando tinha um orgasmo e enquanto seu corpo se sacudia, ele gemia e me dizia repetidamente para chupar seu pauzão grosso, comer sua bundona, para deixá-lo me foder.
Finalmente o seu orgasmo terminou e Clint deitou-se ao meu lado, beijando-me afobadamente meus lábios inchados.
"POOOOORRA, QUE GOZADA MEU DEEEEEEEUS OOOOOOOH... Isso foi muito melhor do que sempre chupar o esperma da minha cueca, não foi? Hum?" ele sorriu.
"Você sabia?."
"Eu os deixei lá para você se alimentar e me desejar ainda mais, te deixando mais desesperado pra tomar da fonte", ele riu suavemente. "Toda vez deixava de propósito."
"E você sempre soube que eu iria comer seu esperma, seu filho da puta sedutor? ."
"Hahaha, Sim", ele sorriu.
Ele se abaixou e tocou o vibrador na minha bunda. Ele puxou e empurrou de volta várias vezes, me fodendo com ele.
Meu pauzão ficou ereto novamente e ele me surpreendeu. Ele pegou meu caralhão latejante na boca e chupou com força. Ele era bom nisso. Não sei porquê, mas nunca esperei que um homem como ele chupasse uma pika. Foda-me, sim, mas nada mais.
Não demorou apenas alguns minutos e eu explodi em esporradas fartas de leite cremoso do meu sacão inchado em sua boca, com um dos melhores orgasmos da minha vida. Ele engoliu tudinho saboreando o cremoso esperma e depois beijou meus lábios, depositando um pouco na minha boca.
"Pooooooorra, eu tô completamente maravilhado com isso tudo, caraaaaaaalhooo... Agora, o que você quer que eu faça, Levi? Hum?"
Ele continuou a me foder com o vibrador.
" Oooooooooh Eu quero que você me foda, Clint. Huuuuuuuuum Foda-me profundamente e forte. Quero ser preenchido com esse caralhão de cavalo me arrombando todinho"
"Eu sempre soube que você me queria, Levi. Desde o momento em que eu desci do trator pela primeira vez", ele riu. "Estava em seus olhos o desejo por mim."
"Você sempre soube que eu sou gay?"
"Sim, eu sempre soube, Levi. Nunca estive com um homem antes, mas não pude deixar de querer você. Há algo em você, algo que aprendi a amar."
Eu o beijei suavemente.
"Poooorra, Estou tão feliz que você percebeu, garanhão."
Ele sorriu.
"Eu me livrei do gatilho e agora vamos aproveitar isso. Você tem lubrificante?"
Apontei para minha mesa de cabeceira. Clint pegou o lubrificante e me rolou de bruços e me empinou o máximo. Ele afastou minhas pernas e se ajoelhou entre elas. Ele separou minhas bochechas musculosas e cabeludas e beijou minha bunda, lambeu, me fodeu com a língua freneticamente o meu cuzinho sedento por sua rola de cavalo e comeu como um esfomeado, linguando até que meu anel rosadinho estivesse completamente relaxado. Ele esguichou lubrificante no meu botãozinho piscante e depois derramou mais em seu monstruoso nervoso envergado e latejante.
"Vamos precisar de muito lubrificante nesse furinguinho apertadinho que não para de piscar, pedindo meu caralhão de cavalo", ele riu suavemente, "mas você vai se acostumar comigo com o tempo."
Clint se inclinou sobre minhas costas, mantendo-se alguns centímetros acima de mim. Ele beijou meu pescoço e me lambeu todo o meu suor presente alí.
"Isso é o que você queria de mim, não é? Hum?" ele sussurrou em meu ouvido. "Você sempre quis meu caralhão grossão e comprido arrombando esse cuzinho peludinho e sedento."
Eu balancei a cabeça, meus olhos fechados.
"Diz porra."
"Oooooooh siiiiiiim siiiiiiim,Eu sempre quis seu caralhão me preenchendo e me esfolando, Clint, desde aquele primeiro dia. Oooooooh"
"Pooooooorra, Eu sabia. Só precisava ter certeza. Não quero fazer papel de bobo por sua causa huuuuuuuuum"
Clint colocou seu cabeção enorme e inchado na entrada do meu buraquinho sedento e empurrou. Eu já usava plugs anais e consolos há alguns anos, então estava pronto para ele. Me empurrei contra ele e sua cabeçona arrombadora deslizou para dentro. Empurrei para fora como se estivesse cagando com meu buraquinho alargado e mais dele deslizou para dentro.
Ele se moveu lentamente, deslizando centímetro por centímetro, e então atingiu minha próstata em cheio. Comecei a tremer.
Eu engasguei e gemi manhoso, choramingando de desejo e me sentindo completamente preenchido.
"OOOOOOOH FODA-ME, CLINT, AAAAAHHHHHH FODA ESSE CUZINHO OOOOOOOOOH ME FAZ FELIZ ASSIIIIIIIIIIM HUUUUUUUUUM."
"Pooooooorra aaaaahhhhhh Você gosta disso, hein? Caraaaaalho, meu caralhão ta apertado aqui dentro do seu cuzinho sedoso, puta que pariiiiiiiu, que buraquinho quente e aconchegante oooooooooh" ele gemeu suavemente sentindo-se em casa dentro do meu cuzinho.
Quando ele deslizava indo e voltando, seu cabeção sensível e latejante pressionava totalmente contra minha próstata, e todos os músculos do meu corpo tremiam. Agarrei o lençol me contorcendo de prazer. Quando ele estava totalmente fundo no meu canal, suas bolas enormes batiam contra mim, seu arbusto pentelhudo suado pressionava em mim, ele puxava lentamente e invadia de volta até o fundão do meu rabo.
Quando ele puxou totalmente para fora, ele esguichou mais lubrificante no meu cuzinho alargado e em seu pauzão de cavalo. Ele voltou a entrar em mim lentamente e quase não houve resistência. Pude sentir a sua piroca extremamente grossa latejar dentro de mim, deslizando repetidamente contra a minha próstata.
"OOOOOOOH EU QUERO VOCÊ, CLINT, ME FODA COM FOOOORÇA. FAÇA-ME SUA VADIA OOOOOOOOOH", eu sussurrei. "EU QUERO PERTENCER A VOCÊ AAAAAIIIIIHHH ARROMBA ESSE CUZIIIIIINHO HUUUUUUUUUM"
Ele puxou para fora e depois deslizou lentamente para dentro de novo, uma e outra vez até que aumentou a sua velocidade e me fodeu como um pistão FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Deslizando para dentro e para fora, deixando-me selvagem enquanto a minha próstata era martelada uma e outra vez com êxtase FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Então ele me rolou de costas na cama e colocou meus pés em seus ombros largos, abrindo minha bunda e permitindo-lhe entrar completamente. Clint me fodeu freneticamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... com tanta paixão que eu parecia uma boneca de pano em seus braços, enquanto ele me beijava repetidas vezes gemendo rouco dentro da minha boca enquanto socava sem interrupção seu caralhão de cavalo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"MEU DEEEEEEEUS OOOOOOOH CARAAAAALHO EU AMO SEU CUZINHO APERTADO HUUUUUUUUUM", ele gritou mantendo o ritmo das metidas constantemente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP....
"ASSIIIIIIIIIIM OOOh, DEEEEEEUS", eu gemi alto e derretidamene manhoso. "MANTENHA SEU PIRUZÃO GROSSO AÍ POOOOOOORRA HUUUUUUUUUM PARA SEMPRE... NUNCA ME SENTI ASSIM TÃÃÃÃÃO PREENCHIDO OOOOOOOH."
" MEEEEEEEEERDA OOOOOOOOOH MEEEERDA, EU AMO SEU BURAQUINHO APERTADIIIINHO, BABY. OOOOOOOH POOOOORRA DE CUZINHO GOSTOSO AAAAAHHH"
De repente, ele enfiou seu cacetão latejante no meu cuzinho esfoladinho com uma estocada extremamente forte. Gritei alto e manhoso com minha fome por ele e o puxei para mais perto de mim, meus dedos agarrando e puxando suas costas musculosas. Ele me fodeu com força bruta FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP....
"Assiiiiim? Hum? Você gosta disso, não é? Fala pro seu macho pooooooorra" ele grunhiu no meu ouvido. "Responde porra... Você quer que eu te foda sempre forte com meu grande e grosso piruzão duro, não é? DIGA-ME QUE VOCÊ ME QUER MEEEERDA."
Lambi o suor de seu pescoço e o beijei.
"Aaiiiim Eu queeeeero você, Clint. Sempre vou quereeeer oooooooh você na minha cama. Aaaaahhh" Eu ofeguei.
"Caraaaaaaalhooo, oooooooooh puta que pariiiiiiiu huuuuuuh Essa bunda pertence a mim agora, Levi. TÁ ME ESCUTANDO POOORRA? HUM? AAAAAAAAAAAAAHH" ele estava totalmente extasiado e respirando como um touro no Cio enquanto socava profundamente e repetidamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"SIIIIMMM, sim, sim. É todo seu oooooooh, sempre foi. Aaaaahhh esse cuzinho te pertence sempre que você quiseeeeer aaaaaiiiiihhh"
Nunca sonhei que poderia experimentar o frenesi sexual em que estava.
"Você é MEU agora, querido, TODO MEU E ABSOLUTAMENTE SOMENTE MEEEU, TÁ ME ESCUTANDO CARAAAAALHO." FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP....
"SIIIIIM", eu sussurrei choramingando enquanto ele me fodia freneticamente surrando minha próstata FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP....
Eu queria chorar de tão feliz em seus braços. Ele continuou a me foder com força igual a um animal no Cio, puxando completamente para fora e batendo de volta em mim sem perder a velocidade e entusiasmo, empurrando seu caralhão grosso molhado o mais longe possível, os seu sacão peludão suado e suas bolas pesadas batendo ritmadas no meu rabinho atolado FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Meu pauzão explodiu forte outra carga, pulverizando nós dois. Agarrei seu caralhão latejando profundamente em mim, com cada vez mais força a cada tiro de esperma jorrando do meu caralhão. Estrangulando seu caralhão grosso com meu cuzinho.
"FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP OOOOOOOOOOOH POOOOOOORRA AAAAAHHHHHH EU VOU GOZAAAAAR, LEVIIII HUUUURHGRHR CARAAAAALHO OOOOOOOOOH", ele gemeu alto como um bixo sendo abatido.
E então ele começou a tremer todo se convulsionando, gemendo grosso e me dizendo o quanto ele amava minha bunda, o quanto ele ME AMAVA, como ele queria me foder todos os dias. Totalmente atolado e injetando seu esperma cremoso, uma enorme quantidade de leite de macho no cio me fecundando, inundando meu canal com seu fervente esperma. Finalmente desabou e se manteve parado vomitando todo o resto de esperma cremoso do seu sacão, o seu orgasmo acabou e ele desmaiou sobre mim suado e quase desmaiando sem fôlego. A sua enorme e grossa pirocona ainda atolada no meu rabo, as minhas pernas enroladas à sua volta. Ele beijou meu rosto com ternura e depois começou a me foder novamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Meu Deus esse homem é um touro no Cio
Clint continuou socando seu caralhão em meu cuzinho arrombado pelo segundo round sem ter tirado seu caralhão do meu rabo, o suor escorrendo de seu corpão peludão. Ele estava gemendo rouco e seus músculos flexionados como um fisiculturista, como se estivesse levantando pesos.
"Oooooooooh Pooooorra Eu quero muito você, Levi," ele sussurrou metendo freneticamente. "Aaaaahhh Só Deus sabe o quanto eu queria fazer isso há tanto tempo, eu preciso de você pra sempre em minha vida amor... E agora você pertence a mim. Somente a mim pooooooorra ooooooooooh." FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Ele me beijou com desejo e luxúria enquanto socava vara grossa e grande no meu cuzinho esfoladinho, seus lábios machucando os meus, sua língua molhada lutando com a minha e invadindo minha garganta. Seu corpão suado enterrado no meu e seu piruzão monstro entrando e saindo num ritmo frequente e acelerado FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Meu cuzinho preenchido e esfolado, piscando freneticamente aceitou seu pau sem resistência, enquanto ele continuava a me foder como se sua vida dependesse disso FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Então, finalmente, ele arqueou as costas fixando fundo seus caralhão envergado e latejante, gritando e gemendo alto como um ogro e todos os seus músculos ficaram tensos. Eu podia sentir seu piruzão monstro latejando em mim, enquanto ele ejaculava outra enorme carga de seu sêmen quente em mim, me inundando mais uma vez. Jatos e jatos incalculáveis de Porra fervendo me fecundando e marcando o território dele. Meu cuzinho estrangulando e ordenhando rapidamente, secando todo o leite do seu piruzão, meu cuzinho sugando seu caralhão como se fosse uma boquinha faminta.
Ele desabou ao meu lado, exausto, ofegante, destruido e mesmo assim me puxou e abraçou em seus braços e corpo lavado de suor enquanto me beijava apaixonadamente.
"Valeu a pena esperar? Fala pro seu macho... Valeu?" ele sorriu, beijando carinhosamente e pausadamente todo o meu rosto.
"Você esteve me provocando todo esse tempo, seu bastardo sem piedade. Espero que você tenha se divertido."
Eu bati no estômago dele com o punho, não com força suficiente para machucá-lo de verdade, mas o suficiente para fazê-lo se encolher. Ele começou a rir.
"Hahahahahahahah Eu fiz. Fiquei me perguntando se você simplesmente desistiria ou ficaria de joelhos e me chuparia."
"Mas eu não fiz."
"Não, você não fez isso", ele sorriu. "Você me fez vir até você. Mas eu fiz você esperar. Você pensou que eu nunca iria, não é? Hum?"
Corei e ele riu novamente.
"Hahahahah Você pensou. Agora me diga que você está feliz por eu ter vindo, fala pro seu homem garanhão, meu amor"
"Estou feliz."
"Levi? DIGA TU-DO."
Dei um tapa em seu ombro e depois o beijei suavemente.
"Estou feliz que você veio ao meu quarto e me fodeu, Clint", eu sussurrei com um pouquinho de vergonha. "Nunca pare de vir."
Ele me beijou e riu baixinho.
"Eu nunca vou fazer isso. Eu vou te foder todos os dias, Levi. Talvez duas vezes. Ou mais. Sua maravilhosa bunda pertence a MIMI agora, NÃO É?"
"Siiiiim", eu balancei a cabeça. "Pertence a você, Clint."
"Eu sempre soube disso", ele sorriu.
Adormecemos molhados de suor nos braços um do outro. Quando acordei, Clint havia sumido. Coloquei um short e entrei descalço na cozinha. Ele estava descalço, vestindo jeans e uma camisa azul de trabalho, desabotoada, com o peitoral peludo e a barriga expostos. Ele estava colocando o jantar na mesa, bifes grelhados, batatas assadas, milho grelhado e pãezinhos. Ele olhou para mim com seu sempre presente sorriso sexy.
"O jantar está pronto, lindo."
"Eu ia ajudar você."
"Achei que você estava exausto com o massacre de pirocada grossa que eu te dei, então deixei você dormir."
"Você é magnífico, garanhão, mas tenho certeza que ouve isso o tempo todo."
Ele sorriu e me pegou nos braços, me beijando.
"Sim, mas é de você que eu quero ouvir isso, Levi. Tá entendendo o que eu falei? QUERO SEMPRE OUVIR DE VOCÊ AMOR" eu quase tive um treco
Sentamos para comer.
"O quê? Não vamos comer na frente da televisão, Clint?"
“É bife. E eu queria que a refeição fosse especial”, ele sorriu.
"É delicioso, Clint. Você é um bom cozinheiro."
Continua
